Autor Tópico: Um espírito pode suicidar-se?  (Lida 21918 vezes)

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Atheist

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Re: Um espírito pode suicidar-se?
« Resposta #75 Online: 21 de Junho de 2006, 23:44:08 »
Só não entendi de onde o Euzébio tirou que dizer que os humanos são onívoros é igual a dizer que são o topo da evolução...

Offline Hold the Door

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Re: Um espírito pode suicidar-se?
« Resposta #76 Online: 22 de Junho de 2006, 01:08:40 »
Só não entendi de onde o Euzébio tirou que dizer que os humanos são onívoros é igual a dizer que são o topo da evolução...
Se for assim, os ursos é que estão no topo da evolução.
Hold the door! Hold the door! Ho the door! Ho d-door! Ho door! Hodoor! Hodor! Hodor! Hodor... Hodor...

Offline Washington

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Re: Um espírito pode suicidar-se?
« Resposta #77 Online: 22 de Junho de 2006, 09:35:56 »
Citação de: Atheist
Só não entendi de onde o Euzébio tirou que dizer que os humanos são onívoros é igual a dizer que são o topo da evolução...
O problema é que o Euzébio está tão ligado ao espiritismo que para ele é a verdade. Bilisca um pedacinho de ciência aqui outro ali e devora um boa dose de espiritismo.

Offline Barata Tenno

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Re: Um espírito pode suicidar-se?
« Resposta #78 Online: 22 de Junho de 2006, 10:24:49 »
Citação de: Atheist
Só não entendi de onde o Euzébio tirou que dizer que os humanos são onívoros é igual a dizer que são o topo da evolução...
O problema é que o Euzébio está tão ligado ao espiritismo que para ele é a verdade. Bilisca um pedacinho de ciência aqui outro ali e devora um boa dose de espiritismo.

Ele faz isso com todas as crenças fantasiosas dele.....
He who fights with monsters should look to it that he himself does not become a monster. And when you gaze long into an abyss the abyss also gazes into you. Friedrich Nietzsche

Offline Leafar

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Re: Um espírito pode suicidar-se?
« Resposta #79 Online: 22 de Junho de 2006, 11:45:35 »
Citação de: APODman
Sabidamente a Teoria da Beleza de Kardec é sectarista. Se vc se alinha com esta idéia vc se alinha com um conceito sectarista. 

Mas Kardec era com toda certeza, como todo bom Eurocentrista vitoriano...
Sempre a velha tática.  Não conseguem desacreditar a doutrina então atacam o codificador.  Mas essa acusação de racismo e sectarismo é fraca e refutável (não tão facilmente, mas é).  Se quiser podemos até gastar alguns posts para discutir isso.  Comece você com as suas evidências.

Um abraço.
"Ide com a onda que nos arrasta; necessitamos do movimento, que é vida, ao passo que vós nos apresentais a imobilidade, que é a morte.... Queremos lançar-nos à vida, porquanto os séculos vindouros, que divisamos, têm horror à morte." (Obras Póstumas - Allan Kardec).

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Offline Luis Dantas

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Re: Um espírito pode suicidar-se?
« Resposta #80 Online: 22 de Junho de 2006, 13:02:24 »
Citação de: APODman
Sabidamente a Teoria da Beleza de Kardec é sectarista. Se vc se alinha com esta idéia vc se alinha com um conceito sectarista.

Mas Kardec era com toda certeza, como todo bom Eurocentrista vitoriano...
Sempre a velha tática. Não conseguem desacreditar a doutrina então atacam o codificador. Mas essa acusação de racismo e sectarismo é fraca e refutável (não tão facilmente, mas é). Se quiser podemos até gastar alguns posts para discutir isso. Comece você com as suas evidências.

Um abraço.

Nem vem que não tem... você está invertendo completamente a questão.  A Codificação é racista, basta ler "Céu e Inferno" para constatar.  Quem costuma trazer as circunstâncias culturais do Rivail à mesa (para minimizar o impacto desse racismo) não somos nós.

