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Falando em mísseis SAM, ja apareceu quem derrubou o MH17 na Ucrânia?
Citação de: Diegojaf em 22 de Junho de 2015, 11:18:06Marinha sem barco, Aeronáutica sem avião e Exército sem tanque... Se continuar nesse ritmo, o "exército de Stédile" vai ficar mais forte.
Marinha sem barco, Aeronáutica sem avião e Exército sem tanque...
Citação de: DDV em 22 de Junho de 2015, 11:34:46Citação de: Diegojaf em 22 de Junho de 2015, 11:18:06Marinha sem barco, Aeronáutica sem avião e Exército sem tanque... Se continuar nesse ritmo, o "exército de Stédile" vai ficar mais forte. Vai ficar? Não se sabe o que o companheiro Maduro mandou para eles...
Citação de: Jack Carver em 21 de Junho de 2015, 23:02:08https://www.youtube.com/v/IyaXNYOc2-c'Behind Enemy Lines'Fodástico... para uma cena artificial cinematográfica.
https://www.youtube.com/v/IyaXNYOc2-c'Behind Enemy Lines'
Citação de: Geotecton em 22 de Junho de 2015, 00:40:06Citação de: Jack Carver em 21 de Junho de 2015, 23:02:08https://www.youtube.com/v/IyaXNYOc2-c'Behind Enemy Lines'Fodástico... para uma cena artificial cinematográfica.Sim, ele lançou flares para um míssil guiado por radar e em nenhum momento ligou os ECM.O míssil provavelmente teria uma espoleta de proximidade.Nunca vi uma missão de reconhecimento a baixa altura ser feita por um vôo solitário numa boaOs caras foram noob, tinham que treinar mais no server do bf4
Citação de: André Luiz em 22 de Junho de 2015, 16:17:08Citação de: Geotecton em 22 de Junho de 2015, 00:40:06Citação de: Jack Carver em 21 de Junho de 2015, 23:02:08https://www.youtube.com/v/IyaXNYOc2-c'Behind Enemy Lines'Fodástico... para uma cena artificial cinematográfica.Sim, ele lançou flares para um míssil guiado por radar e em nenhum momento ligou os ECM.O míssil provavelmente teria uma espoleta de proximidade.Nunca vi uma missão de reconhecimento a baixa altura ser feita por um vôo solitário numa boaOs caras foram noob, tinham que treinar mais no server do bf4 Nunca entendi a graça desses simuladores de hoje em que você nem vê o outro avião, só espera ele aparecer no radar e atira.Bacana era um do Barão Vermelho que tinha, onde você explodia os outros aviões a uma distância curtíssima e via ele caindo em chamas, gritando e se desesperando.
Citação de: Diegojaf em 22 de Junho de 2015, 16:25:04Citação de: André Luiz em 22 de Junho de 2015, 16:17:08Citação de: Geotecton em 22 de Junho de 2015, 00:40:06Citação de: Jack Carver em 21 de Junho de 2015, 23:02:08https://www.youtube.com/v/IyaXNYOc2-c'Behind Enemy Lines'Fodástico... para uma cena artificial cinematográfica.Sim, ele lançou flares para um míssil guiado por radar e em nenhum momento ligou os ECM.O míssil provavelmente teria uma espoleta de proximidade.Nunca vi uma missão de reconhecimento a baixa altura ser feita por um vôo solitário numa boaOs caras foram noob, tinham que treinar mais no server do bf4 Nunca entendi a graça desses simuladores de hoje em que você nem vê o outro avião, só espera ele aparecer no radar e atira.Bacana era um do Barão Vermelho que tinha, onde você explodia os outros aviões a uma distância curtíssima e via ele caindo em chamas, gritando e se desesperando.Por isso que gosto dos combates de Star Wars. Os caras tem uma tecnologia avançadíssima, mas precisam resolver tudo nos dogfights e voos rasantes.
O Departamento de Defesa dos Estados Unidos é o maior empregador do mundo em 2015 com uma força de trabalho de 3,2 milhões de funcionários, segundo estudo do Fórum Econômico Mundial.De acordo com o ranking, o Exército de Libertação Popular da China está na segunda posição com uma força de trabalho de 2,3 milhões de pessoas.
