Autor Tópico: Desarmar o povo... de novo?  (Lida 139214 vezes)

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Offline Jack Carver

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Re:Desarmar o povo... de novo?
« Resposta #1825 Online: 08 de Julho de 2016, 16:13:21 »
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O Brasil é um país de sabotadores profissionais.

“Dêem-me controle sobre o dinheiro de uma nação e não me importa quem faz as suas leis. - Mayer Amschel Rothschild

Offline Buckaroo Banzai

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Re:Desarmar o povo... de novo?
« Resposta #1826 Online: 10 de Julho de 2016, 17:35:25 »
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Offline Johnny Cash

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Re:Desarmar o povo... de novo?
« Resposta #1827 Online: 01 de Agosto de 2016, 09:25:38 »
Raciocínio simplório ao máximo -- "a esquerda" não promoveu tragégia como essa; a culpa compartilhada com os terroristas e assassinos é mais honestamente atribuída ao NRA e aos anti-controle de armas em geral. (Controle de armas não é "desarmamento")

Na minha bola de cristal eu prevejo que essas matanças continuarão ocorrendo e não serão dramaticamente afetadas pelo aumento de armas em mãos da população. Os EUA já tem a população civil mais armada de todo o mundo.



Não esperava por essa coloração no Uruguai, a não ser que esteja acontecendo algum efeito de ilusão de ótica relacionado às cores próximas...

Offline Agnoscetico

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Re:Desarmar o povo... de novo?
« Resposta #1828 Online: 29 de Agosto de 2016, 18:51:01 »
Raciocínio simplório ao máximo -- "a esquerda" não promoveu tragégia como essa; a culpa compartilhada com os terroristas e assassinos é mais honestamente atribuída ao NRA e aos anti-controle de armas em geral. (Controle de armas não é "desarmamento")

Na minha bola de cristal eu prevejo que essas matanças continuarão ocorrendo e não serão dramaticamente afetadas pelo aumento de armas em mãos da população. Os EUA já tem a população civil mais armada de todo o mundo.



Não esperava por essa coloração no Uruguai, a não ser que esteja acontecendo algum efeito de ilusão de ótica relacionado às cores próximas...

Pois é. Se não for ilusão de otica, mais supresa já que Uruguai tem um presidente de esquerda, conhecido por serem (na má fama que conservadores atribuem) contra a liberação do porte de armas pra "cidadãos de bem".

Offline Agnoscetico

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Re:Desarmar o povo... de novo?
« Resposta #1829 Online: 29 de Agosto de 2016, 19:26:44 »
E curioso é que o bloco europeu fornece armas pro Oriente Medio e depois querem combater terrorismo islamico:


Será que armas usadas por bandidos aqui são fornecidas por fabricantes de armas daqui? Ou seriam adquiridas com algumas autoridades, já que muitos bandidos tem armas de uso exclusivo do exercito e da policia. Como essas armas vão para na mão de bandidos assim tão facil? Afinal bandidos e terroristas não sabem fabricar armas de fogo, certo?

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Offline Gauss

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Re:Desarmar o povo... de novo?
« Resposta #1830 Online: 29 de Agosto de 2016, 21:33:41 »
A Europa vende armas para governos pró-Ocidente do OM e não para grupos terroristas.
Citação de: Gauss
Bolsonaro é um falastrão conservador e ignorante. Atualmente teria 8% das intenções de votos, ou seja, é o Enéas 2.0. As possibilidades desse ser chegar a presidência são baixíssimas, ele só faz muito barulho mesmo, nada mais que isso. Não tem nenhum apoio popular forte, somente de adolescentes desinformados e velhos com memória curta que acham que a ditadura foi boa só porque "tinha menos crime". Teria que acontecer uma merda muito grande para ele chegar lá.

Offline Diegojaf

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Re:Desarmar o povo... de novo?
« Resposta #1831 Online: 29 de Agosto de 2016, 21:41:16 »
A Europa vende armas para governos pró-Ocidente do OM e não para grupos terroristas.

Tipo os sauditas... super pró-ocidente...
"De tanto ver triunfar as nulidades; de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça. De tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e a ter vergonha de ser honesto." - Rui Barbosa

http://umzumbipordia.blogspot.com - Porque a natureza te odeia e a epidemia zumbi é só a cereja no topo do delicioso sundae de horror que é a vida.

Offline Agnoscetico

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Re:Desarmar o povo... de novo?
« Resposta #1832 Online: 29 de Agosto de 2016, 21:45:41 »
A Europa vende armas para governos pró-Ocidente do OM e não para grupos terroristas.

Mas a Arábia Saudita é tida como antro de terroristas, mas afirmam que os EUA fazem vista grossa por causa do petróleo. Quem vai saber. Pode haver contradições de comportamento entre países europeus e os EUA.

