Não tenho conhecimento das leituras de "religiômetros" comparativas.
O que me lembro de já ter lido é que são comumente aliciados por "imãs das ruas", fora dos centros religiosos tradicionais, não completamente contaminados. Eles no entanto podem tentar converter a familiares e etc, para o seu extremismo.
A mim isso parece um nível de religiosidade no mínimo "médio-alto", não é uma prática religiosa "periférica" à vida do indivíduo, e é também tema central dos grupos jihadistas, comumente citando a religião já em seus nomes e bandeiras, não sendo grupos seculares, com objetivos seculares, que calham de ter maioria de uma religião. Num dos casos mais inesperadamente chocantes, não por violência, mas pelo resultado, um menino pequeno que esteve em mãos do EI, retorna â família, ou, é recuperado, mas menciona ao vivo para a reportagem, para choque da própria mãe, que o EI está certo, eles são os verdadeiros defensores do islã.
Apologistas tentam forçar dissociação dizendo que segundo alguém, os terroristas comumente não teriam "conhecimento profundo" sobre religião; a mim isso é equivalente a dizer que neonazistas violentos não têm conhecimentos profundos sobre literatura anti-semita, cultura européia, biologia, e política, ou outros equivalentes para radicais ecologistas, comunistas, de outras religiões/cultos, etc (o quer que não fosse ser prontamente desconsiderado por um pseudo "reductio ad Hitlerium"), não sendo todos verdadeiramente estudiosos profundos das causas pelas quais lutam.