Autor Tópico: Analisando o "Perigo Islâmico"  (Lida 74145 vezes)

0 Membros e 1 Visitante estão vendo este tópico.

Offline Buckaroo Banzai

  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 38.735
  • Sexo: Masculino
Re:Analisando o "Perigo Islâmico"
« Resposta #550 Online: 29 de Dezembro de 2016, 01:22:58 »
As apologias do Pasteur chegam no nível de "me mostre onde no corão fala para decapitar os infiéis com facas de aço inoxidável especificamente :bola: ".


Se não tiver a data e o nome de quem é responsável por fazer uma barbaridade no corão, cada um pode fazer o que for, e não tem nada a ver com o livro.

Offline Lakatos

  • Nível 35
  • *
  • Mensagens: 3.071
  • Sexo: Masculino
Re:Analisando o "Perigo Islâmico"
« Resposta #551 Online: 29 de Dezembro de 2016, 02:54:17 »
As apologias do Pasteur chegam no nível de "me mostre onde no corão fala para decapitar os infiéis com facas de aço inoxidável especificamente :bola: ".


Se não tiver a data e o nome de quem é responsável por fazer uma barbaridade no corão, cada um pode fazer o que for, e não tem nada a ver com o livro.

Isso me lembra de um professor de ensino religioso no ensino fundamental, que era muçulmano e sempre que surgia o assunto sobre terrorismo ele pegava o Corão na mochila, mostrava para a sala e dizia: "Esse é o Corão, eu lá li x vezes e em nenhum lugar diz para sair derrubando prédios onde quer que seja!"

Offline Pasteur

  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 6.305
  • Sexo: Masculino
Re:Analisando o "Perigo Islâmico"
« Resposta #552 Online: 29 de Dezembro de 2016, 08:16:59 »
As apologias do Pasteur chegam no nível de "me mostre onde no corão fala para decapitar os infiéis com facas de aço inoxidável especificamente :bola: ".


Se não tiver a data e o nome de quem é responsável por fazer uma barbaridade no corão, cada um pode fazer o que for, e não tem nada a ver com o livro.


Olha o avião!  ::)

Dispenso-te de dizeres o modo da punição, diga-me apenas onde eu encontro que a mulher tem que ser morta se andar sem o marido. 

Offline Buckaroo Banzai

  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 38.735
  • Sexo: Masculino
Re:Analisando o "Perigo Islâmico"
« Resposta #553 Online: 29 de Dezembro de 2016, 10:33:00 »


Olha o avião!  ::)





Citar
Dispenso-te de dizeres o modo da punição, diga-me apenas onde eu encontro que a mulher tem que ser morta se andar sem o marido. 

Talvez não tenha uma passagem tão literal para seus critérios inalcançáveis de atribuição ao islã, mas pode olhar por aqui, se quiser realmente procurar de onde tiram a inspiração disso -- talvez tenha até algo que te force a uma tentativa de dissociação patética como aquela da lei de proibição de dirigir não ter nada a ver com o islã, mas são coisas tão repugnantes que requer um esforço maior do que estou disposto em fazer agora para continuar lendo.


https://en.wikipedia.org/wiki/Taliban_treatment_of_women

https://en.wikipedia.org/wiki/Islamic_religious_police

http://skepticsannotatedbible.com/quran/women/long.html





As apologias do Pasteur chegam no nível de "me mostre onde no corão fala para decapitar os infiéis com facas de aço inoxidável especificamente :bola: ".


Se não tiver a data e o nome de quem é responsável por fazer uma barbaridade no corão, cada um pode fazer o que for, e não tem nada a ver com o livro.

Isso me lembra de um professor de ensino religioso no ensino fundamental, que era muçulmano e sempre que surgia o assunto sobre terrorismo ele pegava o Corão na mochila, mostrava para a sala e dizia: "Esse é o Corão, eu lá li x vezes e em nenhum lugar diz para sair derrubando prédios onde quer que seja!"




https://en.wikipedia.org/wiki/Category:Destruction_of_churches_by_Muslims

Offline Pasteur

  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 6.305
  • Sexo: Masculino
Re:Analisando o "Perigo Islâmico"
« Resposta #554 Online: 29 de Dezembro de 2016, 10:47:04 »


Olha o avião!  ::)





Citar
Dispenso-te de dizeres o modo da punição, diga-me apenas onde eu encontro que a mulher tem que ser morta se andar sem o marido. 

Talvez não tenha uma passagem tão literal para seus critérios inalcançáveis de atribuição ao islã, mas pode olhar por aqui, se quiser realmente procurar de onde tiram a inspiração disso -- talvez tenha até algo que te force a uma tentativa de dissociação patética como aquela da lei de proibição de dirigir não ter nada a ver com o islã, mas são coisas tão repugnantes que requer um esforço maior do que estou disposto em fazer agora para continuar lendo.


https://en.wikipedia.org/wiki/Taliban_treatment_of_women

https://en.wikipedia.org/wiki/Islamic_religious_police

http://skepticsannotatedbible.com/quran/women/long.html

Não apela Buckaroo, você não precisa disso!  :)

Você está usando o "olha o avião" seguidamente. Relaxa.


