Cientista, você é mesmo uma piada, não se pode leva-lo a sério, se não perde-se toda graça, e nada de positivo se pode tirar.
O Cientista é o comediante que se deve levar mais a sério que qualquer "sério", meu jovem! Já viu a assinatura do Johnny Cash (forista)? Pois está lá toda a realidade! Tudo aqui é uma grande piada. E o Cientista é o mestre de/em tudo o que toca! hahahahahahhahahahahahahaha...
O Cientista não tem tido muita disponibilidade para se divertir por aqui ultimamente, para se divertir com o jovem Skep, especialmente... uma pena... ...mas, agora, tem um pouquinho... e o jovem sempre garantia de boas risadas!
(...) A idéia é que a Natureza experimente a empatia como ferramenta e não o contrário.

Um dos meus melhores posts.
Você esta desviando o assunto. 1º, ninguém defendeu o contrário do que você defendeu acima.
O Doubt em dúvida nem entendeu e você sabe que ele não defendeu(ria) o contrário?! Pelo visto... depois da supercapacidade da "suspensão de juízo" do "verdadeiro ceticismo", o "original", adquiriste a supercapacidade da "empatia plena", em que ocupas a totalidade da vivência existencial alheia! Mais que o próprio alheio!!! hahahhahahahahahahaha...
O debate era entre eu e o sergio, e o assunto que se seguia era sobre a definição de empatia. Quando digo que ninguém defendeu o contrário do que ele (o sergio) defendia, eu me referia a mim mesmo, como aquele com o qual ele debatia, e sobre um assunto que não se relacionava com o seu comentário. Ou seja, o comentário dele continua a ser irrelevante e nem um pouco relacionado ao assunto em questão (a definição de empatia).
Proteus!!!!! Matrix, temos uma falha! 01001010100100001001010010100101010101011010011101010010010
10100101010100101100101010001001010101001000000001011111111
0000101010010000101001...........................
;falha na matrix gravíssima detectada
;rotina para monitorar (ficá de oio) os agentes
...
;sem linhas de código expostas
;cem linhas de código não expostas
Iiiiiiiih, rapá!!! Peraí! (Cientista! Quaquié, véi?! Tá ficando gagá? Tá caducando meis?! Tá deixando nóis envergonhado na frente da rapaziada! ACORDA, véi! Ou... vá dormir! hahahahhahahahhahahaha...)
Tens toda a razão, meu jovem! Me retrato pelos efeitos indesejados que a falha ocorrida possa causar nos envolvidos. Esse cientista... Como conseguiu trocar o adorador da dúvida pelo duvidoso?! Coisas da matrix...
Mas... quer dizer, então, que quem não tinha entendido o sergiomgbr era o jovem Skep mesmo?! O mesmo que... tinha entendido perfeitamente?!
...Melhor deixar essa parte de lado...
hahahhahahhahahahhahahahahahha...
2º, o que esta em questão é a definição de empatia,
No caso, então, quem desviou o assunto do tópico foi quem pôs a questão da "definição de empatia" aqui... Quem terá sido?... hhahahhahaha...
Sim, eu me desviei do assunto do tópico, não nego. Mas eu não usei o novo assunto que abordei como uma forma de tentar refutar a defesa daquele que iniciou o tópico (se Deus não existe, tudo é permitido), como tentou fazer o sergio, quando desviou o assunto que tratávamos ardilosamente com a intenção de refutar meu argumento anterior, que em nada se relacionava com o novo assunto abordado por ele, o que caracteriza por tanto num astuto e falacioso estratagema de mudança de assunto.
Meu caro jovem, se você desviou, ele também deve ter o direito. Ou discordas? E, como você mesmo diz aqui, o "desvio" do sergiomgbr direcionou-se a refutar o tema do tópico. Conclui-se, por tuas próprias palavras, que o "desvio" dele seguiu no sentido de restaurar do desvio por ti executado. Como acusas o caro sergio de algo reprovável nisso tudo?! ... ? ... ? Vá entender...
e não para que ela serve.
Mas... a função da empatia é que seria (teria alguma chance de ser) pertinente ao tópico...
Não ao tópico de debate que se seguia entre eu e o sergio, que era sobre o significado de empatia.
Queres dizer um... subtópico entre vocês? E neste não há liberdade para mais desvios em mais subtópicos? Porque fere(ria) as regras forísticas? Porque fere(ria) as... skeptikosianas?! hahahahahahhahaha
Só pode ser piada... E o Cientista é o mestre da comédia! Sempre!
