Em vez de postar três links para sites crentes, deveria postar algo como:
"Então, pois é, depois de estudar tanto isso, eu concluí que na verdade a resposta mais provável seria milagre ou algum tipo de mágica, pois [...]" - Stanley Miller, no artigo "Porque a mágica é a melhor explicação para a origem da vida", 19XX.
vamos supor que Stanley Miller fosse crente e criacionista. Então ele iria argumentar da forma como você propõe. E você iria dizer : ahm, argumento criacionista não vale.....
Isso já seria um passo na direção de algo melhor.
O melhor é apenas examinar e enxergar os fatos. Por isto existem cientístas. Eles descobrem os fatos, e nós os interpretamos.Por isto postei os links, que fazem justamente isto.
fatos estes, que em relação a origem a vida são :
without all 20 amino acids as a set, most known protein types cannot be produced, and this critical step in abiogenesis could never have occurred.In life, nearly all amino acids that can be used in proteins must be left-handed, and almost all carbohydrates and polymers must be right-handed. A living eukaryotic cell contains many hundreds of thousands of different complex parts, including various motor proteins. These
parts must be assembled correctly to produce a living cell, the most complex ‘machine’ in the universe—far more complex than a Cray supercomputer.
Chemicals do not produce life; only complex structures such as DNA and enzymes produce life.
Miller himself has recognized that Kauffman’s research is not viable and, consequently, he was
‘… unimpressed with any of the current proposals on the origin of life, referring to them as “nonsense” or “paper chemistry.”
Miller acknowledged that scientists may never know precisely where and when life emerged. It is widely recognized that major scientific problems exist with all naturalistic origin of life scenarios. This is made clear in the conclusions of many leading origin-of-life researchers.No seu caso parece evidente : você não quer enxergar os fatos, que vão contra os seus pre-conceitos estabelecidos.
como acertado foi o post de Valfelix:
quando se dá as provas da existência de Deus para alguém, não se deve esquecer que a maior força a vencer não é a dos argumentos dos ateus,
e sim o desejo deles de que Deus não exista. Não adiantará dar provas a quem não quer aceitar sua conclusão. Em todo caso, as provas de Aristóteles e de São Tomás a respeito da existência de Deus têm tal brilho e tal força que convencem a qualquer um que tenha um mínimo de boa vontade e de retidão intelectual.
Vejo isto no seu caso. Eu podería apresentar Deus para você hoje, e provar irrefutávelmente, que ele existe, e você não iria querer saber nada dele. Estou errado ?
Mas ao mesmo tempo, seria de pouca utilidade na verdadeira comprovação disso, se como você coloca, e como eu coloquei nessa citação hipotética, fosse meramente ceticismo, ignorância, e não algo que de fato provasse que se esgotaram as possibilidades naturais.
As possibilidades naturais já se esgoraram, mas há sempre quem não quer enxergar a realidade.
Simplemesmente não se provou que se esgotaram as possibildades naturais, na verdade cada vez mais se descobre mais detalhes interessantes e promissores (como síntese de aminoácidos e reações de auto-organização desengatadas pelo frio, em vez de pelo calor), que não se sabia antes.
Sei sei..... e o DNA, que se auto-organizou tambem ? O código complexo e específico, se formando sozinho mediante mecanismos milagrosos desconhecidos, como se um livro de Shakespeare pudesse se formar sozinho ? Haja fé para pôr nisso.... cadê sua
retidão intelectual ??
E mais importante que isso, mágica, "como altarnativa", não é uma alternativa.Não é como se mágica explicasse a divisão celular, a decomposição celular, o vôo dos aviões, a cura das doenças, etc, etc, e pudesse simplesmente explicar facilmente o que quer que se quisesse explicar, e os cientistas rejeitassem essa explicação científica por birra. Não é explicação, é superstição.
magica não, mas um Deus infinitamente sábio, inteligente, e poderoso, sim. Superstição é, acreditar, que mecanismos naturais ( o nada ) formam a partir de uma " singularidade " ( seja o que se imagina que isso seja ) um universo , com uma extraordinaria sintonia fina , permitindo vida, e esta vida, por sua vez, matéria inanimada formando serem com autoconsciência e inteligência. Acreditar nisso, é ter mais fé, mais do que acreditar na pantera rosa. E completamente surreal. E a mesma coisa como ver um carro, e dizer : este se auto-organizou do nada. Não houve projetista.....