Offline Gauss

  • Nível 40
  • *
  • Mensagens: 4.232
  • Sexo: Masculino
  • A Lua cheia não levanta-se a Noroeste
Re:Analisando o "Perigo Islâmico"
« Resposta #556 Online: 29 de Dezembro de 2016, 13:36:39 »
O Papa Bento XVI foi para África, que sofre com uma epidemia de AIDS, e disse para as pessoas não usarem camisinha. Onde na Bíblia diz para as pessoas da África ou de qualquer outro continente não usarem camisinha?
« Última modificação: 29 de Dezembro de 2016, 13:40:54 por Gauss »
Citação de: Gauss
Bolsonaro é um falastrão conservador e ignorante. Atualmente teria 8% das intenções de votos, ou seja, é o Enéas 2.0. As possibilidades desse ser chegar a presidência são baixíssimas, ele só faz muito barulho mesmo, nada mais que isso. Não tem nenhum apoio popular forte, somente de adolescentes desinformados e velhos com memória curta que acham que a ditadura foi boa só porque "tinha menos crime". Teria que acontecer uma merda muito grande para ele chegar lá.

Offline Pasteur

  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 6.305
  • Sexo: Masculino
Re:Analisando o "Perigo Islâmico"
« Resposta #557 Online: 29 de Dezembro de 2016, 15:19:29 »
O Papa Bento XVI foi para África, que sofre com uma epidemia de AIDS, e disse para as pessoas não usarem camisinha. Onde na Bíblia diz para as pessoas da África ou de qualquer outro continente não usarem camisinha?

Vai comparar a declaração do Papa com um crime de um homem numa area de um grupo terrorista que ainda negou ter sido o autor!

Allah W Akbar!

 :facada:

Offline Buckaroo Banzai

  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 38.735
  • Sexo: Masculino
Re:Analisando o "Perigo Islâmico"
« Resposta #558 Online: 29 de Dezembro de 2016, 15:27:15 »
O esforço do Pasteur para se fazer de desentendido é fantástico.

Incrível como a necessidade de manter/racionalizar uma boa imagem para as superstições de estimação toma precedência ao sofrimento das pessoas com a brutalidade irracional motivada pelas mesmas superstições.

Lembra algo daquela fábula do sapo que morre cozido sem perceber, ou da famosa citação do reverendo sobre os nazistas indo atrás de diversos grupos.

Offline Pasteur

  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 6.305
  • Sexo: Masculino
Re:Analisando o "Perigo Islâmico"
« Resposta #559 Online: 29 de Dezembro de 2016, 15:45:12 »
Vocês querem colar à força esse crime como sendo islâmico!

Tem que forçar muito a barra...

Como diria Luís Inácio: menas companheiro!

Offline AlienígenA

  • Nível 34
  • *
  • Mensagens: 2.800
Re:Analisando o "Perigo Islâmico"
« Resposta #560 Online: 29 de Dezembro de 2016, 16:02:25 »
E o que seria/faria ser um crime religioso (de qualquer religião), Pasteur?


Offline Pasteur

  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 6.305
  • Sexo: Masculino
Re:Analisando o "Perigo Islâmico"
« Resposta #562 Online: 29 de Dezembro de 2016, 16:17:07 »
Agora a polícia islâmica impondo a sharia não é algo islâmico. É esse o nível que chegamos.

Ninguém sabe se foi essa tal de polícia islãmica, o que quer que isso signifique, que cometeu esse crime.

Olha o nível: agora matar uma esposa desacompanhada, sem nem o marido saber, virou Sharia!

O povo tá exagerando demais. Affff...

Offline Pasteur

  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 6.305
  • Sexo: Masculino
Re:Analisando o "Perigo Islâmico"
« Resposta #563 Online: 29 de Dezembro de 2016, 16:19:33 »
E o que seria/faria ser um crime religioso (de qualquer religião), Pasteur?

Por exemplo, matar em nome da religião sendo previsto em algum mandamento divino dessa religião.

Offline Gauss

  • Nível 40
  • *
  • Mensagens: 4.232
  • Sexo: Masculino
  • A Lua cheia não levanta-se a Noroeste
Re:Analisando o "Perigo Islâmico"
« Resposta #564 Online: 29 de Dezembro de 2016, 16:46:33 »
O Papa Bento XVI foi para África, que sofre com uma epidemia de AIDS, e disse para as pessoas não usarem camisinha. Onde na Bíblia diz para as pessoas da África ou de qualquer outro continente não usarem camisinha?

Vai comparar a declaração do Papa com um crime de um homem numa area de um grupo terrorista que ainda negou ter sido o autor!

Allah W Akbar!

