Goste-se de Lula ou não, pense-se dele o que se pensar, não há como jogar para debaixo do tapete o fato de que sua atuação à frente do governo tem a aprovação de 83% da população brasileira, e isso ao fim do mandato.
E sinceramente, não dá também para achar que esse percentual de aprovação seja fruto de mera idolatria.
Como qualquer figura pública, gera opiniões apaixonadas. Assim, há casos de idolatria, lembrando que essa idolatria tanto pode ser positiva quanto negativa, ambas podendo chegar às raias da obsessão.
Agora, sobre sua importância, só mesmo o tempo dirá, quando os analistas tiverem o distanciamento emocional e temporal tão importantes para um julgamento isento.
Como dizem por aí, o tempo é o senhor da razão.