Tópico: Fim da ocupação na USP

[_tiago]

Tuuudoo bem...!
Só uma correção: relendo meu último post, esse aqui em cima, eu somente trocaria o criticar por condenar ou rebaixar, dizer que não vale ou não é digno de confiança, afinal eu critico quem eu quiser!

[Diegojaf]

Professor reprova alunos de filosofia da USP por faltas durante a greve
Da Redação
Em São Paulo
 
Comentários53
Alunos de filosofia da USP (Universidade de São Paulo) foram reprovados na disciplina de História da Filosofia Contemporânea 2 por não atingirem a frequência mínima de 70% nas aulas, devido à greve iniciada após a reintegração de posse do prédio da reitoria da instituição. O professor Carlos Alberto Ribeiro de Moura, que reprovou os alunos, diz que "apenas cumpriu o regimento interno".
Segundo o professor, cerca de 60 alunos faziam a matéria, que é optativa. Desses, 42 entregaram trabalhos pedidos durante a greve, mas todos foram reprovados, pois a paralisação começou antes do mínimo de frequência ser atingido.
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USP e a PM na Cidade Universitária


Foto 97 de 99 - 24.nov.2011 - Cerca de mil manifestantes fazem passeata contra a presença da PM na USP (Universidade de São Paulo) e pedem a saída do atual reitor, João Grandino Rodas. Após a passeata, os estudantes realizaram uma aula pública, no vão livre do Masp (Museu de Artes de São Paulo) Mais Marcelo Pereira/UOL
"É como se fosse possível ter greve e presença ao mesmo tempo. Nesse caso, ou a greve foi de mentirinha ou a lista de presença é de mentirinha. Eu não tenho nenhum juízo sobre a greve, não é minha função. Mas, eu não emito um documento público falso", afirmou o docente. "Eu não decidi nada, eu simplesmente constato o número de frequência e informo ao sistema. É automático, o sistema reprova por faltas", completou.
Ricardo P., integrante do CA (Centro Acadêmico) de Filosofia da USP, disse que os estudantes vão tentar reverter a situação de alguma forma. "Nos já estamos em contato com o chefe do Departamento de Filosofia para tentar conversar com o professor e remediar a situação. Estamos tentando reunir todos os alunos para ver como vamos agir, vamos tentar fazer essa ponte de comunicação. Se não conseguirmos falar com o professor, vamos entrar com um requerimento para revisão da frequência que cai na mão do docente novamente. Queremos tentar resolver sem apelar para a burocracia que demora muito mais", disse.
A assessoria de imprensa da USP informou que a atitude do professor está dentro das regras, pois se o aluno não corresponde a porcentagem mínima de frequência, ele pode ser reprovado. "Se fosse uma greve de professores a pró-reitoria iria interferir e marcar um calendário de reposição. Como foi uma paralisação de alunos, tem que ser tratada no âmbito da faculdade" afirmou o órgão.

http://noticias.uol.com.br/educacao/2011/12/16/professor-reprova-alunos-de-filosofia-da-usp-por-faltas-durante-a-greve.jhtm

[Geotecton]

A reinvindicação dos alunos me lembra o que a corja de sindicalistas faz nas greves da Petrobrás: Exigem o não-desconto salarial pelos dias de trabalho perdidos pelos grevistas.

[Hold the Door]

"É como se fosse possível ter greve e presença ao mesmo tempo. Nesse caso, ou a greve foi de mentirinha ou a lista de presença é de mentirinha. Eu não tenho nenhum juízo sobre a greve, não é minha função. Mas, eu não emito um documento público falso", afirmou o docente. "Eu não decidi nada, eu simplesmente constato o número de frequência e informo ao sistema. É automático, o sistema reprova por faltas", completou.

Tá certo ele.

[Diegojaf]

"É como se fosse possível ter greve e presença ao mesmo tempo. Nesse caso, ou a greve foi de mentirinha ou a lista de presença é de mentirinha. Eu não tenho nenhum juízo sobre a greve, não é minha função. Mas, eu não emito um documento público falso", afirmou o docente. "Eu não decidi nada, eu simplesmente constato o número de frequência e informo ao sistema. É automático, o sistema reprova por faltas", completou.

Tá certo ele.

Estranho é todos os outros professores passarem a vagabundagem sem ninguém ter comparecido às aulas e ninguém achar isso suspeito.

