Autor Tópico: O que tem de tão ofensivo no vídeo sobre Maomé?  (Lida 41851 vezes)

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Offline Fabrício

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Re:O que tem de tão ofensivo no vídeo sobre Maomé?
« Resposta #150 Online: 18 de Setembro de 2012, 21:16:26 »
Este mesmo, e a mãezinha ali orgulhosa tirando foto!

E o Reino Unido ainda os acolhe com toda a boa vontade.

Mas isso é justo, porque, sendo o Islã uma religião de paz e tolerância, se você levar seu filho com um cartaz com mensagens ateístas ou cristãs para passear pelas ruas de cidades iranianas, sauditas ou indonésias, também poderá protestar tranquilamente, tirar fotos do pimpolho, sem problema algum. Se algum radical aparecer, os moderados prontamente intervirão.
"Deus prefere os ateus"

Offline Pasteur

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Re:O que tem de tão ofensivo no vídeo sobre Maomé?
« Resposta #151 Online: 18 de Setembro de 2012, 22:37:13 »
Eu como filho de muçulmano digo: o melhor muçulmano é aquele que briga pela causa de Deus! É aquele que faz a Guerra Santa! Vc pode ir para o céu sem pegar na espada, mas se guerrear pela causa de Deus tem o paraíso garantido com suas virgens :ok: Os muçulmanos com essa "qualidade" são a minoria. Você vê poucos moderados protestando em público por medo de represálias dos mais radicais. Há os que fazem o bem mas entendem a posição dos radicais infelizmente. E há uma grande porcentagem que não estão nem aí para religião, vivendo suas vidas como seres humanos normais. A maioria não lê o Alcorão porque do contrário muitos deixariam o Islão. E muitos não são muçulmanos, mas não declaram pois a apostasia é crime punivel com a morte. Os radicais florescem mais em regiões em que há guerras e pobreza. A educação é o antídoto contra o absurdo da religião.

Offline Mr. Mustard

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Re:O que tem de tão ofensivo no vídeo sobre Maomé?
« Resposta #152 Online: 19 de Setembro de 2012, 10:38:51 »
A educação é o antídoto contra o absurdo da religião.

É isso aí! Concordo plenamente.

Offline Canopus

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Re:O que tem de tão ofensivo no vídeo sobre Maomé?
« Resposta #153 Online: 19 de Setembro de 2012, 19:15:08 »
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Após charges de Maomé, França fechará embaixadas em países muçulmanos
EFEEFE – 10 horas atrás
Paris, 19 set (EFE).- Após um jornal francês ter publicado novas charges de Maomé, o Ministério das Relações Exteriores da França anunciou que fechará nesta sexta-feira suas embaixadas, escolas e centros culturais em vários países muçulmanos como medida de precaução.

Essa decisão deverá afetar mais de 20 países, comunicou o Ministério das Relações Exteriores da França, enquanto o jornal semanal "Charlie Hebdo", que publicou novas charges de Maomé nesta quarta, teve a segurança de seu prédio reforçada.

Além de enviar uma mensagem de "prudência" aos franceses que estejam ou moram nesses países, o Ministério pediu para os mesmos "não assumir nenhum tipo de risco, evitar aglomerações" e alertar os serviços de vigilância das embaixadas e consulados caso seja necessário.

Posteriormente, as autoridades francesas lembraram que os países que serão afetados possuem obrigação de garantir da segurança das representações diplomáticas francesas: "é de sua responsabilidade, em aplicação dos convênios internacionais".

As autoridades francesas também confirmaram que a segurança em suas embaixadas e consulados já foi reforçada, "assim como os procedimentos para acessar esses locais".

O ministro das Relações Exteriores da França, Laurent Fabius, anunciou que já tinha enviado "instruções para esses países onde pode haver problemas".

Em declarações posteriores, Fabius insistiu que "a liberdade de expressão é uma regra na França", mas também lembrou que esta tem seus limites "nas decisões dos tribunais".

O primeiro-ministro francês, Jean-Marc Ayrault, que fez um discurso similar ao de Fabius, cobrou mais "responsabilidade" nesta situação.

