Autor Tópico: Analisando o "Perigo Islâmico"  (Lida 74143 vezes)

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Offline Gauss

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Re:Analisando o "Perigo Islâmico"
« Resposta #500 Online: 18 de Agosto de 2016, 00:18:46 »
O país com o maior número de católicos do mundo nunca ganhou um nobel! Qual seria a explicação??  :stunned:

Pau que bate em...

O país mais protestante do mundo é o que mais venceu. A diferença é que apesar do cristianismo ser nocivo para a ciência,no Ocidente existe um conceito chamado secularismo e toda uma cultura que se desenvolveu em torno de ideias básicas de liberdade que não é visto em muitos países islâmicos. Creio que deva ser cultural, pois a maioria dos muçulmanos que vão  viver em países ocidentais se integram relativamente bem a cultura local e tornam-se legítimos cidadãos destes países. Se vão viver no Brasil então, nem se fala.
Citação de: Gauss
Bolsonaro é um falastrão conservador e ignorante. Atualmente teria 8% das intenções de votos, ou seja, é o Enéas 2.0. As possibilidades desse ser chegar a presidência são baixíssimas, ele só faz muito barulho mesmo, nada mais que isso. Não tem nenhum apoio popular forte, somente de adolescentes desinformados e velhos com memória curta que acham que a ditadura foi boa só porque "tinha menos crime". Teria que acontecer uma merda muito grande para ele chegar lá.

Offline Buckaroo Banzai

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Re:Analisando o "Perigo Islâmico"
« Resposta #501 Online: 18 de Agosto de 2016, 00:49:29 »
Tudo bem, Pasteur, religiosidade não é associada a rejeição à ciência (e se isso existisse, seria homogêneo por todas religiões, homogêneas em todos atributos, e sempre benignas) e isso evidentemente então não afeta a produção científica dos países, cuja variação só se deve a outras razões. Como nacionalismo.

Offline Gauss

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Re:Analisando o "Perigo Islâmico"
« Resposta #502 Online: 19 de Agosto de 2016, 20:01:40 »
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Alemanha dá primeiro passo rumo à proibição parcial da burca

Ministro do interior defendeu "mostrar o rosto" ao volante, em escolas, serviços públicos e tribunais

O ministro do Interior alemão pediu nesta sexta-feira uma proibição parcial da burca, num momento em que a integração está no centro do debate político após dois ataques terroristas em julho e antes de importantes eleições regionais.

"Estamos de acordo em rejeitar a burca, estamos de acordo que também queremos introduzir legalmente a obrigação de mostrar o rosto onde for necessário para nossa sociedade: ao volante, nos processos administrativos (...) nas escolas e nas universidades, nos serviços públicos, ante os tribunais", disse Thomas de Maizière em declarações à rede de televisão ZDF. De Maizière sustentou que um véu inteiro não é compatível com "uma sociedade cosmopolita".

"Queremos mostrar nossos rostos uns aos outros e esta é a razão pela qual concordamos em rejeitar isso, agora a questão é como traduzimos isso em uma lei", disse. Esta proposta ocorre num momento em que há uma polêmica na França pela decisão de vários prefeitos de proibir o burkini, traje de banho que cobre a mulher da cabeça aos tornozelos. De Maizière defendeu uma proibição parcial da burca, enquanto setores mais duros do partido da chanceler Angela Merkel, a União Democrata Cristã, apoiam uma proibição total.

A proibição parcial provavelmente ganharia apoios no Parlamento, sustentou o ministro, que na semana passada havia dito que uma proibição total do véu seria, em sua opinião, inconstitucional. No entanto, não estabeleceu um calendário para introduzir esta proibição, que foi defendida há tempos pelos conservadores, mas que não conta com a adesão dos sociais-democratas (SPD), sócios de Merkel no governo. "Vamos etapa por etapa, mas acredito que muitas coisas podem ser aprovadas", disse.

Após uma série de ataques em julho, alguns dos quais reivindicados pelo grupo Estado Islâmico (EI), o ministro anunciou no dia 11 de agosto uma série de medidas para reforçar a segurança no país. Tanto o ministro do Interior quanto a chanceler Merkel reiteraram nos últimos dias que o véu integral não é um problema de segurança, mas uma barreira para a integração. "Do meu ponto de vista, uma mulher com véu integral não tem quase nenhuma oportunidade de se integrar", disse Merkel em uma entrevista publicada nesta sexta-feira em um jornal regional.

