Autor Tópico: Uma refutação da Teoria da Evolução  (Lida 70106 vezes)

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Offline docdeoz

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Re:Uma refutação da Teoria da Evolução
« Resposta #450 Online: 05 de Dezembro de 2013, 15:51:29 »
Suposição 1- em uma população de aves (A1)há uma subpopulação com uma alteração no bico (Ab), que facilita comer nozes, em vez de outros alimentos.
Suposição 2-no ambiente há uma praga de inseto (I) que destrói as nozes tornando de mais difícil acesso, outros alimentos, fazendo que Ab sejam mirradinhas (tadinhas)...
Suposição 3-fortuitamente uma praga destrói I, tornando as nozes abundantes.
Suposição 4- as mirradinhas Ab tornam-se mais fortes, com um bico levemente mais complexo, e passam o "rodo" na população A1.
Suposição 5- Assim, em um dado momento, a SN atua A1 vs Ab.

Mas SEM MAIS COMIDA, mais input de energia no sistema, NÃO TEM COMO AUMENTAR A COMPLEXIDADE!

será que alguém finalmente me entendeu?

Offline docdeoz

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Re:Uma refutação da Teoria da Evolução
« Resposta #451 Online: 05 de Dezembro de 2013, 16:01:52 »
Mas o que o livro texto diz na especiação geográfica há um aumento da pressão seletiva (ambiente-geral nutrição, e predação)....

Offline Buckaroo Banzai

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Re:Uma refutação da Teoria da Evolução
« Resposta #452 Online: 05 de Dezembro de 2013, 17:05:17 »
Não é preciso de mais comida ou energia para haver evolução ou seleção natural. O princípio por trás da seleção natural é justamente que não vai haver comida para todo mundo, não são todos os que sobrevivem para passar os genes para a próxima geração.

E não sei se bicos diferentes constituiriam "maior complexidade", acho que mais comumente é algo tido só como "micro" evolução e nem um "passo" significativo dentro do acúmulo em algo macro.

Offline Entropia

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Re:Uma refutação da Teoria da Evolução
« Resposta #453 Online: 05 de Dezembro de 2013, 17:28:42 »
Citar
Essa lei nega a existência do fenômeno espontâneo de transformação de energia térmica em energia cinética, que permitiria converter a energia do meio aquecido para a execução de um movimento (por exemplo, mover um barco com a energia resultante da conversão da água em gelo).
http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/termodinamica/termodinamica.php

Entendo muito pouco de física, só o básico do básico...
Leia o Link de novo(se é que você realmente leu)

Você disse que existem Leis da física que impedem a formacão de organizacão. Sem dúvida você não está falando da Segunda lei.


Offline AlienígenA

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Re:Uma refutação da Teoria da Evolução
« Resposta #454 Online: 05 de Dezembro de 2013, 22:20:55 »
Suposição 1- em uma população de aves (A1)há uma subpopulação com uma alteração no bico (Ab), que facilita comer nozes, em vez de outros alimentos.
Suposição 2-no ambiente há uma praga de inseto (I) que destrói as nozes tornando de mais difícil acesso, outros alimentos, fazendo que Ab sejam mirradinhas (tadinhas)...
Suposição 3-fortuitamente uma praga destrói I, tornando as nozes abundantes.
Suposição 4- as mirradinhas Ab tornam-se mais fortes, com um bico levemente mais complexo, e passam o "rodo" na população A1.
Suposição 5- Assim, em um dado momento, a SN atua A1 vs Ab.

Mas SEM MAIS COMIDA, mais input de energia no sistema, NÃO TEM COMO AUMENTAR A COMPLEXIDADE!

será que alguém finalmente me entendeu?

Ah há! O que você não notou foi que aquelas estranhas asas de A1, uma aberração da natureza, mais compridas e fortes que de AB, mais aptas, diagamos, para voos à longa distância, inuteis diante da abundância local e prejudiciais na disputa direta, exigindo maior consumo de alimento, foi o que as salvou da extinção,  permitindo que migrassem dali, enquanto AB, com suas asas elegantes, mais proporcionais e econômicas, não teve a mesma sorte.  :P

Entendeu agora?  ::)
« Última modificação: 05 de Dezembro de 2013, 22:24:31 por Doubt »

Offline Buckaroo Banzai

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Re:Uma refutação da Teoria da Evolução
« Resposta #455 Online: 06 de Dezembro de 2013, 11:42:13 »
O que me faz lembrar:

Citar
Sobre a tendência das variedades a afastarem-se indefinidamente do tipo original

Alfred Russel Wallace

[...]