E na hora de vender armas um vendedor é fiel a a alguma nação (incluindo a de origem dele) ou o dinheiro fala mais alto? A empresa que cria, vende ou revende as armas é tipo multinacional ou privada, não pertencendo a países?
Me lembrei daquilo que acontecia no filme "Queima de arquivo" (Eraser) onde pessoas do governo vendiam por debaixo do pano pro mercado negro. Sei que é filme, quem garante que não tem isso na realidade?









Offline Agnoscetico

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Re:Desarmar o povo... de novo?
« Resposta #1833 Online: 29 de Agosto de 2016, 22:09:46 »
A Europa vende armas para governos pró-Ocidente do OM e não para grupos terroristas.

Tipo os sauditas... super pró-ocidente...

Seria isso?

Citar
http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2014/08/140825_financiamento_estado_islamico_lgb

De onde vem o dinheiro que financia o Estado Islâmico?

"Isso vai além do que vimos antes", disse há poucos dias o secretário de Defesa dos Estados Unidos, Chuck Hagel, referindo-se ao Estado Islâmico (EI), anteriormente conhecido como Estado Islâmico do Iraque e da Síria (Isis, na sigla em inglês).
Segundo Hagel, o EI não seria um grupo terrorista, mas um projeto de Estado com armas sofisticadas, uma ideologia totalitária e recursos abundantes obtidos por meio de financiamento externo, o que permitiria ao grupo continuar sua ofensiva e lançar as bases de seu califado.
Até alguns meses atrás, o Isis era apenas um dos vários grupos armados sunitas radicais que se opunham ao regime de Bashar al-Assad na Síria. A organização havia ganhado notoriedade por ser uma dissidência da Al-Qaeda, a qual acusou de não ser suficientemente radical.
Mais recentemente, o Isis tornou-se EI e agora é a manifestação mais violenta da insurgência sunita que tenta impor uma versão ultraconservadora do Islã, contra o que considera uma expansão do xiismo liderado pelo Irã, com forte influência no Iraque, na região.
O cerco e a expulsão das minorias cristãs yazidis do Iraque e a decapitação do jornalista americano James Foley são os últimos exemplos da crueldade com que o EI atua.
Mas, diferentemente de outros grupos de insurgentes, o EI chama atenção por seu poderio econômico.
Fontes energéticas
EI | Crédito: AFPImage copyrightAFP
Image caption
Estado Islâmico tem uma grande capacidade econômica
Uma das razões origens do dinheiro que financia o grupo está na principal matéria-prima do Iraque: o petróleo.
O país é o segundo maior produtor do óleo no mundo, depois da Arábia Saudita.
Há alguns meses, o EI controla uma parte importante da indústria do petróleo iraquiano no norte do país. Mossul, uma das cidades dominadas pelo grupo, produz cerca de 2 milhões de barris de petróleo por dia.
O EI também controla a planta de gás de Shaar e Baiji, cidade onde se localiza a maior refinaria de petróleo do país.
A partir desta área, os insurgentes cortaram o fornecimento de petróleo para a Turquia enquanto tentam avançar sobre as fontes de energia abundantes do Curdistão iraquiano.
O EI não destrói as fontes energéticas que conquista militarmente. O objetivo é usar os lucros para construir o tão propalado Estado islâmico ou califado.
A estratégia é semelhante à de outros grupos armados que estabeleceram nas últimas décadas redes econômicas ilícitas para seu financiamento, compra de armas e enriquecimento de suas lideranças.
Na Libéria e em Serra Leoa, por exemplo, proliferaram na década de 90 grupos insurgentes que competiam entre si pela exploração e pelo tráfico de diamantes.
No Afeganistão, por outro lado, o cultivo da papoula é a principal fonte de renda para o Talebã e outros setores políticos. Já na Colômbia há diversos vínculos entre grupos insurgentes, paramilitares, políticos e traficantes de drogas.
No caso do Estado islâmico, o grupo ganhou experiência na Síria antes de cruzar a fronteira e se estabelecer no Iraque.
"Uma das razões pelas quais o EI tem sido capaz de crescer tão fortemente é que pode importar recursos e ativistas da Síria", diz Patrick Cockburn, em seu livro The Jihadis Return: ISIS and the New Sunni Uprising ("O Retorno dos Jihadistas: Isis e o Novo Levante Sunita", em tradução livre do inglês).
No Iraque, o EI ganhou rapidamente terreno junto à comunidade sunita após a invasão dos Estados Unidos ao Iraque em 2003.
Com a queda de Saddam Hussein, os sunitas foram marginalizados e reprimidos por governos xiitas que se revezaram no poder, especialmente o do premiê Nouri al-Maliki.
Ao mesmo tempo, comandantes militares de Saddam Hussein e funcionários do Partido Baath, expulsos de seus cargos após a invasão, se aliaram ao EI.
Usar os dividendos das fontes energéticas para financiar atividades e impor regimes autoritários não é uma exclusividade do grupo.
EI | Crédito: APImage copyrightAP
Image caption
Usar os dividendos das fontes energéticas para financiar atividades e impor regimes autoritários não é uma exclusividade do EI

Peter Custers, autor do livro Questioning Globalized Militarism ("Questionando o Militarismo Globalizado", em tradução livre do inglês), indica que muitos governos da região usam a renda proveniente do petróleo para comprar armamento pesado e armas dos Estados Unidos e Europa e poder, assim, reprimir seus povos.

