“Ad hominen”. Está desqualificando um argumento através de ataque ao debatedor.
Só querendo saber se ele era uma autoridade no assunto, como ele queria se fazer passar. ELE é uma fraude nesse sentido. E depois, porque vc diz que isso é ad-hominem, e não reclama dele quando me diz;
"O primeiro passo é admitir com serenidade que você não entende hoje o que são esses conceitos e para que servem. E, creia-me, você deixa bastante claro que de fato não entende. Ou possivelmente que entende, mas está atuando com uma má-fé bastante descarada.Por que você espera que lhe dêem atenção quando insiste em trapacear a cada turno, eu não entendo."
Viés seletivo?
Para constar, quando você reclamou que fiz isso eu não fiz. Não desqualifiquei argumento algum baseado no seu currículo.
Lógico que não, pois eu mesmo já disse que atuava na área científica. Vc não tinha como me desqualificar.
Apenas comentei que suspeito de má fé, que é quando se tem informação e as nega ou distorce para comprovar o que pretende. Coisa que foi feita aqui, como você próprio admitiu:
Você deliberadamente distorceu um artigo para que ele provasse o que você quer dizer quando não prova. Por isso não descarto a má fé. Custo a acreditar que tamanha distorção seja puramente ignorância.
Mas mostrei que vc que distorceu minhas palavras!
Está imitando o espasmo catatônico da Nina? Não admiti coisíssima nenhuma! Pelo contrário, VC que distorceu minhas palavras, foi isso que eu disse!
Quem faz este tipo de comentário não pode reclamar de ser acusado de fazer má ciência.
Putz, alucinação mental total...
Isso é o mínimo. Espero que não tenha verbas públicas para isso. Me enoja imaginar que meu dinheiro está indo patrocinar atrocidades intelectuais como estas.
Não se preocupe, não tenho verba pública. Mesmo assim consigo fazer pesquisa de qualidade suficiente para detonar os céticos. Um dos meus artigos foi justamente sobre isso.
“Ad hoc” – a insistência em que se tenta provar que histórias de reencarnação por correlação espúria com marcas de nascimento (que têm explicações naturais) são provas da existência de espíritos, uma premissa falsa, não passa de “ad hoc”.
Distorção do que eu disse. Não são as marcas de nascimento sozinhas que comprovam espírito. É o conjunto de evidências marcas+memórias+comportamentos+testes controlados+ não contato entre as famílias etc.
“ad ignorantium” – você insiste em dizer que se não há explicação natural (na verdade você as elimina à revelia), por conseguinte, a sua explicação está correta, sem necessidade de comprovação.
Outra distorção. Eu mesmo disse que conheço como refutar a reencarnação, como poderia dizer que não há necessidade de comprovação? Não há explicação natural porque a criança não tinha como saber por vias normais as informações sobre o falecido.
“ad verecundiam” – o currículo de uma pessoa não pode embasar sua opinião pessoal:
Mas a falta dele pode "desembasar" a opiniçao pessoal.
Eu solicito fontes, não opiniões. O parecer deles foi opinativo, especulativo.
Eu citei as fontes que traziam suas opinões. E citei vários artigos indexadas como pediu que comprovavam a paranormalidade. Citeri de reencarnação, citei de mediunidade, citei de telepatia pro Ilovefox.
“circulus in demonstrando” – popular argumento circular… Este é repetido “ad nauseum”.
Mais delírios...