Gripen – Dilma – Levy tentam adiar "Dia D"Diante da pressão do ministro da Fazenda, Joaquim Levy, para que o contrato de financiamento dos 36 caças gripen tenha seus juros rebaixados, para ajudar no ajuste fiscal, a presidente Dilma Rousseff, conversou, por telefone na manhã desta terça-feira, 23 com o primeiro ministro da Suécia, Stefan Löfven. Dilma pediu a Löfven adiamento do prazo para a assinatura do contrato de financiamento, que expira nesta quarta-feira, dia 24 de junho, para que se possa renegociar as taxa de juros.Levy tem alegado que a alteração da taxa representará uma redução de gasto da ordem de R$ 1 bilhão, em 25 anos. O ministro quer usar ainda este contrato como modelo para renegociar outros acordos internacionais já assinados por outros ministérios, sob a alegação de que os juros na Europa caíram e o Brasil pode ser beneficiado com isso.O Comando da Aeronáutica está muito preocupado com esta alteração dos termos da proposta já assinada com a SAAB, fabricante dos aviões. A FAB teme que outras cláusulas importantes do contrato possam sofrer correção e atrapalhe o projeto de construção conjunta dos aviões, com transferência de tecnologia Para a FAB a economia é muito pequena para um período tão longo de 25 anos, pelo desgaste da alteração dos termos da proposta. Os suecos alegavam que o contrato já foi assinado e que os seus termos já foram aprovados pelo congresso daquele país.Assim, qualquer alteração, necessitaria de nova aprovação pelo plenário do congresso sueco. O governo brasileiro, no entanto, acha que poderá contar com a boa vontade dos suecos porque eles também têm interesse no projeto e o sinal disso foi que eles já aceitaram um pedido do Levy de redução de R$ 1 bilhão para R$ 200 milhões do desembolso da primeira parcela, em função do forte ajuste fiscal que está em curso no País.Na conversa com o primeiro ministro da Suécia, a presidente Dilma tentou tranquilizá-lo avisando que o governo brasileiro não tem interesse em romper o contrato, mas apenas renegociar as taxas de financiamento. Lembrou ainda que é tradição brasileira a segurança jurídica em relação aos contratos e explicou os benefícios para o País, em momento de dificuldades econômicas. Segundo apurou a reportagem, a reação do primeiro ministro foi "propositiva" e ele ficou de dar uma resposta ao governo brasileiro.Para Levy, as taxas de juros do contrato podem ser alteradas. Já os suecos, consideram que não. O diretor da Saab no Brasil, Bengt Janér, ao falar sobre as dificuldades de qualquer tipo de alteração no contrato, informou que "no ato da assinatura do acordo comercial os juros estabelecidos foram congelados". Para ele, a discussão é que o Brasil quer baixar ainda mais as taxas, que os bancos suecos dizem que já estão de menores que a da OCDE. "Só que os suecos têm de seguir as regras escritas, que são claras e dizem que os juros são congelados quando da assinatura do contrato porque senão vira subsídio à indústria de defesa da Suécia".De acordo com Bengt Janér, não tinha como baixar os juros "a não ser que o contrato voltasse ao parlamento sueco e se iniciasse toda uma nova discussão e negociação e, neste caso, o atraso será irreversível".Por ora estão mantidos os prazos de entrega do primeiro dos 36 aviões em 2019, completando dez no fim de 2021, para que se forme um esquadrão e eles comecem a operar. A previsão de entrega do último avião é 2024. Desde a primeira sinalização da compra, em dezembro de 2013, o contrato subiu 12% do preço e preços de hoje, segundo a FAB, agora está em US$ 4,8 bilhões. Cada dia de demora na assinatura do contrato de financiamento adia a ida dos 100 engenheiros brasileiros para começar a trabalhar na construção da nova geração do Gripen.Até agora, foi assinado um pré-contrato, em outubro de 2014, e um dos seus itens prevê que, em até oito meses, tem de ser ratificado o financiamento com o banco de fomento sueco SEK. Caso isso não ocorra, todo o processo de negociação perde efeito e todos os termos do acordo da compra dos aviões terão de ser reavaliados. Outro problema é que, no caso de adiamento, de acordo com técnicos da Força Aérea e da empresa fabricante do caça, "a transferência de tecnologia é afetada de forma irreversível".
Por isso que gosto dos combates de Star Wars. Os caras tem uma tecnologia avançadíssima, mas precisam resolver tudo nos dogfights e voos rasantes.