Além disso, Ayrault declarou que não dará permissão a uma manifestação que havia sido convocada para protestar contra o vídeo que satiriza a figura de Maomé, o mesmo que causou uma grande onde de violência entre os muçulmanos, e precisou que não serão autorizados protestos deste tipo. EFE

Mais lenha nessa mesma fogueira...

fonte Yahoo
Lá na fonte, tem também um vídeo curto.
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J.krisnamurti

Offline Pasteur

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Re:O que tem de tão ofensivo no vídeo sobre Maomé?
« Resposta #154 Online: 19 de Setembro de 2012, 22:42:04 »

Offline Javier P

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Re:O que tem de tão ofensivo no vídeo sobre Maomé?
« Resposta #155 Online: 20 de Setembro de 2012, 18:38:28 »
Um pouco de humor nesta sucessão de barbaridades. John Oliver contando no Daily Show que todos estes problemas simplesmente são dores de crescimento do Islam:

http://www.thedailyshow.com/watch/mon-september-17-2012/actual-democalypse-2012---islam-s-growing-pains


Offline Canopus

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Re:O que tem de tão ofensivo no vídeo sobre Maomé?
« Resposta #156 Online: 20 de Setembro de 2012, 19:01:54 »
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Metrô de Nova York ganhará anúncio que liga Islã a 'homem selvagem'
Agência O GloboPor MATT FLEGENHEIMER, do New York Times (internacio@o | Agência O Globo – qua, 19 de set de 2012


Anúncio já está sendo divulgado no transporte público de São Francisco, nos EUA. (Foto: Divulgação)NOVA YORK - Enquanto violentos e às vezes mortais protestos consomem grande parte do mundo árabe em resposta ao vídeo anti-Islã produzidos nos EUA, os novaiorquinos irão em breve defrontar-se como uma nova polêmica envolvendo o Islã: uma propaganda no sistema de trânsito que terá a frase "Em qualquer guerra entre o homem civilizado e o selvagem, apoie o civilizado". A mensagem é concluída com as palavras "Apoie Israel, enfrente a jihad".

Depois de ter rejeitado o anuncio inicialmente e perdido uma ação na Justiça, a Autoridade Metropolitana de Transporte da cidade anunciou na terça-feira que a propaganda deve ser colocada em dez estações de metrô.

- Nossas mãos estão amarradas - disse Aaron Donovan, porta-voz do órgão, quando perguntado sobre a duração do anúncio.

Em julho, o juiz Paul A. Engelmayer, da Corte Distrital Federal em Manhattan, entendeu que a autoridade de transporte havia violado os direitos, assegurados na Primeira Ementa, do grupo que queria divulgar o anúncio, a Iniciativa de Defesa da Liberdade Americana. A autoridade de transporte havia citado a linguagem "degradante" da propaganda na tentativa de barrar sua instalação.

A autoridade, que também recorreu da decisão em julho, também pediu que o juiz postergasse a implementação de sua decisão até o encontro até encontro da cúpula do órgão, em 27 de setembro. Mas em outra decisão no mês passado, o juiz Engelmayer ordenou que a agência revisasse sua política de publicidade em duas semanas ou que procurasse prolongar o processo em uma corte de apelação. Nenhuma das duas coisas foi feita.

Em Washington, publicação "suspensa"

Agora, a autoridade de transporte de Nova York se vê em uma situação difícil. A Iniciativa de Defesa da Liberdade Americana também comprou espaços em Washington, mas autoridade de transporte local disse na terça-feira que "suspendeu" a colocação dos anúncios em razão de uma "preocupação com segurança pública por causa dos últimos eventos no mundo".

Uma opção similar não está disponível para a autoridade de transporte de Nova York por causa da decisão judicial. De acordo com Donovan, o órgão deve considerar revisar suas políticas de publicidade na reunião da cúpula na próxima semana.

Pamela Gettler, a diretora-executiva da Iniciativa de Defesa da Liberdade Americana disse por e-mail na terça-feira que o oficiais de trânsito de Washington estavam "sendo servis à ameaça de terrorismo jihadista". Ela afirma ainda que os eventos recentes no Oriente Médio não deram a ela "um segundo de descanso" sobre a colocação dos anúncios em Nova York;

"Eu nunca vou tremer ante intimidação violenta, e parar de dizer a verdade porque fazê-lo é perigoso. A liberdade deve ser vigorosamente defendida", disse. "Se alguém comete violência, é responsabilidade dela e de mais ninguém."