Os circuitos e as ligações
Theodore Karasik, do Institute for Near East and Gulf Military Analysis (INEGMA) e Robin Mills, autor do livro The Myth of the Oil Crisis ("O Mito da Crise do Petróleo", em tradução livre do inglês), calculam que o EI ganhe U$ 1 milhão (R$ 2,3 milhões) por dia somente com a exploração do petróleo iraquiano.
Os especialistas argumentam que o valor poderia chegar, no entanto, a US$ 100 milhões (R$ 230 milhões) se somadas as rendas provenientes do comércio da matéria-prima no Iraque e na Síria.
Com visão de mercado, o EI vende o barril a US$ 30 no mercado negro – enquanto o preço internacional supera os US$ 100 – por meio de intermediários na Turquia e na Síria.
Mas o petróleo não é a única fonte de renda para EI.
No caso da Síria, um estudo do Centro de Análise do Conselho Europeu de Relações Exteriores (ECFR na sigla em Inglês) indica que o EI e outros grupos armados estão instalando um sistema de impostos em áreas conquistadas ao mesmo tempo em que promovem atividades ilegais como roubo de reservas de dinheiro de bancos locais, contrabando de carros e armas, sequestros e bloqueios de estradas.
"Uma economia de guerra está tomando conta da Síria, em particular nas zonas controladas pela oposição, criando novas redes e atividades econômicas que alimentam a violência", diz o estudo.
A pesquisa afirma que o EI também apreendeu grandes quantidades de armas do Exército iraquiano e grupos armados sírios contra os quais luta.
Na Síria, o grupo chegou, inclusive, a desmantelar fábricas inteiras e vender as estruturas na Turquia.
Segundo Jihad Yazigi, autor do relatório para o ECFR, lideranças de grupos armados também estariam interessadas em prolongar o conflito para continuar a receber remessas internacionais de países aliados.
Essa 'economia de guerra', diz ele, cria incentivos para diferentes indivíduos e atores que não teriam interesse no fim do conflito.
Segundo os especialistas, esses novos agentes econômicos, que controlam fontes de energia, contrabando, roubo e venda de armas, sequestros e impostos especiais a minorias religiosas, operariam sem conexão com autoridades do governo.
Peshmerga | Crédito: AFPImage copyrightAFP
Image caption
Ocidente vem financiando os peshmerga - braço armado do governo curdo - para combater o EI no Iraque
Mas alguns outros mantêm laços com o poder institucionalizado, aponta o relatório do Conselho Europeu de Relações Exteriores. O resultado é uma desintegração do Estado a partir de sua base econômica.

Estados fracos e sectarismo

O apoio da Arábia Saudita e dos países do Golfo aos sunitas para combater xiitas e seus aliados está na raiz do sucesso econômico do EI e de outros grupos jihadistas, afirma o jornalista Patrick Cockburn e outros analistas.
Segundo eles, esses países já teriam canalizado centenas de milhões de dólares para insurgentes sunitas na Síria.


Como ocorreu no Afeganistão com o apoio que os insurgentes recebiam dos países ocidentais nos anos 80, o EI tem crescido através de uma combinação de fraqueza do Estado, do sectarismo por parte do Estado, e do apoio econômico e militar externo para a insurgência.
Para o regime do presidente sírio Bashar Assad, essa fragmentação da economia levará à perda de receita de que ele precisa para prestar serviços básicos e manter o apoio popular nas áreas que controla, pagar o Exército e começar a reconstruir a Síria.
No Iraque, o novo primeiro-ministro, Haidar Abadi, tem menos território e recursos energéticos para lançar uma política mais inclusiva.
Especialistas em terrorismo questionam se o EI pode instaurar um Estado e consolidar uma estrutura econômica.
Para Yezid Sayigh, do Carnegie Middle East Center, o EI só é forte onde tem apoio, o qual poderia diminuir dado à brutalidade das ações do grupo. A resistência dos curdos iraquianos e o que restou do Estado iraquiano, que é apoiado pelos Estados Unidos, pode freá-lo, mas não fazê-lo desaparecer.
Além disso, criar e manter uma economia estatal é complicado. Em muitos casos, a infraestrutura de exploração de petróleo e gás é antiga e necessita de uma renovação tecnológica difícil de ser obtida.
O Estado Islâmico e seu modelo de economia política, bem como o papel de atores externos, têm tornado a região ainda mais complicada.
(*) Mariano Aguirre é diretor do instituto Norwegian Peacebuidling Resource Centre (NOREF) www.peacebuilding.no