Não sei como você pode dizer que não conseguimos contestar a doutrina.
Wiki experimental | http://luisdantas.zip.net
The stanza uttered by a teacher is reborn in the scholar who repeats the word

Em 18 de janeiro de 2010, ainda não vejo motivo para postar aqui. Estou nos fóruns Ateus do Brasil, Realidade, RV.  Se a Moderação reconquistar meu respeito, eu volto.  Questão de coerência.

Offline OldSkull

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Re: Um espírito pode suicidar-se?
« Resposta #81 Online: 22 de Junho de 2006, 13:41:41 »
Resposta:

Atheist:
Não há livre arbítrio em um ser criador onipotente e onisciente.
Será necessário recorrer ao Axioma do Pão com Manteiga???
hehe


[ ]´s


"The sun is the same in a relative way but you're older,
Shorter of breath and one day closer to death. "

Offline Leafar

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Re: Um espírito pode suicidar-se?
« Resposta #82 Online: 22 de Junho de 2006, 13:48:18 »
Citação de: Luis Dantas
Nem vem que não tem... você está invertendo completamente a questão.  A Codificação é racista, basta ler "Céu e Inferno" para constatar.  Quem costuma trazer as circunstâncias culturais do Rivail à mesa (para minimizar o impacto desse racismo) não somos nós.

Não sei como você pode dizer que não conseguimos contestar a doutrina.
Eu já li O Céu e o Inferno, mas não me lembro de nenhuma conotação que fosse por alguém considerada racista.  Eu já vi objeções sobre trechos contidos em Obras Póstumas, no Livro dos Espíritos e na Revista Espírita.  Para minha curiosidade, onde estão os trechos racistas de O Céu e o Inferno?

Vocês dizem que os nossos argumentos são fracos para demonstrar a validade da doutrina espírita.  Os seus não são melhores para demonstrar a sua falsidade.  Vocês usam de falácias para objetar aquilo que chamam de falácias.

Um abraço.
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Offline Luis Dantas

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Re: Um espírito pode suicidar-se?
« Resposta #83 Online: 22 de Junho de 2006, 14:12:54 »
Para registro, os livros podem ser consultados via http://www.febnet.org.br/apresentacao/content,0,0,389,0,0.html

-------------------------------

Tem razão, me enganei.  Na verdade são o Livro dos Espíritos e A Gênese.

Vide

http://www.espirito.org.br/portal/artigos/paulosns/allan-kardec-um-racista.html

http://www.irc-espiritismo.org.br/irc_colunas_detalhes.php?colunista=10&id_col=30

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Offline Leafar

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Re: Um espírito pode suicidar-se?
« Resposta #84 Online: 22 de Junho de 2006, 14:28:57 »
Ah, é!!!  A Gênese também tem uma parte passível de crítica neste sentido.  Eu tinha esquecido.

Um abraço.
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Offline Dodo

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Re: Um espírito pode suicidar-se?
« Resposta #85 Online: 22 de Junho de 2006, 19:48:59 »
O livro " Os desterrados de Capela" se refere a pessoas da cor negra de uma maneira pejorativa.
A cor seria como um castigo pois deixaria os seres com aspecto feio e selvagem.
Em tempo, o livro de Mórmon traz algo parecido, como castigo os homens foram transformados em negros.
Você é único, assim como todos os outros.
Alfred E. Newman

Offline Alenônimo

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Re: Um espírito pode suicidar-se?
« Resposta #86 Online: 22 de Junho de 2006, 20:03:59 »
O livro " Os desterrados de Capela" se refere a pessoas da cor negra de uma maneira pejorativa.
A cor seria como um castigo pois deixaria os seres com aspecto feio e selvagem.
Em tempo, o livro de Mórmon traz algo parecido, como castigo os homens foram transformados em negros.
O que os tornam igualmente racistas.
“A ciência não explica tudo. A religião não explica nada.”

APODman

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Re: Um espírito pode suicidar-se?
« Resposta #87 Online: 22 de Junho de 2006, 20:35:55 »
Kardec era um europeu vitoriano contaminado pelas idéias Eurocentristas ( sectaristas ) de sua época. Seus livros refletem isto, sejam os "ditados por espírtos", sejam  os de suas próprias idéias ( o que para mim é mesma coisa já que ele poderia ter escrito todos eles ) .