"Não é islamofobia, é islamorrealismo", diz outro anúncio

O grupo também fez campanha nas estações da linha de trem Metro-North, com cartazes que citam os "ataques islâmicos mortais" desde o 11 de Setembro e diz: "Não é islamofobia. É islamorrealismo"

A autoridade de transporte diz que não tentou bloquear esses anúncios porque eles não atingiram o limite da agência para linguagem "degradante", como o anúncio que se referia ao "selvagem".

Muneer Awad, diretor-executivo da seção de Nova York do Conselho de Relações Americano-Islâmicas, disse que as propagandas eram uma tentativa de "definir os muçulmanos" por meio da linguagem de ódio.

- Nós encorajamos os muçulmanos americanos a se definirem eles mesmos - disse.

Awad afirmou ainda que o grupo não pediu a remoção dos anúncios, embora tenha solicitado à autoridade de transporte o redirecionamento dos fundos que receber dos anúncios para a Comissão de Direitos Humanos da cidade.

- É perfeitamente legal ser intolerante e ser racista - disse ele. - O que queremos garantir é que podemos ter uma voz contrária.

fontel

Parece que abriram uma torneira. Todo dia tem notícia sobre esse mesmo tema...
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Offline Fabi

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Re:O que tem de tão ofensivo no vídeo sobre Maomé?
« Resposta #157 Online: 20 de Setembro de 2012, 20:10:38 »
E muitos não são muçulmanos, mas não declaram pois a apostasia é crime punivel com a morte.
Essa é a parte não civilizada do Islã...


Anyway...

Gostei das Charges que publicaram na França, satirizaram aquela situação que eu falei, sobre os islâmicos serem intocáveis e ninguém poder criticar porque senão é taxado de preconceituoso..
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Offline Pregador

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Re:O que tem de tão ofensivo no vídeo sobre Maomé?
« Resposta #158 Online: 21 de Setembro de 2012, 09:55:51 »
Do jeito que as coisas estão indo, será que não caminhamos para uma guerra total "ocidente" versus Islã? Na verdade, parece uma reedição das cruzadas, só que desta vez, os bárbaros parecem ser os muçulmanos, como pareciam ser os cristãos na idade média. O motivo novamente é religioso, o ocidente afirma "eles são fanáticos, selvagens", e os islãmicos afirmam: "eles são infiéis, são apóstatas, hereges, etc".

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Offline nikita

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Re:O que tem de tão ofensivo no vídeo sobre Maomé?
« Resposta #159 Online: 21 de Setembro de 2012, 10:05:35 »
E sendo assim, mais se corrobora a idéia de que a religião é a raiz de todo o mal, segundo Professor Dawkins....

Offline Price

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Re:O que tem de tão ofensivo no vídeo sobre Maomé?
« Resposta #160 Online: 21 de Setembro de 2012, 10:06:56 »
Do jeito que as coisas estão indo, será que não caminhamos para uma guerra total "ocidente" versus Islã? Na verdade, parece uma reedição das cruzadas, só que desta vez, os bárbaros parecem ser os muçulmanos, como pareciam ser os cristãos na idade média. O motivo novamente é religioso, o ocidente afirma "eles são fanáticos, selvagens", e os islãmicos afirmam: "eles são infiéis, são apóstatas, hereges, etc".

Foram.
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A única e verdadeira razão de eu fazer este comentário em resposta é deixar absolutamente claro que NÃO ACEITO "colocações" suas nem de quem quer que seja.

Offline Mr. Mustard

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Re:O que tem de tão ofensivo no vídeo sobre Maomé?
« Resposta #161 Online: 21 de Setembro de 2012, 10:50:36 »
E sendo assim, mais se corrobora a idéia de que a religião é a raiz de todo o mal, segundo Professor Dawkins....

Eu espero sinceramente que uma guerra não aconteça. Que o tempo passe e o ânimos se acalmem.
Se a religião é mesmo a raiz de todo mal, que as nações desenvolvidas fechem suas embaixadas e isolem estas nações, politicamente e economicamente.

Será que conseguem? Ou somente a Religião é mesmo a Raiz de todo o mal?

Offline Canopus

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Re:O que tem de tão ofensivo no vídeo sobre Maomé?
« Resposta #162 Online: 21 de Setembro de 2012, 10:55:52 »
Será que conseguem? Ou somente a Religião é mesmo a Raiz de todo o mal?