 :facada:
A declaração do Papa afeta milhares de fiéis que vivem em uma zona de risco onde há epidemia de uma doença incurável e mortal. E na Bíblia não há nenhum trecho que diz diretamente que é proibido o uso de métodos contraceptivos, assim como no Corão não há nenhum trecho que diz que uma mulher deva ser decapitada se andar sem o marido. Portanto, as ações do Papa e das pessoas ligadas ao Talibã que cometeram o crime não devem ter um fundo religioso, pois tanto a Bíblia quanto o Corão não devem permitir nenhum tipo de interpretação que corrobore com esses tipos de pensamentos. :stunned:

Citar
[...]Zabiullah Amani confirmou o crime em Latti e disse que o grupo de homens armados responsável tem ligações aos talibãs. O marido da vítima está fora do país, no Irão.

A aldeia está sob o controlo dos talibãs e ninguém foi preso, mas os talibãs rejeitam qualquer envolvimento.[...]

Você acredita nas autoridades afegãs ou no Talibã? :hein:
Citação de: Gauss
Bolsonaro é um falastrão conservador e ignorante. Atualmente teria 8% das intenções de votos, ou seja, é o Enéas 2.0. As possibilidades desse ser chegar a presidência são baixíssimas, ele só faz muito barulho mesmo, nada mais que isso. Não tem nenhum apoio popular forte, somente de adolescentes desinformados e velhos com memória curta que acham que a ditadura foi boa só porque "tinha menos crime". Teria que acontecer uma merda muito grande para ele chegar lá.

Offline Pagão

  • Nível 38
  • *
  • Mensagens: 3.690
  • Sexo: Masculino
Re:Analisando o "Perigo Islâmico"
« Resposta #565 Online: 29 de Dezembro de 2016, 16:48:57 »
O Papa Bento XVI foi para África, que sofre com uma epidemia de AIDS, e disse para as pessoas não usarem camisinha. Onde na Bíblia diz para as pessoas da África ou de qualquer outro continente não usarem camisinha?

Camisinha nos tempos bíblicos?... ::)
Nenhuma argumentação racional exerce efeitos racionais sobre um indivíduo que não deseje adotar uma atitude racional. - K.Popper

Offline Gauss

  • Nível 40
  • *
  • Mensagens: 4.232
  • Sexo: Masculino
  • A Lua cheia não levanta-se a Noroeste
Re:Analisando o "Perigo Islâmico"
« Resposta #566 Online: 29 de Dezembro de 2016, 17:04:41 »
O Papa Bento XVI foi para África, que sofre com uma epidemia de AIDS, e disse para as pessoas não usarem camisinha. Onde na Bíblia diz para as pessoas da África ou de qualquer outro continente não usarem camisinha?

Camisinha nos tempos bíblicos?... ::)

Esse é o exercício mental que o Pasteur tenta passar quando defende o Islã.

Óbvio que assim como a Bíblia não proíbe diretamente o uso de camisinhas ou a contracepção, no Alcorão ou na Suna não há trechos que dizem para os fiéis saírem decapitando mulheres desacompanhadas do marido, ou que os homens devem amarrar explosivos no corpo, mas assim como a Bíblia permite a interpretação para o Papa proibir a camisinha para seus fiéis, o Corão permite interpretações para que os fiéis pratiquem atrocidades. E isso não tira o fundo religioso de ambas as ações.
Citação de: Gauss
Bolsonaro é um falastrão conservador e ignorante. Atualmente teria 8% das intenções de votos, ou seja, é o Enéas 2.0. As possibilidades desse ser chegar a presidência são baixíssimas, ele só faz muito barulho mesmo, nada mais que isso. Não tem nenhum apoio popular forte, somente de adolescentes desinformados e velhos com memória curta que acham que a ditadura foi boa só porque "tinha menos crime". Teria que acontecer uma merda muito grande para ele chegar lá.

Offline Buckaroo Banzai

  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 38.735
  • Sexo: Masculino
Re:Analisando o "Perigo Islâmico"
« Resposta #567 Online: 29 de Dezembro de 2016, 17:32:02 »
Agora a polícia islâmica impondo a sharia não é algo islâmico. É esse o nível que chegamos.

Ninguém sabe se foi essa tal de polícia islãmica

É, foi só um cara isolado, que não tem em suas ações um pingo sequer de influência da vertente religiosa local que é famosa por crueldade às mulheres e outras barbáries.



Citar
o que quer que isso signifique

https://en.wikipedia.org/wiki/Islamic_religious_police




Citar
Olha o nível: agora matar uma esposa desacompanhada, sem nem o marido saber, virou Sharia!

Citar
Some of the restrictions imposed by Taliban on women in Afghanistan

[...]

Taliban restrictions and mistreatment of women include the:

1- Complete ban on women's work outside the home, which also applies to female teachers, engineers and most professionals. Only a few female doctors and nurses are allowed to work in some hospitals in Kabul.

2- Complete ban on women's activity outside the home unless accompanied by a mahram (close male relative such as a father, brother or husband).

[...]

http://www.rawa.org/rules.htm


"Ah, mas aí não está dizendo nada que a pena estipulada dessa sharia seria decapitação, muito menos decapitação com a baioneta de um fuzil (que não seria necessariamente de um membro da polícia islâmica talibã, tem igual chance de ser de qualquer um), como foi o ocorrido. Hahahaha, esse povo é muito paranóico, não sabem que na verdade toda sharia é benevolente e mesmo o Taliban é, em todos seus aspectos religiosos, também benevolente."