Aqui uma ampla análise sobre a questão, feita por um espírita: RACISMO E ESPIRITISMO

Citar

Kardec traça uma correlação entre o espírito e o corpo, concluindo que a raça negra, enquanto etnia, jamais atingiria
os níveis de perfeição moral das raças caucásicas. Por sua vez, os Espíritos encarnados na raça negra poderiam chegar,
segundo ele, ao mesmo nível da caucásica, devido à Lei de Progresso.

Pela argumentação de Kardec, nota-se que ele era adepto do Eurocentrismo, ideologia sectária que predominou no
século 19, na Europa, e que considerava a cultura européia como a mais evoluída. E, conseqüentemente, numa
correlação étnica, a raça branca caucasiana seria a raça mais evoluída, superior à negra e à amarela.

Essa colocação torna-se mais evidente na “Teoria da Beleza”, contida em Obras Póstumas, onde Kardec procura
formular uma teoria estética que se caracterizaria pela configuração de um ideal de beleza em conformidade com a Lei
de Progresso, aplicada no nível da evolução material. Ele se apoia em um texto de Charles Richard, desconhecido
pesquisador inglês, intitulado “As Revoluções Inevitáveis no Globo e na Humanidade”, que aborda a tese da
perfectibilidade, da evolução formal da raça humana e de sua beleza fisionômica. Richard cita exemplos comparativos de 
fisionomias de personalidades conhecidas da história da humanidade, como Júlio César, Brútus, Cícero, Lívia, a filha de
Agripina, Mossalina, etc. e analisa a fealdade do homem primitivo, até a relativa beleza do homem moderno.

Aproveitando a contribuição de Richard, Kardec parte do princípio da influência do Espírito sobre o corpo, influência
intelecto-moral, que se expressa no formato da matéria corporal. Segundo ele, na medida em que o Espírito evolui, a
matéria vai sofrendo as conseqüências dessa evolução, de modo que possa se adaptar e se adequar, conformando-se
ao estágio evolutivo do Espírito encarnado. Daí Kardec concluir que o ideal de beleza seria o dos Espíritos mais
elevados, dos Espíritos puros.



Assim toda a questão das "raças adâmicas" não seriam um problema tão grande ( apenas um problema de época ) SE não continuassem a ser ensinadas nas escolas de educação mediunica.

Todos os pontos sectaristas e racistas de Kardec, toda carga eurocentrista são ensinados sem nenhuma observação corretiva colocando-os dentro do contexto de seu tempo.

E estas idéias sectaristas e racistas são reforçadas pelo ensino, ou divulgação, do absurdo livro o "Exilados de Capela" de Edgard Armond.

Mas Armond não elaborou seu infame livro "do nada", ele teve como base o livro "A Caminho da Luz" "de" Emmanuel.


Neste livro Emmanuel explica que os espíritos exilados de um planeta da estrela Capela ( durante a "transição planetária" naquele mundo ) foram expurgados a Terra. Apesar de não possuirem os mesmos atributos morais e intelectuais "superiores" dos habitantes "pós-transição" do planeta de Capela eles eram superiores aos espíritos encarnados na Terra naquela época.

Estes espíritos primitivos "nativos" da Terra constituiam as raças negra e amarelas.

A raça branca surgiu APENAS com a chegada destes espíritos capelinos.

Apesar de que alguns reencarnaram entre individuos de outras raças "nativas e inferiores" para auxilia-los em seu progresso a grande maioria veio a constituir a raça branca o que justificaria sua "superioridade" comparativamente a outras raças.

Ele começa falando sobre o surgimento da "raça humana" de antropóides primitivos (observem que ele faz uma sutil referência ao "o que é elegante e belo é evoluido"):


Citar

A GRANDE TRANSIÇÃO

Os antropóides das cavernas espalharam-se, então, aos grupos, pela superfície do globo, no curso vagaroso dos séculos, sofrendo as influências do meio e formando os pródromos das raças futuras em seus tipos diversificados; a realidade, porém, é que as entidades espirituais auxiliaram o homem do sílex, imprimindo-lhe novas expressões biológicas.