![MWAHAHAHAHAHAHAH! :histeria:](../forum/Smileys/default/hysterical.gif)
na verdade, é mais pra chorar....
Você acha que necessariamente a vida teria que ter começado tão complexa quanto são as células que conhecemos atualmente? Por que?
não.
A major aspect of the abiogenesis question is
“What is the minimum number of parts necessary for an autotrophic free living organism to live, and could these parts assemble by naturalistic means?” Research shows that at the lowest level this number is in the multimillions, producing an irreducible level of complexity that cannot be bridged by any known natural means.‘What makes the origin of life and of the genetic code a disturbing riddle is this: the genetic code is without any biological function unless it is translated; that is, unless it leads to the synthesis of the proteins whose structure is laid down by the code. But … the machinery by which the cell (at least the non-primitive cell, which is the only one we know) translates the code consists of at least fifty macromolecular components which are themselves coded in the DNA.[/i]
‘Thus we may be faced with the possibility that the origin of life (like the origin of physics) becomes an impenetrable barrier to science, and a residue to all attempts to reduce biology to chemistry and physics.’64
That is, the genetic information and the required reading machinery form an irreducibly complex system. So far, it has eluded materialistic explanations.
Vou continuar todo comentário como a proposta que tinha sugerido, e da qual me esqueci. Em vez de responder, vou intimar você a pensar por si próprio e procurar respostas.
diante dos fatos aqui expostos, voce está diante de uma cruzilhada. Há só uma saída honesta: admitir e reconhecer os fatos. Em vez disso, você escolhe a opção de desviar do assunto, querendo me " intimar"..... diante de tanta dishonestidade, estou chegando a conclusão que está começando a ficar na hora de eu me dedicar a responder a outras pessoas.
Para fazer isso, você pode imaginar que talvez a conspiração de ateus seja tão pervasiva que os Illuminatti durante séculos adulteraram a bíblia, e o gênesis como está aí hoje é uma distorção que eles colocaram para humilhar os religiosos. Só com alguns fragmentos de verdade. Por exemplo, a bíblia diz que os seres surgiram da terra; os cientistas vêem na argila um grande potencial para a origem da vida, mas de maneira bem mais complexa que a "geração espontânea" que a bíblia parece sugerir literalmente. Talvez os Illuminati ateus conspiradores tenham ficado furiosos com a explicação científica já ser dada por um livro religioso, e, em sua batalha contra Deus, eles tiveram que esconder isso, apagar todas as evidências, para não permitir que Deus e a ciência fossem vistos como coisas compatíveis..
você esquece que a biblia não é um livro científico, mas religioso, portanto Deus não tinha nenhum interesse de informar detalhes tipo como exatamente e de que forma ele formou o homem. De qq forma, uma coisa é certa : racional é acreditar, que Deus fez o homem do pó da terra, e lhe deu a alma e o espirito. Acreditar na evolução é acreditar no conto de fadas.
Você nunca se perguntou : os cientistas são mesmo pessoas objetivas, dedicadas à busca sincera da verdade, isentas das táticas enganosas de torcer conclusões, omitir evidências e fechar os olhos para fatos que poderiam desmentir suas teorias favoritas? As teorias científicas são necessariamente isentas de erro e inquestionáveis? Ou existe algo de falso permeando as mentes dos grandes pesquisadores e pensadores do passado e do presente?