Ele não pode responder insinuando uma refutação à um comentário meu sobre o significado de empatia, com uma resposta sobre a utilidade de empatia, que não tem nada haver com aquilo que vinha sendo debatido (o significado de empatia).
Meu jovem, significado e (projeção -- só tudo o de que, realmente, se trata a ideia de 'utilidade' -- de) utilidade de qualquer ideia sob signo linguístico são princípios unos. Tens alguma mínima percepção do quanto estás perdido no mundo das ideias? Mesmo que sem ousar aprofundar-se na percepção?
Seria o mesmo que um matemático defendendo a ideia de que "2 + 2 é igual a 4", receber como resposta de seu opositor o seguinte pensamento: "A ideia é que o ser humano experimente a matemática como ferramenta, e não o contrário", como se isso refutasse o que havia sido dito antes. 
Mas a experimentação/experienciação da matemática como ferramenta é a própria realidade dos fatos matemáticos! Não podem sair regras transcendentes da funcionalidade cerebral. Regras simples de aritmética são, também, regras do cérebro. Análise última do fato aditivo está no funcionamento da máquina cerebral. O que te é inacessível à compreensão nisto tudo? Tudo, claro... hahahahahahahhaha...
Logo, o seu comentário acima é irrelevante para o debate em questão.
Que debate? O do tópico? O seu da sua definição de empatia? O...? ...Do que falas mesmo, hein?!
Não se faça de ingênuo,
Não, só de irônico! hahahahahahahhaah...
está mais que esclarecido que quando digo "assunto em questão", me refiro ao que vinha sendo debatido por mim e pelo sergio, ou seja, a definição de empatia.
O que ficou unicamente esclarecido é que queres impôr tuas próprias regras delimitadoras do que é (in)aceitável.
Também parece evidente que comparar a minha mudança de assunto com a do sergio é uma falsa analogia.
O Cientista não consegue empatizar com o jovem nessa percepção de aparência de evidência. Não se vê falsa analogia nenhuma aí. Isso é de uma particularidade toda tua, meu jovem.
A minha mudança de assunto não teve como intenção, falaciosamente refutar o criador do tópico,
Então teve a intenção de apoiá-lo? O Cientista sempre mais que suspeitou... hahahahahahhahaha...
diferentemente da intenção aparentemente pretendida pelo sergio, não sei se por sofisma, ou por silogismo, mas falaciosa seja qual for o caso.
(Com "silogismo" pretendes dizer paralogismo, meu jovem? Porque é a palavra que faria contexto...)
Tua empatização paraempática deve estar falhando miseravelmente, já que o que me é nítido é a tentativa do caro sergiomgbr de conduzir a questão a seriedades e profundidades maiores que as da própria origem. Vocês não entendem o sergio... ele é como o Fausto do Goete, sentado... com pensamentos profundos... talvez lamentando seu destino por ter procurado tanto e tando e não encontrado. A diferença é que talvez não o intente procurar na magia ...não (mais) agora, ao menos... Mas ele foge do estado atual de limitação de si mesmo, para buscar a amplidão da vida. Posso dizer-te, com toda a segurança. Já vi três ou quatro aqui merecedores do respeito maior e reconhecimento do Cientista, mas todos perdem para o sergio. Reverencio a determinação no sentido que toma essa pessoa!
Todos aqui (e)s(t)ão dispersos demais para focarem-se em perceber algo assim.
Essa coisa de "empatia"... como isso entrou aqui?
Entrou aqui, no comentário do Dream, que disse:
Sem contar que tem a questão da empatia - um sentimento fundamental para convivência pessoal, você consegue se relacionar com a experiência alheia, então muitas vezes causar sofrimento ao outro vai lhe trazer aflição, enquanto trazer algo positivo vai lhe fazer um pouco mais feliz.
Mas foi a isso mesmo que o Cientista se referiu quando perguntou, filho! A questão é como isso se correlaciona à questão do tópico, entende? Claro que entende!
Se relaciona na medida que quase todos (se não todos) os sistemas morais, pregam a empatia (ou algo próximo disso) como um dos fundamentos deste sistema. Deve ser por este motivo que o Dream fez questão de lembrar da importância da "empatia" quando se fala de moral. Eu usei o comentário dele como uma sobreposição para se falar especificamente da definição de "empatia", apresentando uma definição sobre esta palavra, da qual o forista sergio discordou, inciando ai o nosso debate sobre o real significado desta palavra.