Extraordinárias experiências foram realizadas pelos mensageiros do invisível. As pesquisas recentes da Ciência sobre o tipo de Neanderthal, reconhecendo nele uma espécie de homem bestializado, e outras descobertas interessantes da paleontologia, quanto ao homem fóssil, são um atestado dos experimentos biológicos a que procederam os prepostos
de Jesus, até fixarem no "primata" os característicos aproximados do homem futuro.

Os séculos correram o seu velário de experiências penosas sobre a fronte dessas criaturas de braços alongados e de pelos densos, até que um dia as hostes do invisível operaram uma definitiva transição no corpo perispiritual preexistente, dos homens primitivos, nas regiões siderais e em certos intervalos de suas reencarnações.

Surgem os primeiros selvagens de compleição melhorada, tendendo à elegância dos tempos do porvir.

Uma transformação visceral verificara-se na estrutura dos
antepassados das raças humanas.

Como poderia operar-se semelhante transição? Perguntará o vosso critério científico.

Muito naturalmente.

Também as crianças têm os defeitos da infância corrigidos pelos
pais, que as preparam em face da vida, sem que, na maioridade, elas se lembrem disso.


fonte: Emmanuel, "A Caminho da Luz", 22ª ed., 1938, p.31


Em seguida ele deixa claro que os chineses e negros são os descendentes diretos destes primatas melhorados, mas a raça branca surgiu ( como ele não especifica e eu tenho medo de pensar no que ele falria se resolvesse especificar  ) DEPOIS sendo constituida majoritariamente de espíritos capelinos superiores aos que aqui existiam:

Citar

ORIGEM DAS RAÇAS BRANCAS

Aquelas almas aflitas e atormentadas reencarnaram,proporcionalmente, nas regiões mais importantes, onde se haviam localizado as tribos e famílias primitivas, descendentes dos "primatas", a que nos referimos ainda há pouco. Com a sua reencarnação no mundo terreno, estabeleciam-se fatores definitivos na história etnológica dos seres.

Um grande acontecimento se verificara no planeta. É que, com essas entidades, nasceram no orbe os ascendentes das raças brancas.

Em sua maioria, estabeleceram-se na Ásia, de onde travessaram o istmo de Suez para a África, na região do Egito, encaminhando-se igualmente para a longínqua Atlântida, de que várias regiões da América guardam assinalados vestígios.

Não obstante as lições recebidas da palavra sábia e mansa do Cristo, os homens brancos olvidaram os seus sagrados compromissos.

Grande percentagem daqueles Espíritos rebeldes, com muitas
exceções, só puderam voltar ao país da luz e da verdade depois de muitos séculos de sofrimentos expiatórios; outros, porém, infelizes e retrógrados, permanecem ainda na Terra, nos dias que correm, contrariando a regra geral, em virtude do seu elevado passivo de débitos clamorosos.

QUATRO GRANDES POVOS

As raças adâmicas guardavam vaga lembrança da sua situação pregressa, tecendo o hino sagrado das reminiscências.

As tradições do paraíso perdido passaram de gerações a gerações, até que ficassem arquivadas nas páginas da Bíblia.

Aqueles seres decaídos e degradados, a maneira de suas vidas
passadas no mundo distante da Capela, com o transcurso dos anos reuniram-se em quatro grandes grupos que se fixaram depois nos povos mais antigos, obedecendo às afinidades sentimentais e lingüísticas que os associavam na constelação do Cocheiro. Unidos, novamente, na esteira do Tempo, formaram desse modo o grupo dos árias, a civilização do Egito, o povo de Israel e as castas da Índia.

Dos árias descende a maioria dos povos brancos da família indoeuropéia nessa descendência, porém, é necessário incluir os latinos, os celtas e os gregos, além dos germanos e dos eslavos.

As quatro grandes massas de degredados formaram os pródromos de toda a organização das civilizações futuras, introduzindo os mais largos benefícios no seio da raça amarela e da raça negra, que já existiam.


