Não valida a bruxaria mas explica e resolve o "poder das plantas"... Creio que é nesse caminho que devemos ir.. Se houverem espiritos, então a resposta virá com o tempo.. o que não podemos é parar de pesquisar e buscar respostas.. Por exemplo, pode ser que o "passe" se explique por outros meios e não necessariamente algo espiritual, mas até chegarmos lá tem-se que testar tudo sobre o tema..
Admirável Sandro,
Após uns dias afastado torno cá para dar-lhe outra ideia natalina, que brotou-me mediunicamente nesses dias.
Você diz: "se existirem espíritos a resposta virá com o tempo", com que tempo essa resposta virá? Estaremos, alguns de nós, vivos para recebê-la (a resposta)?
Espíritos podem bem existir e existirem lá no seus cantinhos celestiais e nada terem com as coisas do mundo: é a velha teoria do "cada macaco no seu galho". Em sendo assim, fica provada cientificamente a tese de que o que é do homem o bicho não come, e, o que é do celeste o bicho não mexe.
Nesse nível de consideração, de mundos não interconectáveis, pode-se, tão somente, especular a realidade do mundo espiritual: só saberemos de fato quando lá chegarmos, se chegarmos...
Mas... se os espíritos além de existirem intervêm na natureza, mais precisamente entre os humanos, conosco comunicando? Aí a coisa muda de figura, pois podemos conferir objetivamente suas existências.
Então, meu prezado, basta que elabore testes simples que confirmem a presença de mortos nos ambientes mediúnicos e a mór parte do problema estará resolvida.
Aqui entra minha sugestão: reúna num local neutro crentes e céticos e um médium, desses bão mermo. Arrume maneira de postar livro aberto fora das vistas do médium e de quem mais esteja no local. Peça ao médium que peça ao espírito para dar uma lidinha no material e informe algumas frases. O médium informe o que o espírito diz, os pesquisadores anotam e depois conferem se bate.
Se bateu, morreu: então mortos comunicam e, se comunicam, existem... (claro repetições o quanto sufieiente, controles conferidos rigorosamente).
Ah, você poderia retrucar: mas espíritos não enxergam letras e números (conforme defendem alguns)... Tudo bem, em vez de letras, figuras. E se eles forem cegos de tudo? Sem problema, faz-se o experimento com sons, cheiros...
Se a presença do morto for comprovada ponto para a mediunidade; não sendo, como não foi até agora, zero para a mediunidade. Conclusão: espíritos, mesmo que existam, não comunicam.