« Última modificação: 29 de Agosto de 2016, 22:19:10 por Agnoscetico »

Offline Agnoscetico

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Re:Desarmar o povo... de novo?
« Resposta #1834 Online: 02 de Setembro de 2016, 21:32:12 »
Curioso que Narloch o queridinho da direita anti-comunista também não tem opinião concluisva sobre correlação entre porte de armas e aumento ou domunuição da violencia --->

http://veja.abril.com.br/blog/cacador-de-mitos/violencia/o-maior-porte-de-armas-aumenta-ou-diminui-a-violencia/comment-page-2

Citar

O porte de armas aumenta ou diminui a violência?

Na dança de estatísticas sobre armas de fogo e criminalidade, cada um escolhe os dados que sustentam a própria opinião

Por: Leandro Narloch  06/11/2015 às 15:23

O viés da confirmação (a tendência de valorizar e interpretar fatos e estatísticas de modo que confirmem a própria opinião) está atuando com toda a força nas discussões sobre mudanças no Estatuto do Desarmamento.
Quem defende ou se opõe à medida, que facilitará a compra e o porte de armas, usa dados dos mais diversos sobre armas de fogo e violência. O complicado é que há uma dose de verdade mesmo nas afirmações mais divergentes.
Pode-se afirmar, por exemplo, que países entre os mais pacíficos do mundo baniram armas para uso pessoal. É o caso do Japão, onde a taxa de homicídios é de 0,3 por 100 mil habitantes. (No Brasil, há oito armas a cada cem habitantes, e a taxa de homicídios é de 20 por 100 mil).
Mas a afirmação contrária também é possível. Alemanha, Suécia e Áustria têm mais 30 armas de fogo por cem habitantes – e taxas baixíssimas de homicídio. Honduras, o país mais violento do mundo, tem proporcionalmente muito menos armas (seis a cada cem habitantes).
Armar a população resulta em mais violência em um país? O economista Daniel Cerqueira, como mostrou a VEJA desta semana, concluiu que cada ponto percentual de aumento do número de armas de fogo resulta num crescimento de 2% do número de vítimas.
Já Benê Barbosa, autor de Mentiram para mim sobre o desarmamento, mostra números opostos e igualmente convincentes. A violência despencou nos Estados Unidos na última década, enquanto a venda de armas de fogo subiu. No Brasil, os estados mais violentos são justamente os que possuem menos armas legalizadas.
É possível ainda que as armas de fogo tenham um efeito ambivalente - aumentem e ao mesmo tempo diminuam a violência. O maior porte de armas talvez faça crescer os casos de homicídio e suicídio, mas reduza a taxa de furto, latrocínio e violência contra a mulher.
Nessa dança de estatísticas, cada um acredita no que quiser. Eu fico em cima do muro. O total de armas legalizadas não me parece um fator relevante para aumentar ou diminuir a violência em um país. O que determina a criminalidade é o império da lei.

@lnarloch


Offline Gauss

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Re:Desarmar o povo... de novo?
« Resposta #1835 Online: 02 de Setembro de 2016, 22:41:43 »
Curioso que Narloch o queridinho da direita anti-comunista...
Narloch de direita? O que é direita pra você?
Citação de: Gauss
Bolsonaro é um falastrão conservador e ignorante. Atualmente teria 8% das intenções de votos, ou seja, é o Enéas 2.0. As possibilidades desse ser chegar a presidência são baixíssimas, ele só faz muito barulho mesmo, nada mais que isso. Não tem nenhum apoio popular forte, somente de adolescentes desinformados e velhos com memória curta que acham que a ditadura foi boa só porque "tinha menos crime". Teria que acontecer uma merda muito grande para ele chegar lá.

Offline Lorentz

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Re:Desarmar o povo... de novo?
« Resposta #1836 Online: 02 de Setembro de 2016, 23:19:34 »
Curioso que Narloch o queridinho da direita anti-comunista também não tem opinião concluisva sobre correlação entre porte de armas e aumento ou domunuição da violencia --->

Minha posição é muito mais ideológica do que pragmática justamente por isso. Na dúvida não dê exclusividade ao Estado.
"Amy, technology isn't intrinsically good or bad. It's all in how you use it, like the death ray." - Professor Hubert J. Farnsworth

Offline Buckaroo Banzai

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Re:Desarmar o povo... de novo?
« Resposta #1837 Online: 14 de Setembro de 2016, 01:23:35 »
Citar

http://www.vox.com/2016/4/13/11408528/guns-race-white-identity


...German Lopez: Why did you decide to look at the connection between race and gun policy?

Alexandra Filindra: The question behind the research: What explains the fact that today and over several decades now, white Americans are far more likely to oppose gun control than anybody else in the country?