Offline Pasteur

  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 6.305
  • Sexo: Masculino
Re:Analisando o "Perigo Islâmico"
« Resposta #568 Online: 29 de Dezembro de 2016, 17:34:38 »
O Papa Bento XVI foi para África, que sofre com uma epidemia de AIDS, e disse para as pessoas não usarem camisinha. Onde na Bíblia diz para as pessoas da África ou de qualquer outro continente não usarem camisinha?

Camisinha nos tempos bíblicos?... ::)

Esse é o exercício mental que o Pasteur tenta passar quando defende o Islã.

Óbvio que assim como a Bíblia não proíbe diretamente o uso de camisinhas ou a contracepção, no Alcorão ou na Suna não há trechos que dizem para os fiéis saírem decapitando mulheres desacompanhadas do marido, ou que os homens devem amarrar explosivos no corpo, mas assim como a Bíblia permite a interpretação para o Papa proibir a camisinha para seus fiéis, o Corão permite interpretações para que os fiéis pratiquem atrocidades. E isso não tira o fundo religioso de ambas as ações.

Qual é a interpretação que te faz pensar que há um fundo religioso?

obs: ainda acho um disparate comparar uma declaração do Papa com uma ação de um terrorista/criminoso. Não pega bem insistir nessa história: dexa quéto.

Offline Pasteur

  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 6.305
  • Sexo: Masculino
Re:Analisando o "Perigo Islâmico"
« Resposta #569 Online: 29 de Dezembro de 2016, 18:10:14 »

Taliban restrictions and mistreatment of women include the:

1- Complete ban on women's work outside the home, which also applies to female teachers, engineers and most professionals. Only a few female doctors and nurses are allowed to work in some hospitals in Kabul.

2- Complete ban on women's activity outside the home unless accompanied by a mahram (close male relative such as a father, brother or husband).

[...]

http://www.rawa.org/rules.htm


Muita esperteza mostrar somente os dois primeiros,  porque olhando as outras leis dos talibãs fica ainda mais claro que é totalmente oposto o que prega o Islã.

O problema de vocês é confundir grupo terrorista com grupo religioso terrorista. O mesmo erro de sempre.

Lamentável.

Offline Buckaroo Banzai

  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 38.735
  • Sexo: Masculino
Re:Analisando o "Perigo Islâmico"
« Resposta #570 Online: 29 de Dezembro de 2016, 19:44:00 »
Não é "claro" coisa nenhuma, ELES SÃO ISLÂMICOS. Citei apenas essas duas porque me parecem já ser suficientes como indício das motivações religiosas na visão de xária -- lei islâmica -- deles.


O seu problema é a negação de qualquer elo religioso de grupos terroristas que se declaram religiosos*, algumas vezes já no nome.

Parece até espantalho criado pela extrema-direita para fazer a posição mais tolerante com muçulmanos parecer apenas ingenuidade irracional e mentirosa.



* ou especificamente islâmicos


Offline Pasteur

  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 6.305
  • Sexo: Masculino
Re:Analisando o "Perigo Islâmico"
« Resposta #571 Online: 30 de Dezembro de 2016, 01:19:07 »
Não é "claro" coisa nenhuma, ELES SÃO ISLÂMICOS. Citei apenas essas duas porque me parecem já ser suficientes como indício das motivações religiosas na visão de xária -- lei islâmica -- deles.


O seu problema é a negação de qualquer elo religioso de grupos terroristas que se declaram religiosos*, algumas vezes já no nome.

Parece até espantalho criado pela extrema-direita para fazer a posição mais tolerante com muçulmanos parecer apenas ingenuidade irracional e mentirosa.



* ou especificamente islâmicos

Então posso pegar um criminoso aqui que mata gays, mulheres e dizer: ELES SÃO CRISTÃOS.

Vish...

Tô com preguiça de abrir as outras leis do talibã... mas tá bem claro que não tem nada ver. Se você insistir, podemos discutir uma a uma.  :wink:

Offline JJ

  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 15.747
  • Sexo: Masculino
Re:Analisando o "Perigo Islâmico"
« Resposta #572 Online: 30 de Dezembro de 2016, 09:57:28 »


O islã e a "matança" de inocentes

Denis MacEoin

“Nenhuma religião admite a matança de inocentes”. – Barack Obama, presidente dos Estados Unidos, 10 de setembro de 2014.

“O islamismo é uma religião de paz”. – David Cameron, primeiro-ministro do Reino Unido, 13 de setembro de 2014.

“Existe um lugar para a violência no islamismo. Existe um lugar para a jihad (guerra santa) no islamismo”. – imã Anjem Choudary, do Reino Unido, CBN News, 5 de abril de 2010.

Lamentavelmente, é impossível reinterpretar o Corão de uma maneira “moderada”. A interpretação moderna mais famosa, de Sayyd Qutb (morto em 1966), ideólogo da Fraternidade Muçulmana, leva o leitor cada vez mais ao território político, no qual a jihad é a raiz da ação.