A ideia de que moral correlaciona-se como elemento fundamental à condicionalidade divina do que seria permitido ou não em realidade é peticionante, meu caro jovem. Já pressupõe, não só algum deus, como a ideia de que moral seja algo além da imanência simples das coisas "friamente funcionais". Abordar a questão do tópico está aquém da moral. A questão real e possível, não falaciosa, é se a realidade (toda ela, não só "a da moral") se torna diferente em função da (in)existência de deuses. Só isso ...o que realmente resta.
O jovem Skep ali com mais das "filosofações" dele querendo que tenhas empatia para com bandidos e não tendo nenhuma por ti. Muito bem respondido!
1º, isso é um espantalho, não foi defendido por mim em momento algum neste tópico que se deva ter empatia por bandidos.
Não... você só instigou o sergiomgbr a pôr-se no lugar deles...
Mas...
Ora, deve ser porque tua paraempatia falhou ao (tentares) te tornares o próprio Cientista quando viu isso:
Por exemplo, para um masoquista, ser levemente dominado, torturado e "humilhado" pelo seu parceiro durante o ato sexual, traz prazer e satisfação. Para uma pessoa "normal" entender isso, não basta simplesmente se colocar na mesma situação experimentada pelo masoquista, pois se ela fazer isso com sua própria interpretação de mundo, ela provavelmente ira sentir-se desconfortável com a situação, e não experimentará o mesmo que experimenta o masoquista.
E isso acaba com a máxima cristã: "fazei aos outros aquilo que gostaríeis que fizessem por vós". 
"não fazeis aos outros aquilo que não gostaríeis que vos fizessem"..., esta não pode falhar... 
Todas as duas, de Brienne e do Pagão, se não resolver, pena de morte retire-se a maçã podre do convívio em sociedade e pronto.
Como os valores mudam de cultura para cultura, dependendo da sociedade ou cultura em questão, pode ser você a maçã podre. Além do mais, não é esta a questão, e sim que, nenhuma das frases supracitadas abarcam o real significado do conceito de "empatia", pois ambas partem da falsa premissa de que os outros interpretam o mundo exatamente da mesma maneira como você o interpreta, ignorando por completo a subjetividade humana de experienciar a vida.
Abraços!
Mas, nããão... isso "não é uma defesa", só uma sugestão (espero que não hipnótica... hahahahahahah) de que se ponha no lugar da maçã podre...
A intenção acima foi demonstrar como o conceito de "maçã podre" é relativo a fatores como a cultura por exemplo. Não foi defendido acima que é dever se colocar no lugar dos bandidos, como você ineficazmente insinuou, e sim demonstrar que aquilo que ele tem como "maçã podre" é um conceito relativo, e não absoluto.
Tergiversação pobre que nada muda o fato de que o jovem ameaçou que a maçã podre poderia ser ele. Nem importa o fato de que contextos são especulativos, como no real caso de um pastor vigarista de meia pataca que tentou certa vez convencer (hahahahahahha...) este Cientista que voz escreve de que não deveria se incomodar tanto com uma furadora de fila pois eu poderia estar tendo minha vida salva por um pequeno atraso (tão ridículo como é, ocorre a todo tempo no mundo, porque humanos são máquinas preponderantemente ridículas); importa só o fato de que o contexto é o contexo aqui e agora, e que até a especulação está nesse mesmo contexto. Maçãs podres são maçãs podres, e bactérias são o que tira proveito delas. São podres por isso!
É... tu não deves ter alcançado suficiente empatia com o Cientista para ter visto o que o jovem disse da maneira como o Cientista viu... hahahahahhahahahaha...
Digo o mesmo sobre você.
Mas eu (nem o Cientista, hahahhahahaha...) não sou mesmo adepto do "exercício da empatia". A ideia de empatia é uma ideia mística, mágica. De que almas são transferíveis de corpos, parcial ou integralmente. Ou você é uma máquina ou outra. Compartilham-se funcionalidades típicas, o que não é empatia mas cria-a, como ideia, pela remoída degeneração filosófica.
Mas espero que esta parte tenha se esclarecido na minha resposta acima.
Meu jovem, tu tens muitíssima dificuldade em esclarecer coisas. Nem mesmo a quem tem as coisas claras para si, como o super Cientista, é fácil esclarecê-las oaos outros. Imagine a quem está imerso na núvem escura, como o jovem.