Pentágono nuclear contra a Rússia28.06.2015 Pentágono nuclear contra a Rússia. 22445.jpegTodos lembramos como, no início de junho, o presidente Putin anunciou que a Rússia instalaria mais de 40 novos mísseis balísticos intercontinentais "capazes de superar até os mais avançados sistemas de defesa antimísseis". Oh! O Pentágono e seus asseclas europeus piraram completamente e desde então fazem hora extra, trabalhando sem parar. Primeiro, foi o secretário-geral da OTAN o figurão norueguês Jens Stoltenberg, que condenou a ação como "provocação nuclear [orig. saber rattling, lit. 'agitar os sabres' (NTs)]. Depois, foi o tenente-general Stephen Wilson, comandante do US Global Air Strike Command [Comando norte-americano para ataque aéreo global] - e o responsável pelos mísseis balísticos intercontinentais e bombardeiros nucleares dos EUA - em recente encontro com jornalistas em Londres: "[Eles] anexaram um país, mudaram fronteiras internacionais, escalaram a retórica a um nível que não se ouvia desde os tempos da guerra fria..." Estava pronto o cenário para a indefectível comparação com os nazistas: "Algumas das ações recentes da Rússia são coisas que não se viam desde os anos 1930s, quando países inteiros eram anexados e fronteiras mudadas por decreto." Obedecendo à Voz do Dono, a União Europeia já prorrogou as sanções contra a Rússia. E logo em seguida El Supremo do Pentágono Ashton Carter, em Berlim, declarou que a OTAN deve levantar-se contra - e o que poderia ser? - a "agressão russa" e seus "esforços para restabelecer uma esfera de influência como da era soviética". Está aberta a sessão de apostas sobre o que está por trás desses discursos. Pode ser porque a Rússia atreveu-se a meter aquele país enorme bem ali, tão perto de tantas bases da OTAN. Pode ser por causa de um bando de imbecis que comicham de vontade de iniciar uma guerra em solo europeu, para, afinal, "libertar" todo aquele petróleo, gás, minérios, coitados, que vivem subjugados e oprimidos na Rússia e nos "-stões" da Ásia Central. Desgraçadamente, é tudo muito, muito grave. Comprem os bilhetes para o próximo filme 'de OTAN' Vastas desoladas porções da "Think-tankelândia" norte-americana já admitem afinal que se trata do imperativo excepcionalista de impedir "a ascensão de um hegemon na Eurásia". Ora... Não estão só "parcialmente", mas completamente errados, porque para Rússia - e China - o nome do jogo é integração da Eurásia mediante comércio e trocas. Assim se despacha para a lata do lixo retórico toda a conversa sobre o pivoteamento "para a Ásia". Para o governo Obama, que se autoapresenta como "Não faça merdacoisa estúpida", e para o Pentágono - o nome do jogo é firmar uma Nova Cortina de Ferro do Báltico ao Mar Negro, e separar a Rússia da Europa. Assim, não foi surpresa que no início de junho, o Office of Net Assessment [Gabinete de Avaliação da Rede] do Pentágono, ele próprio um think-tank, tenha contratado outro think tank, o Centro para Análise da Política Europeia [orig. the Center for European Policy Analysis (CEPA)], para produzir - e o que seria? - alguns jogos de guerra. O CEPA é dirigido por A. Wess Mitchell, ex-conselheiro do ex-candidato Republicano à presidência e mestre da sensaboria mental Mitt Romney. Mitchell - que dá a impressão de ter sido reprovado em História na 3ª série - define a Rússia como uma neo-Cartago: "poder sombrio, sinistro, punitivo, decidido a levar adiante uma política externa vingancista, para derrubar o sistema que ele responsabiliza pelo fim da sua antiga grandeza." A inteligência russa está muito bem informada sobre essas manobras dos EUA. Portanto, não é absolutamente de estranhar que Putin nunca descuide da obsessão da OTAN com construir um sistema de mísseis de defesa na Europa, bem próximo da fronteira oeste da Rússia: "É a OTAN que está vindo na direção de nossas fronteiras. Nós não estamos andando para lado algum." A OTAN, enquanto isso, apronta-se para sua próxima superprodução: Operação "Trident Juncture 2015", o maior exercício da OTAN desde o final da Guerra Fria, que acontecerá na Itália, Espanha e Portugal, do dia 28 de setembro até 6 de novembro, com unidades especiais de terra, mar e ar de 33 países (28 da OTAN e cinco aliados). A propaganda da OTAN fala de mostrar "alta visibilidade e credibilidade", teste para sua "Força de Resposta" de 30 mil soldados. E não é só sobre a Rússia, nem só ensaio