É uma das raízes de todo o mal. Seria, talvez, a mestra?

A própria natureza humana é também forte concorrente.
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Offline Mr. Mustard

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Re:O que tem de tão ofensivo no vídeo sobre Maomé?
« Resposta #163 Online: 21 de Setembro de 2012, 11:07:07 »
Será que conseguem? Ou somente a Religião é mesmo a Raiz de todo o mal?

É uma das raízes de todo o mal. Seria, talvez, a mestra?

A própria natureza humana é também forte concorrente.

Isso. E se a própria natureza humana estiver inserida dentro de um contexto de ignorância e intolerância, então eu acredito que raiz de todo o mal é a própria natureza humana. E a religião faz parte deste contexto.

Offline eddie

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Re:O que tem de tão ofensivo no vídeo sobre Maomé?
« Resposta #164 Online: 21 de Setembro de 2012, 11:18:57 »
Será que conseguem? Ou somente a Religião é mesmo a Raiz de todo o mal?

É uma das raízes de todo o mal. Seria, talvez, a mestra?

A própria natureza humana é também forte concorrente.

Isso. E se a própria natureza humana estiver inserida dentro de um contexto de ignorância e intolerância, então eu acredito que raiz de todo o mal é a própria natureza humana. E a religião faz parte deste contexto.

O melhor resumo sobre as "Causas dos Males e Aflições da Humanidade" que já li até hoje.

Offline Gaúcho

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Re:O que tem de tão ofensivo no vídeo sobre Maomé?
« Resposta #165 Online: 21 de Setembro de 2012, 12:19:19 »
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Metrô de Nova York ganhará anúncio que liga Islã a 'homem selvagem'
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Anúncio já está sendo divulgado no transporte público de São Francisco, nos EUA. (Foto: Divulgação)NOVA YORK - Enquanto violentos e às vezes mortais protestos consomem grande parte do mundo árabe em resposta ao vídeo anti-Islã produzidos nos EUA, os novaiorquinos irão em breve defrontar-se como uma nova polêmica envolvendo o Islã: uma propaganda no sistema de trânsito que terá a frase "Em qualquer guerra entre o homem civilizado e o selvagem, apoie o civilizado". A mensagem é concluída com as palavras "Apoie Israel, enfrente a jihad".

Depois de ter rejeitado o anuncio inicialmente e perdido uma ação na Justiça, a Autoridade Metropolitana de Transporte da cidade anunciou na terça-feira que a propaganda deve ser colocada em dez estações de metrô.

- Nossas mãos estão amarradas - disse Aaron Donovan, porta-voz do órgão, quando perguntado sobre a duração do anúncio.

Em julho, o juiz Paul A. Engelmayer, da Corte Distrital Federal em Manhattan, entendeu que a autoridade de transporte havia violado os direitos, assegurados na Primeira Ementa, do grupo que queria divulgar o anúncio, a Iniciativa de Defesa da Liberdade Americana. A autoridade de transporte havia citado a linguagem "degradante" da propaganda na tentativa de barrar sua instalação.

A autoridade, que também recorreu da decisão em julho, também pediu que o juiz postergasse a implementação de sua decisão até o encontro até encontro da cúpula do órgão, em 27 de setembro. Mas em outra decisão no mês passado, o juiz Engelmayer ordenou que a agência revisasse sua política de publicidade em duas semanas ou que procurasse prolongar o processo em uma corte de apelação. Nenhuma das duas coisas foi feita.

Em Washington, publicação "suspensa"

Agora, a autoridade de transporte de Nova York se vê em uma situação difícil. A Iniciativa de Defesa da Liberdade Americana também comprou espaços em Washington, mas autoridade de transporte local disse na terça-feira que "suspendeu" a colocação dos anúncios em razão de uma "preocupação com segurança pública por causa dos últimos eventos no mundo".

Uma opção similar não está disponível para a autoridade de transporte de Nova York por causa da decisão judicial. De acordo com Donovan, o órgão deve considerar revisar suas políticas de publicidade na reunião da cúpula na próxima semana.