É de grande interesse o estudo de sua movimentação no curso da História. Através dessa análise, é possível examinarem-se os defeitos e virtudes que trouxeram do seu paraíso longínquo, bem como os antagonismos e idiossincrasias peculiares a cada qual.


Fonte: Emmanuel, "A Caminho da Luz", 22ª ed., 1938, p. 36, 37 e 38.


Assim a raça branca, adâmica, ariana, é o "top" da evolução criada exclusivamente para abrigar os espíritos superiores expurgados de Capela.

 |(   :hmph:


Cadê meu ENGOV ?



[ ]´s
« Última modificação: 22 de Junho de 2006, 20:37:49 por APODman »

Atheist

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Re: Um espírito pode suicidar-se?
« Resposta #88 Online: 23 de Junho de 2006, 01:08:57 »
Então foram criadas as cores de pele para refletir as castas espirituais? E eu que pensava que a cor da pele estava diretamente relacionada com seleção natural em relação à pressão seletiva da incidência de luminosidade...

APODman

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Re: Um espírito pode suicidar-se?
« Resposta #89 Online: 23 de Junho de 2006, 01:21:55 »
Detalhes, Atheist detalhes !    :biglol:



Alguém aqui conhece o povo Sami ?

É uma população nativa da Finlândia.

Sua principal fonte de alimento até o começo do sec XX provinha da carne das renas.

Os Sami viviam em tendas e um de seus petiscos prediletos era um bolo de musgos que retiravam do estômago das renas.




http://www.homepagez.com/morningstar/Sami.html


E isto apesar do processo de aculturação desde 1542.

Muitos dos Sami que viviam ao norte da Suécia e Finlândia eram ( alguns ainda são ) loirim, loirim, zóio azulzim, azulzim, com traços tipicamente caucasianos. 


Alguns dos decendentes deste povo de índios eslavos:


"One of the local Sami people given us a short talk about indigenous reindeer herders that live in the lapland region. "













Kardec e Emannuel decerto não conheciam os Samis.

É claro que os espíritas como mestres do Ad Hoc podem alegar que se tratam de espíritos "inferiores" de negros ou chineses reencarnando em corpos eslavos.


É "óbvio", soa "lógico", LOGO é verdadeiro

[ ] ´s
« Última modificação: 23 de Junho de 2006, 01:23:53 por APODman »

Atheist

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Re: Um espírito pode suicidar-se?
« Resposta #90 Online: 23 de Junho de 2006, 01:46:05 »
Assim como os indígenas americanos, que são formas humanas bastante recentes, brancos, mas faziam sacrifícios humanos...

Offline Diegojaf

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Re: Um espírito pode suicidar-se?
« Resposta #91 Online: 23 de Junho de 2006, 08:09:05 »
Legal, vocês leram isso?
http://www.noolhar.com/opovo/cienciaesaude/465868.html

Pena não ter a visão do Espiritismo...:?
"De tanto ver triunfar as nulidades; de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça. De tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e a ter vergonha de ser honesto." - Rui Barbosa

http://umzumbipordia.blogspot.com - Porque a natureza te odeia e a epidemia zumbi é só a cereja no topo do delicioso sundae de horror que é a vida.

Offline Felius

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Re: Um espírito pode suicidar-se?
« Resposta #92 Online: 23 de Junho de 2006, 11:43:58 »
Assim como os indígenas americanos, que são formas humanas bastante recentes, brancos, mas faziam sacrifícios humanos...

Ta mas
"The patient refused an autopsy."

Offline Leafar

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Re: Um espírito pode suicidar-se?
« Resposta #93 Online: 23 de Junho de 2006, 11:59:19 »
APODman,

Em primeiro lugar, eu não gostaria de me estender em comentários sobre as opiniões de Emmanuel e Edgard Armond.  Emmanuel é considerado um espírito de certa elevação, mas os seus textos não são considerados isentos de erros.  Já o livro Os Exilados da Capela eu nem considero uma literatura espírita válida, dada a tamanha quantidade de misticismo associado.  Se você desacreditar Emmanuel, somente ele cairá em descrédito.  Se você desacreditar Edgard Armond, também somente ele será desacreditado.  Corta-se um galho ou mais e a árvore continua de pé.  Como estamos interessados aqui em desacreditar a doutrina espírita, o alvo deve ser sempre Allan Kardec e sua obra, porque todas as outras lhe são de certa forma subordinadas.  Desacredite Allan Kardec e a sua obra (principalmente a obra) e o edifício espírita desmorona.  Portanto, vamos procurar nos ater a Allan Kardec para não estender demais a discussão.  Vou fazer alguns comentários sobre o tema:

1. Em primeiro lugar é preciso levar em conta que a visão que Allan Kardec tinha da raça (cor) negra no século XIX é diferente da visão que temos hoje.  Os negros que Kardec conheceu ou eram escravos ou eram passíveis de serem escravizados.  Quase nenhum (ou nenhum) sequer já tinha emitido algum pensamento filosófico ou científico até a sua época.  Mas o problema, ao contrário do que Kardec pensava, não estava associado à cor, e sim à raças ou povos.  O que Kardec quis deixar bastante claro era a relação que os traços fisionômicos considerados selvagens poderiam ter com a inferioridade corporal, o que não tem nada a ver com a inferioridade pessoal (ou espiritual).  Como Kardec só conhecia os negros que eram escravos, ele associou a sua idéia de inferioridade racial à cor negra.  Mas, como sabemos hoje em dia, existem diversos elementos da raça negra que não têm traços considerados selvagens e que têm muita beleza e inteligência.  Sinais dos tempos...

2. Ainda uma outra diferença da época de Kardec para a nossa é que na sua época não havia problemas em se emitir opiniões, baseadas em observações, sobre as diferenças entre as diversas raças.  Será que seria imoral fazermos uma pesquisa a título comparativo sobre os desenvolvimentos que tiveram e fizeram as diversas raças ao longo da história e, principalmente no último século?  Supondo ainda que fizéssemos tais pesquisas, será que seria imoral publicar os resultados apontando as diferenças nos mais variados campos do conhecimento humano?  O resultado seria uma verdade, pois seria advindo de um estudo.  Seria imoral falarmos a verdade, ainda que esta verdade apontasse diferenças gritantes entre as raças?  Ainda que a sua opinião fosse equivocada, seria ainda imoral emiti-la acreditando-se ser a mais próxima que se concebe da verdade?  Alguém pode ser considerado imoral por dizer ou intencionar dizer a verdade?  A diferença de hoje para a época de Kardec é que hoje somos um pouco mais hipócritas.  Ninguém mais fala aquilo que na realidade pensa a respeito porque hoje é considerado politicamente incorreto.  Mas na intimidade do lar e da família sempre ouvimos piadas perjorativas relativamente a certas raças ou povos.  Isso é racismo.  E quase todos cometem.

O problema do nosso tempo é que é considerado um tabu falar-se sobre essas diferenças por causa das leis raciais que vigoram em nosso tempo.  A meu ver é um exagero causado por melindres dos grupos que poderiam vir a ser considerados inferiores, ou ainda sentimento exagerado de pena e conseqüentemente de melindres dos grupos que poderiam ser considerados superiores num estudo aprofundado.  Também há um certo receio sobre o tipo de uso que uma informação dessas poderia causar.

3. Quanto à questão dos traços fisionômicos isso também é uma questão praticamente unânime, embora ninguém fale a respeito por pudores.  Se eu colocasse aqui no fórum uma foto de uma modelo e dissesse que seus traços eram selvagens, o que você pensaria?  Que eu estou ironizando ou não?  E se eu publicasse aqui uma foto de um aborígene australiano e igualmente dissesse que era um traço selvagem, o que pensaria? Que eu estou ironizando ou não?  Em qual das duas opções eu teria mais chances de ser taxado de racista?  Pense somente, não precisa responder, pois caso contrário, dependendo da resposta, ou dirão que você é racista ou hipócrita.  O critério de beleza é uma questão de gosto pessoal.  Kardec tinha o dele.  Eu tenho o meu.  Você tem o seu, etc...  Mas fazendo-se uma pesquisa de opinião, será que poderíamos identificar um padrão de gostos?  Ainda mais uma vez: seria imoral divulgar esses resultados se indicassem alguma tendência para determinado grupo?