A  proporção geral que deve existir entre certos grupos de animais é facilmente vista: animais grandes não podem ser tão abundantes quanto os pequenos; os carnívoros devem ser menos numerosos que os herbívoros; águias e leões nunca podem ser tão freqüentes quanto pombos e antílopes; os asnos selvagens dos desertos tártaros não podem igualar em número os cavalos das mais luxuriantes pradarias e pampas da América.9 A fecundidade maior ou menor de um animal é amiúde considerada como sendo uma das principais causas de sua abundância ou escassez, mas uma consideração dos fatos nos mostrará que ela realmente tem pouco ou nada a ver com a questão.10 Mesmo o menos prolífico dos animais aumentaria rapidamente se não impedido, enquanto que é evidente que a população animal do globo deve ser estacionária ou, talvez, devido à influência do homem, decrescente (pode haver flutuações, mas aumento permanente é quase impossível, exceto em localidades restritas). Por exemplo, nossa própria observação deve convencer-nos de que as aves não continuam aumentando a cada ano numa razão geométrica,11 como fariam, não houvesse algum poderoso impedimento ao seu crescimento natural: muito poucas aves produzem menos que dois jovens membros por ano, enquanto muitas têm seis, oito ou dez – quatro decerto estará abaixo da média; e se supusermos que cada par reproduz apenas quatro vezes em suas vidas (o que também estará abaixo da média), caso não morra por falta de alimento ou violência, ainda nesta taxa quão tremendo seria o aumento em poucos anos a partir de um simples casal! Um cálculo simples mostrará que em quinze anos cada par de pássaros teria aumentado para quase dez milhões (ao passo que não temos, em absoluto, razão para acreditar que o número de aves de qualquer país aumente em quinze ou em cento e cinqüenta anos)! Com tais poderes de aumento a população deve ter alcançado seus limites e tornado-se estacionária uns poucos anos depois da origem de cada espécie. É evidente, por isso, que a cada ano um imenso número de pássaros deve perecer – proporcional aos que nascem, de fato; e como no cálculo mais modesto a prole anual é duas vezes mais numerosa que os pais, segue-se, seja qual for o número médio de indivíduos existentes num dado país, que o dobro desse número deve perecer anualmente (um resultado notável, mas que ao menos parece altamente provável; estando, talvez, abaixo – antes que acima – da verdade). Portanto, quando refletimos sobre a continuidade da espécie e a manutenção do número médio de indivíduos, parece que ninhadas amplas são supérfluas; na média, tudo acima de um torna-se comida para falcões e milhafres, gatos selvagens e doninhas, ou perece de frio e fome quando o inverno chega.12

[....]

Então, se tivemos êxito em estabelecer estes dois pontos: (1) que a população animal de uma região é geralmente estacionária, sendo controlada por uma deficiência periódica de alimento e outros impedimentos; e (2) que a abundância ou escassez comparativa de indivíduos das várias espécies deve-se inteiramente a sua organização e hábitos resultantes, os quais, por tornarem mais difícil a obtenção de um suprimento regular de alimento e a manutenção da segurança pessoal (em alguns casos mais do que em outros), somente podem ser equilibrados por uma diferença na população que deve existir num dado território; estaremos em condições de prosseguir considerando as variedades, para as quais as observações precedentes têm uma aplicação muito importante e direta.17

Praticamente todas as variações da forma típica de uma espécie devem ter algum efeito definido (ligeiro, no entanto) nos hábitos ou capacidades dos indivíduos: mesmo uma mudança de cor pode, ao torná-los mais ou menos distinguíveis, afetar sua segurança; um desenvolvimento maior ou menor do pêlo pode modificar seus hábitos; mudanças mais importantes (tais como um aumento no poder ou dimensões dos membros ou demais órgãos externos) afetariam mais ou menos seu modo de conseguir alimento ou a extensão da área que habitam. É também evidente que a maioria das mudanças afetaria, seja favorável ou adversamente, os poderes de prolongar a existência: um antílope com pernas mais curtas ou mais fracas deve, necessariamente, sofrer mais com os ataques dos felinos carnívoros; um pombo selvagem com asas menos poderosas seria cedo ou tarde afetado em seus poderes de conseguir um suprimento regular de alimento; e, em ambos os casos, o resultado deve necessariamente ser uma diminuição da população das espécies modificadas. Por outro lado, se qualquer espécie produzir uma variedade com poderes ligeiramente aumentados de conservar a existência, esta, com o tempo, inevitavelmente deve adquirir uma superioridade numérica. Esses resultados devem seguir tão seguramente quanto a velhice, as intempéries ou a carência de alimento produz um aumento na mortalidade (em ambos os casos pode haver muitas exceções individuais; mas na média a regra invariavelmente mostrar-se-á válida). Portanto, todas as variedades cairão em duas classes: as que, sob as mesmas condições, nunca alcançariam a população das espécies parentais e as que, com o tempo, obteriam e conservariam uma superioridade numérica. Nesse momento, imagine a ocorrência de alguma alteração nas condições físicas do distrito (um longo período de seca, uma destruição da vegetação por gafanhotos, a irrupção de algum animal carnívoro novo buscando "pastos novos" – qualquer mudança tende, de fato, a tornar a existência mais difícil para as espécies em questão, que devem lançar mão de seus poderes extremos para evitar o completo extermínio): é evidente que, de todos os indivíduos que compõem a espécie, os que formam a variedade menos numerosa e mais debilmente organizada sofreriam primeiro e, fosse a pressão severa, logo deveriam extinguir-se. Continuando em ação as mesmas causas, a espécie parental sofreria em seguida, diminuindo gradualmente em número e, com a manutenção de condições desfavoráveis similares, poderia também extinguir-se. Então, restaria apenas a variedade superior que, na volta de circunstâncias favoráveis, aumentaria rapidamente de número e ocuparia o lugar da espécie e da variedade extintas.18