de preposicionamento de suficiente armamento pesado para 5 mil soldados na Lituânia, Latvia, Estônia, Polônia, Romênia, Bulgária e Hungria. É também sobre a África, e a simbiose OTAN/AFRICOM (lembram-se da "liberação da Líbia?). O comandante El Supremo da OTAN, general Breed-Raiva, digo, Breed-Amor [Breedhate, sorry, Breedlove], pavoneava-se para jornalistas, que "os membros da OTAN terão grande papel no Norte da África, no Sahel e na África Subsaariana." Sinta o amor do meu S-500 No que tenha a ver com a Rússia, toda essa histeria pró-guerra é patética. Fatos: no governo de Putin, a Rússia ativamente reconstruiu sua força estratégica de mísseis nucleares. As estrelas do show são o Topol M - míssil balístico intercontinental que voa a 16 mil milhas/hora - e o sistema S-500 de mísseis de defesa, que voa a 15.400 milhas/hora e efetivamente blinda o espaço aéreo russo. Já ao raiar o milênio, a inteligência russa identificou que os mísseis seriam as armas do futuro; nada de porta-aviões pesadões e frota de superfície que podem ser facilmente esmagados por mísseis top-class (como os novos mísseis SS-NX-26 Yakhont, antinavios, que voa à velocidade de 2,9 Mach). O Pentágono sabe disso - mas a húbris impõe a conversa de "somos invencíveis". Não, vocês não são invencíveis; submarinos russos silenciosos nas costas dos EUA podem engajar-se em tiro (nuclear) ao peru e derrubar qualquer grande cidade dos EUA em poucos minutos, em total impunidade. Em apenas 15 anos, a Rússia saltou duas gerações à frente dos EUA nos mísseis, e pode estar à beira de capacidade nuclear para primeiro ataque; e os EUA não podem retaliar, porque o Pentágono não tem como passar pelos S-500s. A opinião pública nos EUA não sabe nada disso. Portanto, ainda resta a encenação de valentia. Como o comandante do Estado-maior das Forças Conjuntas general Martin Dempsey a 'declarar' que os EUA "estão analisando" a ideia de dispor mísseis terra-ar - com ogivas nucleares - que chegariam a cidades russas em toda a Eurásia. Não presta nem como provocação infantil - e inacreditavelmente temerária. Os tais mísseis seriam inúteis, imprestáveis. Os EIA têm mísseis instalados em submarinos, que tampouco conseguiriam atravessar as defesas russas: os S-500s farão o serviço. Daí que, se Pentágono e OTAN realmente querem guerra, eles que esperem até o ano que vem, ou 2017, o mais tardar - com ou 'The Hillarator' ou Jeb "Não sou Bush" na Casa Branca -, quando a instalação de todo o sistema S-500 estará completada. Putin sabe extremamente bem o quanto são perigosas essas provocações. Por issoPutin enfatizou que a retirada unilateral dos EUA do Tratado dos Mísseis Antibalísticos (ABM) - que determinava que nem EUA nem URSS tentariam neutralizar a contenção nuclear do outro lado com escudo antimísseis - está empurrando o mundo para uma nova Guerra Fria: "Isso de fato nos empurra para mais um round da corrida armamentista, porque muda o sistema da segurança global." Washington separou-se unilateralmente do Tratado dos Mísseis Balísticos durante a era Dábliu, do "eixo do mal", em 2002. O pretexto foi que os EUA careciam de "proteção" contra os estados bandidos, naquele momento identificados como Irã e Coreia do Norte. O fato é que isso liberou o Pentágono para construir um sistema global contra mísseis apontado contra - e quem seria? - os únicos países que realmente 'ameaçam' o hegemon: dois países BRICS, Rússia e China. Ash, o OTAN-Terminator, em ação Sob o comando do neoconservador Ash Carter - comparado ao qual Donald Rumsfeld é uma Cinderella - o Pentágono tem-se apresentado como o OTAN-Terminator. As "opções" que estão sendo consideradas contra a Rússia são um escudo de mísseis ofensivos sobre toda a Europa, para derrubar mísseis russos (escudo inútil, contra oTopol M); uma "contraforça" (em Pentagonês), que implica ataques preventivos não nucleares contra sítios militares russos; e "capacidades para compensar ataques" [orig. countervailing strike capabilities], expressão que, em Pentagonês, significa ataques preventivos com mísseis nucleares contra alvos - e cidades - dentro da Rússia. Aqui, pois, estamos falando do impensável: um ataque nuclear preventivo contra a Rússia. Se isso acontecer, só há um cenário: guerra nuclear total. O simples fato de isso ser considerado uma das "opções sobre a mesa" revela tudo que é preciso saber sobre o que passa por "política externa" no