Como disse no comentário anterior, será que o código genético já era uma característica presente no(s) primeiro(s) ser(es) vivo(s), ou evoluiu?
vou postar como resposta este belo texto de :
http://br.geocities.com/ddeywes/evolucao.htmHoje em dia fala-se muito em Código Genético. Há estudos dos criacionistas nessa área também? Há vários, e um dos mais fascinantes é o que mostra, a partir de pesquisas com o DNA (ácido desoxirribonucléico), como o código genético é uma das evidências mais marcantes da necessidade de uma inteligência superior. Dentro da ciência da informação, um dos teoremas principais afirma que: “um sistema de códigos é sempre o resultado de um processo mental, isto é, requer uma origem inteligente ou um inventor”. Outro teorema afirma que: “não existe nenhuma lei da natureza e nenhuma seqüência de eventos conhecidos que possa fazer com que informação possa originar-se por si mesma da matéria”.
O nosso material genético está altamente codificado. A complexidade é tanta que mesmo após dez anos de pesquisas, a ciência teve que reconhecer a sua humilde posição diante de tamanha engenhosidade. Como explicar tal complexidade? O que se evidencia é que sistemas deixados por conta própria tendem a perder complexidade utilizável, e não a ganhá-la. Somente uma criação complexa, completa e diversificada poderia explicar a enorme complexidade do código genético e as suas muitas diferenças exemplificadas nas várias formas de vida.
Por falar em complexidade, veja como o código do pequeno pássaro conhecido como East Siberian golden plover (tarambola-dourada), apresenta um desafio imenso. Como explicar o conhecimento desse pássaro, que migra do Alasca até o Havaí, voando 88 horas sobre o oceano Pacífico, numa formação em delta para economia de “combustível” e refazendo os cálculos de orientação GPS (por não possuir referências visuais para sua orientação), devido a ventos laterais? Como ele sabe o quanto de gordura precisaria ter no seu corpo antes de começar a viagem para ter “combustível” suficiente para chegar lá? Como poderia toda essa complexa informação ter sido fruto apenas de processos cegos e aleatórios? Uma crença em tais processos implicaria uma fé imensamente maior que a própria fé que a Bíblia descreve!
Não é exatamente ad populum, seria mais "ad cientificum"; não é o número de pessoas por trás da aceitação consensual da evolução e outros aspectos da realidade incompatíveis com os fundamentalismos religiosos que faz aquilo que a ciência defende ser melhor, mais provavelmente verdade, mas o processo pelo qual se chegou a essas conclusões (o método científico), no qual o consenso científico é também um resultado significativo do sucesso, da validade de uma teoria.
Se fosse por ad populum, provavelmente a evolução perderia; provavelmente há mais fundamentalistas ou ignorantes ao redor do mundo do que cientistas que compreendem a evolução e diversas outras coisas científicas, relacionadas ou não.
A evolução vence simplesmente porque faz previsões, que são averiguadas; tem potenciais refutações, mas não observadas apesar de ser enorme a sua expectativa caso não fosse algo real; e só exige mecanismos conhecidos para que funcione, não mágica -- não depende de nada que já não se saiba existir.
Isso tudo é responsável pela sua aceitação consensual no meio científico, e até pela aceitação em algum grau mesmo pelos "alternativos", sem teorias científicas, como os criacionistas de diversas vertentes. Acaba se construindo algo tão sólido que chega a ser difícil de negar, é se expor ao ridículo; em alguns casos, aceitação parcial acabou sendo também instrumental (como no caso da arca de Noé), ainda que também seja um tiro no próprio pé.
citando da mesma fonte acima :
Muitas pessoas acreditam que Charles Darwin utilizou o método científico para apresentar a Teoria Evolucionista e que, por essa razão, os cientistas, educadores e intelectuais em geral não devem considerar a história da criação do homem conforme está na Bíblia. Há mesmo uma base científica sólida para o evolucionismo?