Duas eleições

A postura que De Maizière defende agora representa uma concessão à ala mais conservadora, quando se aproximam duas eleições em Estados chave no próximo mês, em Mecklemburgo-Pomerânia Ocidental e em Berlim, num momento em que o partido de extrema-direita populista Alternativa para a Alemanha (AfD) está posicionado para ter um avanço importante.

A Alemanha, que acolheu mais de um milhão de refugiados em 2015, ficou abalada em julho pelo ataque com um machado cometido em um trem por um adolescente de 17 anos, provavelmente afegão, que deixou cinco feridos, e por um atentado lançado por um suicida que feriu 15 pessoas nas imediações de um festival de música.

Atingida pelas críticas e enfrentando uma queda de popularidade, Merkel disse que a ameaça terrorista não tem relação com sua política de abertura aos demandantes de asilo. "O fenômeno do terrorismo islamita do EI não é um fenômeno que tenha chegado até nós com os refugiados, era algo que já existia", declarou em um comício.

Citação de: Gauss
Bolsonaro é um falastrão conservador e ignorante. Atualmente teria 8% das intenções de votos, ou seja, é o Enéas 2.0. As possibilidades desse ser chegar a presidência são baixíssimas, ele só faz muito barulho mesmo, nada mais que isso. Não tem nenhum apoio popular forte, somente de adolescentes desinformados e velhos com memória curta que acham que a ditadura foi boa só porque "tinha menos crime". Teria que acontecer uma merda muito grande para ele chegar lá.

Offline Pasteur

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Re:Analisando o "Perigo Islâmico"
« Resposta #503 Online: 19 de Agosto de 2016, 20:16:27 »
Acho bom! Esses 0,08% que usam burca fazem muita propaganda negativa.

Offline Buckaroo Banzai

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Re:Analisando o "Perigo Islâmico"
« Resposta #504 Online: 24 de Agosto de 2016, 11:01:23 »
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http://www.theaustralian.com.au/news/inquirer/indonesia-trying-to-keep-a-lid-on-terror/news-story/50e2ecb28d1d788391059cbf43572b18

...

The biggest stumbling block for Islamic State so far is that its form of extremist Sunni Wahhabism has struggled to take root in Indonesia’s secular democracy, where the state ideology, Pancasila, recognises six official religions, not just Islam. When Islamic State declared its self-proclaimed caliphate in the Middle East in mid-2014, imams in Indonesia’s mosques were quick to criticise the behaviours of the terror group as being incompatible with Islam.

The IIPB’s Taufik says moderates continue to be the dominant force in Indonesian Islam but he worries the balance is shifting and there is a “rising of conservatism in Islam in Indonesia”.

The Arab influence in Indonesian Islam has grown as a result of a concerted campaign from mostly Saudi Sunnis to fund school mosques and imams in Indonesia. Six satellite TV stations promote Wahhabi teachings around the clock. More women now wear the hijab in Indonesia than they once did. This is a battle of ideologies that will shape Indonesian Islam into the future even if, for now, the moderates still retain the upper hand.

Even so, the rise of Islamic State has revitalised jihadist networks in Indonesia, including ones that have been largely dormant since the spate of major attacks against Australians and other westerners in the 2000s beginning with the Bali bombing in 2002 and ending with the 2009 attacks on the Ritz-Carlton and JW Marriott hotels.

But the impact of this revitalisation has been diluted by a rift between Indonesia’s formerly dominant terror group, Jemaah ­Islamiah, which carried out the Bali bombings, and the newcomer in Islamic State. This rift has slowed down the ability of Islamic State to tap into Indonesia’s jihadist base, despite the high-profile defection of former JI spiritual leader Abu Bakar Bashir to Islamic State.

...


Offline Pasteur

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Re:Analisando o "Perigo Islâmico"
« Resposta #505 Online: 24 de Agosto de 2016, 14:41:47 »
Povo sempre tentando linkar terrorismo com religião. O Wahhabismo/Salafismo é apenas e tão somente um ramo mais conservador do Islã. Não confundir conservadorismo religioso islâmico com terrorismo. Acho que o Buckaroo mesmo já tinha dito não ter visto  tanta religiosidade em terroristas...