coração da Nação Indispensável. No Iraque, um ataque preventivo - embora não nuclear - foi "autorizado" por causa de inexistentes armas de destruição em massa. Quer dizer: o planeta sabe que o 'Império do Caos' é capaz de inventar qualquer pretexto. No caso da Rússia, o Pentágono pode até fazer pose de OTAN-Terminator o quanto queira, mas não será como passeio no parque; afinal em menos de dois anos, o espaço aéreo russo estará efetivamente vedado pelos S-500s. Cuidado com o 'Choque e Pavor' que vocês procuram. De qualquer modo, não há chance de o Pentágono tomar a sério o que Putin diz (Ash Carter, falando aos quatro ventos, é doido por mudança de regime. Recentemente, o presidente russo disse claramente, e não poderia ter sido mais explícito: "Isso não é diálogo. É ultimato. Não falem conosco na língua dos ultimatos." A Destruição Mútua Garantida [ing. Mutually Assured Destruction, MAD] - já é passado. Manteve uma paz meio incômoda, mas paz, durante as sete décadas de Guerra Fria. A Guerra Fria 2.0 é linha duríssima, puro hardcore. E com todos esses Dr. Fantástico-Breed-Raiva soltos, a loucura nuclear vem aí, cinco segundos antes da meia-noite. *****23/6/2015, Pepe Escobar, RThttp://rt.com/op-edge/269176-pentagon-OTAN-russia-nuclear-missiles/- See more at: http://port.pravda.ru/sociedade/incidentes/28-06-2015/38960-pensagono_nuclear-0/#sthash.x4mETaEB.dpufhttp://port.pravda.ru/sociedade/incidentes/28-06-2015/38960-pensagono_nuclear-0/
FAB desiste de alugar caças Gripen, afirma diretor do DCTAO cenário de ajuste fiscal no Brasil colocou por terra o projeto de arrendamento de 12 caças Gripen C/D, modelo antecessor da nova geração NG, que está sendo adquirida pela Força Aérea Brasileira (FAB). A necessidade operacional da FAB continuará sendo suprida, ainda que precariamente, pelos caças F5 modernizados pela Embraer.“Diante da atual conjuntura de ajuste fiscal, o Comando da Aeronáutica começou a avaliar, como alternativa, a possibilidade de antecipar o simulador de voo do Gripen NG, como forma de propiciar a familiarização dos pilotos e mecânicos com a nova plataforma”, disse o diretor do Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA), brigadeiro Alvani Adão da Silva.Além do treinamento dos pilotos propriamente dito, segundo Alvani, o simulador também permitirá uma melhor avaliação das potencialidades do novo caça e até a possibilidade de serem sugeridas mudanças na plataforma, no sentido de melhorar a sua performance.A proposta de arrendamento, segundo ele, começou a ser discutida entre o Comando da Aeronáutica e o governo sueco no ano passado. O negócio não tinha nenhuma relação com a compra dos 36 caças do programa FX2. O aluguel dos aviões era considerado uma solução interina, que iria preencher a lacuna operacional entre a desativação das aeronaves Mirage F2000 ,em dezembro de 2013, e a entrega dos primeiros jatos Gripen NG, prevista para ocorrer a partir de 2019.A FAB esclareceu que o contrato de aquisição do Gripen, assinado em outubro de 2014, foi firmado em coroas suecas, correspondendo a um valor de US$ 5,4 bilhões na época. Hoje, porém, este montante equivale a cerca de US$ 4,6 bilhões, já que houve variação na taxa de câmbio entre o dólar americano e a coroa sueca. A taxa de conversão utilizada, segundo a FAB, foi a do Banco Central do Brasil.Sobre o contrato de financiamento dos caças, o diretor do DCTA disse que qualquer redução que se consiga nas taxas de juros é um esforço que está sendo feito para melhorar a situação fiscal do país. “Este contrato é tão importante para o Brasil quanto para a Suécia. Acredito que os dois lados estão em sintonia para buscar uma solução. Para quem esperou 18 anos, um ou dois meses a mais não faz diferença”, afirmou.O brigadeiro admitiu, porém, que se não houver um acordo antes do mês de agosto, será necessário fazer um ajuste no cronograma de envio dos técnicos e engenheiros brasileiros que irão trabalhar no desenvolvimento dos primeiros caças na Suécia.Pelo acordo acertado entre Saab e a FAB, a empresa sueca vai receber 357 engenheiros de empresas brasileiras e do DCTA. A maior parte, 240 profissionais, será enviada pela Embraer, empresa que também coordenará as atividades de desenvolvimento, produção e montagem do avião no Brasil. Também foram selecionadas para participar do desenvolvimento do Gripen NG as empresas INBRA, AEL Sistemas, AKAER, ATECH e MECTRON.