Pamela Gettler, a diretora-executiva da Iniciativa de Defesa da Liberdade Americana disse por e-mail na terça-feira que o oficiais de trânsito de Washington estavam "sendo servis à ameaça de terrorismo jihadista". Ela afirma ainda que os eventos recentes no Oriente Médio não deram a ela "um segundo de descanso" sobre a colocação dos anúncios em Nova York;

"Eu nunca vou tremer ante intimidação violenta, e parar de dizer a verdade porque fazê-lo é perigoso. A liberdade deve ser vigorosamente defendida", disse. "Se alguém comete violência, é responsabilidade dela e de mais ninguém."

"Não é islamofobia, é islamorrealismo", diz outro anúncio

O grupo também fez campanha nas estações da linha de trem Metro-North, com cartazes que citam os "ataques islâmicos mortais" desde o 11 de Setembro e diz: "Não é islamofobia. É islamorrealismo"

A autoridade de transporte diz que não tentou bloquear esses anúncios porque eles não atingiram o limite da agência para linguagem "degradante", como o anúncio que se referia ao "selvagem".

Muneer Awad, diretor-executivo da seção de Nova York do Conselho de Relações Americano-Islâmicas, disse que as propagandas eram uma tentativa de "definir os muçulmanos" por meio da linguagem de ódio.

- Nós encorajamos os muçulmanos americanos a se definirem eles mesmos - disse.

Awad afirmou ainda que o grupo não pediu a remoção dos anúncios, embora tenha solicitado à autoridade de transporte o redirecionamento dos fundos que receber dos anúncios para a Comissão de Direitos Humanos da cidade.

- É perfeitamente legal ser intolerante e ser racista - disse ele. - O que queremos garantir é que podemos ter uma voz contrária.

fontel

Parece que abriram uma torneira. Todo dia tem notícia sobre esse mesmo tema...


Eu concordo com a Pamela: não podemos mudar nossa liberdade por medo de reações extremistas violentas. A política de não negociar com terroristas, deveria ser estendida a esses casos de extremismo religioso, no caso, uma política de não recuar em nossos direitos mais básicos por conta de ameaças religiosas de retalhações sem sentido.
"— A democracia em uma sociedade livre exige que os governados saibam o que fazem os governantes, mesmo quando estes buscam agir protegidos pelas sombras." Sérgio Moro

Offline Pasteur

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Re:O que tem de tão ofensivo no vídeo sobre Maomé?
« Resposta #166 Online: 21 de Setembro de 2012, 12:26:27 »
E sendo assim, mais se corrobora a idéia de que a religião é a raiz de todo o mal, segundo Professor Dawkins....

Eu espero sinceramente que uma guerra não aconteça. Que o tempo passe e o ânimos se acalmem.
Se a religião é mesmo a raiz de todo mal, que as nações desenvolvidas fechem suas embaixadas e isolem estas nações, politicamente e economicamente.

Será que conseguem? Ou somente a Religião é mesmo a Raiz de todo o mal?

A educação tende a minimizar a intolerância. A questão é: quando a educação chegará a países como Paquistão, Afeganistão? O que aconteceria com a França se um mágico trocasse os 5 milhões de muçulmanos franceses  por 5 milhões de muçulmanos paquistaneses.

Offline Price

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Re:O que tem de tão ofensivo no vídeo sobre Maomé?
« Resposta #167 Online: 21 de Setembro de 2012, 12:34:34 »
Mudei a minha opinião sobre o assunto. Espero que as pessoas possam falar o que pensam, se estiverem dentro da lei dos seus países, e que as atitudes violentas sejam correspondidas.
Se você aceitar algumas colocações minhas...
A única e verdadeira razão de eu fazer este comentário em resposta é deixar absolutamente claro que NÃO ACEITO "colocações" suas nem de quem quer que seja.

Offline Price

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Re:O que tem de tão ofensivo no vídeo sobre Maomé?
« Resposta #168 Online: 21 de Setembro de 2012, 12:40:06 »
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Death Toll Rises in Pakistan Protests



PESHAWAR, Pakistan—Pakistani officials said at least 15 people have been killed and more than 160 wounded in clashes between police and people protesting a film that denigrates Islam's Prophet Muhammad.

Police fired tear gas and live ammunition in an attempt to subdue rioters who hurled rocks and set fire to buildings in some cities on a holiday declared by Pakistan's government so people could rally against the video, which has sparked protests across the Muslim world.

Officials at two different hospitals, Seemi Jamali and Aftab Channar, said 12 were killed and 82 wounded Friday in the southern port city of Karachi.