A variedade agora teria substituído a espécie, da qual seria uma forma mais perfeitamente desenvolvida e mais altamente organizada; ela seria, em todos os aspectos, melhor adaptada para garantir sua segurança, para prolongar sua existência individual e a da raça. Uma tal variedade não poderia retornar à forma original, pois esta é uma forma inferior e nunca poderia competir com aquela pela existência; portanto, admitindo-se uma "tendência" para reproduzir o tipo original da espécie, ainda assim a variedade deve sempre permanecer numericamente preponderante e, sob condições físicas adversas, novamente apenas ela sobreviveria.19 Mas esta raça nova, melhorada e populosa pode, ela própria, no curso do tempo, engendrar novas variedades (exibindo diversas modificações divergentes na forma, algumas das quais tendem a aumentar as facilidades para conservar a existência), que devem, pela mesma lei geral, ao seu turno tornar-se predominantes. Então, aqui temos progressão e divergência continuada deduzida das leis gerais que regulam a existência de animais em estado natural e do fato indisputado que variedades freqüentemente ocorrem.20 No entanto, não se afirma que este resultado seria invariável: uma mudança das condições físicas no distrito pode, às vezes, modificá-lo materialmente, tornando a raça que fora a mais capaz de suportar a existência sob as antigas condições agora a menos capaz, e mesmo causar a extinção da raça mais recente e, por um tempo, superior, enquanto a antiga espécie parental com suas primeiras e inferiores variedades continuariam a florescer.21 Variações em partes desimportantes podem também ocorrer, não produzindo efeito perceptível nos poderes de preservar a vida; e as variedades assim munidas podem correr um curso paralelo ao da espécie parental (produzindo outras variações ou retornando ao tipo anterior). Tudo o que argumentamos afinal é que certas variedades têm uma tendência a manter sua existência para além daquela da espécie original, e esta tendência deve fazer-se sentir; pois, embora a doutrina dos acasos ou médias nunca seja confiável numa escala limitada, quando aplicada a números altos os resultados aproximam-se do que a teoria exige, e, como aproximamo-nos de um infinito de exemplos, eles tornam-se rigorosamente acurados. Com efeito, a escala na qual a natureza trabalha é tão vasta (o número de indivíduos e períodos de tempo com que ela lida aproximam-se tanto do infinito), que qualquer causa, ainda que ligeira (e, no entanto, suscetível de ser velada e neutralizada por circunstâncias acidentais), deve, ao fim, produzir resultados inteiramente legítimos.22 [...]

http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1678-31662003000200008&script=sci_arttext

Offline docdeoz

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Re:Uma refutação da Teoria da Evolução
« Resposta #456 Online: 06 de Dezembro de 2013, 12:25:20 »
Não é preciso de mais comida ou energia para haver evolução ou seleção natural. O princípio por trás da seleção natural é justamente que não vai haver comida para todo mundo, não são todos os que sobrevivem para passar os genes para a próxima geração.

E não sei se bicos diferentes constituiriam "maior complexidade", acho que mais comumente é algo tido só como "micro" evolução e nem um "passo" significativo dentro do acúmulo em algo macro.

Pode até passar os genes, mas não desenvolverá complexidade, pois para aumentar a complexidade genômica, demanda ATP


Offline docdeoz

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Re:Uma refutação da Teoria da Evolução
« Resposta #457 Online: 06 de Dezembro de 2013, 12:29:17 »




Você nega a ciência, para comprovar seu poto de vista- falta de comida=falta de energia=falta de ATP= falta de DNA.

OU VOCÊ DIMINUI O NÚMERO DE MEMBROS DA POPULAÇÃO (menor sucesso reprodutivo) ou VOCÊ DIMINUI A COMPLEXIDADE...

