Então, a suposta "brilhante conclusão" a que o indivíduo chegou foi de que ele precisou olhar para uma chapa para ver que aquilo seria um "negativo"?* kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk... Não já reconstruíram essa "imagem positiva" milhares de vezes depois? Com as técnicas muito mais desenvolvidas? Como ainda paira dúvida de "tão definido caso"? Bom... não me interessa realmente. hahahahahahaha...
Isso me fez agora lembrar daquela patética passagem do Indiana Jones (não lembro qual filme exato...) quando, num salão (acho que de uma igreja...), procurava uma pista e suspeitou que "poderia haver uma inscrição no chão" (porque já havia uma pista prévia que dizia "o X marca o local"). Começou a subir uma escada lateral para "poder divisar o Xzão" e, enquanto subia, todo e qualquer espectador podia ver o X no chão, que qualquer um na sala podia ver mesmo que estivesse de joelhos. hahahahahahahahahahaha Aquilo não era exatamente uma planície geoglífica de Nazca. hahahahahahahahaha
*Não que isso seja um negativo!
E não que um "negativo" não possa ser já um "positivo" a depender de que tipo de fotorreações e produtos resultantes da fotorreação e processos posteriores, além da arbitrariedade pareidólica do que poderia ser interpretado como um "negativo/positivo".
Você ainda não entendeu muito bem, caro forista, mas é porque eu não expliquei detalhadamente.
Então, vamos lá!
Quem já viu o manto de perto sabe o quanto é difícil identificar uma figura humana lá retratada.
Que interessantemente estranho... Porque, pela imagem da esquerda aqui postada pelo Bucka:
Quem já viu o manto de perto sabe o quanto é difícil identificar uma figura humana lá retratada. A figura parece uma forma difusa, um desenho mal definido. Porém, quando Secondo Pia revelou as chapas, tomou o maior susto, pois de repente daquela forma difusa ele conseguiu distinguir uma figura humana com muito mais detalhe e nitidez. Foi como se uma forma muito bem definida surgisse do nada. Secondo concluiu que tal propriedade única só seria possível se o próprio manto fosse um negativo fotográfico, já que a imagem nítida que ele viu correspondia ao positivo.
A criação da imagem não é unicamente possível dessa forma, como fotografia, mas é um pouco estranho supor que tivesse sido "pintado" dessa forma "exótica", a não ser se o método de "pintura" fosse um leve "carimbo" corporal mesmo.
que sempre vi apresentada como a do paninho felicidade de crentes (de todos os tipos, "do contra" e "a favor"), eu vejo de modo suficientemente nítido a estampa de uma face. A "revelação negativa" à direita, melhora a visualização, mas não exatamente 'decodifica uma encriptação'. Se quem vê "de perto" vê pior que isso, deve haver mesmo algo além do humano e natural na coisa... e ooooohhh... hahahahaha...
A figura parece uma forma difusa, um desenho mal definido.
Para quem vê "de perto"...
Porém, quando Secondo Pia revelou as chapas, tomou o maior susto, pois de repente daquela forma difusa ele conseguiu distinguir uma figura humana com muito mais detalhe e nitidez.
Bem, então ele já distinguia a forma antes... O que há para "susto" em distinguir com mais nitidez/detalhes, que justifique o ridículo de:
"Secondo Pia ficou tão assustado com essa experiência que quase deixou cair a chapa no chão. Extasiado pela descoberta, dizem que ele falou estar vendo a face de deus, hahahaha."?
Foi como se uma forma muito bem definida surgisse do nada.
Surgiu do nada, ou ficou mais definida? Talvez eu tivesse que "ver de perto" para entender... mas as imagens que são transmitidas pelos meios reprodutivos normais não são negativas..., o que faz(ria) concluir que não é só nas chapas que se veria melhor... Eu fico no ceticismo quanto a "ver de perto" produzir pior visualização que "ver de longe". Para mim, nada impressiona ver a imagem da direita em relação à da esquerda.
Secondo concluiu que tal propriedade única só seria possível se o próprio manto fosse um negativo fotográfico, já que a imagem nítida que ele viu correspondia ao positivo.
Como tantas e tantas "conclusões" por aí.
Por causa disso é que a mortalha ficou famosa mundialmente e começou a intrigar os cientistas (e o Cientista também).
Não, o Cientista me disse aqui que não está nem um pouquinho intrigado com nada disso não, fio...
A experiência de Pia foi repetida mais vezes, sempre com os mesmo resultados.
Dá para ver ali.
Obs.: Acho estranho que nas áreas correspondentes ao "cabelo, bigode e barba", na restauração "positivada/revelada" 'em chapa', a coloração esteja mais clara. Eram grisalhos mesmo?...