BR-US - Condicionantes para a ajuda ao Brasil O acordo militar entre Brasil e Estados Unidos deve frear o entusiasmo de alguns países que vinham em franca aproximação com o mercado brasileiro. O desenvolvimento de produtos militares e no setor aeroespacial selou o destino de potenciais parceiros, como a Rússia e até mesmo as ambições da própria China em alguns segmentos tidos como vitais para o progresso dos entendimentos com os norte-americanos.Uma das premissas básicas dos Estados Unidos, segundo especialistas ouvidos pelo DefesaNet, é o afastamento da Rússia do programa espacial brasileiro. Os EUA não querem os russos produzindo veículos de lançamento de satélites (VLS) e muito menos empregando tecnologia dos mísseis balísticos intercontinentais no Programa Nacional de Atividades Espaciais (PNAE). O Centro de Lançamento de Alcântara (CLA), no Maranhão, também é alvo prioritário dos norte americanos.O acerto do Brasil com a Ucrânia, na formação da empresa binacional Alcantara Cyclone Space (ACS), para construção de foguetes em parceria, já soterrada pela crise, ganhou a pá de cal definitiva. Os mais de R$ 1 bilhão gastos durante os governos Lula e Dilma na inócua parceria estão, oficialmente, perdidos.As possibilidade de se criar um consórcio no BRICS para uma estação espacial e desenvolvimento de satélites e lançadores espaciais contam com antipatia dos Estados Unidos. Apenas a Índia e a África do Sul poderiam desenvolver novas atividades com o Brasil na área espacial e bélica, porém acompanhada de perto pelos EUA, que seria uma espécie de tutor dos programas. Quanto a Rússia, as possíveis intenções em se associar à empresas como a MECTRON e a AVIBRAS na produção de mísseis e de blindados, está totalmente vetada. Segundo os especialistas, alguns deles consultores da área de defesa, acreditam que a Rússia tentará ainda alguma investida no Brasil devido aos entendimentos tratados ao longo dos últimos anos com o governo de Dilma Rousseff. Um dos trunfos está na abertura de mercado para a carne brasileira entre outras commodities.Uma parceria com a EMBRAER - cada vez mais improvável - também está completamente vetada. Esses indícios já foram expostos no ano passado, durante a visita do Vice-Premiê russo Rogozin, em dezembro último quando não foi recebido pela direção da ex-estatal brasileira. Os russos chegaram a sondar o mercado de helicópteros na expectativa de ter uma fábrica em solo brasileiro e recuaram ao avaliar o mercado sul americano e terem a notícia da chegada dos chineses. (Ver matéria Russos querem criar fábrica de avião no Brasil independente da Embraer Link )Com isso a possibilidade do Brasil ter um cosmonauta, como foi o caso de oficial da FAB Marcos Pontes, treinado na NASA, mas não indo ao espaço por ter participado de uma missão russa chegou ao fim. Se o Brasil voltar a ter alguém em uma missão espacial deverá ser um cientista e formado nos quadros da agência espacial norte americana.A retomada da ‘guerra fria’ forçou o governo de Barack Obama a pedir uma posição clara do governo brasileiro quanto ao lado que se posicionaria. Apesar das simpatias ao antigo regime da URSS, Dilma Rousseff viu que poderia perder muito mais que a instabilidade política diante de seu maior parceiro comercial.Uma das condicionantes dos Estados Unidos para traçar um plano de auxílio na recuperação econômica brasileira, está na suspensão imediata de apoio brasileiro na manutenção de governos de esquerda como da Bolívia e da Venezuela, inclusive tanto no suporte político como econômico, com remessas de divisas para esses países a títulos de empréstimos, colaboração e mesmo investimentos em parcerias econômicas que levantem suspeitas sobre as verdadeiras finalidades.A situação para a China é mais confortável, como a instalação da fábrica de helicópteros, a continuidade do programa de satélites com o INPE e a vinda da indústria automobilística, de tratores, polo vidreiro e de mecânica pesada para o país. A China tem os EUA como um grande parceiro comercial, mas deve manter-se distante de interesses maiores dos norte americanos na região, o que inclui a floresta amazônica e as reservas hídricas potáveis brasileiras.
