Tópico: A máfia de Carlinhos Cachoeira, Demostenes Torres e da Veja.

[Max, o Fiscal]

Entããão...

Preciso desenhar, né. Uma fonte que não é digna de confiança, um jornalista que confia na fonte e põe na pauta, uma revista cuja linha editorial é de oposição e, como tal, é "golpista" e não tem direito a levantar nenhuma das centenas de denúncias que já tenha veiculado desde a ascensão do petismo. Antiéticos!!! Pulhas direitistas de uma figa!!! Que oportunidade de ouro!!! Chamem o Torquemada!!! A Comissão da Pravda!!! O Mino Carta!!! A revistinha da CUT!!!
O Marcio Tomaz Bastos é um homem de ouro, limpou a PF, pôs todo mundo pra investigar, doa a quem doer. Figura ilibada como era o Demóstenes até anteontem. Mas defende o Cachoeira... Nada de mais. É a profissão... Deixa eu ajeitar meu tapa olho: todo mundo tem direito à ampla defesa e o direito à defesa jamais ferirá qualquer princípio ético.
A Benedita, o Dirceu, o Palocci 2X e mais uma cambada fizeram "malfeitos". Ôpa! Cadê minha peneira, cadê... Ah! Pronto, tudo ajeitado... Pois bem: tiramos (e re-tiramos) as laranjas podres, portanto nosso partido ainda é o campeão da ética. Não é o melhor que podemos fazer pelo Brasil, mas é muito melhor do que tudo isso que está aí.

Um peso, três medidas. Sem ideologia, só a maledeta lógica.

[HSette]

Entããão...

Preciso desenhar, né. Uma fonte que não é digna de confiança, um jornalista que confia na fonte e põe na pauta, uma revista cuja linha editorial é de oposição e, como tal, é "golpista" e não tem direito a levantar nenhuma das centenas de denúncias que já tenha veiculado desde a ascensão do petismo. Antiéticos!!! Pulhas direitistas de uma figa!!! Que oportunidade de ouro!!! Chamem o Torquemada!!! A Comissão da Pravda!!! O Mino Carta!!! A revistinha da CUT!!!
O Marcio Tomaz Bastos é um homem de ouro, limpou a PF, pôs todo mundo pra investigar, doa a quem doer. Figura ilibada como era o Demóstenes até anteontem. Mas defende o Cachoeira... Nada de mais. É a profissão... Deixa eu ajeitar meu tapa olho: todo mundo tem direito à ampla defesa e o direito à defesa jamais ferirá qualquer princípio ético.
A Benedita, o Dirceu, o Palocci 2X e mais uma cambada fizeram "malfeitos". Ôpa! Cadê minha peneira, cadê... Ah! Pronto, tudo ajeitado... Pois bem: tiramos (e re-tiramos) as laranjas podres, portanto nosso partido ainda é o campeão da ética. Não é o melhor que podemos fazer pelo Brasil, mas é muito melhor do que tudo isso que está aí.

Um peso, três medidas. Sem ideologia, só a maledeta lógica.

 

Não dá para negar, pelo menos é divertido, senão hilário. 

[Max, o Fiscal]

É o seu princípio de vida, amigão. Hilário...

[HSette]

É o seu princípio de vida, amigão. Hilário...

You're drunked.

Não dá para levar a sério.

[Max, o Fiscal]

Hmmmmm, saiu-se bem. É, o problema sou eu. Devo ter bebido. Essa sua argumentação me derrubou. Parabéns. Vou me deitar e esperar a ressaca passar. O que eu disse até agora foi uma tremenda bobagem... afinal, eu bebi. Obrigado pelo alerta. E pelo argumento sólido.

[HSette]

Hmmmmm, saiu-se bem. É, o problema sou eu. Devo ter bebido. Essa sua argumentação me derrubou. Parabéns. Vou me deitar e esperar a ressaca passar. O que eu disse até agora foi uma tremenda bobagem... afinal, eu bebi. Obrigado pelo alerta. E pelo argumento sólido.

Não estou argumentando nada, meu caro, não estou aqui defendendo nem acusando ninguém.