People tend to associate guns with protection. Except if you look at it from a racial standpoint, this doesn't, as a self-interested argument for opposition to gun control, make much sense, because white Americans tend to live in more secure neighborhoods and tend to be more affluent and tend to be less likely by far to be victims of crime. So why is it that people who don't need the extra protection are the ones who want it?

...

But the results only found a correlation, so the researchers dug deeper. They asked nearly 1,200 white participants a series of questions online about gun laws. But one half of the group first looked at pictures of white and black people from an implicit association test — to make them think about race — while the other half did not.

The researchers found that white participants who were primed by the pictures were more likely to oppose gun control than white participants who didn't see the images. What's more, primed participants who reported higher levels of racial resentment were even more likely to oppose gun control than primed participants who reported lower levels of racial resentment.

The researchers concluded that there is likely some sort of causal connection between racial resentment and opposition to gun control.

Alexandra Filindra, one of the authors of the study, said the results suggest that guns are seen as a symbolic way for white Americans to declare their racial identity. She references the idea of the white citizen soldier, who stood up to the British in the Revolutionary War and is ready to stand up to perceived tyranny again today — something we've seen in the past several years with the rise of militia groups.

...

What we find is that, on average, the people who saw the pictures [and had race on their mind] were statistically significantly more likely to oppose gun control than the people who did not receive any pictures. Because there was random assignment and this was a controlled experiment, we can basically say that there's a causal relationship between racial considerations and attitudes about gun control.

...


Offline Agnoscetico

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Re:Desarmar o povo... de novo?
« Resposta #1838 Online: 17 de Setembro de 2016, 14:02:21 »
Já são cinco policias mortos mais um atirador. Provavelmente obra de supremacistas negros.

http://internacional.estadao.com.br/noticias/geral,policia-diz-que-atirador-de-dallas-queria-matar-pessoas-brancas,10000061690

"Supremacista negros" que muito provavelmente surgiram como consequência de anos de supremacismo branco.
Ainda que ponha no mesmo barco os supremacismos, pouco provável que houvesse supremacismo negro se não houvesse supremacismo branco como causa.

Offline Euler1707

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Re:Desarmar o povo... de novo?
« Resposta #1839 Online: 17 de Setembro de 2016, 14:12:49 »
"Supremacista negros" que muito provavelmente surgiram como consequência de anos de supremacismo branco.
Ainda que ponha no mesmo barco os supremacismos, pouco provável que houvesse supremacismo negro se não houvesse supremacismo branco como causa.
"Reação do oprimido".

Offline Gauss

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Re:Desarmar o povo... de novo?
« Resposta #1840 Online: 17 de Setembro de 2016, 14:13:35 »
Citação de: Gauss
Bolsonaro é um falastrão conservador e ignorante. Atualmente teria 8% das intenções de votos, ou seja, é o Enéas 2.0. As possibilidades desse ser chegar a presidência são baixíssimas, ele só faz muito barulho mesmo, nada mais que isso. Não tem nenhum apoio popular forte, somente de adolescentes desinformados e velhos com memória curta que acham que a ditadura foi boa só porque "tinha menos crime". Teria que acontecer uma merda muito grande para ele chegar lá.

Offline Gauss

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Re:Desarmar o povo... de novo?
« Resposta #1841 Online: 17 de Setembro de 2016, 14:20:15 »
"Supremacista negros" que muito provavelmente surgiram como consequência de anos de supremacismo branco.
Ainda que ponha no mesmo barco os supremacismos, pouco provável que houvesse supremacismo negro se não houvesse supremacismo branco como causa.

Fanatismo religioso e racismo são as causas principais. Todos os  movimentos supremacistas negros são ligados a alguma seita (geralmente religiosa) obscura, não muito diferente do supremacismo branco. O racismo é uma das causas, mas não a única, se caso o fosse a maioria dos negros americanos seriam supremacistas, mas somente uma minoria muito pequena o é.
Citação de: Gauss
Bolsonaro é um falastrão conservador e ignorante. Atualmente teria 8% das intenções de votos, ou seja, é o Enéas 2.0. As possibilidades desse ser chegar a presidência são baixíssimas, ele só faz muito barulho mesmo, nada mais que isso. Não tem nenhum apoio popular forte, somente de adolescentes desinformados e velhos com memória curta que acham que a ditadura foi boa só porque "tinha menos crime". Teria que acontecer uma merda muito grande para ele chegar lá.

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Re:Desarmar o povo... de novo?
« Resposta #1842 Online: 17 de Setembro de 2016, 19:06:57 »
"Supremacista negros" que muito provavelmente surgiram como consequência de anos de supremacismo branco.
Ainda que ponha no mesmo barco os supremacismos, pouco provável que houvesse supremacismo negro se não houvesse supremacismo branco como causa.