Offline docdeoz

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Re:Uma refutação da Teoria da Evolução
« Resposta #458 Online: 06 de Dezembro de 2013, 12:33:10 »
Dizer que a falta de comida faz a variação da espécies É BESTEIRA DA GROSSA, teimosamente anti-científico, e não passa pelo fulcro do raciocínio médico:

A nutrição exerce profundo impacto no desenvolvimento das estruturas e funções cerebrais. Além da programação metabólica induzida pela desnutrição fetal com o propósito de aumentar as chances de sobrevivência do feto e na vida pós-natal, estudos apontam a deficiência nutricional pré-natal como fator de risco para o desenvolvimento de doenças neuropsiquiátricas. Este artigo propõe-se a considerar aspectos da desnutrição relacionados ao desenvolvimento cerebral, à extensão temporal e funcional do impacto que a mesma acarreta, assim como estabelecer correlações com doenças neuropsiquiátricas, considerando artigos disponíveis na base de dados Medline de 1962 a 2005. Fatos derivados da desnutrição precoce apontam, em sua maioria, caráter permanente em algum grau, se não imediato, prospectivo e comprometedor da performance bioquímica, fisiológica e comportamental. Apesar dos denominados atrasos no desenvolvimento de parâmetros neurológicos, estes não constituem apenas erros funcionais isolados, uma vez que as inter-relações e conexões ideais são influenciadas, ampliando os erros temporais de ocorrência de eventos.
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-52732009000200009&lang=pt&tlng=pt

Offline docdeoz

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Re:Uma refutação da Teoria da Evolução
« Resposta #459 Online: 06 de Dezembro de 2013, 12:35:40 »
http://www2.uol.com.br/sciam/reportagens/alimentos_e_evolucao_humana.html
Para se compreender o papel da alimentação na evolução humana, devemos nos lembrar de que a procura pelo alimento, seu consumo e, finalmente, como ele é usado para processos biológicos são, todos, aspectos críticos da ecologia de um organismo. A energia dinâmica entre organismos e seus ambientes, ou seja, a energia despendida comparada à energia adquirida, tem conseqüências adaptativas importantes para a sobrevivência e reprodução. Esses dois componentes da aptidão darwiniana refletem-se na forma como estimamos o estoque de energia de um animal. A energia de manutenção é o que mantém um animal vivo. A energia produtiva está associada à concepção e manutenção da prole para a próxima geração. Para mamíferos, isso deve cobrir as demandas das mães durante a gravidez e lactação.

O tipo de ambiente que uma criatura ocupa irá influenciar a distribuição de energia entre esses componentes, em que condições mais duras representam, obviamente, maiores dificuldades. No entanto, o objetivo de todos os organismos é o mesmo: assegurar a reprodução, visando garantir, a longo prazo, o sucesso das espécies. Portanto, ao observarmos a forma como os animais se deslocam para obter a energia alimentar, podemos compreender melhor como a seleção natural produz a mudança evolutiva.

Offline docdeoz

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Re:Uma refutação da Teoria da Evolução
« Resposta #460 Online: 06 de Dezembro de 2013, 12:38:56 »
O
que é extraordinário em nosso cérebro grande, sob uma perspectiva
nutricional, é o quanto de energia ele consome- aproximadamente 16
vezes mais que um tecido muscular por unidade de peso. Porém, apesar
de os humanos apresentarem, quanto ao peso corporal, cérebros
maiores que os dos outros primatas (três vezes maior que o
esperado), as necessidades totais de energia em repouso do corpo
humano não são maiores que a de qualquer outro mamífero do mesmo
porte. Usamos uma grande parte de nossa quota diária de energia para
alimentar nossos cérebros vorazes. Na verdade, o metabolismo de um
cérebro em repouso ultrapassa de, 20 a 25%, as necessidades de
energia de um humano adulto - bem mais que os 8 a 10% observados em
primatas não - humanos, e que os 3 a 5% em outros
mamíferos.

Baseando-nos nas estimativas de tamanho corporal de
hominídeos compiladas por Henry M. McHenry, da University of
California, em Davis, Robertson e eu estimamos a proporção das
necessidades de energia em repouso que poderiam ser necessárias para
alimentar os cérebros de nossos antigos ancestrais. Um
australopiteco típico, pesando entre 35 e 40 kg, com um cérebro de
450 cm3, teria reservado cerca de 11% de sua energia em repouso para
o cérebro. Enquanto um H. erectus, pesando entre 55 e 60 kg e com um
cérebro de cerca de 850 cm3, teria reservado cerca de 16% de sua
energia em repouso - ou seja, cerca de 250 das 1.500 kcal diárias -
para este órgão.