Também a fealdade não é exclusividade só de elementos da raça negra.  Há também certos povos que mesmo sendo brancos (loiros diria), são também muito feios de um modo geral.  Entretanto, considerar brancos feios não é considerado racismo.  Considerar certos negros é.  Vai entender...

4. As opiniões que cada um tem das diferenças raciais não podem (ou pelo menos não deveriam) ser consideradas como racismo.  Todos têm a sua opinião, embora todos hoje também não expressem.  O que pode se constituir racismo é o uso que se faz dessas informações ou opiniões.  Se as usarmos para humilhar e fechar oportunidades justas de concorrência para certas classes, eu concordo que seja racismo.  Mas as mesmas informações podem ser utilizadas de forma construtiva, de forma a atacar as dificuldades identificadas que determinada raça ou classe possui.  Não foi de um estudo desses que saiu a cota para negros nas universidades públicas?  O medo que hoje se tem de opiniões desse tipo deve-se ao estado de inferioridade moral da nossa própria sociedade, que inconscientemente teme que determinadas diferenças sejam divulgadas e que delas sejam feitas um mau uso (como aliás já foi feito no passado).  Esse temor desaparecerá com o tempo, quando as sociedades evoluírem mais um pouco.

5. E por fim um último aspecto sobre inferioridade ou superioridade: não podemos dizer que uma raça ou um povo é inferior, mas que está inferior, pois esta condição não é eterna, mas temporal.  Com certeza podemos dizer que a raça negra estava em maiores condições de inferioridade na época de Kardec do que poderia estar hoje, apesar de todos os problemas que atualmente temos.

Concluindo, tanto as opiniões que Allan Kardec emitiu quanto às de Emmanuel e Edgard Armond citadas, não podem ser consideradas racismo.  No máximo podem ser consideradas equivocadas.  O uso que fazemos dessas informações é que caracterizarão ou não o racismo.  Racismo seria se Kardec tivesse escrito, por exemplo: "Como chegamos à conclusão que determinada raça possui traços de inferioridade, então é inútil que se dêem-lhes oportunidades de concorrência num concurso público, ou que se os contrate para cargos de liderança, etc...".  Ao contrário, ele escreveu que todos eram iguais perante Deus e que todos igualmente atingiriam a perfeição.  Aqueles que se considerassem superiores deveriam usar dessa pretensa superioridade para ajudar os que estão na suposta inferioridade a se erguerem rumo a perfeição.  Kardec nunca sugestionou fechar oportunidades de concorrência para ninguém por causa de supostos critérios de inferioridade.  Só que a concorrência existe e os seus resultados sugerem conclusões que às vezes nos desagradam a visão.  Trabalhemos então para eliminar essas diferenças ou pelo menos diminui-las a niveis insignificantes.  O primeiro passo para resolver dificuldades é reconhecê-las para si mesmo.  Reconhecendo nossos pontos fracos podemos melhor trabalhar para eliminá-los.  Se o orgulho não falar mais alto, o objetivo será atingido algum dia e então alcançaremos a tão almejada igualdade.

Esse é um tema bastante difícil de se tratar e eu não estou isento de me equivocar no uso das palavras ou nas idéias.  Se acontecer de alguma coisa que escrevi ser interpretada de maneira diversa, ou ainda se eu tiver emitido uma opinião equivocada e já contrariada por fatos, eu me corrijo mais tarde de acordo com as respostas.  Aguardo as possíveis refutações ou desenvolvimentos do tema.

Um abraço.
"Ide com a onda que nos arrasta; necessitamos do movimento, que é vida, ao passo que vós nos apresentais a imobilidade, que é a morte.... Queremos lançar-nos à vida, porquanto os séculos vindouros, que divisamos, têm horror à morte." (Obras Póstumas - Allan Kardec).