Seus posts só demonstram que, ou você não lê direito o que os outros escrevem, ou se lê tem uma interpretação equivocada.

Como disse: não estou argumentando a favor ou contra pessoas, correntes ideológicas, partidos ou seja lá o que for.

Minha participação nesse post tem sido apenas no sentido de trocar idéias e informações sobre mais esse lamentável escândalo dentre tantos que assolam nosso país.

E procuro participar de forma civilizada, sem paixões. Só isso.

[Max, o Fiscal]

Sem paixões. Recomece. Já tomei um Engov

[HSette]

Sem paixões. Recomece. Já tomei um Engov

Está bem claro que você não lê os posts.

No entanto besteira perder tempo com isso. Falou, valeu 

[HSette]

E agora mais essa.

Começou a circular por aí que esse esquema Cachoeira é apenas uma faceta da articulação de máfias estrangeiras no Brasil, da Ásia, Espanha e da Itália.

Se for isso mesmo, estamos ferrados. Se não estamos preparados para dar conta nem da bandidagem nativa, quanto mais dessas organizações criminosas internacionais.

[Fabrício]

E agora mais essa.

Começou a circular por aí que esse esquema Cachoeira é apenas uma faceta da articulação de máfias estrangeiras no Brasil, da Ásia, Espanha e da Itália.

Se for isso mesmo, estamos ferrados. Se não estamos preparados para dar conta nem da bandidagem nativa, quanto mais dessas organizações criminosas internacionais.

É a globalização  ...

Nesse ponto temos muito material e quadros de qualidade para exportar, os estrangeiros que se cuidem.

[Blues Brother]

Se essa revista já era um lixo, agora é um lixo em extinção.

Independente dos métodos e dos informantes, por que, exatamente, a revista é um lixo?

O engraçado é que normalmente quem acha a Veja "um lixo" é leitor regular de Caros Amigos ou Carta Capital.

A Caros e a Carta Capital são revistas que assumiram explicitamente uma posição política de esquerda.

A Veja assumiu uma posição explicitamente de direita (centro-direita).

Por que as pessoas que consomem as revistas de esquerda não se conformam com o fato de que há outras opiniões possíveis?

Ninguém fica ofendido pelo fato da Caros Amigos demonizar o PSDB desde sempre.

Por que há tanta gritaria quando a Veja ataca o PT?

A liberdade de expressão deve servir principalmente para aqueles que discordam de nós, já dizia Rosa Luxemburgo.

[Gaúcho]

O engraçado mesmo é alguém ler todas essas porcarias que você citou.

[HSette]

Se essa revista já era um lixo, agora é um lixo em extinção.

Independente dos métodos e dos informantes, por que, exatamente, a revista é um lixo?

O engraçado é que normalmente quem acha a Veja "um lixo" é leitor regular de Caros Amigos ou Carta Capital.

A Caros e a Carta Capital são revistas que assumiram explicitamente uma posição política de esquerda.

A Veja assumiu uma posição explicitamente de direita (centro-direita).

Por que as pessoas que consomem as revistas de esquerda não se conformam com o fato de que há outras opiniões possíveis?

Ninguém fica ofendido pelo fato da Caros Amigos demonizar o PSDB desde sempre.

Por que há tanta gritaria quando a Veja ataca o PT?

A liberdade de expressão deve servir principalmente para aqueles que discordam de nós, já dizia Rosa Luxemburgo.

Não se trata de liberdade de expressão, por mim que a Veja, assim como Caros Amigos e Carta Capital que também tenho o prazer de não ler, continuem suas publicações.

O fato de considerá-las ruins não significa que eu ache que devam ser banidas.

[Geotecton]

Não entendi os questionamentos, mas vamos lá:

Não é a sua obrigação entender prontamente, então vamos lá...

1) Envolvimento em política partidária não impede o exercício da profissão de Advogado.

Sem dúvida alguma. Mas pode comprometer toda a ética do sistema.

Senão vejamos.

