Tópico: Brasil trará 6.000 médicos cubanos para atender moradores de áreas carentes

[Arcanjo Lúcifer]

Como se o FHC não fosse um.

http://spotniks.com/10-coisas-que-voce-nao-sabia-sobre-a-relacao-entre-o-pt-e-o-psdb/

Ah sim, tenho que lembrar: FHC é esquerdista fabiano da ordem dos maçônicos illuminatis globalistas, apesar de ter liberado estatais pra privatização e Bolsonaro (na época em que ele se mostrava como nacionalista-estatista quando disse que queria matar FHC por ter entregado a vale do Rio Doce ao mercado capitalista).

Suspeito que a reação contra FHC por parte da direita que se autodenomina liberal e conservadora ia ser bem menor se fosse eleito presidente de novo comparado com Lula.

Por essas e outras ainda fico mais no centro, não dá pra confiar em extremismos e parcialismos, nem de direita nem esquerda; no fundo se igualam nivelado por baixo.

Tem mais a ver com o FHC pelo menos saber se comportar em eventos no exterior, talvez seja essa a diferença porque fora isso esquerdista é tudo igual.

Na iniciativa privada o Lulla não arrumaria emprego nem como porteiro de zona e o Dilmão nem se fala.

[Gabarito]

Trabalho escravo, cubanos negociados como commodities, como mercadorias sem vontade própria, agenciados por "gatos", confundidos com o pomposo nome de Opas.

Menos médicos cubanos
O governo, desde o final do ano passado, tem tomado providências para trocar paulatinamente os médicos cubanos que atuam no Mais Médicos por profissionais brasileiros
19 Abril 2017 | 03h05

A ditadura cubana suspendeu o envio de 710 médicos que integrariam o programa Mais Médicos. A decisão foi tomada em represália à recusa de vários profissionais cubanos do Mais Médicos de retornar a seu país, amparados, em dezenas de casos, por decisões favoráveis da Justiça brasileira. Com isso, Cuba escancara a natureza do acordo pelo qual manda médicos para o Brasil e para outras partes do mundo. Esses profissionais, na visão dos ditadores castristas, são meras mercadorias, alugadas a países camaradas em troca de dinheiro. E mercadorias, por definição, não têm vontade própria.

O governo cubano entende que o acordo de cooperação pelo qual se comprometeu a enviar seus médicos ao Brasil não prevê a permanência desses profissionais no País. Como tudo o que envolve a relação de Havana com o antigo governo petista, responsável por esse acordo, os termos dessa combinação nunca ficaram inteiramente claros, mas não é difícil entender o motivo da irritação da gerontocracia cubana.

Sendo a ditadura que é, Cuba não aceita dissidências e considera traidores os conterrâneos que ousam expor a tirania do regime, refugiando-se no exterior. Assim, a decisão de alguns médicos cubanos de não voltar para Cuba, entre outras razões porque não suportam mais viver sob o tacão da família Castro, equivale à deserção. Como prisioneiros que são, os cubanos comuns jamais podem pleitear a liberdade de escolher onde viver; como simples commodities, devem aceitar passivamente que o regime disponha deles como bem entender.

Felizmente, a Justiça brasileira começa a dar ganho de causa aos cubanos que a ela têm recorrido porque não querem voltar para Cuba. Já são 88 os médicos daquele país que obtiveram liminares que lhes garantem o direito de permanecer no Brasil depois de encerrado o período de três anos previsto no acordo. No Mais Médicos, esse período pode ser prorrogado por mais três anos, mas o governo cubano não aceita que seus profissionais criem laços no Brasil e, por isso, exige seu retorno imediato, assim que acaba o contrato.

A mais recente vitória judicial dos cubanos no Brasil foi obtida em fevereiro por uma médica na 2.ª Vara Federal em Campinas. O tribunal aceitou o argumento de que o governo está dando “tratamento desigual e discriminatório” a médicos de Cuba em relação a médicos de outros países, que conseguiram renovar seus contratos sem problemas.