Esta percepção errônea precisa ser esclarecida. Darwin, embora fosse meticuloso no seu trabalho, não utilizou um método científico para apresentar a Teoria da Evolução. O método científico apóia-se na observação, isto é, procura duplicar os processos da natureza através de experimentos que, uma vez demonstrados, podem ser repetidos por qualquer pesquisador. É o oposto do método dogmático, em que uma crença prevalece sempre, por definição. Em seu livro A Origem das Espécies, Darwin desenvolveu uma hipótese com o intuito de fornecer uma explicação plausível para a origem da biodiversidade do nosso planeta. E baseou essa hipótese em sete postulados que não podem ser comprovados experimentalmente, não sendo, portanto, comprováveis pelo método científico.
O Dr. Michael Denton, biólogo molecular, afirma em seu livro Evolução, uma Teoria em Crise (Evolution : A Theory in Crisis), que desde o lançamento da Teoria da Evolução, em 1859, até hoje, não houve uma única descoberta empírica ou avanço científico que validasse as duas premissas em que a mesma se fundamenta: (1) existe uma seqüência contínua entre todas as formas de vida, da mais simples até a mais complexa, que demonstra como tudo evoluiu a partir de um único ser vivo primordial; e (2) a vida e toda sua diversidade resultaram de processos cegos e aleatórios sem qualquer planejamento ou inteligência superior. Assim sendo, a Teoria da Evolução é questionável justamente na sua base. Aceitá-la como provada implica dizer que hipóteses sem evidências concretas podem ser consideradas verdades indiscutíveis. Ensiná-la como a única alternativa é propor um dogma, o que se opõe frontalmente ao caráter científico.
Da mesma forma, como os fenómenos naturais podem ser interpretados como mero fruto de alguns acontecimentos acidentais no passado, podem ser atribuídos a um ser superior, que planejou e criou tudo mediante seu poder e inteligência. Portanto, alegar que não há evidências que podem apontam para um criador, é mera ignorância voluntária.
Não é ignorância, simplesmente se aceitamos isso, a partir daí vale tudo. Não precisa ser um deus tendo feito tudo há 6000 anos, pode ser a 6 minutos; não precisa ser um deus, podem ser quinze, ou trezentos mil duendes, etc. Não se pode fazer concessões para uma mitologia em particular só porque se prefere ela, só porque foi a que nos disseram que era verdade.[/quote]
Nós temos uma base sólida para sustentar nossa posição. Muitos julgam que o Criacionismo é uma proposta religiosa ingênua, que tenta dar uma resposta simplista a um problema complexo. Mas, ao contrário, o Criacionismo tem uma proposta clara e explicitamente científica. De acordo com Michael Denton, a inferência do planejamento (Teoria da Criação) é uma indução a posteriori, baseada numa aplicação inexoravelmente consistente da lógica e da analogia. Para ele, a conclusão pode ter implicações religiosas, mas não depende de pressuposições religiosas. Essa última frase esclarece toda a questão.
Na verdade, tanto criacionistas quanto evolucionistas reconhecem a existência de um desenho (design, ou planejamento) na natureza. Francis Crick, em seu livro What Mad Pursuit, afirma que: “os biólogos devem constantemente ter em mente que o que eles vêem não tem design intencional, mas evoluiu”. E Richard Dawkins, em O Relojoeiro Cego, mostra que “a Biologia é o estudo de coisas complexas que dão a impressão de ter um design intencional”. A questão não é se o design existe ou não, mas se foi ou não intencional.
O que se pode concluir dessa afirmativa?
Este é o ponto da discussão científica. Aqui se encontra a fraqueza e a incoerência do Evolucionismo contra a força e a coerência do Criacionismo.