Fanatismo religioso e racismo são as causas principais. Todos os  movimentos supremacistas negros são ligados a alguma seita (geralmente religiosa) obscura, não muito diferente do supremacismo branco. O racismo é uma das causas, mas não a única, se caso o fosse a maioria dos negros americanos seriam supremacistas, mas somente uma minoria muito pequena o é.


Não precisa ser maioria, pois cada pessoa sente de forma diferente e sofre efeitos de pressões sociais de forma diferente, então agindo diferente.

Já sobre questão religiosa, pelo que eu lembro agora muitos negros aderiram ao Islã na época do Malcom X por aí, como contraponto ao Cristianismo, visto como religião pra brancos.

Offline Agnoscetico

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Re:Desarmar o povo... de novo?
« Resposta #1843 Online: 17 de Setembro de 2016, 19:09:49 »
Voltando a questão das armas, mais outro vídeo de um certo Alexandre Seltz - gay conservador monarquista pró-armamentista - com mesmos argumentos muito usados por outros pró-armamentistas mais básicos:

<a href="https://www.youtube.com/v/R6ggWjrjcAw" target="_blank" class="new_win">https://www.youtube.com/v/R6ggWjrjcAw</a>






Offline Entropia

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Re:Desarmar o povo... de novo?
« Resposta #1844 Online: 17 de Setembro de 2016, 19:33:37 »
"Supremacista negros" que muito provavelmente surgiram como consequência de anos de supremacismo branco. [1]
Ainda que ponha no mesmo barco os supremacismos, pouco provável que houvesse supremacismo negro se não houvesse supremacismo branco como causa. [2]

[1] Irrelevante. Nao torna menos errado.
[2] Citation Needed

gay conservador monarquista pró-armamentista - :

Fod... Ah, calma, educacao. De que isso importa? É uma forma de tentar desqualificar o(s) argumentos?


Offline Agnoscetico

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Re:Desarmar o povo... de novo?
« Resposta #1845 Online: 17 de Setembro de 2016, 20:17:10 »
"Supremacista negros" que muito provavelmente surgiram como consequência de anos de supremacismo branco. [1]
Ainda que ponha no mesmo barco os supremacismos, pouco provável que houvesse supremacismo negro se não houvesse supremacismo branco como causa. [2]

[1] Irrelevante. Nao torna menos errado.
[2] Citation Needed

gay conservador monarquista pró-armamentista - :

Fod... Ah, calma, educacao. De que isso importa? É uma forma de tentar desqualificar o(s) argumentos?

[1] Irrelevante. Nao torna menos errado.

Errado pra que ponto de vista? O seu? Você pode determinar com exatidão o que é absolutamente bom ou mau?
Na mente de quem passou por certas situações opiniões como a sua são sao irrelevantes.
Parece ser fácil falar pra quem ou não sentiu isso na pele ou não se "põe na pele dos outros" e/ou nem parece tentar.


[2] Citation Needed

Me cite fontes que mostre o racismo de ataque de negros contra brancos no período colonial até hoje.
Pode haver racismo mas motivação maior é contra-ataque.

Fod... Ah, calma, educação. De que isso importa? É uma forma de tentar desqualificar o(s) argumentos?

Nem precisa, os argumento dele não se sustentam muito. Ele demonstrou ser muito raso. 
Só no minimo curioso (ainda que não impossível) e incoerente um gay conservador (um posicionamento que por padrão é anti-gay).
Agora com relação as supostas desqualificações, já vi usarem isso contra por exemplo Dilma, etc.  O que já vi de 2 pesos e 2 medidas de alguns aqui, nem dá pra contar. Quando convém cada um puxa sardinha pra sua própria opinião, pro seu lado.
Se esse cara gay tivesse usado a justificativa dos gays lá dos EUA que queriam ter porte da armas pra se defender do preconceito seria algo razoável, mas esse Seltz acha que pessoas deveriam obter armas ainda que de forma ilegal (ele não afirma nesse vídeo mas em outros), ele apoia ditadura (brasileira, defendeu Pinochet, etc). Ou seja um gay reacionário beirando o extremismo.







Offline Gauss

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Re:Desarmar o povo... de novo?
« Resposta #1846 Online: 17 de Setembro de 2016, 20:35:47 »

[1] Irrelevante. Nao torna menos errado.

Errado pra que ponto de vista? O seu? Você pode determinar com exatidão o que é absolutamente bom ou mau?
Na mente de quem passou por certas situações opiniões como a sua são sao irrelevantes.
Parece ser fácil falar pra quem ou não sentiu isso na pele ou não se "põe na pele dos outros" e/ou nem parece tentar.
Ok, o supremacismo é correto desde que ele seja feito na forma de contra-ataque.

Fod... Ah, calma, educação. De que isso importa? É uma forma de tentar desqualificar o(s) argumentos?

