Autor Tópico: Potência militar  (Lida 138635 vezes)

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Offline Derfel

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Re:Potência militar
« Resposta #1375 Online: 25 de Agosto de 2015, 13:12:48 »
O contrato das empresas também é com a OM e não com o EB ou o Min Def. É o comandante que assina o contrato do Batalhão com uma empresa de alimentos,  por exemplo, é também a OM que abre a licitação, escolhe a empresaa vencedora etc. No EB é realizado pelo S4, o responsável pela 4a. Seção, ou E4 (no caso de uma Brigada ou Divisão), mas o OD é sempre o comandante.

Offline Johnny Cash

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Re:Potência militar
« Resposta #1376 Online: 25 de Agosto de 2015, 13:16:00 »
Não sabia que quem autorizava esses contratos, em nome de alguma instituição, no caso o exército, poderia ser pessoalmente responsabilizado/penalizado dessa forma, em caso de não pagamento.
Eles são OD (Ordenador de Despesa). Não só eles, mas também qualquer outro ordenador de despesa do serviço público. Multas por não cumprimento de prazos do MP também são descontadks diretamente no contra-cheque do OD (por exemplo, o secretário de saúde). Eles possuem também um orçamento (ou previsão orçamentária) e um financeiro. E existe (ou deveria existir) um planejamento de gastos e investimentos com base no orçamento e no financeiro. Alguns comandantes,  por exemplo, instituem meio expediente a partir de um período para economizar alimentação e energia.

Que coisa... não sabia disso.

Offline Derfel

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Re:Potência militar
« Resposta #1377 Online: 25 de Agosto de 2015, 13:51:48 »
Coloquei isso no caso do dia a dia da OM. É claro que compras como armamentos, munição, equipamentos bélicos são de responsabilidade do Min da Defesa. Algumas compras também são da Brigada, da Região Militar/Divisão ou do comando da Força. Antes que alguém pense besteira.

Skorpios

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Re:Potência militar
« Resposta #1378 Online: 26 de Agosto de 2015, 08:41:01 »
Pelo menos isso .

Skorpios

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Re:Potência militar
« Resposta #1379 Online: 01 de Setembro de 2015, 08:36:46 »
Algumas matérias que comprovam que estamos nos aproximando, a passos largos, de sermos a próxima super potência...

Aqui, aqui, e aqui.

Offline André Luiz

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Re:Potência militar
« Resposta #1380 Online: 18 de Setembro de 2015, 23:50:49 »
A coisa tá azedando ali pelas bandas da Venezuela, os blog de defesa hoje estão alucinados com a queda/derrubada do Su-30 da FAV.

A Colômbia possui o Kfir C10 com o míssil Pyton V, o que com muito treinamento e sorte poderia ser o suficiente para surpreender o Su- 30


Offline Gigaview

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Re:Potência militar
« Resposta #1381 Online: 19 de Setembro de 2015, 01:56:37 »
A coisa tá azedando ali pelas bandas da Venezuela, os blog de defesa hoje estão alucinados com a queda/derrubada do Su-30 da FAV.

A Colômbia possui o Kfir C10 com o míssil Pyton V, o que com muito treinamento e sorte poderia ser o suficiente para surpreender o Su- 30



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NOTA DO EDITOR: na internet existem comentários sobre um possível abate do Su-30 por caças Kfir colombianos. O que sabe realmente é que aeronaves bimotoras dificilmente caem desta maneira com total desaparecimento de dois pilotos. Deve-se destacar, no entanto, que a Venezuela enfrenta problemas de sobressalentes e de manutenção destes complexos aviões de combate que pouco voam. Muitas vezes as missões de patrulha são executadas pelos antigos F-16 ao invés de empregarem os novos Su-30.
http://www.aereo.jor.br/2015/09/18/sukhoi-su-30-cai-na-venezuela/


Num país onde falta até papel higiênico, a manutenção de aeronaves não deve ser coisa séria. Cairam com certeza.

No entanto poderia ser interessante ver um conflito entre los hermanos da Venezuela e da Colombia com o Brasil sem caixa para apoiar Maduro.
Brandolini's Bullshit Asymmetry Principle: "The amount of effort necessary to refute bullshit is an order of magnitude bigger than to produce it".

Pavlov probably thought about feeding his dogs every time someone rang a bell.

Offline André Luiz

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Re:Potência militar
« Resposta #1382 Online: 19 de Setembro de 2015, 12:38:12 »
O que é mais estranho é que o avião estava fazendo o reconhecimento de uma pista clandestina, segundo fontes oficiais, mas este tipo de missão qualquer drone ou avião de baixa performance faz.

