Exato. E mesmo no interior, tem que demitir e realocar o mais rapidamente possível. Como diz o presidente de uma empresa que conheço muito bem: "Se você tem uma loja é melhor deixar a gôndola vazia ou com um produto que não vende? Resposta, vazia. O cara é ruim, demite. Ao ver a vaga preenchida você tem a sensação de que esta sendo de algum modo atendido mas isso na verdade está matando a empresa e a meritocracia. Demite e recoloque o mais rapidamente possivel". Essa é a filosofia. Essa porcaria que temos que aturar é porque é uma bosta com ela más seria um esgoto sem ela? Não é para mim. Demite o incompetente e se for por absentismo recorrente, o gestor junto.
Cara, você está pensando num cenário onde existem mais médicos que vaga, o que na verdade é bem o oposto. Em São Paulo eu tenho dificuldade de achar mão de obra especializada, imagina no interior do país. E novamente, médico não é uma coisa que da pra improvisar, que dá pra passar sem. Imagine sua filha doente e vc tem duas opções, volta amanhã que o médico não está ou não tem médico. Qual a sua escolha?
E gaúcho, não, esse cenário é comum em grande parte do país, interior do Norte, nordeste e centro oeste sofrem com a dificuldade de achar médicos interessados em assumir vagas. Os que vão, nem sempre são os melhores ou mais trabalhadores. E aí, como faz?
Óbvio que essas coisas acontecem em cidades grandes, mas o Brasil, cidades grandes são minorias, o espantalho não é falar das cidades pequenas, é usar as cidades grandes como exemplo do que acontece no resto do país.