[...]Quando convém cada um puxa sardinha pra sua própria opinião, pro seu lado.
Se esse cara gay tivesse usado a justificativa dos gays lá dos EUA que queriam ter porte da armas pra se defender do preconceito seria algo razoável, mas esse Seltz acha que pessoas deveriam obter armas ainda que de forma ilegal (ele não afirma nesse vídeo mas em outros)[...]

E qual a justificativa que ele usa para as pessoas portar armas? Os gays dos EUA usam como auto-defesa ao preconceito. Ele por acaso usa argumentos de auto-defesa para as pessoas portar armas?
Citação de: Gauss
Bolsonaro é um falastrão conservador e ignorante. Atualmente teria 8% das intenções de votos, ou seja, é o Enéas 2.0. As possibilidades desse ser chegar a presidência são baixíssimas, ele só faz muito barulho mesmo, nada mais que isso. Não tem nenhum apoio popular forte, somente de adolescentes desinformados e velhos com memória curta que acham que a ditadura foi boa só porque "tinha menos crime". Teria que acontecer uma merda muito grande para ele chegar lá.

Offline Entropia

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Re:Desarmar o povo... de novo?
« Resposta #1847 Online: 17 de Setembro de 2016, 21:07:35 »
Errado pra que ponto de vista? O seu? Você pode determinar com exatidão o que é absolutamente bom ou mau?
Na mente de quem passou por certas situações opiniões como a sua são sao irrelevantes.
Parece ser fácil falar pra quem ou não sentiu isso na pele ou não se "põe na pele dos outros" e/ou nem parece tentar.

Sim, posso. Quer um exemplo? Se alguém coloca uma arma na cabeca do agnoscético e dispara sem ele ter feito nada, é bom ou mau?

Se você acha que matar ou discriminar outras pessoas que possivelmente nao tiveram nada a ver com o que ocorreu no período colonial ou com o racismo contra negros no século XX é algo correto. Você tem problemas, muitos problemas. Nao tem nada de ponto de vista. Você atacar alguém que nao fez nada a você é agressao, ponto. Sem malabarismos nem relativismos. E eu posso me colocar no lugar de quem é supremacista e comete essas atrocidades: É uma pessoa com uma moral bastante distorcida ou doida.

Me cite fontes que mostre o racismo de ataque de negros contra brancos no período colonial até hoje.Pode haver racismo mas motivação maior é contra-ataque.

Posso procurar, mas nao preciso. É você quem está fazendo a afirmacao, você precisa trazer evidências que a corroborem. Está usando o mesmo argumento de religiosos e pseudocientistas. Sem achismo aqui.  Ah, e sua nocao de contra-ataque é bem legal, atacar pessoas que nao fizeram nada, very nice.

Ah, e se quiser falar de racismo, seria melhor se for para um tópico apropriado.



Nem precisa, os argumento dele não se sustentam muito. Ele demonstrou ser muito raso. 
Só no minimo curioso (ainda que não impossível) e incoerente um gay conservador (um posicionamento que por padrão é anti-gay).
Agora com relação as supostas desqualificações, já vi usarem isso contra por exemplo Dilma, etc.  O que já vi de 2 pesos e 2 medidas de alguns aqui, nem dá pra contar. Quando convém cada um puxa sardinha pra sua própria opinião, pro seu lado.
Se esse cara gay tivesse usado a justificativa dos gays lá dos EUA que queriam ter porte da armas pra se defender do preconceito seria algo razoável, mas esse Seltz acha que pessoas deveriam obter armas ainda que de forma ilegal (ele não afirma nesse vídeo mas em outros), ele apoia ditadura (brasileira, defendeu Pinochet, etc). Ou seja um gay reacionário beirando o extremismo.

Existe gay comunista, agora olha pro que ocorreu em cuba. Ele ser isso ou aquilo nao diz nada sobre a validade dos argumentos. O cara é livre para ter seus devaneios políticos. Mas ficar negritando o nome do cara e sua posicao a cada vez que é citado em coisas que nada tem a ver(como no caso de armas) é digno de um fod... "De que importa?" mesmo. E ninguém precisa de "justificativa aceitável" ou argumento pra se ter uma arma. Só é preciso ser apto para tal. 

Offline Euler1707

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Re:Desarmar o povo... de novo?
« Resposta #1848 Online: 17 de Setembro de 2016, 21:21:25 »
[1] Irrelevante. Nao torna menos errado.