In the northwest city of Peshawar, police official Bashir Khan said that three others were killed and 61 wounded, while hospital official Tanveer Malik said 25 people were wounded in the capital, Islamabad.

The clashes came on a day when thousands of Muslims protested in at least half a dozen other countries, some burning American flags and effigies of President Barack Obama.

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Agence France-Presse/Getty Images

A Pakistani policeman fires an automatic weapon in the direction of demonstrators during a protest in Islamabad on Friday.

In the Pakistani city of Peshawar, police fired on rioters who were torching a cinema. One of the dead was Mohammad Amir, a driver for a Pakistani television station, who was killed when police bullets hit his vehicle at the scene, according to Kashif Mahmood, a reporter for ARY TV who was also sitting in the car at the time. The TV channel showed footage of Mr. Amir at the hospital as doctors tried to save him.

At least one protester who was shot during a demonstration in the city also died, police officer Rohhullah Khan said. It is not yet clear how others died.

In Karachi, armed protesters among a group of 15,000 fired on police, killing at least one and wounding another, said police officer Ahmad Hassan. The crowd also burned two cinemas and a bank, he said.

The controversial film denigrating the Prophet Muhammad, called "Innocence of Muslims," has sparked unrest in many parts of the Muslim world over the past 10 days. The deaths of more than 30 people, including the U.S. ambassador to Libya, have been linked to the violence. Much of the anger has been directed at the U.S. government even though the film was privately produced in the U.S. and American officials have criticized it for insulting Muslims.

The publication by French satirical weekly Charlie Hebdo of cartoons making fun of Muhammad has also angered protesters.

As well as in Pakistan there were protests Friday in Indian-controlled Kashmir, Iraq, Sri Lanka, Bangladesh, Malaysia and Indonesia.

In Kashmir's main city of Srinagar, police fired tear gas to disperse nearly 30 women who were marching Friday under the banner of the radical Islamic women's group Dukhtaran-e-Millat chanting "Down with the U.S."

In Iraq, about 3,000 protesters condemned the film and caricatures of the prophet in a French satirical weekly. The protest in the southern city of Basra was organized by Iranian-backed Shiite groups.

In the Sri Lanka capital of Colombo, about 2,000 Muslims burned effigies of President Barack Obama and American flags at a protest after Friday prayers, while in Bangladesh, over 2,000 people marched through the streets of the capital, Dhaka, to protest the film.

In Malaysia, thousands of Muslims demonstrated noisily outside the U.S. Embassy, burning U.S. and Israeli flags. Police estimated that 2,800 to 3,000 people took part in the protest. They chanted, "Long live Islam'' and "Destroy America.'' Officers formed a cordon in front of the embassy, which was closed. There were no clashes and no arrests.

"Our message to the U.S. is very clear—stop it!'' said Nasruddin Hassan Tantawi, youth chief of the Pan-Malaysia Islamic Party, which played a large role in organizing the protest. "You cannot allow Americans to insult our Prophet, to insult Islam." Mr. Nasruddin said that the Islamic party didn't condone the burning of the U. S. and Israeli flags.

U.S. diplomatic missions in neighboring Indonesia were also closed. Several hundred protesters demonstrated without violence in the capital Jakarta as well as in Surabaja. Officials had expressed concern over potential violence after a clash Monday in Jakarta between police and demonstrators ended with thrown rocks and Molotov cocktails.

In response to the protests at the film, France has closed its diplomatic missions in Indonesia, Malaysia and in several other countries as a precaution.

The riots in Pakistan come after nearly a week of violent rallies against the film in which three people have died. The government declared Friday to be a national holiday and encouraged people to protest peacefully.
Earlier

    Protesters in Pakistan Clash With Police
    Cartoons Prompt France to Close Embassies

Police could not immediately be reached for comment about the death of Mr. Amir.

The cinema where police opened fire was one of two in Peshawar that several hundred protesters ransacked and set ablaze. Police beat back demonstrators with batons and firing tear gas and bullets. Both protesters and police were wounded in the clashes.

On Thursday, the government was forced to call in army troops to protect the capital, Islamabad, after more than 2,000 stone-throwing demonstrators tried to reach the U.S. Embassy inside a guarded enclave that houses foreign missions and government offices. Security was tight in Islamabad again Friday, as police set up scores of shipping containers to prevent protesters from reaching the diplomatic enclave.

