Por que seria errado matricular-se num curso para investigar e expor? O problema no caso, me parece, foi só que no fim das contas não tinha nada digno de exposição, então foi uma mistura de encheção de lingüiça com nem-bem-fofoca, que deveria ter sido editorialmente abortada. Depois da "investigação" que não dá em nada digno de menção, não antes. Mas os editores achavam que tinha potencial de clickbait, então isso falou mais alto.
Não tem analogia com simplesmente atacar a pessoa a quem se "questiona" sugerindo, com base na dedicação ao trabalho que pretende questionar, que "nem cuida dos filhos como deveria." Por si só já é ridículo, partir para porrada quando isso é retrucado por "covarde," então, era para a pessoa decidir sumir da vida pública.
Não tem nada de "ironia" no dito, e só é "brincadeira" no mesmo sentido daquele que seria dizer que uma repórter é engajada como tal por que é mal comida. Como aliás o pessoal da mesma laia se referiu àquela menina ativista autista. É xingar "de brincadeira," que só é "brincadeira" para quem xinga.