Offline Buckaroo Banzai

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Re:Analisando o "Perigo Islâmico"
« Resposta #506 Online: 24 de Agosto de 2016, 14:47:30 »
Acho que não. O que devo ter dito é que há religiosidade mais e menos associada ao terrorismo/belicismo. Mas é algo absolutamente indissociável no discurso jihadista/sacro-bélico.

A dissociação é apenas negação da realidade, do discurso declarado, imaginado como sendo uma "farsa" de não-crentes, baseando-se mito da "religião verdadeira".

Offline Pasteur

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Re:Analisando o "Perigo Islâmico"
« Resposta #507 Online: 24 de Agosto de 2016, 15:30:47 »
A maior parte dos terroristas islâmicos são altamente religiosos ou não?

Offline Buckaroo Banzai

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Re:Analisando o "Perigo Islâmico"
« Resposta #508 Online: 24 de Agosto de 2016, 17:34:33 »
Não tenho conhecimento das leituras de "religiômetros" comparativas.

O que me lembro de já ter lido é que são comumente aliciados por "imãs das ruas", fora dos centros religiosos tradicionais, não completamente contaminados. Eles no entanto podem tentar converter a familiares e etc, para o seu extremismo.

A mim isso parece um nível de religiosidade no mínimo "médio-alto", não é uma prática religiosa "periférica" à vida do indivíduo, e é também tema central dos grupos jihadistas, comumente citando a religião já em seus nomes e bandeiras, não sendo grupos seculares, com objetivos seculares, que calham de ter maioria de uma religião. Num dos casos mais inesperadamente chocantes, não por violência, mas pelo resultado, um menino pequeno que esteve em mãos do EI, retorna â família, ou, é recuperado, mas menciona ao vivo para a reportagem, para choque da própria mãe, que o EI está certo, eles são os verdadeiros defensores do islã.

Apologistas tentam forçar dissociação dizendo que segundo alguém, os terroristas comumente não teriam "conhecimento profundo" sobre religião; a mim isso é equivalente a dizer que neonazistas violentos não têm conhecimentos profundos sobre literatura anti-semita, cultura européia, biologia, e política, ou outros equivalentes para radicais ecologistas, comunistas, de outras religiões/cultos, etc (o quer que não fosse ser prontamente desconsiderado por um pseudo "reductio ad Hitlerium"), não sendo todos verdadeiramente estudiosos profundos das causas pelas quais lutam.

Offline Pasteur

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Re:Analisando o "Perigo Islâmico"
« Resposta #509 Online: 24 de Agosto de 2016, 18:13:14 »

A maior parte dos terroristas muçulmanos não são altamente religiosos, diga-se de passagem.


And now?

Esse Wahhabismo tá esquisito!

Offline Buckaroo Banzai

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Re:Analisando o "Perigo Islâmico"
« Resposta #510 Online: 24 de Agosto de 2016, 18:21:40 »
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A maior parte dos terroristas muçulmanos não são altamente religiosos, diga-se de passagem.

Contudo, eles geralmente costumam ser recém-convertidos ou recém-aderentes a grupos político-religiosos, não?

Não me lembro. Acho que algo assim. Algo no sentido de que é mais provável estarem tramando algum plano terrorista com um grupinho fechado, depois de jogar futebol do que numa mesquita, junto com o imam, a família, e todos os outros freqüentadores.


"Não ser altamente religioso" não é realmente a melhor maneira de expressar isso. Seria mais adequado apenas a ênfase de estarem saindo de uma vertente principal para uma periférica, e poderem não ser contra coisas como jogar futebol, que poderíamos imaginar ir contra estereótipos de religiosidade estrita.







https://www.theguardian.com/world/2016/aug/24/french-police-make-woman-remove-burkini-on-nice-beach

Baniram até "burkini"? O que estão esperando, que vão passar de ultra-conservadores a top-lessers liberais na base da canetada?

Offline Pasteur

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Re:Analisando o "Perigo Islâmico"
« Resposta #511 Online: 25 de Agosto de 2016, 10:55:56 »

https://www.theguardian.com/world/2016/aug/24/french-police-make-woman-remove-burkini-on-nice-beach

Baniram até "burkini"? O que estão esperando, que vão passar de ultra-conservadores a top-lessers liberais na base da canetada?