Suécia rejeita rever juros de contrato de compra dos caças Gripen NG do BrasilTerminou ontem sem acordo o encontro entre uma comissão do Swedish Export Credit Corporation, o banco de desenvolvimento sueco que financia a venda dos 36 caças suecos da empresa Saab ao País, e o ministro da Defesa, Jaques Wagner.A pedido do Brasil, os suecos vieram ao País conversar sobre os termos de financiamento do contrato, dos quais o governo brasileiro pede redução de juros, mas não sinalizaram de forma positiva à proposta de Wagner.Um pré-contrato foi fechado em outubro de 2014, com a previsão de juros em 2,54% ao ano. Este ano, no entanto, em pleno ajuste fiscal, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, passou a insistir em uma redução desse número, alegando que uma mudança permitiria ao Brasil gastar US$ 1 bilhão a menos em 25 anos. O contrato é da ordem de US$ 4,8 bilhões, a preços de hoje, de acordo com a Aeronáutica. O banco sueco de fomento financiará 100% do projeto, com oito anos de carência e 15 anos para pagamento. Todas as 36 aeronaves serão entregues antes de o financiamento começar a ser pago.O contrato final deveria ter sido assinado até o fim de junho, ou o pré-contrato perderia validade. No entanto, em 23 de junho, a própria presidente Dilma Rousseff telefonou para o primeiro-ministro da Suécia, Stefan Löfven, para conseguir uma extensão desse prazo, e agora a negociação pode ir até outubro, mas por enquanto não há sinais de que o tempo a mais vá trazer uma solução.Os suecos alegam que não podem mudar os juros previstos no pré-contrato, aprovado pelo Parlamento e que tem base na taxa prevista pelo Banco Central europeu. Mais do que isso, apesar do interesse no negócio – o maior já feito para a venda do Gripen -, a redução dos juros abriria um precedente que o país não estaria disposto a enfrentar, já que 60% da sua economia vem de exportações.A diretoria do SEK, que esteve ontem com Wagner, teria oferecido, mais uma vez, a dilatação dos prazos de pagamento, reduzindo a parcela que deveria ser paga em 2016. Mas a equipe econômica acha que isso não é suficiente e insiste na redução dos juros. Na verdade, o governo brasileiro ainda acha que poderá contar com a boa vontade dos suecos porque eles também têm interesse no projeto. Acreditam ainda que o sinal disso foi que eles já aceitaram um pedido do Levy de redução de R$ 1 bilhão para R$ 200 milhões de previsão de desembolso da primeira parcela, em função do forte ajuste fiscal que está em curso no País.Precedente. A intenção de Levy seria usar a redução dos juros com a Suécia como precedente para negociar outros acordos internacionais, o que leva o ministro a bater o pé na redução dos juros. Fontes do governo confirmam que o titular da Defesa ainda tentou oferecer uma taxa intermediária, mas ainda mais alta do que Levy gostaria. No entanto, não houve resposta positiva. O governo apreciou, pelo menos, o fato de a direção do SEK ter vindo ao Brasil.A falta de um acordo, no entanto, atrasa o acesso brasileiro à tecnologia do Gripen. O contrato precisa ser assinado para que o primeiro grupo de 100 engenheiros brasileiros da Embraer, além dos técnicos da Aeronáutica, possa se mudar para a Suécia e participar do desenvolvimento do novo modelo do caça. Enquanto o trabalho lá continua, os brasileiros ficam à margem do desenvolvimento de tecnologia, justamente a parte que mais interessava à Aeronáutica quando se decidiu pela aeronave sueca.FONTE: Estadão
