Justamente, não é papel seu, meu ou do estado regular a vida privada. Gravidez é assunto pessoal, ainda que haja quem queira torná-lo público.
mas se cada um puder agir independente das consequências sociais, anarquia sera instalada.
Mas seguindo essa linha de racionalidade devemos também aprovar o aborto dos nossos predadores sociais?
Desde que não apresentem atividade cerebral, não faço qualquer objeção moral - do contrário, estaríamos nos igualando a eles.
" igualdade humana" ? vejo isso como querer ser politicamente correto.
isto não existe, maquinas iguais agem sempre da mesma forma, se predadores agem de forma anti social não podem ser comparada a maioria social!
cidadão social não pode ser equiparado ao ser anti social!
muito pelo contrario pela lógica quanto mais social o ser ,mais ele deve extinguir os seres anti sociais.
Mas como privilegiam bandidos...
: bandidos matam, estupram, roubam qualquer um pela frente mas se um de nós matar um deles (não pelo mesmo motivo com que matam gente boa, mas por serem bandidos, até porque bandidos matam-se muito entre si, graças a Deus!) "somos iguais"
. Quer dizer, "somos bandidos também", é o que dizem. Você aceita isso de que nós "somos bandidos", Del vechio? Eu não.
A gente perde o estímulo diante de tanta falácia e esquiva
, beirando o ridículo às vezes, como aquela de que "óvulo haplóide = zigoto", com o requinte de que "qualquer espermatozóide serve do mesmo jeito", uma afronta direta à biologia evolutiva, a mesma biologia na qual vão catar "recursos" para dar base às falácias deles. Seletivos de conveniência. Uma xaropada de tentar minorizar o outro par haplóide por uma "alegação de massa total".
Querendo tomar-nos por pascácios, ele é quem fica com o saldo do ridículo, para nossa vantagem.
Essa foi tão pesada (de tanta massa também, né?...
) que o nosso colega forista João da Ega, embora do mesmo lado ideológico deles,
não aguentouO AlienígenA se gaba de uma coisa que ele afirma fervorosamente que tem (e receio que posso dizer: aí de quem pôr dúvida!
), chamada "honestidade intelecual", que "é a base absoluta substituta de Deus para guiar toda a moral" (foi ele quem disse!*), você não viu, Del vechio? Estão te questionando sobre a moral absoluta, mas o AlienígenA já apresentou-a, ou a fonte direta dela, a "honestidade intelectual" (dele(s) mesmo(s), é claro...
). Eles têm, nós não, então somos denonestos ("somos até bandidos por querermos a pena de morte para bandidos!"
ser desonesto parece que é até lucro...
), o que não nos torna amorais, mas imorais mesmo. "Somos maus, malvadões de verdade, de graça, queremos ditar sobre a vida alheia" em "questões de foro íntimo feminista".
Ele se gaba dessa "honestidade", mas tente encontrar onde ele deu resposta para isto (e para esta postagem minha toda):
../forum/topic=30370.100.html#msg969039"Mas e qual é o avanço naturalmente esperável de um morto cerebral e de um processo emergente de vida humana?... Se for assim, uma pessoa inconsciente poderia ser morta. Mas ela pode recobrar a consciência desse estado. Não é inimaginável que se possa sustar toda a atividade cerebral e restaurá-la, há até projetos para se congelar corpos e cérebros para posterior ressuscitação. Como fica nesses casos, em que a vida em potência ainda existe? Se alguém destruir um desses cérebros será um assassino criminoso?..."Aí tu pula fora até da Terra, né, AlienígenA?...
Mas ainda insiste nessa de "morte cerebral sendo igual a processos prévios a uma formação cerebral nova", absurdo do mesmo nível "óvulo = zigot e qualquer esperma serve igual"...
Estão selecionando as "batalhas que creem que podem vencer". Aí a gente desanima...
Não querem resolver a questão, isso para eles é só uma batalha de egos intelectuais, sem seriedade e compromisso com a questão.
Talvez o João da Ega tenha pelo menos a real vontade de ser honesto, embora isso seja uma ilusão que não se pode atingir. Eu não tenho pretensão alguma de crer que sou honesto, não creio que eu consiga ser verdadeira e completamente, nem que tenha uma intenção sincera de ser, que não é a mesma coisa. Mas eles (parecendo confundir isso) se acham honestos sobre nós, que então ficamos com a sobra da desonestidade, tudo o que deixaram restar para nós. Então, o que teremos mais para debater? Se partem do axioma de que eles são honestos e nós o contrário disso, não preciso dizer mais nada...
*../forum/topic=30370.125.html#msg969102
"Se não existe uma fonte externa em que possamos confiar, um deus, para nos fornecer bases morais, ela só pode vir da honestidade intelectual que, para cumprir sua função, precisa ser absoluta ou intransigente, inflexível, se preferir." É inacreditável, mas taí a prova!
Ele substitui Deus, "fonte externa que não existe", por uma fonte interna dele mesmo - a "honestidade intelectual". Ela garante que ele é legítimo para ditar com absoluta intransigência, e até me deu uma escolhinha: "se eu preferir, posso optar pela inflexibilidade dele"!
Eu acredito num Deus muito diferente (do comum). É absoluto, e chamei a visibilidade dele no universo de
pisteuo, mas creio ser inatingível por nós, de onde não nos pode ser fonte para aplicação de nada absoluto. Então não proponho esse Deus em que creio como fonte para embasar nenhuma decisão, porque ele está em mim, se manifesta em mim, e em todos, na minha própria crença, não em entendimentos. Mas nem por isso eu o substituo por outro Deus com outro nome, chame-se "honestidade intelectual" ou qualquer nome mais apelativo e pretencioso. No entanto, parece que tem quem seja bem mais crente e necessitado de algum Deus que eu...