A religião muçulmana tem um problema "de fábrica" com a democracia liberal, não se trata apenas de interpretações progressistas ou retrógradas. O Alcorão não aceita "naturalmente" o laicismo e a "flexibilidade" nos costumes e doutrinas prescritos pela religião.
E a Bíblia aceita por acaso?
A César o que é de César.
É o que uns usam para interpretar, ao mesmo tempo que outros dizem que a separação de estado e igreja é uma fábula. É válido mentir por Jesus. Em hebraico tem uma palavra para isso inclusive,
kachash, o equivalente judaico-cristão da
taqiia.
Reis 1:22
19 Micaías prosseguiu: “Ouça a palavra do Senhor: Vi o Senhor assentado em seu trono, com todo o exército dos céus ao seu redor, à sua direita e à sua esquerda. 20 E o Senhor disse: ‘Quem enganará Acabe para que ataque Ramote-Gileade e morra lá?’
“E um sugeria uma coisa, outro sugeria outra, 21 até que, finalmente, um espírito colocou-se diante do Senhor e disse: ‘Eu o enganarei’.
22 “‘De que maneira?’, perguntou o Senhor.
“Ele respondeu: ‘Irei e serei um espírito mentiroso na boca de todos os profetas do rei’.
“Disse o Senhor: ‘Você conseguirá enganá-lo; vá e engane-o’.
23 “E o Senhor pôs um espírito mentiroso na boca destes seus profetas. O Senhor decretou a sua desgraça”.
O problema não é a religião, os muçulmanos já foram muito mais liberais que os crist, o pproblema é a pobreza. Fundamentalismo só floresce em lugares onde dominam a pobreza, falta de educaçã, eetc.
Se não me engano, os terroristas em si até que são bem de vida, mesmo os homens-bomba. Pobreza deve ser mais nicho para conservadorismo medieval do que terrorismo em si. Não que não ocorra também entre os ricos, de qualquer forma.