A educação tende a minimizar a intolerância. A questão é: quando a educação chegará a países como Paquistão, Afeganistão? O que aconteceria com a França se um mágico trocasse os 5 milhões de muçulmanos franceses por 5 milhões de muçulmanos paquistaneses.
Muito provavelmente sua mágica suposição remete a um descontrole total de entrada e saída de estrangeiros, então eu penso que é um cenário improvável.
Quanto a educação chegar ou não nestes países, no curto, médio ou longo prazo, não cabe somente ao mundo civilizado responder. Deve existir então, a vontade deste países de se desenvolverem e parece que isto está longe de acontecer visto que a direção destes países conjugam entre o fanatísmo religioso versus interesses econômicos. Eis uma dupla altamente explosiva.
De um lado, existem os interesses econômicos, ter riqueza, enriquecer... Acho isto inerente a qualquer país, mas de outro lado, existe um país onde a Religião é praticamente um sistema de Governo.
O que esperar disso? Intolerância, intolerância, mais um pouco de intolerância... E por aí vai.
Será que num país como este, se a Religião fosse separada do Estado, a educação já não teria minimizado a intolerância? Eu aposto que sim.
E o que mais a Religião fanática pode oferecer senão a falta de educação? Existem pessoas (líderes religiosos) interessadas realmente na burrice e intolerância crônica de sua população? Eu acho que não, a princípio,
Creio apenas que esses povos que levam a risca suas doutrinas religiosas, não deveriam aceitar embaixadas e fazer negócios com paises QUE NÃO COMPARTILHAM de suas crenças,
Pior que a ignorância, é a hipocrisia destes religiosos, que submetem seus cidadãos a um efeito manada sempre que se sentem ofendidos, mas não deixam de fazer negócios com o Ociente.
EDIT: Corrigi a palavra "Ocidente" na ultima linha, que estava "Oriente".