Somente na Índia, entre 60 e 80 milhões de hindus podem ter sido assassinados pelos exércitos muçulmanos entre os anos 1000 e 1525.

Antes que o Estado Islâmico decapitasse o terceiro ocidental, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, anunciou que: “O ISIL não é islâmico. Nenhuma religião admite a matança de inocentes”.

Bem, não exatamente!

Com que freqüência – a despeito do atual espetáculo do Estado Islâmico [EI, IS, ISIL ou ISIS] na Síria e no Iraque – ouvimos os políticos ou os líderes eclesiásticos dizendo que o islamismo é uma religião de paz; que o extremismo islâmico é uma inovação moderna, um profundo desvio de algum “verdadeiro” islamismo imaginado, e até mesmo que seu próprio nome, a palavra “islã”, significa “paz”!

Não são apenas os muçulmanos que dizem que o islamismo é uma religião de paz: alguns políticos ocidentais e líderes eclesiásticos também repetem isso.

Foi o que enfatizou o primeiro-ministro britânico, David Cameron, no dia 13 de setembro de 2014, na BBC, em resposta à decapitação pelo ISIS do agente humanitário britânico David Haines.

O ex-presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, disse[1] o mesmo mais de uma vez,[2] inclusive em um discurso[3] que fez no dia 7 de setembro de 2001.

Da mesma forma, o ex-primeiro-ministro britânico Tony Blair afirmou: “Não existe um problema com o islamismo. Para aqueles dentre nós que o estudamos, não há dúvida sobre sua natureza verdadeira e pacífica”.[4]

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, não questionava nada antes, assim como não questiona nada agora. Em novembro de 2010, em Mumbai, na Índia, ele disse: “A religião [o islamismo] ensina a paz, a justiça, a imparcialidade e a tolerância. Todos nós reconhecemos que essa grandiosa religião não pode justificar a violência”.[5]

O papa Francisco I fez declarações semelhantes: “Tendo-nos deparado com episódios desconcertantes de fundamentalismo violento, nosso respeito aos verdadeiros seguidores do islamismo deveria nos levar a evitar generalizações odiosas, pois o islamismo autêntico e a leitura adequada do Corão se opõem a toda forma de violência”.[6]

O islamita britânico Anjem Choudary, entretanto, em uma entrevista à CBN News,[7] em 2010, rejeitou categoricamente tais interpretações do islamismo:

“Não se pode dizer que o islamismo seja uma religião de paz”, disse ele. “Porque islã não significa paz. Islã significa submissão. Portanto, o muçulmano é uma pessoa que se submete. Existe um lugar para a violência no islamismo. Existe um lugar para a jihad no islamismo”.

“Existe um lugar para a violência no islamismo. Existe um lugar para a jihad no islamismo”.
Choudary está certo. Embora a palavra árabe para paz, salam, e a palavra árabe para submissão, islam, venham da mesma raiz de três consoantes, elas têm significados bastante distintos e vêm de diferentes formas verbais. Ninguém que saiba a língua árabe cometeria o erro de tomar uma palavra pela outra.

Islã não significa “paz”. Islã significa “submissão”. Sua raiz, salam, significa paz, mas não no sentido ocidental da palavra. A palavra significa a paz que prevalecerá no mundo assim que a humanidade se converter ao islã, embora ainda esteja em discussão a qual das suas ramificações.[8]

O curioso é que ninguém, que eu saiba, tem colocado muita ou qualquer ênfase na história inicial do islamismo. Por qualquer critério, essa história inicial demonstra tristemente que o islamismo jamais foi uma religião de paz e que os jihadistas modernos, especialmente os salafistas, buscam sua inspiração diretamente nas ações das primeiras três gerações da fé: os “salaf” (antepassados/ancestrais), os companheiros do profeta, seus filhos e seus netos. O que é preocupante, ou deveria ser, é que essas figuras servem como modelos construtivos para os muçulmanos atualmente.

O Corão está repleto de injunções para lutar a jihad; os próprios radicais modernos dizem que tiram sua inspiração de lá. Há estimativas de cerca de 164 versos sobre a jihad[9] no Corão. E esses não incluem inúmeras passagens ordenando ou descrevendo a guerra santa na Hadith, ou seja, na biografia do profeta. Alguns exemplos (traduções do autor) incluem:

“Deixem que aqueles que vendem a vida deste mundo pela vida por vir lutem da maneira de Deus; quer ele seja morto ou viva vitoriosamente, lhe daremos uma poderosa recompensa” (4.74).

“Lançarei medo nos corações dos incrédulos. Portanto, cortem a cabeça deles e cortem as pontas de todos os dedos deles” (8.12).

“Matem os incrédulos onde quer que vocês os encontrem; levem-nos cativos e os deixem sitiados; e montem tocaias contra eles, fazendo-os cair em emboscadas” (9.5).