E tambem nao se usa um sukoy para perseguir teco teco de traficante.

A teoria da conspiração é essa

Skorpios

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Re:Potência militar
« Resposta #1383 Online: 28 de Setembro de 2015, 07:56:56 »
Voltando ao assunto do tópico...

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Brasil corre risco de regredir 40 anos na defesa

O comandante do Exército, o general Eduardo Villas Bôas, alertou hoje (24), em audiência pública na Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE), que todos os projetos da área da Defesa vem sofrendo com fortes atrasos por causa dos cortes orçamentários e que isso representa um “risco real” de uma grande regressão nessa área.

— Podemos retornar a uma situação de 30, 40 anos atrás, quando éramos a oitava maior indústria de Defesa do mundo, e tudo foi perdido. Mais dois anos nessa situação e todo o esforço pode se perder — alertou durante o debate, sugerido pelo senador Ricardo Ferraço (PMDB-ES).

O comandante do Exército fez questão de defender o ministro da Defesa, Jaques Wagner, que, na opinião dele, tem se esforçado para reduzir o impacto desses cortes sobre a pasta. Villas Bôas garantiu que o ministro tem pleno conhecimento do quadro hoje existente.

Diante da gravidade dessa situação, o presidente da CRE, senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), informou que vai buscar junto ao Ministério da Defesa e ao próprio Exército definir quais projetos são os prioritários, para que recebam as emendas da Comissão no Orçamento 2016.

Relator do Livro Branco da Defesa — documento público que expõe a visão do governo sobre o tema da defesa, a ser apresentado à comunidade nacional e internacional —, Ricardo Ferraço criticou Jaques Wagner por, segundo ele, estar hoje mais envolvido com a crise política do que com a crise que atinge a própria indústria de Defesa no país. O senador Informou que há vários dias vem tentando se reunir com o ministro, “mas sem sucesso”.

Fronteiras

Um dos principais pontos abordados durante a reunião foi o atraso na implantação do Sistema Integrado de Monitoramento das Fronteiras (Sisfron).

O programa começou a ser implantado em 2013, com prazo de conclusão de 10 anos, mas, segundo Ferraço, se for mantido o cronograma atual de repasses, esse projeto só estará finalizado daqui a 60 anos. O senador acredita que tudo que foi planejado e começou a ser realizado a partir da gestão de Nelson Jobim na pasta (2007-2011) está hoje “em colapso”.

— O quadro hoje é de desemprego, atraso tecnológico e perda de mercados em virtude da orgia fiscal praticada pelo governo em outras áreas — lamentou Ferraço.

Villas Bôas confirmou que o atraso no Sisfron também é o que mais lhe preocupa. Ele revelou que apenas 7,2% dos investimentos previstos até agora foram feitos.

Para o general, a atuação dos cartéis internacionais ligados ao tráfico de drogas é hoje a maior ameaça à sociedade brasileira. O Sisfron será um elemento forte de dissuasão e combate à atuação desses grupos quando estiver em funcionamento. E para o general, hoje milhões de brasileiros sofrem a consequência direta do desguarnecimento das fronteiras, por onde entra a droga responsável por 80% da criminalidade urbana, segundo dados da Polícia Federal.

De acordo com o comandante do Exército, já foi detectada a atuação desses cartéis na região amazônica, inclusive com a plantação e cultivo de drogas na região fronteiriça.

— Isso é extremamente preocupante, pois são grupos muito violentos e com um grande poder de corrupção das instituições — informou, temendo que ocorra em nosso país fenômenos que já fazem parte do cotidiano de outra nações latinas.

Programas em atraso

Indagado pelos senadores, o general Eduardo Villas Bôas detalhou o atraso existente em outros programas.

A senadora Ana Amélia (PP-RS) mostrou sua preocupação com a grande vulnerabilidade existente no país na área de defesa cibernética. Ela citou especificamente o caso de espionagem feita pela Agência Nacional de Segurança dos EUA sobre a presidente Dilma Rousseff e outras autoridades.

O general concordou e classificou essa área hoje como “fundamental”. Apenas durante a Copa do Mundo, revelou o comandante do Exército, foram neutralizados 756 ataques contra o aparato cibernético utilizado na organização do evento. E disse que a maior utilidade de se preparar nessa área é o resguardo de sua infraestrutura industrial.

VIllas Bôas também destacou a grande ameaça que ronda hoje todos os programas relacionados ao desenvolvimento de mísseis, foguetes e blindados. O comandante reiterou que um país que é a oitava maior economia do mundo, relevante em nível mundial e com a presença de efetivos em diversas nações (Haiti, Líbano, Congo e outras), não pode ficar desguarnecido.