[Hold the Door]

Ainda não entendi qual seria o sentido de uma "greve estudantil". Em uma greve de trabalhadores você pressiona o empregador diminuindo o seu lucro, mas qual exatamente o objetivo de uma "greve" em que os únicos prejudicados são os próprios "grevistas"? Quer dizer, além de uma desculpa para toda a turma matar aula e ir tomar uma breja no boteco da esquina?

[Hold the Door]

"É como se fosse possível ter greve e presença ao mesmo tempo. Nesse caso, ou a greve foi de mentirinha ou a lista de presença é de mentirinha. Eu não tenho nenhum juízo sobre a greve, não é minha função. Mas, eu não emito um documento público falso", afirmou o docente. "Eu não decidi nada, eu simplesmente constato o número de frequência e informo ao sistema. É automático, o sistema reprova por faltas", completou.

Tá certo ele.

Estranho é todos os outros professores passarem a vagabundagem sem ninguém ter comparecido às aulas e ninguém achar isso suspeito.

Pois é, parece que andaram matando as aulas de ética por lá...

[Diegojaf]

Ética é para os não-revolucionários. Revolucionário está acima dessas coisas tacanhas do mundo imperialista...

[Dr. Manhattan]

Reitor da USP expulsa 6 alunos por causa de ocupação em 2010:

O reitor da USP, João Grandino Rodas, expulsou seis alunos da universidade sob acusação de terem ocupado salas do Coseas (Coordenadoria de Assistência Social) em março de 2010.

Após greve, alunos de filosofia da USP são reprovados por falta
USP dá bônus a funcionários e professores em ano sem greve

A expulsão foi publicada neste sábado nas páginas do "Diário Oficial" de São Paulo, após processo administrativo disciplinar movido pelo Coseas contra os alunos.

Segundo o despacho do reitor Rodas, foram desligados da universidade dois alunos da ECA (Escola de Comunicação e Artes) e quatro alunos da FFLCH (Faculdade de Filosofia Letras e Ciências Humanas).

Ao todo treze alunos foram processados; cinco foram absolvidos por falta de provas e outros dois foram julgados culpados, mas não fazem mais parte da universidade.

Os alunos foram punidos por uma suposta participação na invasão do bloco da sala da assistência social, localizado no Bloco G da universidade, feito por um grupo de alunos moradores do Crusp que reivindicavam, entre outras coisas, a melhoria nas condições de moradia e o aumento do número de vagas no conjunto residencial da universidade.

Intitulado "Moradia Retomada", pois as salas pertenciam originalmente ao Crusp, a ocupação causou a mudança da sede da assistência social. Alguns estudantes passaram a morar nos blocos ocupados, após a devolução dos bens públicos e pessoais que estavam dentro do prédio. Mesmo após uma ordem de reintegração de posse dada pela Justiça, a situação não foi resolvida.

A expulsão teve como base o artigo 249, IV, do Regimento Interno da USP, instaurado por decreto em 1972 e vigente desde então, que determina a "pena de eliminação definitiva nos casos em que for demonstrado, por meio de inquérito, ter o aluno praticado falta considerada grave".

O regimento proíbe os alunos e funcionários de, entre outras coisas, "promover manifestação ou propaganda de caráter político-partidário, racial ou religioso, bem como incitar, promover ou apoiar ausências coletivas aos trabalhos escolares".

A reportagem não conseguiu contato com os alunos envolvidos.

fonte: http://www1.folha.uol.com.br/saber/1022943-reitor-expulsa-seis-alunos-da-usp-por-ocupacao-em-2010.shtml

Boa medida, embora atrasada.

[Titoff]

"É como se fosse possível ter greve e presença ao mesmo tempo. Nesse caso, ou a greve foi de mentirinha ou a lista de presença é de mentirinha. Eu não tenho nenhum juízo sobre a greve, não é minha função. Mas, eu não emito um documento público falso", afirmou o docente. "Eu não decidi nada, eu simplesmente constato o número de frequência e informo ao sistema. É automático, o sistema reprova por faltas", completou.

Tá certo ele.

Estranho é todos os outros professores passarem a vagabundagem sem ninguém ter comparecido às aulas e ninguém achar isso suspeito.

Pois é, parece que andaram matando as aulas de ética por lá...