Lamentavelmente, é impossível reinterpretar o Corão de uma maneira “moderada”. A mais famosa tafsir (interpretação) moderna do livro sagrado é uma obra de vários volumes intitulada In the Shade of the Qu’ran [À Sombra do Corão]. Ela foi escrita por Sayyd Qutb (morto em 1966), ideólogo da Fraternidade Muçulmana, freqüentemente considerado como o pai do moderno radicalismo. Sua interpretação leva o leitor cada vez mais ao território político, no qual a jihad é a raiz da ação.

Lamentavelmente, é impossível reinterpretar o Corão de uma maneira “moderada”.
O Corão contém muitos versos pacíficos e moderados, e esses poderiam muito bem ser usados para criar uma reforma genuína – alguma coisa que vários reformadores sinceros tentaram fazer. Mas há algo que chama a atenção. Todos esses versos moderados foram escritos na fase inicial da carreira de Maomé, quando ele morava em Meca e aparentemente tinha decidido seduzir as pessoas. Quando se mudou para Medina, em 622 d.C., tudo mudou. Logo ele se tornou um líder religioso, político e militar. Durante os dez anos seguintes, como suas propostas religiosas às vezes não eram bem-vindas, seus versos pacíficos deram lugar aos versículos da jihad e aos seus discursos (ou conversações filosóficas) intolerantes contra os judeus, os cristãos e os pagãos. Quase todos os livros de tafsir pressupõem que os versos escritos mais tarde revogam os que foram escritos mais cedo. Isto significa que os versos pregando amor por todos já não são mais aplicáveis, exceto com relação aos companheiros muçulmanos. Os versos que ensinam a jihad, a submissão e as doutrinas relacionadas continuam formando a base para a abordagem de muitos muçulmanos aos não-crentes.

Um problema é que ninguém pode mudar o Corão de forma nenhuma. Se o livro contém a palavra direta de Deus, então a remoção de um simples til ou de um ponto acima ou abaixo de uma letra seria uma blasfêmia da pior espécie.[10] Qualquer mudança sugeriria que o texto na terra não combina com a tábua no céu – a “Mãe do Livro”, da forma como Maria é a Mãe de Cristo – pois esse é o Corão original eterno. Se um ponto pudesse ser mudado, talvez outros pudessem ser mudados, e palavras longas poderiam ser substituídas por outras palavras. O próprio Corão condena os judeus e os cristãos por terem manipulado seus livros sagrados, de forma que nem a Torá nem os Evangelhos podem ser considerados como a Palavra de Deus. O Corão nos pega em uma armadilha por sua absoluta imutabilidade.

O pecado que ataca os políticos, líderes eclesiásticos e multiculturalistas ocidentais modernos é sua pronta aceitação da ignorância e a promoção de sua própria ignorância à categoria de erudição. O islã é um dos tópicos mais importantes da história humana, mas quantas crianças ouvem detalhes como os mencionados acima em suas aulas de história? Quantos livros-texto pintam uma figura honesta sobre como o islamismo começou e como ele teve continuidade como um pano de fundo para a maneira que ele prossegue hoje?

Além disso, a quantos verdadeiros especialistas é negado o contato com governos e políticos para que mentiras não se tornem a base de decisões governamentais no Ocidente? Quantas vezes a verdade será sacrificada por causa de fábulas, enquanto os extremistas muçulmanos bombardeiam, atiram e decapitam em seu caminho para o poder?

Esses fatos não vêm de relatos modernos do Ocidente; eles estão lá nos textos que alicerçam o islamismo, nas histórias de al-Waqidi e de al-Tabari. Ninguém está inventando isso. Os muçulmanos que evitam sua própria história deveriam ser confrontados por ela em todas as futuras discussões.

Quantas vezes a verdade será sacrificada por causa de fábulas, enquanto os extremistas muçulmanos bombardeiam, atiram e decapitam em seu caminho para o poder?
Infelizmente, até muitos muçulmanos moderados ainda falham em ver a realidade por detrás de alguns aspectos elementares de sua própria religião. Logo após os atentados em Londres, em 7 de julho de 2005, o jornal The Guardian perguntou a várias pessoas sobre suas visões a respeito dos ataques. Um jovem e simpático líder muçulmano disse que ficou horrorizado com os assassinatos cometidos por quatro de seus correligionários. Ele afirmou que, se pelo menos os jovens lessem o Corão, eles se voltariam contra todas as formas de extremismo violento.

Todos os combatentes jihadistas do mundo constantemente lêem e citam o Corão, onde eles encontram mais do que suficientes justificativas para os ataques violentos contra os não-muçulmanos, apóstatas e “hipócritas” (munafiqun – uma palavra tomada diretamente do Corão, significando algo semelhante a apóstatas, ou pessoas que abandonaram a fé).