Além disso, a médica em questão exigiu “tratamento igualitário no que se refere ao recebimento de remuneração”, isto é, ela quer receber o mesmo que profissionais de outros países. Dos R$ 10,5 mil de salário que deveria ganhar, ela fica com apenas R$ 3 mil. O restante fica com o governo cubano, que deixa 5% para a Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), intermediária do acordo entre Cuba e Brasil. Na linguagem popular, é o famoso “gato”, agenciador de mão de obra que leva uma porcentagem do salário do trabalhador. Essa situação obviamente “não pode ser admitida pelo ordenamento jurídico brasileiro, devendo ser aplicado o princípio constitucional da isonomia”, como diz a liminar.

A cada sentença como essa se define, em poucas palavras e com clareza meridiana, o espírito perverso do acordo firmado pelos governos petistas para ajudar a financiar a ditadura cubana, em troca de médicos para os quais a legislação trabalhista – aquela que o PT tanto defende – não vale.

Felizmente, o governo, desde o final do ano passado, tem tomado providências para trocar paulatinamente os médicos cubanos que atuam no Mais Médicos por profissionais brasileiros. Não será um processo rápido, porque os cubanos ainda são maioria no programa, mas é absolutamente necessário. Não se trata, aqui, de questionar a capacidade dos médicos de Cuba, que em geral desempenham sua função a contento, dentro das limitações de um programa criado para ser mero paliativo. Trata-se de defender que a lei brasileira prevaleça, no Brasil, sobre os caprichos da ditadura cubana.

Eu acho meio surreal ter que ficar 'defendendo' aqui a necessidade de avaliar médicos estrangeiros que aqui ingressam e haver pessoas que se dizem contra. É inacreditável demais.

Surreal.
Inacreditável.

[JJ]

Olha eu não acho prudente atacar os médicos cubanos assim sem mais nem menos. Ao contrário de você eu já escutei de várias pessoas aqui no Paraná elegios a atuação de cubanos, assim como críticas. Ao que me parece, é que cubanos são homens e, portanto, tem bons profissionais e maus profissionais, igual aos nossos médicos nacionais. Como a maioria acaba atuando no interior, onde os médicos nacionais não querem ir, acho que eles fazem toda a diferença, principalmente por ser a atendimento básico, preventivo. Também desconfio de Cuba, mas creio que estão capacitados para o atendimento básico.

Quanto a remuneração, de fato é absurdo que eles ganhem tão menos e que o governo cubano embolse 70%. A gente deve levar em conta que Cuba pagou a formação deles, logo não é tão ilógico ficar com parte do ganho deles. Só acho que as cifras são desproporcionais.

O fato de eles não quererem voltar deixa evidente, pela enésima vez, quanto é ruim viver na ilha ditatorial socialista.

Não é sem mais sem menos: é só revalidar o diploma.

Será que médicos brasileiros formados aqui, se fizessem o revalida, teriam desempenho muito superior? Tenho dúvidas...

Teriam.

Os médicos que conheço que se formam em outros países (Espanha principalmente) passam no Revalida sem problemas.

Acredite, o Revalida é mamão com açúcar pra um médico com o conhecimento mínimo requerido para atuar com segurança.

Se você tivesse noção do que é cobrado no Revalida, não deixaria um médico que foi reprovado nele chegar perto.

Duvido das suas proposições. Duvido que os médicos que já atuam há 10 anos (ou mais) alguns  em alguma área específica iriam sair bem em provas que cobrassem conhecimentos de todas as matérias que foram ministrados na graduação.  A maioria dos médicos que já atuam há 10 anos ou mais em alguma área específica certamente serão bons na sua área específica, e certamente terão esquecido grande parte das matérias que estudaram  no seu curso de graduação e que não usaram em sua prática profissional (e aqui obviamente  incluo como prática profissional, a prática de ministrar aulas, já que se uma das atuações profissionais do médico for dar aulas em alguma instituição de ensino superior, obviamente ele sempre estará relembrando as matérias que ele der aula).


Aposto que se fosse feita uma prova cobrando coisas que que fazem parte da grade curricular do curso de graduação de medicina (após 10 anos de formados ou até menos tempo), mas que não fazem parte da prática e área  específica de atuação do profissional, a maioria dos médicos iriam tirar nota ruim e até mesmo serem reprovados.


E esta afirmação minha certamente vale também para a maioria dos outros profissionais formados em outros cursos de graduação. Pois, conhecimento que não é usado, gradualmente será esquecido, de modo que após 10 anos (ou até menos), o que restou (se é que restou) daquele conhecimento, visto há muitos anos atrás, simplesmente não será lembrado.