O senhor Bastos já foi ministro de um governo coalhado de denúncias de corrupção e agora se prontifica a defender um contraventor declarado e que foi acusado em diversos atos de corrupção e que tem como denunciado, pelo menos um integrante importante do partido o qual o nomeou ministro.

2) Se acontecer de a Revista Veja for ao banco dos réus, é óbvio que prevalece o direito constitucional de ampla defesa. Ninguém nega isso.

Eu também desejo que assim seja. Se ela for culpada, que pague por isto.

3) Suspeição ou mesmo culpa/dolo comprovados não retiram de ninguém o direito de ter ampla defesa em qualquer processo.

Eis o ponto chave do direito brasileiro. Para alguém ser condenado e cumprir a sentença integral tem de ser em um caso excepcionalíssimo porque o sistema legal foi montado para que isto não aconteça na maioria dos casos.

[Geotecton]

Deduções sem sentido.

Talvez não sejam.

Participação no processo eleitoral é obrigatório.

Sim, mas não é obrigatório votar em nenhum partido. Para isto existem as possibilidades de votar em branco e o de anular.

E ainda: participação no processo eleitoral não significa votar nesse ou naquele candidato ou partido necessariamente.

A questão não é esta e sim que, segundo a sua análise, todos aqueles que romperam com a ética não mais merecem a sua confiança. Todos os partidos tiveram (ou tem) membros que não agiram conforme os ditames éticos e, assim sendo, eu entendo que voce não vota em nenhum deles, preferindo o voto nulo ou branco.

Sobre o segundo ponto: é de amplo conhecimento, inclusive para mim, que uma vez que um condenado cumpre sua pena, o mesmo está quites com a sociedade.

A análise é em relação a voce e não ao conjunto da sociedade.

Já se eu, enquanto indivíduo, esqueceria do fato, já é outra história, cada caso é um caso.

Não, segundo o que voce escreveu. Deixe-me lembrá-lo:

Respeito a escolha de vocês.

Quanto a mim, uma vez quebrada a Ética, não serve mais, perde a credibilidade. É um princípio de vida meu, e tento exercê-lo em todos os campos.

Pelo texto supra não existiria a situação de que "cada caso é um caso".

Por exemplo: eu jamais entregaria um filho meu aos cuidados de um médico que tenha sido condenado por abuso sexual de crianças e depois de cumprir a pena retome suas atividades em alguma institução de cuidados médicos, ainda que não como médico.

Certo.

[HSette]

Geotecton, sobre o exercício da advocacia, não há nada que possamos fazer, é uma profissão com regulamentos bem definidos.
Lembrando que a parte contrária pode pedir a suspeição de qualquer um, mas a atuação em política partidária não torna um advogado incapaz de exercer sua profissão.

Sobre a questão do condenado, você está misturando as coisas: a minha atitude pessoal não está intrinsecamente ligada aos aspectos legais. Quando eu disse "cada caso é um caso" me referia a isso.
E não tenho problema nenhum em afirmar que tenho sim, reservas em relação a ex-condenados, o que é um preconceito de minha parte, e que eu admito possuir.


Outra confusão: questões éticas não são, necessariamente (e na maioria da vezes não são) questões que chegam aos olhos da justiça.

Nem tudo que é aético é ilegal.

E por fim: a suspeição é mero início de um processo. Tem que haver o processo jurídico, com ampla defesa, caso contrário voltaríamos à barbárie.

Agora, que nosso sistema legal e também os processos administrativos/disciplinares do setor público são uma piada, não há dúvidas disso.
No primeiro prevalece o poder econômico, no segundo o coorporativismo.

[Digão]

O engraçado mesmo é alguém ler todas essas porcarias que você citou.

Com a desmoralização dos grandes grupos jornalísticos a tendência é que essa imprensa alternativa de esquerda se popularize. E beba da mesma água, o que aliás provavelmente já o faz, e também fique assim sujeita a ser desmoralizada. O eleitor só tem a ganhar. Sou muito sonhador?

[Temma]

A Veja assumiu uma posição explicitamente de direita (centro-direita).