— São áreas geradoras de empregos altamente qualificados e grandes exportadoras — frisou.

Democracia

Os senadores pediram a opinião do general sobre a presença de manifestantes em protestos populares que pedem o “retorno do regime militar”. Para ele, a sociedade brasileira amadureceu democraticamente e “não precisa ser tutelada”. Para ele, parte desses manifestantes na verdade clamam por gestões baseadas em valores, e que a classe militar seria percebida por eles como “portadores desses princípios”.

— Temos compromisso com a legalidade e com a estabilidade, jamais seremos agentes de instabilidade. Nossa missão é clara e determinada pela Constituição — definiu Villas Bôas, recebendo elogios dos senadores Aloysio Nunes Ferreira, Ana Amélia, Tasso Jereissati (PSDB-CE), Edison Lobão (PMDB-MA) e José Agripino (DEM-RN).

FONTE: Agência Senado

Offline Sergiomgbr

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Re:Potência militar
« Resposta #1384 Online: 28 de Setembro de 2015, 13:31:41 »
Voltando ao assunto do tópico...

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Brasil corre risco de regredir 40 anos na defesa

O Brasil não pode deixar estas "inevitabilidades democráticas" correrem soltas. Urge instituições independentes que possam interceder em casos de calamidade política como a que está em curso. Não sei se um conselho supra nacional ou a possibilidade de plebiscitos ou as próprias Forças Armadas, por que do jeito que tá já virou baderna.
Até onde eu sei eu não sei.

Skorpios

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Re:Potência militar
« Resposta #1385 Online: 28 de Setembro de 2015, 14:22:46 »
E aí nossa intrépida líder, ainda insiste em fazer parte do Conselho de Segurança da ONU, como membro permanente. Veja que os outros que pleiteiam uma cadeira dessas tem um porrete grande para sustentar
essa pretensão. Enquanto isso, por aqui ...

Offline Derfel

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Re:Potência militar
« Resposta #1386 Online: 29 de Setembro de 2015, 16:01:32 »
Voltando ao assunto do tópico...

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Brasil corre risco de regredir 40 anos na defesa

O comandante do Exército, o general Eduardo Villas Bôas, alertou hoje (24), em audiência pública na Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE), que todos os projetos da área da Defesa vem sofrendo com fortes atrasos por causa dos cortes orçamentários e que isso representa um “risco real” de uma grande regressão nessa área.

— Podemos retornar a uma situação de 30, 40 anos atrás, quando éramos a oitava maior indústria de Defesa do mundo, e tudo foi perdido. Mais dois anos nessa situação e todo o esforço pode se perder — alertou durante o debate, sugerido pelo senador Ricardo Ferraço (PMDB-ES).

O comandante do Exército fez questão de defender o ministro da Defesa, Jaques Wagner, que, na opinião dele, tem se esforçado para reduzir o impacto desses cortes sobre a pasta. Villas Bôas garantiu que o ministro tem pleno conhecimento do quadro hoje existente.

Diante da gravidade dessa situação, o presidente da CRE, senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), informou que vai buscar junto ao Ministério da Defesa e ao próprio Exército definir quais projetos são os prioritários, para que recebam as emendas da Comissão no Orçamento 2016.

Relator do Livro Branco da Defesa — documento público que expõe a visão do governo sobre o tema da defesa, a ser apresentado à comunidade nacional e internacional —, Ricardo Ferraço criticou Jaques Wagner por, segundo ele, estar hoje mais envolvido com a crise política do que com a crise que atinge a própria indústria de Defesa no país. O senador Informou que há vários dias vem tentando se reunir com o ministro, “mas sem sucesso”.

Fronteiras

Um dos principais pontos abordados durante a reunião foi o atraso na implantação do Sistema Integrado de Monitoramento das Fronteiras (Sisfron).

O programa começou a ser implantado em 2013, com prazo de conclusão de 10 anos, mas, segundo Ferraço, se for mantido o cronograma atual de repasses, esse projeto só estará finalizado daqui a 60 anos. O senador acredita que tudo que foi planejado e começou a ser realizado a partir da gestão de Nelson Jobim na pasta (2007-2011) está hoje “em colapso”.

— O quadro hoje é de desemprego, atraso tecnológico e perda de mercados em virtude da orgia fiscal praticada pelo governo em outras áreas — lamentou Ferraço.

Villas Bôas confirmou que o atraso no Sisfron também é o que mais lhe preocupa. Ele revelou que apenas 7,2% dos investimentos previstos até agora foram feitos.