Divergência sobre taxa de juros ameaça compra de caças suecosBRASÍLIA — A compra dos 36 caças suecos modelo Gripen NG para a Força Aérea Brasileira (FAB), anunciada no final de 2013, está sob ameaça. A pedido do ministro da Fazenda, Joaquim Levy, a presidente Dilma Rousseff solicitou ao governo da Suécia uma revisão da taxa de juros prevista no contrato. O ajuste fiscal e a redução das taxas de juros vigentes na Europa foram os principais argumentos. A fim de evitar o cancelamento do contrato, caso não haja um acordo entre os países, chegou ao Brasil ontem uma comissão de suecos, com representantes da fabricante Saab.O grupo se reuniu com o ministro da Defesa, Jaques Wagner, que tenta negociar uma taxa intermediária, segundo a assessoria da pasta. Os juros previstos no contrato são de 2,54% ao ano, e Levy quer reduzir o percentual para 1,54%. Jaques Wagner teria proposto uma taxa de 1,98% ao ano. Quando o governo anunciou que havia escolhido o modelo Gripen NG, a empresa Saab estimou que o contrato de fornecimento dos 36 caças seria no valor de US$ 5,4 bilhões.MEDO DE NEGOCIAÇÃO VOLTAR À ESTACA ZEROA assessoria de imprensa da Aeronáutica informou apenas que o assunto está sendo conduzido pela Defesa com a equipe econômica. Nos bastidores, porém, há temor de que haja retrocesso e as negociações voltem à estaca zero.A FAB esperou por mais de uma década pela definição da compra. A Força Aérea aposentou os caças Mirage, e atualmente dispõe dos caças F-5, que foram revitalizados, mas são aeronaves consideradas obsoletas. A entrega do primeiro Gripen, previsto para substituir o F-5, está programada para 2019 e o último, para 2024.Ainda de acordo com a assessoria do Ministério da Defesa, a decisão final será da presidente Dilma, que está disposta a manter o contrato. Além da perda do tempo se a compra for revista, a desistência implicaria no pagamento de multas. A Defesa alega que o contrato não está ameaçado, e que o prazo para que os dois países cheguem a um acordo termina apenas em outubro. A reunião de ontem, que entrou pela noite, não chegou a um acordo.O contrato de aquisição dos caças suecos prevê a transferência de tecnologia para a indústria nacional, além do treinamento de pilotos e mecânicos brasileiros. Essa fase do processo está pendente, aguardando a definição em relação ao contrato de financiamento.As negociações entre a FAB e a fabricante Saab para a assinatura do contrato começaram após o governo brasileiro optar pela compra dos caças suecos. Além do sueco Saab Gripen NG, participaram do processo de seleção o americano Boeing F-18/F, da Boeing; e o francês Rafale F-3, da Dessault.Em novembro do ano passado, a FAB informou que dois capitães haviam feito os primeiros testes com os caças suecos. Gustavo de Oliveira Pascotto e Ramon Santos Fórneas voaram por 50 minutos em aviões Gripen D, acompanhados por pilotos da Força Aérea da Suécia. Os Gripens voaram em uma área de instrução sobre a Suécia e o Mar Báltico.Após a decolagem, os aviões atingiram 10,6 mil de altitude em um minuto e meio, uma taxa de subida de 118 metros por segundo. O pouso ocorreu na base de Satenas, na Suécia.Antes de escolher o Gripen, o governo brasileiro, ainda na gestão do ex-presidente Lula, havia sinalizado que compraria o francês Rafale. Na comemoração do 7 de Setembro em 2009, Lula aproveitou a presença do presidente da França, Nicolas Sarkozy, em Brasília, para anunciar a disposição do Brasil. Mas o negócio não foi fechado.FONTE: O Globo
A gente não gastou mais nos estádios com muito mais facilidade?Será que está difícil fechar esse negócio porque ninguém está ganhando propina em cima?