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Secularismo?


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Vão multá-las também?



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Pode isso Arnaldo?

« Última modificação: 25 de Agosto de 2016, 10:59:23 por Pasteur »


Offline El Elyon

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Re:Analisando o "Perigo Islâmico"
« Resposta #513 Online: 26 de Agosto de 2016, 01:00:52 »
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Secularismo?

Sim, mais especificamente, laicité. Existem diversas maneiras de ser secularista, e algumas delas são abertamente antirreligiosas (vide ateísmo estatal em na antiga URSS) ou com certas características que são próximas disso (kemalismo turco e laicité francesa - ambas tentam suprimir manifestações de religiosidade no "espaço público"). Também tem fortes elementos de assimilacionismo/supremacia cultural.

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Vão multá-las também?

Não ficaria tão surpreso se fossem - mas não apostaria muito nisso.
"As long as the Colossus stands, Rome will stand, when the Colossus falls, Rome will also fall, when Rome falls, so falls the world."

São Beda.

Offline Fernando Silva

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Re:Analisando o "Perigo Islâmico"
« Resposta #514 Online: 05 de Setembro de 2016, 13:39:34 »
Não sei se já postaram: um comparativo no mapa entre as 548 batalhas travadas pela jihad islâmica (200 só na Espanha / Portugal) e as relativamente poucas durante as "terríveis" cruzadas.

https://www.facebook.com/batmancadevc/videos/1776586432597620/


Offline André Luiz

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Re:Analisando o "Perigo Islâmico"
« Resposta #515 Online: 05 de Setembro de 2016, 18:50:32 »
Os bizantinos, povos do báltico e eslavos sofreram mais nas mãos dos cruzados que os próprios muculmanos


Offline Pasteur

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Re:Analisando o "Perigo Islâmico"
« Resposta #517 Online: 17 de Setembro de 2016, 18:24:28 »
Tem uma de hijab amarelo lá atrás.  :)

Esse é um ato de quem poderia cometer violência contra as mulheres: homens.
 
Já achou algum pelo em ovo :?:

Offline Buckaroo Banzai

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Re:Analisando o "Perigo Islâmico"
« Resposta #518 Online: 18 de Setembro de 2016, 15:54:00 »
Você não consegue não ser defensivo em momento algum? É evidente a diferença com os mais comuns, protestos não-muçulmanos, contra a violência doméstica e a favor dos direitos das mulheres, que costumam ter uma composição preponderantemente feminina, ou muito mais próxima de 50% quando não for. Que além disso, são também mais comuns e mais volumosos, em vez de uns cinco caras com duas placas. Já pensou como seria a imagem do islã se esses protestos fossem mais parecidos com os não-muçulmanos e mais comuns do que aqueles com muito mais homens dizendo que tem que matar todo mundo e submeter todos ao islã?

Também é engraçado se pensar que, a lei de xária poderia também ser dita ser "a favor dos direitos da mulher" (o que quer que o corão defina assim) e "contra a violência doméstica" (novamente, como quer que seja abordado em variações de lei de xária).

Skorpios

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Re:Analisando o "Perigo Islâmico"
« Resposta #519 Online: 26 de Setembro de 2016, 07:01:56 »
Não tem muito a ver com o "perigo islâmico", mas vai aqui mesmo.

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Escritor jordaniano é morto após "insulto ao islã"

Controverso autor Nahed Hattar é alvejado em frente a tribunal. Ele seria julgado por "provocar conflito sectário" em razão de caricatura que criticava religiosidade distorcida do "Estado Islâmico".

O escritor jordaniano Nahed Hattar, que se tornou centro de controvérsias após publicar uma caricatura considerada blasfema pelo islã, foi assassinado neste domingo (25/09) em Amã, em frente ao tribunal onde seria julgado.

Ao chegar ao Palácio da Justiça, onde responderia pela acusação de "provocar o conflito sectário e insultar os sentimentos e crenças religiosas", Hattar foi alvejado com três tiros.

A imprensa jordaniana identificou o autor dos disparos como Riad Abdullah, um imã de uma mesquita local, com idade acima dos 40 anos. Sua motivação teria sido o ódio ao autor em razão do cartum polêmico.