O Revalida NÃO cobra assuntos básicos da graduação, é inteiramente baseado em casos clínicos.

São perguntas do tipo "paciente X, Y anos, com queixa de dor torácica há Z dias blá blá blá....qual o provável diagnóstico e a conduta mais adequada?"


Leia um pouco do simulado do Revalida e veja.

Não li algum simulado do revalida ainda.

Mas supondo que ele cobre conhecimento de diversas áreas da medicina ( a  qual é bastante extensa), você seria capaz de apostar que os oftalmologistas que atuam em Belo Horizonte (ou Goiânia), há dez anos,   teriam uma  boa taxa de acertos ?  Você acha que a maioria deles conseguiriam passar no revalida com os conhecimentos que eles tem hoje após dez anos de prática profissional (e dez anos de formados) ?

[DDV]

Olha eu não acho prudente atacar os médicos cubanos assim sem mais nem menos. Ao contrário de você eu já escutei de várias pessoas aqui no Paraná elegios a atuação de cubanos, assim como críticas. Ao que me parece, é que cubanos são homens e, portanto, tem bons profissionais e maus profissionais, igual aos nossos médicos nacionais. Como a maioria acaba atuando no interior, onde os médicos nacionais não querem ir, acho que eles fazem toda a diferença, principalmente por ser a atendimento básico, preventivo. Também desconfio de Cuba, mas creio que estão capacitados para o atendimento básico.

Quanto a remuneração, de fato é absurdo que eles ganhem tão menos e que o governo cubano embolse 70%. A gente deve levar em conta que Cuba pagou a formação deles, logo não é tão ilógico ficar com parte do ganho deles. Só acho que as cifras são desproporcionais.

O fato de eles não quererem voltar deixa evidente, pela enésima vez, quanto é ruim viver na ilha ditatorial socialista.

Não é sem mais sem menos: é só revalidar o diploma.

Será que médicos brasileiros formados aqui, se fizessem o revalida, teriam desempenho muito superior? Tenho dúvidas...

Teriam.

Os médicos que conheço que se formam em outros países (Espanha principalmente) passam no Revalida sem problemas.

Acredite, o Revalida é mamão com açúcar pra um médico com o conhecimento mínimo requerido para atuar com segurança.

Se você tivesse noção do que é cobrado no Revalida, não deixaria um médico que foi reprovado nele chegar perto.

Duvido das suas proposições. Duvido que os médicos que já atuam há 10 anos (ou mais) alguns  em alguma área específica iriam sair bem em provas que cobrassem conhecimentos de todas as matérias que foram ministrados na graduação.  A maioria dos médicos que já atuam há 10 anos ou mais em alguma área específica certamente serão bons na sua área específica, e certamente terão esquecido grande parte das matérias que estudaram  no seu curso de graduação e que não usaram em sua prática profissional (e aqui obviamente  incluo como prática profissional, a prática de ministrar aulas, já que se uma das atuações profissionais do médico for dar aulas em alguma instituição de ensino superior, obviamente ele sempre estará relembrando as matérias que ele der aula).


Aposto que se fosse feita uma prova cobrando coisas que que fazem parte da grade curricular do curso de graduação de medicina (após 10 anos de formados ou até menos tempo), mas que não fazem parte da prática e área  específica de atuação do profissional, a maioria dos médicos iriam tirar nota ruim e até mesmo serem reprovados.


E esta afirmação minha certamente vale também para a maioria dos outros profissionais formados em outros cursos de graduação. Pois, conhecimento que não é usado, gradualmente será esquecido, de modo que após 10 anos (ou até menos), o que restou (se é que restou) daquele conhecimento, visto há muitos anos atrás, simplesmente não será lembrado.

O Revalida NÃO cobra assuntos básicos da graduação, é inteiramente baseado em casos clínicos.

São perguntas do tipo "paciente X, Y anos, com queixa de dor torácica há Z dias blá blá blá....qual o provável diagnóstico e a conduta mais adequada?"


Leia um pouco do simulado do Revalida e veja.

Não li algum simulado do revalida ainda.