Para o general, a atuação dos cartéis internacionais ligados ao tráfico de drogas é hoje a maior ameaça à sociedade brasileira. O Sisfron será um elemento forte de dissuasão e combate à atuação desses grupos quando estiver em funcionamento. E para o general, hoje milhões de brasileiros sofrem a consequência direta do desguarnecimento das fronteiras, por onde entra a droga responsável por 80% da criminalidade urbana, segundo dados da Polícia Federal.

De acordo com o comandante do Exército, já foi detectada a atuação desses cartéis na região amazônica, inclusive com a plantação e cultivo de drogas na região fronteiriça.

— Isso é extremamente preocupante, pois são grupos muito violentos e com um grande poder de corrupção das instituições — informou, temendo que ocorra em nosso país fenômenos que já fazem parte do cotidiano de outra nações latinas.

Programas em atraso

Indagado pelos senadores, o general Eduardo Villas Bôas detalhou o atraso existente em outros programas.

A senadora Ana Amélia (PP-RS) mostrou sua preocupação com a grande vulnerabilidade existente no país na área de defesa cibernética. Ela citou especificamente o caso de espionagem feita pela Agência Nacional de Segurança dos EUA sobre a presidente Dilma Rousseff e outras autoridades.

O general concordou e classificou essa área hoje como “fundamental”. Apenas durante a Copa do Mundo, revelou o comandante do Exército, foram neutralizados 756 ataques contra o aparato cibernético utilizado na organização do evento. E disse que a maior utilidade de se preparar nessa área é o resguardo de sua infraestrutura industrial.

VIllas Bôas também destacou a grande ameaça que ronda hoje todos os programas relacionados ao desenvolvimento de mísseis, foguetes e blindados. O comandante reiterou que um país que é a oitava maior economia do mundo, relevante em nível mundial e com a presença de efetivos em diversas nações (Haiti, Líbano, Congo e outras), não pode ficar desguarnecido.

— São áreas geradoras de empregos altamente qualificados e grandes exportadoras — frisou.

Democracia

Os senadores pediram a opinião do general sobre a presença de manifestantes em protestos populares que pedem o “retorno do regime militar”. Para ele, a sociedade brasileira amadureceu democraticamente e “não precisa ser tutelada”. Para ele, parte desses manifestantes na verdade clamam por gestões baseadas em valores, e que a classe militar seria percebida por eles como “portadores desses princípios”.

— Temos compromisso com a legalidade e com a estabilidade, jamais seremos agentes de instabilidade. Nossa missão é clara e determinada pela Constituição — definiu Villas Bôas, recebendo elogios dos senadores Aloysio Nunes Ferreira, Ana Amélia, Tasso Jereissati (PSDB-CE), Edison Lobão (PMDB-MA) e José Agripino (DEM-RN).

FONTE: Agência Senado

A entrevista mais completa:

http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/politica/2015/09/27/internas_polbraeco,500267/nao-cabem-atalhos-na-constituicao-diz-comandante-do-exercito-villas.shtml

Offline André Luiz

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Re:Potência militar
« Resposta #1387 Online: 30 de Setembro de 2015, 08:40:11 »
O problema de políticos falando em fortalecer a base industrial de defesa é o chamado meus 10%.

Nos EUA este tipo de coisa é combatida com a regulamentação do Lobby

Aqui como funciona?

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Re:Potência militar
« Resposta #1388 Online: 30 de Setembro de 2015, 09:10:07 »

Offline Diegojaf

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Re:Potência militar
« Resposta #1389 Online: 30 de Setembro de 2015, 10:40:58 »
Interessante

Classificação de países de acordo com suas capacidades militares.

Cacete... a gente tá pior que a Polônia, a.k.a., "o país que vive sendo fodido pela Alemanha e Russia". :lol:
"De tanto ver triunfar as nulidades; de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça. De tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e a ter vergonha de ser honesto." - Rui Barbosa

http://umzumbipordia.blogspot.com - Porque a natureza te odeia e a epidemia zumbi é só a cereja no topo do delicioso sundae de horror que é a vida.

Skorpios

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Re:Potência militar
« Resposta #1390 Online: 30 de Setembro de 2015, 14:16:51 »
Interessante

Classificação de países de acordo com suas capacidades militares.

Cacete... a gente tá pior que a Polônia, a.k.a., "o país que vive sendo fodido pela Alemanha e Russia". :lol:

E queremos um lugar permanente no Conselho de Segurança da ONU. ::)

Offline Barata Tenno

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Re:Potência militar
« Resposta #1391 Online: 30 de Setembro de 2015, 14:19:17 »
O problema de políticos falando em fortalecer a base industrial de defesa é o chamado meus 10%.

