O que torna a troca de msgs por aqui pouco produtiva é que a leitura apressada ou com a nítida intenção de distorcer a ideia, cansa.
homemcinza, em momento algum se disse que a ciência é indesejável ou que produz o mal. Mas sim, que ela é incapaz de resolver os problemas angustiantes que corroem a família e a sociedade em geral, seja, o suicídio, as taras, depressões, a guerra, o terrorismo. A ciência tem papel relevante e sua área de atuação específica; não é assim também com as vertentes espiritualistas?
Brienne, a menção de nomes de cientistas que se tornaram espiritualistas após pesquisas não foi iniciativa minha e nem era intenção. Mas o Giga e o Alquimista batem sempre na tecla de que nunca existiu um cientista, digamos linha de frente, nesta área, que não fosse ingênuo, mentecapto, ou fraudulento. Daí aqueles nomes.
Importa se estão vivos ou mortos? Ah, sim, os vivos. Então vc certamente se surpreenderà na leitura do livro, Muitas Vidas Muitos Mestres, do psiquiatra americano Brian Weiss. Tem tudo o que vc procura.
Devido à incoerência da minha atitude, debatendo neste fórum, ficará difícil compreender minha afirmativa de que o Espirita não tenta provar nada... materialização, psicografia, etc. Nada! É do entendimento conceitual, via reencarnação, que cada criatura de Deus terá seu momento de abraçar uma crença como essa, nesta vida ou em outras que se seguirão. Não adianta apressar os fatos.
O proselitismo não é atitude correta da parte dos seguidores da DE, embora, esclarecer de forma clara e gentil, quando solicitado, é dever dos mais elogiáveis.
Embora já tenha dito antes, mas vcs nunca se lembram, ou compreendem, não há qualquer mérito pessoal em se ser espírita.
Simplesmente somos almas envelhecidas e torturadas pelas agruras das centenas de encarnações e nos tornamos sensíveis aos apelos que reverberam, constantemente, na consciência. A lembrança de se ter vivenciado inúmeras experiências nos planos espirituais se torna como que um arquétipo, com intenso e vigoroso registro, impedindo nossos desvios morais de acentuada gravidade.
Ser espírita, particularmente em momentos como o que nosso mundo atravessa, é tranquilizador, pois os medos não nos atormentam e saber-se que a alma é eterna e somente o corpo físico pode morrer, permite compreender a transitoriedade e a inutilidade das coisas que o homem comum mais preza, ou, até mesmo, morre ou mata por elas. Os bens materiais têm importância, sim, mas não tanto quanto se apregoa.
Mais uma vez a reencarnação explica por qual razão é muito difícil mudar o modo de ver e pensar, nestes assuntos, devido a nossa cristalização de hábitos e costumes milenares.
Mas todos passamos ou passaremos por estas transições. É da Lei.