Mas supondo que ele cobre conhecimento de diversas áreas da medicina ( a  qual é bastante extensa), você seria capaz de apostar que os oftalmologistas que atuam em Belo Horizonte (ou Goiânia), há dez anos,   teriam uma  boa taxa de acertos ?  Você acha que a maioria deles conseguiriam passar no revalida com os conhecimentos que eles tem hoje após dez anos de prática profissional (e dez anos de formados) ?

Iria exigir provavelmente um mês de estudos pra relembrarem tudo.

O Revalida cobra algo que todos os médicos no fundo sabem (embora tenham esquecido alguns pormenores, algo fácil de resolver) ou têm capacidade de deduzir baseado nos conhecimentos básicos da medicina.

A taxa de acertos exigida, se não me engano está entre 60 e 70%.

Você defende que o Revalida seja individualizado conforme a especialidade do médico estrangeiro requerente, é isso?

Não é uma idéia ruim.

[JJ]

Iria exigir provavelmente um mês de estudos pra relembrarem tudo.

O Revalida cobra algo que todos os médicos no fundo sabem (embora tenham esquecido alguns pormenores, algo fácil de resolver) ou têm capacidade de deduzir baseado nos conhecimentos básicos da medicina.

A taxa de acertos exigida, se não me engano está entre 60 e 70%.

Você defende que o Revalida seja individualizado conforme a especialidade do médico estrangeiro requerente, é isso?

Não é uma idéia ruim.

Eu ainda não tinha concluído e chegado a isso,  mas  me parece uma boa ideia.

[Arcanjo Lúcifer]

Aproveitando o tópico para postar a notícia que não tem nada tem nada ver com os pajés cubanos mas mostra bem como o dinheiro da saúde é bem investido.

http://istoe.com.br/pais-tem-1-158-novas-unidades-do-sus-que-nunca-foram-abertas/

País tem 1.158 novas unidades do SUS que nunca foram abertas

Leda Pereira, de 60 anos, estava em casa no dia 15 de fevereiro quando a visão escureceu e as pernas bambearam. Apesar de morar a 50 metros da Unidade de Pronto-Atendimento (UPA), um pronto-socorro no Jardim Paulista, em Guarulhos, região metropolitana de São Paulo, ela não pôde ser atendida no local. Teve de ser levada às pressas a uma unidade a cerca de 5 quilômetros dali, onde ainda esperou quase uma hora para ser atendida e medicada contra uma crise de pressão baixa.

Construída em 2014, a UPA vizinha à casa de Leda nunca foi aberta. É uma das 1.158 novas unidades do Sistema Único de Saúde (SUS) que estão fechadas por falta de verba de custeio ou falhas no planejamento dos governos. Conforme os dados do Ministério da Saúde, obtidos pelo Estado, estão nesta situação 165 UPAs e 993 Unidades Básicas de Saúde (UBSs). Para se ter ideia, o Brasil tem hoje em atividade 538 UPAs (prontos-socorros) e cerca de 40 mil UBSs (postos de saúde).

Considerando o custo unitário médio de construção de cada um desses tipos de estrutura, estima-se que o Ministério da Saúde tenha gasto mais de R$ 1 bilhão com obras de serviços jamais inaugurados.

Na época do anúncio dos investimentos, a partir de 2008, o ministério determinou que a verba fosse exclusiva para a construção de unidades novas. “Os prefeitos não tinham a opção de utilizar esse recurso com algo considerado mais urgente na saúde, como a ampliação de uma unidade já existente. Então foram construídas várias UPAs e UBSs, algumas em cidades que nem precisavam, outras onde a prefeitura nem tinha dinheiro para custeá-las. Fazer obra é fácil, o problema é manter funcionando todo mês”, diz Mauro Junqueira, presidente do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems).

Mudanças

O próprio ministro da Saúde, Ricardo Barros, no cargo há 11 meses, reconheceu o problema e disse que a pasta está implementando mudanças na forma de investir em novas unidades. “De fato, não houve um planejamento. Além das UPAs e das UBSs fechadas, temos equipamentos novos comprados encaixotados e hospitais sem funcionar.”

A pasta afirmou que tem economizado recursos para possibilitar a abertura dos serviços. A alegação é de que nos 300 primeiros dias da gestão Barros foram economizados R$ 2,9 bilhões, parte reinvestida em 126 UPAs que não recebiam contrapartida do governo federal. Ainda no caso específico das UPAs, a pasta também flexibilizou em dezembro a regra sobre o número mínimo de profissionais exigidos para a unidade entrar em funcionamento. A ideia era estimular as prefeituras a abrirem o serviço – o que ainda não teve efeito.