Nos EUA este tipo de coisa é combatida com a regulamentação do Lobby

Aqui como funciona?

Regulamentação do lobby é legalizar a propina. Congressistas americanos tem mais patrocinadores que times de futebol. Quais interesses você acha que esses políticos vnao defender? O do povo ou o das empresas que os "patrocina"?


He who fights with monsters should look to it that he himself does not become a monster. And when you gaze long into an abyss the abyss also gazes into you. Friedrich Nietzsche

Offline Geotecton

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Re:Potência militar
« Resposta #1392 Online: 30 de Setembro de 2015, 15:09:34 »
O problema de políticos falando em fortalecer a base industrial de defesa é o chamado meus 10%.

Nos EUA este tipo de coisa é combatida com a regulamentação do Lobby

Aqui como funciona?

Regulamentação do lobby é legalizar a propina. Congressistas americanos tem mais patrocinadores que times de futebol. Quais interesses você acha que esses políticos vnao defender? O do povo ou o das empresas que os "patrocina"?




Então suponho que em todos os países onde isto não é permitido (lobby), não há nenhuma influência direta e nem indireta de corporações sobre os governos, certo?
Foto USGS

Offline Barata Tenno

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Re:Potência militar
« Resposta #1393 Online: 30 de Setembro de 2015, 15:42:33 »
Se for crime é possível descobrir e condenar quem o faz, se é legalizado o que fazer pra evitar? Rezar?
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Offline Geotecton

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Re:Potência militar
« Resposta #1394 Online: 30 de Setembro de 2015, 16:22:46 »
Se for crime é possível descobrir e condenar quem o faz, se é legalizado o que fazer pra evitar? Rezar?

Criminalizar o lobby não elimina a influência das corporações. Basta ver a tremenda influência que as grandes empresas possuem sobre TODOS os governos nas democracias representativas.

E já que você mencionou a palavra 'rezar', parece que você cre que as empresas não podem ter interesses comuns com a sociedade.
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Offline André Luiz

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Re:Potência militar
« Resposta #1395 Online: 30 de Setembro de 2015, 16:36:15 »
Acontece que lá tem mais tradicao nesta area e mesmo com os lobbystas profissionais projeto ruim não passa.

Aqui muita gente se aposentou com aquela bomba da Eurocopter, custou os olhos da cara e transferiu tecnologia dela para ela mesmo (helibras)  ::)


Offline Barata Tenno

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Re:Potência militar
« Resposta #1396 Online: 30 de Setembro de 2015, 16:57:37 »
Acontece que lá tem mais tradicao nesta area e mesmo com os lobbystas profissionais projeto ruim não passa.

Aqui muita gente se aposentou com aquela bomba da Eurocopter, custou os olhos da cara e transferiu tecnologia dela para ela mesmo (helibras)  ::)



Não passam? Pesquise mostram que quase nunca legisladores votam contra seus sinanciadores. Ou vocie acrecita que empresas e políticos só querem o bem da sociedade ou temos que aceitar que políticos estão a serviço das empresas e não do povo.
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Offline Sergiomgbr

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Re:Potência militar
« Resposta #1397 Online: 30 de Setembro de 2015, 17:07:15 »
As empresas de uma sociedade são a expressão dessa sociedade. Se a qualidade da sociedade deixar a desejar não adianta esperar que as empresas dessa sociedade sejam diferentes. Mas uma coisa é certa, uma empresa representa muito menos interesses escusos numa sociedade quanto mais essa sociedade estiver representada nela.
Até onde eu sei eu não sei.

Offline Barata Tenno

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Re:Potência militar
« Resposta #1398 Online: 30 de Setembro de 2015, 17:09:20 »
Porque os EUA são uma oligarquia e não uma democracia (ou como o que importa é quem paga e não quem vota)


<a href="https://www.youtube.com/v/JvJ1ZuJDNbQ" target="_blank" class="new_win">https://www.youtube.com/v/JvJ1ZuJDNbQ</a>
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Offline Jack Carver

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Re:Potência militar
« Resposta #1399 Online: 30 de Setembro de 2015, 19:16:12 »
Barata, mas o INFOWARS  não se cansa de bater nessa tecla, que os EUA são uma espécie de plutocracia, a antiga democracia jaz a muito tempo. Não é exemplo pra ninguém.  :)
O Brasil é um país de sabotadores profissionais.

“Dêem-me controle sobre o dinheiro de uma nação e não me importa quem faz as suas leis. - Mayer Amschel Rothschild

 

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