A caricatura, publicada na página de Hattar no Facebook, retratava um muçulmano no paraíso, deitado com duas mulheres, pedindo que Alá lhe servisse vinho e castanhas.

O escritor de 55 anos chegou a ser preso em agosto passado, sendo libertado mais tarde após pagamento de fiança. Seus familiares dizem que a caricatura queria ilustrar o que Hattar classificava de visão religiosa distorcida do grupo extremista "Estado Islâmico" (EI).

Figura controversa

O governo da Jordânia condenou o crime. Um porta-voz de Amã informou que o assassino está sob custódia e será "duramente castigado". "Confiamos plenamente que nossa Justiça e nossos aparatos de segurança aplicarão um justo castigo ao criminoso que cometeu esse crime horrível", disse.

A Frente de Ação Islâmica, braço político do grupo Irmandade Muçulmana, criticou aqueles que decidem fazer justiça com as próprias mãos e pediu que o assassinato não acirre as tensões entre muçulmanos e cristãos.

Hattar era uma figura controversa na Jordânia. Há alguns anos ele alegou ter sido preso e torturado várias vezes pelo regime do antigo rei Hussein, em razão dos textos críticos que escrevia. Cristão de nascimento, ele se dizia ateu. Era um forte defensor do presidente sírio, Bashar al-Assad, e crítico do "Estado Islâmico" e da Al Qaeda.

RC/efe/ap

Offline Pasteur

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Re:Analisando o "Perigo Islâmico"
« Resposta #520 Online: 26 de Setembro de 2016, 08:17:39 »
Que bom que o autor do crime foi preso e será punido, mas se há algum risco, pra quê provocar uma reação criminosa se já ocorreram diversos exemplos de retaliação? Não se trata de culpar a vítima, mas há que se tomar precauções para se minimizar os riscos.

Offline DDV

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Re:Analisando o "Perigo Islâmico"
« Resposta #521 Online: 26 de Setembro de 2016, 09:11:54 »
Que bom que o autor do crime foi preso e será punido, mas se há algum risco, pra quê provocar uma reação criminosa se já ocorreram diversos exemplos de retaliação? Não se trata de culpar a vítima, mas há que se tomar precauções para se minimizar os riscos.

O islamismo é a única religião "gostosona" que pode limitar a liberdade de expressão alheia?

Fazer o que terroristas querem é incentivar novos e mais audaciosos atos.

Se você der a mão, logo vão pedir o pé e mais tarde o corpo inteiro.




Não acredite em quem lhe disser que a verdade não existe.

"O maior vício do capitalismo é a distribuição desigual das benesses. A maior virtude do socialismo é a distribuição igual da miséria." (W. Churchill)

Offline Pasteur

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Re:Analisando o "Perigo Islâmico"
« Resposta #522 Online: 26 de Setembro de 2016, 09:34:55 »
Que bom que o autor do crime foi preso e será punido, mas se há algum risco, pra quê provocar uma reação criminosa se já ocorreram diversos exemplos de retaliação? Não se trata de culpar a vítima, mas há que se tomar precauções para se minimizar os riscos.

O islamismo é a única religião "gostosona" que pode limitar a liberdade de expressão alheia?

Fazer o que terroristas querem é incentivar novos e mais audaciosos atos.

Se você der a mão, logo vão pedir o pé e mais tarde o corpo inteiro.

Ok, total apoio, vai lá no Afeganistão nas cercanias do Talibã dizer que Maomé é troxa!

Ou entra na Universal e grita que Jesus é bunda mole e gay.

 :ok:

Offline DDV

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Re:Analisando o "Perigo Islâmico"
« Resposta #523 Online: 26 de Setembro de 2016, 10:51:59 »
Ou entra na Universal e grita que Jesus é bunda mole e gay.

Se eu fizer isso, o que acontecerá comigo? Levarei 3 tiros do pastor?

 :hein:




Não acredite em quem lhe disser que a verdade não existe.

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Offline Pasteur

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Re:Analisando o "Perigo Islâmico"
« Resposta #524 Online: 26 de Setembro de 2016, 10:57:46 »
Ou entra na Universal e grita que Jesus é bunda mole e gay.

Se eu fizer isso, o que acontecerá comigo? Levarei 3 tiros do pastor?

 :hein:

Talvez... ou possivelmente de algum outro fiel, mas mais provavelmente será linchado.

 

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