Errado pra que ponto de vista? O seu? Você pode determinar com exatidão o que é absolutamente bom ou mau?
Na mente de quem passou por certas situações opiniões como a sua são sao irrelevantes.
Parece ser fácil falar pra quem ou não sentiu isso na pele ou não se "põe na pele dos outros" e/ou nem parece tentar.
Você percebe que esse teu "argumento" pode ser usado para justificar o comportamento de um serial killer de gays, desde de que ele tenha tido uma experiência traumática com abuso sexual por parte de algum parente homem? Será que é preciso estar na pele de outras pessoas para saber que algumas atitudes agressivas e desnecessárias são danosas à outros, e portanto, erradas em qualquer civilização que preze o bem estar do próximo? (não é o que todos queremos, justiça e bem estar social?).
Existem maneiras mais eficientes de se combater o racismo (maneiras políticas), e a supremacia negra, em sí, não se trata somente de uma "reação" ao racismo, mas de um absurdo etno-geográfico e histórico, sem falar nos fatores genéticos que até hoje vem desmistificando conceitos racistas de superioridade de alguns povos sobre outros povos.
E o mais importante: É irrelevante para o debate sobre o comportamento de um determinado grupo o que os debatedores viveram, o embate deve se dar nos campos das idéias.

Me cite fontes que mostre o racismo de ataque de negros contra brancos no período colonial até hoje.
Pode haver racismo mas motivação maior é contra-ataque.
Contra-ataque? Desde quando o racismo é uma forma de contra-ataque? Em que isso justifica um comportamento que é rechaçado tanto por aqueles que seriam as supostas vítimas do racismo (que é a comunidade negra), quanto por aqueles tidos como os racistas, os brancos?

Fod... Ah, calma, educação. De que isso importa? É uma forma de tentar desqualificar o(s) argumentos?

Nem precisa, os argumento dele não se sustentam muito. Ele demonstrou ser muito raso. 
Só no minimo curioso (ainda que não impossível) e incoerente um gay conservador (um posicionamento que por padrão é anti-gay).
Olha aí, você que não sabe direito o que é um espantalho, acabastes de usar um.
« Última modificação: 17 de Setembro de 2016, 21:26:28 por Euler1707 »

Offline Buckaroo Banzai

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Re:Desarmar o povo... de novo?
« Resposta #1849 Online: 18 de Setembro de 2016, 15:41:45 »
"Supremacista negros" que muito provavelmente surgiram como consequência de anos de supremacismo branco. [1]
Ainda que ponha no mesmo barco os supremacismos, pouco provável que houvesse supremacismo negro se não houvesse supremacismo branco como causa. [2]

[1] Irrelevante. Nao torna menos errado.
[2] Citation Needed
[/quote]

Vou continuar devendo a citação quanto a "2", mas me recordo vagamente de já ter lido algo sobre algum lider rastafari ou algo que o valha (talvez algo mais sectário e especificamente racista por definição) dizer inclusive que o racismo, como crença na própria supremacia racial, é bom mesmo que seja em última instância uma mentira, por promover a auto-estima, creditando a isso as realizações "dos brancos". Talvez tivesse ainda alguma coisa como "mas nós é que somos a raça suprema de verdade mesmo, apesar disso", em vez de continuar algo mais/completamente contraditório à promoção de ideologia de supremacia racial.

Algo um pouco próximo, de qualquer forma:

Citar
https://en.wikipedia.org/wiki/White_supremacy#Relationships_with_black_separatist_groups

Relationships with black separatist groups

In February 1962 George Lincoln Rockwell, the leader of the American Nazi Party, spoke at a Nation of Islam rally in Chicago, where he was applauded by Elijah Muhammad as he pronounced: "I am proud to stand here before black men. I believe Elijah Muhammed is the Adolf Hitler of the black man!"[48] Rockwell had attended, but did not speak at, an earlier NOI rally in June 1961 in Washington, D.C.[49] and even once donated $20 to the NOI.[50] In 1965, after breaking with the Nation of Islam and denouncing its separatist doctrine, Malcolm X told his followers that the Nation of Islam under Elijah Muhammad had made secret agreements with the American Nazi Party and the Ku Klux Klan.[49]

Rockwell and other white supremacists (e.g. Willis Carto) also supported less well-known groups, such as Hassan Jeru-Ahmed's Blackman's Army of Liberation, in reference to which Rockwell told Los Angeles Times reporter Michael Drosnin in 1967 that "Any Negro wants to go back to Africa, I'll carry him piggy-back."[51]

More recently, Tom Metzger, erstwhile Ku Klux Klan leader from California, spoke at an NOI rally in Los Angeles in September 1985 and donated $100 to the group.[52] In October of that same year, over 200 prominent white supremacists met at former Klan leader Robert E. Miles's farm to discuss an alliance with Louis Farrakhan, head of the NOI.[50] In attendance were Edward Reed Fields of the National States' Rights Party, Richard Girnt Butler of Aryan Nations, Don Black, Roy Frankhouser, and Metzger, who said that "America is like a rotting carcass. The Jews are living off the carcass like the parasites they are. Farrakhan understands this."[50]

[...]



Fico imaginando o Agnosticético defendendo agora os supremacistas brancos que comungam com os supremacistas negros, dando continuidade a essas curiosas e confusas tentativas de diferentes pesos e medidas ajustadas por político-corretismo.

 

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