Não só ética, pauta é documento oficial. Serve até como álibi.

[Daniel_1993]

Olha, PM agride aluno na USP 09/01/2012

<a href="http://www.youtube.com/v/iNAolrMSioU&amp;feature=g-all-u&amp;context=G28641b0FAAAAAAAAAAA" target="_blank" class="new_win">http://www.youtube.com/v/iNAolrMSioU&amp;feature=g-all-u&amp;context=G28641b0FAAAAAAAAAAA</a>

Parte 2

<a href="http://www.youtube.com/v/oHthT-YtNSo&amp;context=C33aa6c4ADOEgsToPDskLsYXOl-ivta0iQHT35s4GZ" target="_blank" class="new_win">http://www.youtube.com/v/oHthT-YtNSo&amp;context=C33aa6c4ADOEgsToPDskLsYXOl-ivta0iQHT35s4GZ</a>

Se o cara é estudante ou não, eu não sei mas, isso não justifica a ação do policial que acha que pode apontar a arma na cabeça de quem quiser, no que estamos deixando virar nosso país?

1º: Em nenhum momento aparece ninguem fumando maconha.

2º: Não precisa ser estudante pra frequentar um local PUBLICO.

3º:Já pensou se esse idiota despreparado dispara a arma acidentalmente?

[DDV]

Esse embate entre PM e maconheiros/traficantes ainda vai longe...

[SnowRaptor]

Acho que o PM exagerou, sim, mas o aluno lá também não cooperou. O PM foi até lá depois que o cara gritou alguma coisa lá de dentro. Aì a versão dos caras automaticamente vira racismo. O cara se recusou a mostrar o documento quando solicitado. Só mostrou depois de apanhar.

Não estou dizendo que o PM agiu corretamente, houve excesso de força, mas o cara não cooperou.

[Derfel]

1. Não e nem poderia, já que a filmagem já começa com a presença da PM
2. Não, mas também não significa que possa acampar nesse local público que, como o nome já indica, é público e não apenas de uma única pessoa para que possa usar o espaço como zona de camping.
3. O problema é: o que aconteceu dentro da sala que motivou a agressão? Se você notar os instantes iniciais do primeiro vídeo, você verá no plano de fundo que o policial conversa com o camarada, mas não se ouve a conversa. Somente depois é que há a agressão. O que  houve que motivou o fato? Só temos a versão do agredido, que é uma versão parcial dos fatos. Pior: o ocorrido é mudado para uma questão de racismo (o que, obviamente, não foi) pelos estudantes do local.

[Diegojaf]

O cara se recusou a se identificar. Devia ter dado voz de prisão e levado de uma vez. Problema é que parece que o pessoal quer dar ibope demais pra estudante.

E estudante "revolucionário" da USP parece ter uma séria dificuldade em entender que "público" quer dizer "de todos, de forma que o uso de um não limite o uso de terceiros" e não "meu e de quem compartilha da minha ideologia".


"Apontou a arma na cabeça"?

E ridículo eles distorcerem a situação pra transformar o cara em racista. No grupo inicial tem pelo menos 2 negros com quem ele está conversando e depois o "agredido" vira o único negro do pedaço?

[Derfel]

pois é.

[SnowRaptor]

PM afasta policial que agrediu aluno dentro da USP
 

A Polícia Militar informou que afastou os dois policiais que estavam centro de vivência, onde ficava a sede do DCE (Diretório Central dos Estudantes), na USP (zona oeste de São Paulo), na manhã desta sexta-feira.

Um deles, o sargento André Luiz Ferreira, agrediu Nicolas Menezes Barreto, aluno de Ciências da Natureza na Escola de Artes, Ciências e Humanidades da USP Leste, e chegou a apontar a arma para ele.

Dois vídeos publicados hoje no YouTube mostram a ação do PM (veja abaixo).

Segundo o coronel Wellington Venezian, comandante de área responsável pelo patrulhamento na USP, houve despreparo na ação e um "descontrole nervoso" do policial.

Venezian afirmou que o procedimento "não é o correto da PM". Ainda segundo o coronel, o sargento atuava na USP desde o início do convênio da Polícia Militar com a universidade, oficializado em setembro do ano passado. E que no histórico do sargento não consta irregularidades.