Como teria evoluído esse cérebro tão
energeticamente dispendioso?
Uma teoria, desenvolvida por Dean Falk,
da State University of New York, Albany, sustenta que o bipedalismo
permitiu aos hominídeos resfriar o sangue cranial e,
conseqüentemente, liberar o cérebro sensível do calor de
temperaturas agressivas que haviam colocado em cheque o seu tamanho.
Suspeito que vários fatores estiveram em jogo, mas a expansão do
cérebro quase que certamente não teria ocorrido se os hominídeos
não tivessem adotado uma dieta suficientemente rica em calorias e
nutrientes, para suportar os custos associados
.

Offline docdeoz

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Re:Uma refutação da Teoria da Evolução
« Resposta #461 Online: 06 de Dezembro de 2013, 12:43:18 »
Quanto aos hominídeos que viveram entre 5 milhões
e 1,8 milhão de anos atrás, durante o Plioceno, a mudança
climática estimulou essa revolução morfológica. À medida que o
continente africano foi se tornando mais árido, florestas deram
lugar a pastos, deixando os recursos alimentares distribuídos mais
irregularmente.

O bipedalismo, nesse contexto, pode ser visto
como uma das primeiras estratégias na evolução nutricional humana,
um padrão de movimento que teria reduzido substancialmente o número
de calorias despendidas na coleta de alimentos.

O bipedalismo é extremamente complexo, haveria uma modificação cortical, níveis pressóricos modificariam, a relação corporal, equilíbrio, tudo teria de modificar... Do ponto de vista médico essa observação não passa de um apanhado de besteiras...


Offline docdeoz

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Re:Uma refutação da Teoria da Evolução
« Resposta #462 Online: 06 de Dezembro de 2013, 12:49:30 »
O bipedalismo não é uma realização fácil, pois requer a reconstrução fundamental da nossa anatomia, particularmente do pé e da pelve. Além disso, representa uma construção anatômica fora do padrão geral da evolução humana.

O Polegar do Panda, Stephen Jay Gould, p. 117, Martins Fontes, 2004-SP

Offline docdeoz

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Re:Uma refutação da Teoria da Evolução
« Resposta #463 Online: 06 de Dezembro de 2013, 12:57:29 »
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1678-31662003000200008&script=sci_arttext

Não muda nada, sem alimento e energia=sem aumento da complexidade genômica, isso hoje ou há um bilhão de anos...

Quanto a tendência ao progresso, mostrei que o mais complexo se reproduz menos...

A variedade agora teria substituído a espécie, da qual seria uma forma mais perfeitamente desenvolvida e mais altamente organizada; ela seria, em todos os aspectos, melhor adaptada para garantir sua segurança, para prolongar sua existência individual e a da raça. Uma tal variedade não poderia retornar à forma original, pois esta é uma forma inferior e nunca poderia competir com aquela pela existência; portanto, admitindo-se uma "tendência" para reproduzir o tipo original da espécie, ainda assim a variedade deve sempre permanecer numericamente preponderante e, sob condições físicas adversas, novamente apenas ela sobreviveria.

Ou seja, teoricamente ninguém poderia perder os olhos e as asas...


Offline Derfel

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Re:Uma refutação da Teoria da Evolução
« Resposta #464 Online: 06 de Dezembro de 2013, 13:14:23 »
Não entendo a fixação por complexidade em seleção natural. A seleção natural previlegia o mais adaptado ao ambiente, o que não significa aumento de complexidade, mas o mais apto. Uma coisa referente a energia conforme você coloca,  não é apenas a disponibilidade de alimentos que influencia o sucesso reprodutivo,  mas também as estratégias de melhoria da eficiência do uso desse alimento disponível.

Offline docdeoz

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Re:Uma refutação da Teoria da Evolução
« Resposta #465 Online: 06 de Dezembro de 2013, 13:24:34 »
Não entendo a fixação por complexidade em seleção natural. A seleção natural previlegia o mais adaptado ao ambiente, o que não significa aumento de complexidade, mas o mais apto. Uma coisa referente a energia conforme você coloca,  não é apenas a disponibilidade de alimentos que influencia o sucesso reprodutivo,  mas também as estratégias de melhoria da eficiência do uso desse alimento disponível.

Óbvio, mas estratégia para adquirir alimentos, SE AUMENTAR A COMPLEXIDADE, demandará energia PRIMEIRO, o que não pode ocorrer com pressão seletiva alta-falta de alimentos e maior predação...

Sobre SN e complexidade culpa do Dawkins... Deus um Delírio...

