Não tem nem como comparar em termos de violência gerada, dinheiro movimentado e influência de poder.
O problema desta discussão é que envolve liberdades individuais, violência, corrupção, saúde, política... fácil se perder, desviar para um outro aspecto sem fechar (ou tentar) o anterior, para não falar da sinergia entre eles.
A violência é um aspecto bem claro do tráfico, mas há outra as vezes não tão visível: influência que alcança as esferas estatais e privadas num sistema que se retroalimenta. Se houver força que faça ter outras fontes de fornecimento que não o mercado negro, é um corte no poder desta rede.
Como não há, para um mesmo bem ou serviço, mercado negro que se compare com um mercado regulamentado, a tendencia é que este poder seja minimizado.
(isso para não falar no princípio básico de que se alguém quiser fumar, ninguém tem nada com isso)