A proposta de que todo o universo, a vida e tudo o que existe são resultados da criação por uma inteligência superior é tão evidente que o matemático e astrônomo inglês Dr. Fred Hoyle, que juntamente com a Dra. Chandra Wickramasinghe, do Centro de Astrobiologia do País de Gales, elaborou a teoria do steady-state do universo, comentando sobre a teoria do Criacionismo, afirmou: “… tal teoria é tão óbvia que ficamos imaginando por que não é largamente aceita como auto-evidente. As razões são mais psicológicas do que científicas”
O Criacionismo, portanto, é a ciência que estuda a origem do universo e da vida e, baseado na grande quantidade de evidências, propõe que tudo foi criado. Como ciência, não está interessado em estudar o Criador , mas somente a criação. A ciência criacionista conta com muitos adeptos no mundo todo. Só nos Estados Unidos, mais de 300 pesquisadores com Ph.D. estão envolvidos com o Criacionismo. Sem dúvida, o número é expressivo. É importante deixar claro que a grande maioria dos criacionistas não é evangélica, não crê na Bíblia e não está afiliada a nenhum grupo religioso.
E você realmente pensa que as pessoas que crêem em outras religiões e outros livros não tem também suas razões para crer em outras coisas? Que se eles lerem isso, falarão "putz, olha só, e eu estava o tempo todo acreditando nisso aqui só de bobeira!"
isto acontece, mais do que você imagina.
Bem, ainda não soube de nenhum deus ter sido comprovado cientificamente.
nem eu do contrario, de que nenhum exista.
Geralmente os crentes simplesmente admitem que é questão de fé, que são "tocados" por dentro, que "sentem" a verdade e etc e tal, não é como se houvesse uma religião onde as rezas e oferendas dos crentes fossem estatisticamente muito mais atendidas que as demais, onde as pessoas estivessem sempre melhor de vida, etc, etc. E nenhum deus dá as caras recentemente, exceto o Inri Cristo e outros que também alegam ser reencarnações de Jesus, mas considero a todos farsantes ou auto-iludidos.
Jesus Cristo é o suficiente.
Está a fim de esgotar minha paciência, simplesmente repetindo diversas vezes esses bordões, apesar de serem só umas poucas seitas fundamentalistas que não aceitam a ciência. Não vou morder o anzol, me desculpe.
não morde, não por que o argumento per sé é cem por cento racional, mas por que não quer. isto já ficou claro.
Mais uma vez, pq é tão apropriado : quando se dá as provas ( eu diria evidências ) da existência de Deus para alguém, não se deve esquecer que a maior força a vencer não é a dos argumentos dos ateus, e sim o desejo deles de que Deus não exista.
todas essas explicações, fracassadas.... alias, sequer conseguem explicar, se a galinha, ou o ovo, veio antes...
Você está lendo essa discussão? Então responda, por que é mais importante o problema do ovo e da galinha do que o do primeiro poodle e do óvulo fecundado, ou da primeira japonesa e do óvulo fecundado?
Para você, as raças humanas e de cães são também criações especiais, fixas?[/quote]
dando de novo uma manobrrrada para desviar do assunto.... por que não responde diretamente a questão feita ? a evolução não tem uma resposta pronta ?
Não, isso não existe, que eu saiba. Apenas uma fração mínima do universo é capaz de sustentar a vida, o minúsculo planeta Terra, tanto quanto se sabe, e nem durante toda sua existência, e nem por toda sua extensão. Sintonia fina seria se todo o universo pudesse abrigar vida, não existisse nada inóspito. Isso "poderia" existir através de onipotência divina, mas não é o que se observa, só um vasto deserto inóspido e um pequeno abrigo numa pequena rocha com uma tênue camada de gás presa por nada além da gravidade.
como já disse. Sem a sintonía fina, não havería universo algum.... a força nuclear forte, e fraca, entre muitas outras coisas, tem que estar em extrema sintonía, para que o Bigbang possa formar o universo.
Criação literal/fundamentalista, quer dizer, suponho. Então a maior parte dos cristãos não são cristãos.
Se a realidade fosse, como voce a retrata, não.
Os fundamentlistas como você. Se a ciência mostrar algo que vá contra a sua interpretação fundamentalista, tem que ser uma mentira do diabo.
A ciência evidencia que a biblia é verídica. Não o contrário.