87
versão (talvez pouco familiar) da evolução darwiniana: algum tipo de "guindaste" elevatório, e não um "guincho que vem do céu", para usar a terminologia de Daniel Dennett.45 Guinchos celestes — incluindo todos os deuses — são feitiços. Eles não dão nenhuma explicação de bona fide e mais exigem do que fornecem explicações. Guindastes são dispositivos explanatórios que realmente fornecem explicações. A seleção natural é o maior guindaste de todos os tempos. Ela elevou a vida da simplicidade primeva a altitudes estonteantes de complexidade, beleza e aparente desígnio que hoje nos deslumbram. Esse será um tema dominante no capítulo 4, "Por que quase com certeza Deus não existe". Mas primeiro, antes de prosseguir dando minha principal razão para não acreditar na existência de Deus, tenho a responsabilidade de descartar os argumentos positivos para a crença, que foram sendo apresentados ao longo da história.

Offline Buckaroo Banzai

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Re:Uma refutação da Teoria da Evolução
« Resposta #466 Online: 06 de Dezembro de 2013, 13:26:06 »
Não é preciso de mais comida ou energia para haver evolução ou seleção natural. O princípio por trás da seleção natural é justamente que não vai haver comida para todo mundo, não são todos os que sobrevivem para passar os genes para a próxima geração.

E não sei se bicos diferentes constituiriam "maior complexidade", acho que mais comumente é algo tido só como "micro" evolução e nem um "passo" significativo dentro do acúmulo em algo macro.

Pode até passar os genes, mas não desenvolverá complexidade, pois para aumentar a complexidade genômica, demanda ATP


A variação de tamanho do genoma é bastante "barata" metabolicamente para eucariotos, existe tremenda variação no tamanho do genoma, até mesmo em espécies próximas.

Citar
[...] Interspecific variation is higher in animals than in the land plants, with an overall range of about 3300-fold (Gregory, 2001b). The smallest animal genome size (0·04 pg) is found in the placozoan Trichoplax adhaerens, which, being constructed of only four cell types and essentially resembling a giant ciliated amoeba, is also by far the simplest member of the kingdom. The largest animal genome size so far reported (∼132 pg) is that of the marbled lungfish, Protopterus aethiopicus. The tunicate Oikopleura dioica has a genome size of about 0·07 pg, making the range in chordates around 1800-fold, and several pufferfishes of the family Tetraodontidae exhibit C-values around 0·4 pg, for a vertebrate range of roughly 330-fold. Thus, even the vertebrates alone are considerably more variable than any one group of plants besides angiosperms. Ranges among some invertebrate groups may also approach this level, as with flatworms (340-fold), crustaceans (240-fold) and insects (190-fold), but in many cases are considerably smaller, as among annelids (125-fold), arachnids (70-fold), nematodes (40-fold), molluscs (15-fold) and echinoderms (9-fold). [...]

http://aob.oxfordjournals.org/content/95/1/133.full

Platelmintos variando em até 340 vezes o tamanho do genoma, crustáceos em 240 vezes, insetos em 190 vezes, anelídeos em 125 vezes, aracnídeos em 70 vezes, nematóides em 40 vezes, moluscos em 15 vezes e equinodermos, 9 vezes. Em aves, mamíferos e répteis a diferença conhecida é de no máximo 4 vezes.


Não são a regra geral esses genomas de tamanho excessivo, mas também não estão levando os organismos a morrerem de desnutrição nem nada.

E esse nível de diferença mais dramático, de centenas e dezenas de vezes o tamanho de um genoma aparentado, é um exagero para a questão, uma vez que a evolução vai se dar mais regularmente com variações menores, não precisando nem ser variação em número de cópias de um gene, mas apenas alelos diferentes do mesmo gene. Um alelo diferente não deve ser geralmente metabolicamente mais dispendioso nem para procariotos. O fenótipo resultante pode até ser, mas será selecionado positivamente, se conferir adaptação suficiente (como no caso de Pseudomonas e os polímeros que conferem vantagem adaptativa quando vivem em folhas/plantas, mas são selecionados negativamente no solo).



É também interessante mencionar que o tamanho do genoma não se correlaciona muito com o que se costuma ter por complexidade do organismo:



Tamanho e variação do tamanho dos genomas dentro dos grupos.


Dizer que a falta de comida faz a variação da espécies É BESTEIRA DA GROSSA, teimosamente anti-científico, e não passa pelo fulcro do raciocínio médico:

Você parece estar entendendo as coisas por uma perspectiva lamarckista. A falta de comida não "faz" variação das espécies, ela é apenas um fator ambiental constante, selecionando variações (que existem por mutação, na variação genética comum) que melhor aproveitem e/ou obtenham comida (dentre outras coisas que confiram vantagem reprodutiva). Não é o caso de desnutrição conferir vantagem ou qualquer coisa assim, que parece ser o que você compreendeu.


http://www2.uol.com.br/sciam/reportagens/alimentos_e_evolucao_humana.html
Para se compreender o papel da alimentação na evolução humana, devemos nos lembrar de que a procura pelo alimento, seu consumo e, finalmente, como ele é usado para processos biológicos são, todos, aspectos críticos da ecologia de um organismo. A energia dinâmica entre organismos e seus ambientes, ou seja, a energia despendida comparada à energia adquirida, tem conseqüências adaptativas importantes para a sobrevivência e reprodução. Esses dois componentes da aptidão darwiniana refletem-se na forma como estimamos o estoque de energia de um animal. A energia de manutenção é o que mantém um animal vivo. A energia produtiva está associada à concepção e manutenção da prole para a próxima geração. Para mamíferos, isso deve cobrir as demandas das mães durante a gravidez e lactação.