Descompasso

O caso das mais de mil unidades de saúde prontas, mas fechadas é, para especialistas, apenas um dos exemplos de como o descompasso entre as decisões federais e as necessidades locais têm desperdiçado bilhões de reais. Hoje, os repasses federais para os gestores locais são feitos por meio de seis blocos temáticos de financiamento subdivididos em 880 possibilidades de alocação de recursos, as “caixinhas”. O recurso, portanto, já chega ao município com finalidade preestabelecida pelo ministério.

“Estamos tentando mudar esse formato dos repasses. Não tem sentido ter seis blocos de financiamento divididos em mais de 800 tipos de alocação. A nossa proposta é repassar a verba em apenas duas modalidades – custeio e investimento – para flexibilizar o uso pelo gestor local”, disse Barros ao Estado.

“A gente tem um Poder Executivo muito centralizador não só no orçamento, mas na normatização. Isso não é bom para a saúde, não é bom para nada. O papel do ministério não deveria ser o de construir prédio ou de engessar a atuação dos municípios, mas, sim, de orientar as ações locais e monitorar sua qualidade e efetividade”, diz a sanitarista Ligia Bahia, professora da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

E tem gente dizendo que precisamos pagar mais impostos para termos melhores serviços.

[Lorentz]

Isso aí é coisa de discurso de político. É sempre "vamos construir...". Se tem um problema na educação, querer construir uma nova escola. Como se o prédio por si só resolvesse o problema. Não entendem que precisa contratar, administrar, melhorar continuamente os processos, nada.

[Arcanjo Lúcifer]

Eles sabem, mas dá para movimentar mais dinheiro superfaturando mil imóveis que reformando mil imóveis com goteiras e remanejando funcionários ociosos.

Essa merda de fim de mundo não tem mais jeito não, só se repovoar do zero com finlandeses.

[Skorpios]

Aqui no estado tem no mínimo uma meia dúzia de Postos de saúde construídos com dinheiro do governo federal, além de escolas e centros comunitários, que estão abandonados e sendo depredados, servindo como motel e centros de tráfico, porque as prefeituras e o estado não tem dinheiro para mobilia-los e contratar pessoal.

[Sergiomgbr]

Já em Belo Horizonte tem o Hospital Municipal do Barreiro, um prédio enorme com 12 andares e heliponto,  completamente dotado de todos os elementos para funcionar inclusive já tendo sido inaugurado mas que na prática não atende 10% da capacidade.

[Agnoscetico]

Eles sabem, mas dá para movimentar mais dinheiro superfaturando mil imóveis que reformando mil imóveis com goteiras e remanejando funcionários ociosos.

Essa merda de fim de mundo não tem mais jeito não, só se repovoar do zero com finlandeses.

Quanto eurocentrismo! Tem chineses chegando, eles trabalham duro (tem os maus exemplos, mas que povo não tem; aliás talvez aqui tenha mais) e em países capitalistas chineses costumam se destacar em várias áreas de alto nível tecnológico e econômico; e mesmo na China em locais como Taiwan, Hong Kong, etc.

Além disso chineses se reproduzem mais que finlandeses, que fazem planejamento familiar tendo cada vez menos filhos.

[Arcanjo Lúcifer]

Não duvido que os chinas trabalhem duro ou tenham uma otima educação, mas se for para repovoar essa merda com comunistas que dependem do estado para tudo não mudará nada.

E outra vantagem dos finlandeses é justamente se reproduzir pouco, qualidade é melhor que quantidade.

[Agnoscetico]

Não duvido que os chinas trabalhem duro ou tenham uma otima educação, mas se for para repovoar essa merda com comunistas que dependem do estado para tudo não mudará nada.

E outra vantagem dos finlandeses é justamente se reproduzir pouco, qualidade é melhor que quantidade.

Sou a favor de quantidade menor que o meio ambiente possa suportar.
Mas quanto estereótipo contra chineses como sendo comunistas. parece afirmação que um extrema-direita americano disse sobre chineses de Chinatonw serem comunistas, como se todos os chineses ou sino-americanos fossem comunistas porque o governo era.

