Acho que na maior parte do tempo isso não é a descrição da posição de ninguém.
"Aceitar o currupto" é diferente de "teria sido melhor que momentaneamente permanecesse, tal como foi o default por mais de doze anos pelo menos, já que assim ao menos há maiores chances de reformas relevantes e mais significativas". Ainda mais se considerando que o processo não é algo instantâneo, mas se arrastará praticamente como se não houvesse processo algum até que haja de fato uma destituição, sendo então a única diferença a perda do que poderia haver de positivo no momento.
O navio afundando, e em 30 minutos se chega em terra; descobre-se que o capitão matou um marujo, então o prendemos. Se o barco afundar, que seja, é a lei em primeiro lugar. Tem botes salva-vidas, não tem?
Posição essa que inclusive pode mudar mesmo no desenrolar dos acontecimentos, na medida que o pífio apoio se corrói e enfraquece as reformas.