Aqui discordamos. Eu posso estar muitíssimo enganado, pois faz tempo que não folheio uma revista Veja, mas posso apostar que em nenhum editorial da revista impressa é possível encontrar essa posição explícita. Pelo contrário, coloca-se como veículo isento, apartidário, de cunho completamente informativo e nunca vinculado a uma corrente política. Ainda que haja maniqueísmo gritante em suas capas, o conteúdo é todo construído a fim de parecer isento ao brasileiro médio, o Homer Simpson, como disse o William Boner.


Já na linha dos articulistas, principalmente da mídia online, aí sim já vemos um muito mais explícito posicionamento à direita. E ainda assim não sei se há por parte da Veja em seu site editoriais com essas idéias explícitas, ou se tentam imputar apenas aos articulistas o viés ideológico. Diferente do que fez o Estadão à época da última campanha presidencial, quando deu apoio à candidatura do Serra.



Em resumo. A Veja tem seu viés de direita em duas frentes. Uma, velada, na mídia impressa, pro povão. Outra, explícita, com Reinaldo Azevedo e cia, para os já convertidos.

[_Juca_]

oluna Econômica - 22/04/2012

O delegado Paulo Lacerda tinha tudo para ser um ícone do funcionalismo público. Funcionário exemplar, foi responsável pela transformação da Polícia Federal em uma organização eficiente e peça chave na luta contra a corrupção e o crime organizado.

A virada da PF foi o primeiro alento, para o cidadão comum, de que o crime organizado poderia ser combatido de forma eficiente pelo Estado.

Nomeado para a ABIN (Agência Brasileira de Inteligência), estava pronto a repetir o trabalho na PF e a dotar o Sistema Brasileiro de Inteligência (o SISBIN, a coordenação das diversas agências públicas no combate ao crime organizado) em uma organização exemplar.

Em 2007, junto com o general Félix, Ministro do GSI (Gabinete de Segurança Institucional) visitou os Estados Unidos atrás de modelos de atuação contra o terrorismo e o crime organizado, remodelado após os atentados de 11 de setembro.

Visitaram o Departamento de Defesa, a CIA, o Tesouro, o FBI e um novo órgão, o Departamento Nacional de Inteligência, criado justamente para supervisionar a ação dos demais e integrar as investigações.

Havia a necessidade de um supervisor similar no Brasil, capaz de coordenar as informações provindas da PF, da Receita, Banco Central, COAF, INSS etc. Como a ABIN é um órgão de inteligência,

Decidiram criar um Departamento de Integração do SISBIN dentro da Agência. Reformou-se um anexo da ABIN, instituíram-se concursos que trouxeram novos funcionários, de alto nível, definiu-se uma política de cargos e salários.

O DI ficou em um andar inteiro. Havia um imenso corredor, com um conjunto de salas, cada qual destinada a um órgão da SISBIN. Não havia ingerência da ABIN. Cada órgão indicava um funcionário para trabalhar seu banco de dados, sem obrigação de passar os dados para o grupo.

No fim do corredor, uma sala onde haveria reuniões diárias de todos para analisar as demandas e definir as estratégias de combate ao crime organizado.

Estava tudo pronto para começar, quando estourou a Satiagraha. E aí, uma ação conjunta de Daniel Dantas, da revista Veja, do então presidente do STF (Supremo Tribunal Federal) Gilmar Mendes e do Ministro da Defesa Nelson Jobim, destruiu o trabalho e atrasou em anos o  avanço da luta contra o crime organizado.

Primeiro, foi a história do “grampo sem áudio” – o telefonema supostamente gravado entre Gilmar Mendes e o lugar-tenente do bicheiro Carlinhos Cachoeira, senador Demóstenes Torres -, repercutido com exclusividade pela Veja.

Depois – mais grave ainda – o falso alarme do STF de que teria havido escuta no órgão. Com base em um relatório que tecnicamente não comprovava escuta, homens de confiança de Gilmar abasteceram a revista – sempre a Veja - com falsas denúncias.

O terceiro tiro foi dado por Jobim que, com base em uma lista falsa, acusou a ABIN de dispor de equipamentos de escuta. A denúncia, mais uma vez, arquitetada com a Veja.

