O cinísmo esquerdopata é realmente assustador. Nos últimos oito anos tivemos um governo esquerdista que protagonizou os mais escabrosos, obscenos, asquerosos e indescritíveis casos de corrupção e desvios de verba da história deste país, e ainda saiu incólume. Mais recentemente, vislumbramos um ministro braço direito do ex-presidente acusado de ter seu patrimônio aumentado de forma obscura nos tempos em que esteve exercendo cargo publico, e que alguns anos antes ordenou ou compactuou de forma escusa com a quebra de sigilo bancário inconstituicional de um cidadão que até então não estava sendo indiciado formalmente ou sob qualquer tipo de julgamento judicial. Um tipo de censura que talvez não tivesse ocorrido nem nos tempos da ditadura. Agora, esse mesmo governo esquerdista aprova uma medida provisória que mantém os gastos públicos de eventos como a Copa do Mundo sob caráter sigiloso, um modus operandi típico também de uma ditadura.
Enquanto isso, espinaframos Bolsonaro pelo crime de opinião e discutimos a abertura pública dos arquivos de um período de regime ditatorial extinto há vinte e cinco anos, enquanto há uma nova ditadura, tão ruim quanto ou pior que a primeira, em curso neste neste exato momento.
Em uma época em que ser de direita é tão mal visto socialmente quanto ser um pedófilo ou estuprador, em que manuais escritos por burocratas governistas e distribuídos em escolas públicas estimulam crianças de 6 anos a acreditarem que ser uma drag queen é algo perfeitamente natural e saudável, não é de se estranhar que as inversões de valores estejam tão extremadas como "nunca antes na história deste país" estiveram.