The government also blocked cellphone service in 15 major cities, including Islamabad, Lahore and Karachi, to prevent militants from using phones to detonate bombs during the protests, said an Interior Ministry official, speaking on condition of anonymity because he wasn't authorized to talk to the media.

U.S. officials have struggled to explain to the Muslim world how they strongly disagree with the anti-Islam film but have no ability to block it because of the freedom of speech in the country.

Pakistani Prime Minister Raja Pervaiz Ashraf called on the international community Friday to pass laws to prevent people from insulting the Prophet Muhammad, saying "an attack on the holy Prophet is an attack on the core belief of 1.5 billion Muslims."

He added that if denying the Holocaust could be a crime, as it is in Germany, insulting Islam could also be made illegal.

Iranian President Mahmoud Ahmadinejad also lashed out at the West over the film and the publication of caricatures of the prophet by a French satirical weekly.

"In return for [allowing] the ugliest insults to the divine messenger, they—the West—raise the slogan of respect for freedom of speech," said Mr. Ahmadinejad during a speech at a military parade in the capital, Tehran.

He said this explanation was "clearly a deception."

The U.S. Embassy in Islamabad, in a bid to tamp down public rage over the film, is spending $70,000 to air an ad on Pakistani television that features President Barack Obama and Secretary of State Hillary Clinton denouncing the video. Their comments, which are from previous public events in Washington, are in English but subtitled in Urdu, the main Pakistani language.

In Germany, which is home to an estimated 4 million Muslims, the Interior Ministry said it was postponing a poster campaign aimed at countering radical Islam among young people because of heightened tensions caused by the online video insulting Islam.
Se você aceitar algumas colocações minhas...
A única e verdadeira razão de eu fazer este comentário em resposta é deixar absolutamente claro que NÃO ACEITO "colocações" suas nem de quem quer que seja.

Offline Mr. Mustard

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Re:O que tem de tão ofensivo no vídeo sobre Maomé?
« Resposta #169 Online: 21 de Setembro de 2012, 13:18:26 »
A educação tende a minimizar a intolerância. A questão é: quando a educação chegará a países como Paquistão, Afeganistão? O que aconteceria com a França se um mágico trocasse os 5 milhões de muçulmanos franceses  por 5 milhões de muçulmanos paquistaneses.

Muito provavelmente sua mágica suposição remete a um descontrole total de entrada e saída de estrangeiros, então eu penso que é um cenário improvável.

Quanto a educação chegar ou não nestes países, no curto, médio ou longo prazo, não cabe somente ao mundo civilizado responder. Deve existir então, a vontade deste países de se desenvolverem e parece que isto está longe de acontecer visto que a direção destes países conjugam entre o fanatísmo religioso versus interesses econômicos. Eis uma dupla altamente explosiva.

De um lado, existem os interesses econômicos, ter riqueza, enriquecer... Acho isto inerente a qualquer país, mas de outro lado, existe um país onde a Religião é praticamente um sistema de Governo.

O que esperar disso? Intolerância, intolerância, mais um pouco de intolerância... E por aí vai.

Será que num país como este, se a Religião fosse separada do Estado, a educação já não teria minimizado a intolerância? Eu aposto que sim.

E o que mais a Religião fanática pode oferecer senão a falta de educação? Existem pessoas (líderes religiosos) interessadas realmente na burrice e intolerância crônica de sua população? Eu acho que não, a princípio,

Creio apenas que esses povos que levam a risca suas doutrinas religiosas, não deveriam aceitar embaixadas e fazer negócios com paises QUE NÃO COMPARTILHAM de suas crenças,

Pior que a ignorância, é a hipocrisia destes religiosos, que submetem seus cidadãos a um efeito manada sempre que se sentem ofendidos, mas não deixam de fazer negócios com o Ociente.

EDIT: Corrigi a palavra "Ocidente" na ultima linha, que estava "Oriente".
« Última modificação: 21 de Setembro de 2012, 13:53:30 por Mr. Mustard »

Offline Pasteur

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Re:O que tem de tão ofensivo no vídeo sobre Maomé?
« Resposta #170 Online: 21 de Setembro de 2012, 14:13:47 »
A educação tende a minimizar a intolerância. A questão é: quando a educação chegará a países como Paquistão, Afeganistão? O que aconteceria com a França se um mágico trocasse os 5 milhões de muçulmanos franceses  por 5 milhões de muçulmanos paquistaneses.