A PM vai abrir uma sindicância, que deve durar cerca de 60 dias, para investigar o caso. Até lá, os dois PMs não voltarão às ruas. A PM informou também que irá apurar a conduta dos policiais no momento em que não estavam sendo gravados.

Outros dois policiais assumirão os postos dos PMs afastados

As imagens mostram o momento em que alunos, guardas universitários e o policial conversam sobre a desocupação. O PM pergunta a um dos jovens, que está ao fundo, se ele é aluno. Ele responde que sim, mas o PM insiste para que ele mostre a carteirinha da universidade.

O policial, então, vai até o rapaz e o puxa com força, saca a arma e a guarda em seguida. O jovem é levado para a frente do prédio, onde recebe tapas e empurrões do PM, conforme imagens do segundo vídeo.

Os estudantes que estão no local acusam o policial, também no segundo vídeo, de racista.

Um outro PM e um guarda universitário aparecem nas imagens gravando a ação.

No segundo vídeo, Nicolas Menezes Barreto, aluno de Ciências da Natureza na Escola de Artes, Ciências e Humanidades da USP Leste, mostra sua carteirinha de estudante à câmera.

O policial, após fazer um telefonema, aparece nas imagens sem a identificação.

A assessoria da USP informou que a reitoria não irá se pronunciar sobre o caso.

[Geotecton]

A parte mais grave, na ação do policial, foi ter sacado a arma e apontado-a, ainda que rapidamente, para alguém sem que estivesse sofrendo uma ameaça grave. Mostrou falta de preparo, inclusive físico, pois a barriga do cara é grande.

Sobre a atitude ideológica e idiota dos estudantes que motivou a ação descabida do policial, nem vou comentar, pois seria "chover no molhado".

[Moro]

O policial nao foi profissional. A maneira como ele inicia a interpelação e o curto espaço de tempo em que ele explodiu foi bem emblemático. 

Por outro lado agüentar essa cambada de idiotas nao é Facil

[Derfel]

Um policial, opinião pessoal, deve ter sangue de barata (o inseto). Deve aguentar insultos e, em alguns casos (como em controle de distúrbios), até tapa na cara, mas sabemos que a realidade não é assim. No vídeo só se vê parte da ação que já se desenrolava há algum tempo, mas já havia uma discussão e o cara do fundo está dizendo algo que não dá para ouvir, até que o policial explode e diz que ele é um policial e ele devia respeitá-lo. Por que disse isso? O que se passa antes da filmagem?

[_Juca_]

Policial bem ruinzinho esse aí, o negócio é procurar outra profissão.

[_tiago]

As vezes o cara é um bom policial que se descontrolou.

[Moro]

Um policial, opinião pessoal, deve ter sangue de barata (o inseto).....

Outras profissões também. Vencedor, aeromoça , atendente de call center

Chiliques acontecem principalmente quando o ofendido sente sua autoridade contestada

[_tiago]

Não precisa nem ser autoridade... Pode ser honra, dignidade.

[Diegojaf]

Um policial, opinião pessoal, deve ter sangue de barata (o inseto). Deve aguentar insultos e, em alguns casos (como em controle de distúrbios), até tapa na cara, mas sabemos que a realidade não é assim. No vídeo só se vê parte da ação que já se desenrolava há algum tempo, mas já havia uma discussão e o cara do fundo está dizendo algo que não dá para ouvir, até que o policial explode e diz que ele é um policial e ele devia respeitá-lo. Por que disse isso? O que se passa antes da filmagem?

Não, não deve. No primeiro "não vou me identificar", deveria ter virado o cara de costas, algemado e levado. Desobedecer ordem legal. E com o "racista", deveria ter chamado uma outra viatura e feito uma ocorrência por calunia pra enfiar um processo guela abaixo desses playbas vagabundos.

O problema é que o cara quis dar moral pros estudantes. Explicar pra eles os motivos de eles estarem errados. Se eu não tento fazer isso com bandido, por que vou tentar fazer isso com esse povo que acha que os direitos deles se sobrepõem aos dos demais?

Policial bem ruinzinho esse aí, o negócio é procurar outra profissão.

Perdeu uma ótima oportunidade de não falar m%%%. Você não sabe porra nenhuma da vida profissional do cara e com um vídeo de 7min acha que consegue julgar no mínimo 15 anos de carreira? Ainda bem que sabemos que você não é nenhuma referência para julgamentos de caráter...