O tipo de ambiente que uma criatura ocupa irá influenciar a distribuição de energia entre esses componentes, em que condições mais duras representam, obviamente, maiores dificuldades. No entanto, o objetivo de todos os organismos é o mesmo: assegurar a reprodução, visando garantir, a longo prazo, o sucesso das espécies. Portanto, ao observarmos a forma como os animais se deslocam para obter a energia alimentar, podemos compreender melhor como a seleção natural produz a mudança evolutiva.

Esse trecho contradiz o que você tentava afirmar anteriormente, como de costume.


Quanto aos hominídeos que viveram entre 5 milhões
e 1,8 milhão de anos atrás, durante o Plioceno, a mudança
climática estimulou essa revolução morfológica. À medida que o
continente africano foi se tornando mais árido, florestas deram
lugar a pastos, deixando os recursos alimentares distribuídos mais
irregularmente.

O bipedalismo, nesse contexto, pode ser visto
como uma das primeiras estratégias na evolução nutricional humana,
um padrão de movimento que teria reduzido substancialmente o número
de calorias despendidas na coleta de alimentos.

O bipedalismo é extremamente complexo, haveria uma modificação cortical, níveis pressóricos modificariam, a relação corporal, equilíbrio, tudo teria de modificar... Do ponto de vista médico essa observação não passa de um apanhado de besteiras...

Acho que os pesquisadores estão divididos entre as hipóteses do bipedalismo ser uma condição ancestral dos hominídeos (humanos+chimpanzés+gorilas) ou se é uma "novidade" exclusivamente humana. Como quer que tenha se dado, é amplamente documentada no registro fóssil a transição de seres que são essencialmente "chimpanzés bípedes", até humanos. Ironicamente, faz mais sentido usar o termo "elo perdido" entre chimpanzés ou gorilas e os ancestrais comuns com humanos, do que entre humanos e esses ancestrais, onde a transição é melhor conhecida.

Offline docdeoz

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Re:Uma refutação da Teoria da Evolução
« Resposta #467 Online: 06 de Dezembro de 2013, 13:37:56 »
Não vou discutir fisiologia e bioquímica contigo...

Seqüências genômicas completas de diversas linhagens filogenéticas revelam notáveis ​​aumentos na complexidade do genoma de procariontes para eucariontes multicelulares. As mudanças incluem aumento gradual do número de genes, resultantes da retenção de genes duplicados, e os aumentos mais abruptos na abundância de íntrons spliceosomal e elementos genéticos móveis. Argumenta-se que muitas dessas modificações surgiram passivamente em resposta às de longo prazo a redução do tamanho da população que acompanharam aumentos no tamanho organismo. De acordo com este modelo, a maior parte da reestruturação de genomas eucarióticos foi iniciada por processos não adaptativa, e este, por sua vez proporcionados novos substratos para a evolução secundário de complexidade fenotípica por selecção natural. As enormes tamanhos efetivos de população a longo prazo de procariontes pode impor uma barreira significativa para a evolução dos genomas complexos e morfologias.

Science
Ciência www.sciencemag.org
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Ciência 21 de novembro de 2003:
vol. 302 n. 5649 pp 1401-1404
DOI: 10.1126/science.1089370
RELATÓRIO
As Origens da complexidade do genoma
Michael Lynch 1 , * , John S. Conery 2

http://www.sciencemag.org/content/302/5649/1401.short

e não há nenhuma contradição nas minhas argüições- não insista nessas colocações....

Offline Buckaroo Banzai

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Re:Uma refutação da Teoria da Evolução
« Resposta #468 Online: 06 de Dezembro de 2013, 13:58:34 »
Seja lá como for, você só está postando coisas que corroboram a evolução, e não os "paradoxos" que você se esforça para acreditar.



http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1678-31662003000200008&script=sci_arttext

Não muda nada, sem alimento e energia=sem aumento da complexidade genômica, isso hoje ou há um bilhão de anos...

Quanto a tendência ao progresso, mostrei que o mais complexo se reproduz menos...

E eu fiz uma série de ressalvas, incluindo contra-exemplos, tentando explicar que numerosidade apenas não importa, mas sim adaptação. E esta evidentemente não é proporcionalmente correlata a "simplicidade", haja visto que os seres aleijados não são mais aptos.