Aqui no Brasil ta cheio de capitalistas abastados parasitas que adoram falar mal de universidades públicas mas são os primeiros a usar elas, entre outras coisas.

Aqui ta os que esses "comunistas" fazem:

Taiwan





Hong Kong

[Arcanjo Lúcifer]

Sob o princípio do "um país, dois sistemas", Hong Kong tem um sistema político diferente do da China continental.[21] O judiciário independente de Hong Kong funciona no âmbito da common law.[22][23] A Lei Básica, a constituição da cidade, estipula que Hong Kong deve ter um "alto grau de autonomia" em todas as esferas, exceto nas relações exteriores e na defesa militar.[24] Embora tenha um sistema multipartidário em desenvolvimento, um pequeno círculo do eleitorado controla metade da sua legislatura. O chefe de governo da cidade é selecionado por um Comitê de Seleção/Eleição com 400 a 1200 membros, durante os primeiros 20 anos.[25][26][27][28]

Como um dos principais centros financeiros internacionais, Hong Kong tem uma grande economia de serviço capitalista caracterizada pelo baixo nível de impostos e pelo livre comércio, sendo que a sua moeda, o dólar de Hong Kong, é a oitava mais negociada no mundo.

https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Hong_Kong

Desde 1945, a ilha tem estado sob o regime político da República da China, o estado que administrou toda a China até o final da guerra civil entre o Kuomintang e o Partido Comunista da China, quando este último tomou o poder no continente (China continental).

Desde então, o antigo regime chinês tem se mantido na Ilha Formosa e nas ilhas circundantes, dando origem a uma situação jurídica e diplomática complexa, embora na prática seja um Estado independente parcialmente reconhecido como República da China ou Taiwan. Refúgio de emigrados chineses depois da tomada do poder pelos comunistas, em 1949, é considerada uma província pelo governo da República Popular da China. Taiwan adota o capitalismo e apresenta altas taxas de crescimento econômico nos anos 1980 - como os demais Tigres Asiáticos.

Índice
História   Editar

https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Ilha_Formosa

[Arcanjo Lúcifer]

Nos anos 60 os chineses morriam de fome sob o governo comunista.

E sobre os capitalistas abastados que adoram uma faculdade pública, nós tb temos socialistas abastados que adoram uma faculdade pública e dinheiro fácil da Houanet.

[Gaúcho]

Hong Kong é independente da China e é só a economia mais livre do mundo, como bem destacou o Arcanjo.

[Lorentz]

Mas de fato vários países ex-comunistas estão crescendo, mas justamente por terem adotado o liberalismo. De qualquer forma, eu acho que o Arcanjo está errado em achar que os chineses dependem do estado pra tudo. Acho que na China não existe assistencialismo. Todo mundo tem que ralar para conseguir algo.

[Buckaroo Banzai]

https://www.theguardian.com/global-development/2013/apr/23/china-welfare-system-inflexible-unfair

... In cities, there are different pension systems for civil servants, public services workers, urban employees and urban residents: "The gaps are large and the system is unreasonable," Yang Lixiong, deputy director of the China Social Security Research Center at Beijing's Renmin University, says.

He points out that while rural dwellers receive around 70 yuan (£7.35) a month, urban residents receive between 400 and 500 yuan, and public servants two to three times that.

The system is also dogged by excessive overheads, noncompliance by companies, mismanagement and corruption. Recent research by the Chinese Academy of Social Sciences suggested that about 80% of eligible households were not receiving the rural minimum income guarantee, and 60% of its recipients did not meet the standard criteria.

...

[Arcanjo Lúcifer]

Mas de fato vários países ex-comunistas estão crescendo, mas justamente por terem adotado o liberalismo. De qualquer forma, eu acho que o Arcanjo está errado em achar que os chineses dependem do estado pra tudo. Acho que na China não existe assistencialismo. Todo mundo tem que ralar para conseguir algo.

Não digo que os chinas são dependentes no sentido de precisar de algo como o bolsa-voto brasileiro, na verdade acho que o ensino público deles dá de cem a zero no brasileiro.

Eu acho que são dependentes no sentido de deixar que o governo tome todas as decisões, por exemplo, aquelas cidades fantasmas onde ninguém vive mas são  construídas para inflar a economia e manter fábricas funcionando.