Não considerando o Corão, os seis livros do Hadith e a biografia do profeta (o Sira) representam um mundo nascido em violência. Maomé, depois de mudar sua residência para Medina, levou seus seguidores a batalhas e a ataques a áreas tribais. Ele lutou em conflitos importantes como as batalhas de Badr, Uhud e al-Khandaq. Ibn Ishaq, seu biógrafo, diz que ele lutou em vinte e sete batalhas. Além disso, ele enviou tenentes a caravanas de invasão – as invasões são conhecidas como ghazwat. Cerca de 100 dessas invasões aconteceram principalmente para chamar os árabes ao islamismo. Se eles se desviassem da fé verdadeira, os “apóstatas”, como os pagãos, deveriam ser combatidos até aceitarem o islamismo ou serem mortos – como estamos vendo atualmente no Estado Islâmico (EI).

Maomé ordenou e apoiou cerca de quarenta e três assassinatos de oponentes, inclusive de vários poetas, que o haviam desafiado em versos. Mais conhecidas são suas represálias contra três tribos judaicas, duas das quais foram expulsas de Medina, enquanto que os homens da terceira, a Banu Qurayza, foram condenados à morte por Sa’d ibn Mu’adh, cujo julgamento foi endossado por Maomé. Mais de 900 homens da tribo – inclusive meninos de treze anos para cima – foram decapitados; as mulheres e crianças foram vendidas como escravas, ou algumas das mulheres foram feitas concubinas dos homens muçulmanos.[11] O período de Medina não foi nada mais do que rodadas de violência sobre violência, todas ordenadas e realizadas pelo “Profeta da Paz”.

Maomé morreu no ano 632 d.C., e deveria ser sucedido por seu sogro Abu Bakr (morto em 634), tido pelos sunitas como o primeiro califa, ou por seu genro Ali, tido pelos xiitas como o primeiro dos doze imãs – desta forma provocando o primeiro cisma do islamismo, entre os sunitas e os xiitas, nos dias da morte de Maomé.

A primeira tarefa à qual Abu Bakr se dedicou como califa foi lançar uma série de ataques através da Península Arábica. As tribos dos beduínos, que tinham seguido seu costume de suprimir sua lealdade quando o líder de uma tribo associada morresse, aparentemente creram que sua fidelidade ao islamismo havia terminado quando Maomé partiu deste mundo. Abu Bakr tratou isto como uma apostasia e enviou aliados para forçarem os homens das tribos a voltarem para o aprisco do islamismo. Essas Guerras dos Ridda resultaram em quinze batalhas. Quando as coisas tinham sossegado, Abu Bakr enviou exércitos muçulmanos para conquistarem o Iraque (uma província do Império Persa Sassânida) e o Levante (parte do Império Bizantino Cristão).

Quando Abu Bakr, já um homem velho, morreu de febre, em agosto de 634 d.C., foi sucedido por Umar ibn al-Khattab (morto em 644). Sob seu governo, o Império Sassânida inteiro e dois terços do Império Bizantino foram conquistados pelo islamismo. Batalha após batalha, derramamento de sangue após derramamento de sangue. Em 644 d.C., um grupo de persas, irados por causa da conquista, conspirou para matar Umar e foi bem sucedido quando um ex-escravo, mais conhecido como Abu Lu’lu’, o assassinou durante as orações.

Embora o terceiro dos quatro “Califas Corretamente Guiados”, Uthman ibn Affan (morto em 656), já estivesse com 65 anos em sua ascensão, durante seu reinado aconteceram batalhas para conquistar ou alinhar a metade do mundo conhecido. Suas conquistas se estenderam até o Paquistão moderno, o Irã, o Afeganistão, o Azerbaijão, o Daguestão, o Turcomenistão e a Armênia. A Sicília e Chipre foram capturadas. Os exércitos [islâmicos] entraram no Norte da África e mais tarde na Península Ibérica e no Sul da Itália.

Já no final de sua vida, entretanto, Uthman tornou-se impopular para muitos. Medina, onde ele tinha sua capital, tornou-se um ninho de intrigas e distúrbios. Em 656, uma revolta armada teve início e 1.000 rebeldes, com ordem para assassinar o califa, partiram do Egito para Medina. Alguns entraram em sua casa e o assassinaram; depois, os defensores do califa se voltaram contra os rebeldes e a luta armada estourou. A religião da paz continuava em marcha.

Uthman foi seguido pelo genro de Maomé, Ali (morto em 661), o último dos quatro Califas Rashidun (Guiados Corretamente). Quase que imediatamente, Ali foi envolvido em uma rixa que terminou em guerra civil. Ele enfrentou a esposa do profeta, A’isha, na Batalha do Camelo em 656, quando 10.000 foram mortos. Ele também enfrentou as forças de Mu’awiya (mais tarde o primeiro dos Califas Omíadas) em Siffin (657), onde Ali perdeu 25.000 homens e Mu’awiya perdeu 45.000. Ali foi assassinado em sua capital, Kufa, por um muçulmano extremista, durante as orações, em 661.

Os omíadas tomaram o poder e estabeleceram sua capital de longa duração, Damasco. Mas a violência prosseguiu rapidamente. Em 680, quando Yasid (morto 683), filho de Mu’awiya, assumiu o califado, um neto de Maomé, Husayn, filho de Ali, rebelou-se e levantou forças para atacar Yazid. Os dois lados se encontraram em Karbala, em 680. Na luta, Husayn, sua família e seus seguidores, todos pereceram. Isto marca o momento mais crucial na cisão entre a minoria xiita (para quem Husayn é o terceiro dos imãs) e a maioria sunita.