Citar
A variedade agora teria substituído a espécie, da qual seria uma forma mais perfeitamente desenvolvida e mais altamente organizada; ela seria, em todos os aspectos, melhor adaptada para garantir sua segurança, para prolongar sua existência individual e a da raça. Uma tal variedade não poderia retornar à forma original, pois esta é uma forma inferior e nunca poderia competir com aquela pela existência; portanto, admitindo-se uma "tendência" para reproduzir o tipo original da espécie, ainda assim a variedade deve sempre permanecer numericamente preponderante e, sob condições físicas adversas, novamente apenas ela sobreviveria.

Ou seja, teoricamente ninguém poderia perder os olhos e as asas...


Apenas numa leitura forçadamente estreita se veria incompatibilidade entre a exposição de Wallace, e a possibilidade de reduções ou eliminações estruturais serem também eventualmente adaptativas.

Offline Buckaroo Banzai

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Re:Uma refutação da Teoria da Evolução
« Resposta #469 Online: 06 de Dezembro de 2013, 14:02:19 »
Perguntas ao docdeoz:

- Que tipo de observação/soma de evidências poderia levar à inferência de que sim, variações em maior complexidade podem ser adaptativas, favorecidas na seleção natural?

- como você explica que os seres aleijados (congenitamente ou não) não são geralmente mais aptos, uma vez que são menos complexos?

Offline docdeoz

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Re:Uma refutação da Teoria da Evolução
« Resposta #470 Online: 06 de Dezembro de 2013, 14:06:47 »
Perguntas ao docdeoz:

- Que tipo de observação/soma de evidências poderia levar à inferência de que sim, variações em maior complexidade podem ser adaptativas, favorecidas na seleção natural?

- como você explica que os seres aleijados (congenitamente ou não) não são geralmente mais aptos, uma vez que são menos complexos?

As questões não são essas...

Vou explicar de novo- a complexidade, para surgir, deve ter uma população que submeta-se a dois itens básicos:
1-Energia vinda dos nutrientes, que permita a vida e a reprodução,
2-Reprodução maior que a predação.

A pergunta: uma população aumentaria a complexidade com falta de energia e alta predação=grande pressão seletiva?
Quais mecanismos bioquímicos e fisiológicos explicariam isso?

Offline Gaúcho

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Re:Uma refutação da Teoria da Evolução
« Resposta #471 Online: 06 de Dezembro de 2013, 14:16:06 »
Páginas e páginas e o docdeoz não respondeu absolutamente NENHUMA pergunta feita a ele. Toda a vez que o buckaroo rebate algum argumento, ele simplesmente ignora e continua postando texto atrás de texto (muitas vezes textos que, inclusive, contradiz o que ele está afirmando). Isso é flood.

Esta é uma advertência formal da moderação. Você está em um fórum de debate, portanto, debata. Flood não é permitido. Se o comportamento continuar, você será advertido com um cartão amarelo.
"— A democracia em uma sociedade livre exige que os governados saibam o que fazem os governantes, mesmo quando estes buscam agir protegidos pelas sombras." Sérgio Moro

Offline docdeoz

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Re:Uma refutação da Teoria da Evolução
« Resposta #472 Online: 06 de Dezembro de 2013, 14:22:51 »
Páginas e páginas e o docdeoz não respondeu absolutamente NENHUMA pergunta feita a ele. Toda a vez que o buckaroo rebate algum argumento, ele simplesmente ignora e continua postando texto atrás de texto (muitas vezes textos que, inclusive, contradiz o que ele está afirmando). Isso é flood.

Esta é uma advertência formal da moderação. Você está em um fórum de debate, portanto, debata. Flood não é permitido. Se o comportamento continuar, você será advertido com um cartão amarelo.

Que argumento fundamentado... Isso é um absurdo esperar imparcialidade...

Offline docdeoz

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Re:Uma refutação da Teoria da Evolução
« Resposta #473 Online: 06 de Dezembro de 2013, 14:23:59 »
Repito- coloque aqui as argumentações do debatedor com os devidos paper citados, referentes ao ASSUNTO...

O que não respondi, responderei...

Offline docdeoz

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Re:Uma refutação da Teoria da Evolução
« Resposta #474 Online: 06 de Dezembro de 2013, 14:28:07 »
Não  esta-se discutindo se as variações de complexidades são adaptativas ou não, mas o seu maior ou menor sucesso reprodutivo, referente ao efeito da seleção natural. Adaptou-se, então tem maior sucesso reprodutivo. Vamos fugir da tautologia...

Seleção natural é ou não contra a complexidade? Argumente usando bioquímica, fisiologia, papers ou mensure a SN como sugeri em paper atrás (se isso for possível...)

 

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