A soma de pressões obrigou ao afastamento de Paulo Lacerda e sua aposentadoria do serviço público.

Nesse período, a revista se aliou a dois esquemas barra-pesadas, o do Banco Opportunity e o de Carlinhos Cachoeira.

A CPI será uma boa oportunidade de passar essas histórias a limpo.

http://www.advivo.com.br/blog/luisnassif/uma-cpi-para-a-revista-veja#more

[Fernando Silva]

Eu também.

[Fernando Silva]

Por que há tanta gritaria quando a Veja ataca o PT?

Por que o PT passou 8 anos gritando "Fora FHC!" e sabotando todos os seus projetos e agora fica ofendidinho quando é criticado?

[Zóio de Vidro]

A Veja assumiu uma posição explicitamente de direita (centro-direita).

Me diga onde e quando? Procure um leitor não excêntrico, um leitor comum do referido pasquim semanal e verás que nele não há essa perspicácia. Ele a compara suas coloridas capas com embalagens dos produtos que também habitam os supermercados. Produto corriqueiro das prateleiras que se insinua assim como Demóstenes um palatino da justiça. Corajosos estes sagazes repórteres investigativos pensa. Em uma análise mais profunda, suas folhas couche brilhantes afagam-no e dão-lhe a sensação de proteção aos descaminhos dos perversos políticos enquadrados nelas.
A veja nunca vai assumir nada, não é do feitio dessa turma. Exceção ao ator Diogo Mainard, que se traveste de crítico da esquerda, interpretando bem o seu papel.

[Derfel]

Por que há tanta gritaria quando a Veja ataca o PT?

Por que o PT passou 8 anos gritando "Fora FHC!" e sabotando todos os seus projetos e agora fica ofendidinho quando é criticado?

Um erro não justifica o outro.

[Derfel]

A Veja assumiu uma posição explicitamente de direita (centro-direita).

Aqui discordamos. Eu posso estar muitíssimo enganado, pois faz tempo que não folheio uma revista Veja, mas posso apostar que em nenhum editorial da revista impressa é possível encontrar essa posição explícita. Pelo contrário, coloca-se como veículo isento, apartidário, de cunho completamente informativo e nunca vinculado a uma corrente política. Ainda que haja maniqueísmo gritante em suas capas, o conteúdo é todo construído a fim de parecer isento ao brasileiro médio, o Homer Simpson, como disse o William Boner.


Já na linha dos articulistas, principalmente da mídia online, aí sim já vemos um muito mais explícito posicionamento à direita. E ainda assim não sei se há por parte da Veja em seu site editoriais com essas idéias explícitas, ou se tentam imputar apenas aos articulistas o viés ideológico. Diferente do que fez o Estadão à época da última campanha presidencial, quando deu apoio à candidatura do Serra.

E parabéns ao Estadão pelo posicionamento. A Carta Capital teve o mesmo posicionamento e isso é muito bom, deixa claro ao leitor que apoia esse ou aquele candidato e porque. O problema da Veja foi sempre se passar por imparcial e apolítica, quando na verdade não o é (e duvido que possa existir algum veículo de imprensa que o seja).

Em resumo. A Veja tem seu viés de direita em duas frentes. Uma, velada, na mídia impressa, pro povão. Outra, explícita, com Reinaldo Azevedo e cia, para os já convertidos.

Na verdade, ela usava os colunistas para passar uma mensagem e depois poder dizer que "não expressa as opiniões da revista". Uma outra coisa que sempre me incomodou na Era Lula da Veja foi que sempre (sempre!) se encontrava uma forma de citar o Lula (ou o PT) de forma pejorativa, ainda que a matéria nada tivesse relação com os dois. Até em crítica de cinema o Lula era citado. Compreendo, contudo, que se trata de uma linha editorial e que muda com o tempo, conforme os editores passam.

[Barata Tenno]

Muito mimimi pro meu gosto, não me interessa se a revista é falsamente imparcial ou não, se é de esquerda ou de direita, se a fonte foi Lucifer ou Hitler, o que importa é se as denuncias são verdadeiras ou não.