O restante da história islâmica é marcada pelas jihads anuais, guerras entre diferentes governos e impérios muçulmanos. Somente na Índia, entre sessenta e oitenta milhões de hindus podem ter sido assassinados durante os séculos de invasões dos exércitos muçulmanos, desde o ano 1000 até o ano 1525.[12] Será que isso é algo que deva ser esquecido?

Enquanto o Corão estiver nas prateleiras de todas as mesquitas e livrarias muçulmanas, homens e mulheres jovens, em suas thawbs e hijabs, podem encontrar nele a perfeita justificativa para continuarem suas empreitadas no caminho da jihad e da matança de inocentes. (Denis MacEoin – www.gatestoneinstitute.org – Beth-Shalom.com.br)

Denis MacEoin se formou com um B.A. e um mestrado em Língua Inglesa e Literatura no Trinity College, Dublin (Irlanda), seguido por um segundo M.A. de 4 anos em persa, árabe e Estudos Islâmicos em Edimburgo e um doutorado em Estudos Persas/Islâmicos em Cambridge (Grã-Bretanha). Ele lecionou Estudos Árabes e Islâmicos na Universidade de Newcastle, escreveu vários livros e numerosos artigos acadêmicos, bem como muitos textos jornalísticos. Recentemente, produziu relatórios sobre literatura de ódio, a sharia (lei islâmica), e as escolas islâmicas.

Notas:
http://georgewbush-whitehouse.archives.gov/news/releases/2001/09/20010917-11.html
http://www.danielpipes.org/blog/2007/10/bush-returns-to-the-religion-of-peace
https://www.youtube.com/watch?v=9–ZoroJdVnA
http://www.westcoasttruth.com/western-dhimmi-politicians–-the-black-heart-series-by-ralph-ellis.html
http://www.hindustantimes.com/india-news/mumbai/islam-great-but-distorted-by-few-extremists-obama/article1-623013.aspx
http://exlaodicea.wordpress.com/2014/01/10/pope-francis-and-the-religion-of-peace/
http://www.cbn.com/cbnnews/world/2010/March/UK-Muslim-Leader-Islam-Not-a-Religion-of-Peace/
Ver?http://www.religioustolerance.org/faisal01.htm;?http://www.al-islami.com/islam/religion–of–peace.php;http://d1.islamhouse.com/data/en/ih–books/single/en–Islam–Is–The–Religion–Of–Peace.pdf;http://www.studymode.com/essays/Islam-a-Religion-Of-Peace-212736.html
http://www.answering-islam.org/Quran/Themes/jihad–passages.html
O ponto, ou?nuqta, é de enorme importância no xiismo, pois o imã Ali afirmou que ele é o ponto debaixo da letra b no início da primeira palavra do Corão, bismillah, o que faz dele o primeiro de todos os seres criados. Seitas tais como os Nuqtavis e os Babis no Irã têm atribuído significados profundos a isso. Pode ser um ponto, mas ele pode significar um mundo de coisas.
Ver William Montgomery Watt,?Muhammad at Medina [Maomé em Medina], pp. 208-216, Oxford, 1956, o estudo definitivo sobre esse período. O autor foi aluno de Watt nos anos 1970.
K.S. Lal,?Growth of Muslim Population of Medieval India (1000-1800) [O Crescimento da População Muçulmana da Índia Medieval (1000-1800)].
 
Extraído de Revista Notícias de Israel janeiro de 2015
Revista mensal com artigos sobre Israel, profecias bíblicas, e notícias internacionais comentadas. Entenda como o que ocorre no Oriente Médio afeta sua vida e o futuro de todos nós.


http://www.beth-shalom.com.br/artigos/isla_matanca_inocentes.html



Offline Pasteur

  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 6.305
  • Sexo: Masculino
Re:Analisando o "Perigo Islâmico"
« Resposta #573 Online: 30 de Dezembro de 2016, 10:07:05 »
Incrível como alguns merdas, como esse Anjem Choudary, condenado a 5 anos e meio de prisão, tem voz na extrema-direita e nos detratores do islamismo como desse site bethshalom e outros!

Pra tristeza dos islamofobes ele ficará 5 anos longe da propaganda favorita desses grupos.

Offline AlienígenA

  • Nível 34
  • *
  • Mensagens: 2.800
Re:Analisando o "Perigo Islâmico"
« Resposta #574 Online: 30 de Dezembro de 2016, 10:33:24 »
E o que seria/faria ser um crime religioso (de qualquer religião), Pasteur?

Por exemplo, matar em nome da religião sendo previsto em algum mandamento divino dessa religião.

Mas e se os preceitos religiosos não estiverem escritos de forma clara e objetiva, de modo que precisem ser interpretados, podendo, inclusive, levar a diferentes interpretações? Isso não ocorre no islã? Não existem dissidências?

 

Do NOT follow this link or you will be banned from the site!