Geo,
Peço deculpas pelo comentário de infeliz. Obrigado pelo esclarecimento. Quanto às pesquisas sobre estética, acho mais que certo uns animais morrerem pela felicidade de um só ser humano.
Victor Pax,
Acho que esse caso tem mais a ver com o fato de alunos serem forçados a fazerem coisas que não gostam, ou ainda, 2 rãs para uma turma de X alunos. Todas as experiências que tive no ensino médio quanto a dissecções me mostraram que um número adequado de pessoas por cada animal de porte tão pequeno como uma rã não deveria passar de 3. É uma utopia pensar que você vai manter vários alunos interessados ao redor de uma rã desse tamanho.
Acho que a culpa aí é de um projeto mal elaborado que praticamente força pessoas que não querem participar participarem e o número exagerados de alunos por animal.
Eram 3 AGORA (pois já encheu o saco matar diversas para dois ou três se interessarem, por isso 3 râs), antes com 1 por aluno o efeito era o mesmo e a participação sempre foi livre.
Aliás os grupos abriram e depois as rãs ficaram jogadas sem os demais se interessares (e tinha material fixado, esqueletos, taxidermizados que também não demonstraram interesse).
Mas outras aulas com material fixado (uma bandeja com por volta de 10 exemplares para 5 a 7 alunos) também a preferência a uma olhada rápida (alguns nem pegam na mão).
Tanto que já levaram diversas "chamadas" sobre a dificuldade de obter o material e a necessidade de observar as estruturas.
Quando do uso nas aulas de invertebrados de culturas (e uso de lupa e microscópio) a maioria nem pegava no material ou fazia uma lâmina.
Ainda tem aulas com muitos animais para serem abertos (minhocas), com mais de uma por aluno e sempre são abertas umas duas (o máximo que vi foram 4) na turma inteira.
Então acho que sua hipótese não procede.