Muito provavelmente sua mágica suposição remete a um descontrole total de entrada e saída de estrangeiros, então eu penso que é um cenário improvável.

Quanto a educação chegar ou não nestes países, no curto, médio ou longo prazo, não cabe somente ao mundo civilizado responder. Deve existir então, a vontade deste países de se desenvolverem e parece que isto está longe de acontecer visto que a direção destes países conjugam entre o fanatísmo religioso versus interesses econômicos. Eis uma dupla altamente explosiva.

De um lado, existem os interesses econômicos, ter riqueza, enriquecer... Acho isto inerente a qualquer país, mas de outro lado, existe um país onde a Religião é praticamente um sistema de Governo.

O que esperar disso? Intolerância, intolerância, mais um pouco de intolerância... E por aí vai.

Será que num país como este, se a Religião fosse separada do Estado, a educação já não teria minimizado a intolerância? Eu aposto que sim.

E o que mais a Religião fanática pode oferecer senão a falta de educação? Existem pessoas (líderes religiosos) interessadas realmente na burrice e intolerância crônica de sua população? Eu acho que não, a princípio,

Creio apenas que esses povos que levam a risca suas doutrinas religiosas, não deveriam aceitar embaixadas e fazer negócios com paises QUE NÃO COMPARTILHAM de suas crenças,

Pior que a ignorância, é a hipocrisia destes religiosos, que submetem seus cidadãos a um efeito manada sempre que se sentem ofendidos, mas não deixam de fazer negócios com o Ociente.

EDIT: Corrigi a palavra "Ocidente" na ultima linha, que estava "Oriente".

Mr. Mustard, eu quis citar os 5 milhões de muçulmanos franceses para mostrar dificilmente ocorre atos bárbaros na França, apesar da religião deles, imagino que por serem mais educados, civilizados. Com certeza misturar religião e governo é atraso na certa. Acho que deve demorar muito para acontecer a separação nessas áreas. É verdade, hipocrisia é o que não falta para esses fanáticos e aproveitadores.

Offline Mr. Mustard

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Re:O que tem de tão ofensivo no vídeo sobre Maomé?
« Resposta #171 Online: 21 de Setembro de 2012, 14:49:54 »
Mr. Mustard, eu quis citar os 5 milhões de muçulmanos franceses para mostrar dificilmente ocorre atos bárbaros na França, apesar da religião deles, imagino que por serem mais educados, civilizados.

Oh! Sorry! :-)

Entendi errado...

Offline Fabi

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Re:O que tem de tão ofensivo no vídeo sobre Maomé?
« Resposta #172 Online: 21 de Setembro de 2012, 18:49:28 »
SP: 600 protestam contra vídeo anti-islã :medo:

O grupo partiu da mesquita do Brás e passou pelas ruas do Oriente e Maria Marcolino em meia hora de caminhada

Cerca de 600 integrantes da comunidade islâmica de São Paulo protestaram, nesta sexta-feira, na região do Pari, no centro da capital paulista. Os participantes manifestaram contra o filme norte-americano "Inocência dos Muçulmanos".

O grupo partiu da mesquita do Brás e passou pelas ruas do Oriente e Maria Marcolino em meia hora de caminhada.

Enquanto crianças levavam a bandeira brasileira, os adultos carregavam placas e gritavam palavras em árabe.

Fonte: http://noticias.band.com.br/cidades/noticia/?id=100000535460
Difficulter reciduntur vitia quae nobiscum creverunt.

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Offline Digão

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Re:O que tem de tão ofensivo no vídeo sobre Maomé?
« Resposta #173 Online: 21 de Setembro de 2012, 18:58:19 »
Uma foto da manifestação em São Paulo:



Fonte: UOL
« Última modificação: 21 de Setembro de 2012, 19:05:30 por Digão »

Offline Mr. Mustard

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Re:O que tem de tão ofensivo no vídeo sobre Maomé?
« Resposta #174 Online: 21 de Setembro de 2012, 19:15:47 »
As frases nos cartazes partem de uma premissa incorreta e soam até engraçadas, mas foi pacífico, que bom. Sinal que os brasileiros que presenciaram aquela passeata respeitam a manifestação alheia, por mais ridícula que pareça. Se estamos neste estágio, então eu particularmente me sinto satisfeito.

 

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