Não vejo disso em nenhum outro lugar do mundo e duvido que mesmo aqui o pessoal não abriria o berreiro contra.

Lá é aceitável,  ninguém questiona.

[Buckaroo Banzai]

Não sei como ficam com a comparação com as nossas escolas, mas lembro vagamente de ter lido que o alto desempenho que o país tem em coisas como PISA se deve a umas "artimanhas contábeis" que fazem a educação chinesa parecer melhor que é, algo como ter um monte de analfabetos e escolas ruins que não contam, mas só uma nata.

Maquiagem do tipo "saúde cubana", podem até estar fazendo bem com os poucos recursos de que dispõem, mas tentam "vender" como algo tremendamente maior.

[Arcanjo Lúcifer]

Bom, eu conheço o ensino público  básico brasileiro e sei que criança chega até a sexta série  sem saber escrever o próprio nome.

Tb cansei de ver na internet alguns textos escritos por alunos de faculdade, alguns começam e terminam a página em uma linha única sem pontuação ou parágrafos.

Tem muita maquiagem nos números  tb.

[Pregador]

Não sei como ficam com a comparação com as nossas escolas, mas lembro vagamente de ter lido que o alto desempenho que o país tem em coisas como PISA se deve a umas "artimanhas contábeis" que fazem a educação chinesa parecer melhor que é, algo como ter um monte de analfabetos e escolas ruins que não contam, mas só uma nata.

Maquiagem do tipo "saúde cubana", podem até estar fazendo bem com os poucos recursos de que dispõem, mas tentam "vender" como algo tremendamente maior.

Provavelmente. Há uma parte imensa da China, no interior, que é feudal. Deve ter uns R$ 300 milhões de habitantes que vivem pior do que na idade média. Não dá para confiar em dados estatísticos de país ditatorial. Duvido que a seleção dos estudantes que fazem o teste não seja burlada. Mas é inegável o avanço dos Chinas. Eles tem uma teoria: País muito desigual não pode ter sufrágio universal, pois aqueles mais pobres e sem educação formal, não tem condições de tomar a melhor decisão nas urnas. Por isso, primeiro se avança economicamente e pensa em garantir igualdade econômica e direitos sociais coletivos para toda a população (educação, saúde, emprego, etc). Uma vez que se tenha atingido um nível satisfatório de igualdade, procede-se a abertura para o sufrágio universal e mais direitos de cunho individual, com a ampliação da liberdade.

Ao meu ver, o governo ditatorial do partido comunista (que é capitalista) está seguindo exatamente essa cartilha. Resta saber se vão cumprir a última parte...

[Agnoscetico]

Nos anos 60 os chineses morriam de fome sob o governo comunista.

E sobre os capitalistas abastados que adoram uma faculdade pública, nós tb temos socialistas abastados que adoram uma faculdade pública e dinheiro fácil da Houanet.

Nós tamo 50 depois dos anos 60, e muitos chineses tao melhores do que alguns aqui. Brasileiros não tem moral pra falar de Hong Kong.

E ainda continua postando comentários com paranóias anti-comunistas. Deve ter pesadelo com comunistas o tempo todo.

Sinceramente desconfio muito dessa aversão contra comunistas chegando a nível patológico. Disso aí o Olavismo cultural e Macartismo tá cheio.

[Arcanjo Lúcifer]

Nos anos 60 os chineses morriam de fome sob o governo comunista.

E sobre os capitalistas abastados que adoram uma faculdade pública, nós tb temos socialistas abastados que adoram uma faculdade pública e dinheiro fácil da Houanet.

Nós tamo 50 depois dos anos 60, e muitos chineses tao melhores do que alguns aqui. Brasileiros não tem moral pra falar de Hong Kong.

E ainda continua postando comentários com paranóias anti-comunistas. Deve ter pesadelo com comunistas o tempo todo.

Sinceramente desconfio muito dessa aversão contra comunistas chegando a nível patológico. Disso aí o Olavismo cultural e Macartismo tá cheio.

E quem falou mal de Hong Kong? Vc citou o exemplo e mostrei que a situação política e econômica é totalmente diferente da China continental.

[Arcanjo Lúcifer]

E não se trata de paranóia anticomunista, basta vc prestar mais atenção nos resultados que seus ídolos plantaram e ver os resultados da genialidade deles.