Eles precisam ser repreendidos. Ou talvez eles precisem mesmo ter uma coisa como a Inquisição Espanhola, pra mostrar ao mundo e ficar registrado na história o quanto essa religião pode ser danosa, igual o cristianismo. Infelizmente uma boa mancha na história é a única coisa que funciona.
Acho que essa linha de raciocínio se aproxima perigosamente da mal fadada Lei de Talião. Será que precisa mesmo algo tão radical? Mancha na história deveria ser algo a ser evitado a qualquer custo, haja visto o Holocausto e a Inquisição. Quem sente saudades?
Abstraindo um pouco e imaginando se, com o passar dos anos, as diferenças fossem se acalmando, o Oriente Médio fosse ficando mais tranquilo de se viver, a paz se estabelecesse por uns mil anos.
Vejam bem, utopia pura, mas só para efeito de raciocínio.Com o avanço da ciência e a difusão cada dia mais e mais acentuada do conhecimento, das ciências, dos métodos científicos, etc, etc... Será que, depois desses mil anos, sem mancha na história de ninguém, a religião não iria naturalmente sendo posta de lado, cedendo lugar ao conhecimeto, à lógica, às teses acadêmicas, às provas científicas e tudo o mais?
É apenas um exercício de imaginação. Não me julguem pela utopia total e completamente improvável. Foi apenas para elucubrar. E também para pedir mais calma na discussão. Querer o mal de uma população inteira, retroceder à Inquisição e essas coisas, acho que é pegar pesado demais.
Em tempo: pena de morte não se justifica. É o mesmo que usar os mesmos procedimentos que o tal assassino usou. É a vingança na sua forma mais primitiva possível. Uma civilização que se diz "civilizada" não se permite tais retrocessos. Há outras formas para se lidar com pessoas à margem da civilização: segregação, mas nunca a retirada de sua vida.