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Offline Hold the Door

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Re: Um espírito pode suicidar-se?
« Resposta #94 Online: 23 de Junho de 2006, 12:44:35 »
Como estamos interessados aqui em desacreditar a doutrina espírita, o alvo deve ser sempre Allan Kardec e sua obra, porque todas as outras lhe são de certa forma subordinadas.  Desacredite Allan Kardec e a sua obra (principalmente a obra) e o edifício espírita desmorona.  Portanto, vamos procurar nos ater a Allan Kardec para não estender demais a discussão.
Mas a obra de Kardec contém erros básicos em ciência até mesmo para aquilo que já era conhecido no século XIX. Se as respostas de Kardec não conseguem acertar questões sobre o mundo material, porque deveríamos aceitar sua validade com relação a um suposto mundo espiritual?
« Última modificação: 23 de Junho de 2006, 12:47:25 por Angelo Melo »
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Offline Leafar

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Re: Um espírito pode suicidar-se?
« Resposta #95 Online: 23 de Junho de 2006, 13:09:32 »
Citação de: Angelo Melo
Mas a obra de Kardec contém erros básicos em ciência até mesmo para aquilo que já era conhecido no século XIX. Se as respostas de Kardec não conseguem acertar questões sobre o mundo material, porque deveríamos aceitar sua validade com relação a um suposto mundo espiritual?
Se o que você diz é verdade a doutrina espírita é uma ilusão e é só questão de tempo para desaparecer da Terra, não se preocupe. :cry: :upset:

Um abraço.
"Ide com a onda que nos arrasta; necessitamos do movimento, que é vida, ao passo que vós nos apresentais a imobilidade, que é a morte.... Queremos lançar-nos à vida, porquanto os séculos vindouros, que divisamos, têm horror à morte." (Obras Póstumas - Allan Kardec).

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Offline Alenônimo

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Re: Um espírito pode suicidar-se?
« Resposta #96 Online: 23 de Junho de 2006, 13:28:23 »
Citação de: Angelo Melo
Mas a obra de Kardec contém erros básicos em ciência até mesmo para aquilo que já era conhecido no século XIX. Se as respostas de Kardec não conseguem acertar questões sobre o mundo material, porque deveríamos aceitar sua validade com relação a um suposto mundo espiritual?
Se o que você diz é verdade a doutrina espírita é uma ilusão e é só questão de tempo para desaparecer da Terra, não se preocupe. :cry: :upset:

Um abraço.
É bom não se preocupar mesmo, senão vai acabar se suicidando de tanta ansiedade. Mesmo levando em conta que podemos sumir daqui somente a alguns milhões de anos.
“A ciência não explica tudo. A religião não explica nada.”

Offline Luis Dantas

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Re: Um espírito pode suicidar-se?
« Resposta #97 Online: 23 de Junho de 2006, 13:35:29 »
Citação de: Angelo Melo
Mas a obra de Kardec contém erros básicos em ciência até mesmo para aquilo que já era conhecido no século XIX. Se as respostas de Kardec não conseguem acertar questões sobre o mundo material, porque deveríamos aceitar sua validade com relação a um suposto mundo espiritual?
Se o que você diz é verdade a doutrina espírita é uma ilusão e é só questão de tempo para desaparecer da Terra, não se preocupe. :cry: :upset:

Um abraço.

Ele te perguntou como é possível encontrar motivos para confiar no que o Espiritismo diz, e você preferiu agir como quem está ofendido.  Assim fica difícil.
Wiki experimental | http://luisdantas.zip.net
The stanza uttered by a teacher is reborn in the scholar who repeats the word

Em 18 de janeiro de 2010, ainda não vejo motivo para postar aqui. Estou nos fóruns Ateus do Brasil, Realidade, RV.  Se a Moderação reconquistar meu respeito, eu volto.  Questão de coerência.

Offline Leafar

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Re: Um espírito pode suicidar-se?
« Resposta #98 Online: 23 de Junho de 2006, 13:47:14 »
Citação de: Angelo Melo
Mas a obra de Kardec contém erros básicos em ciência até mesmo para aquilo que já era conhecido no século XIX. Se as respostas de Kardec não conseguem acertar questões sobre o mundo material, porque deveríamos aceitar sua validade com relação a um suposto mundo espiritual?
Se o que você diz é verdade a doutrina espírita é uma ilusão e é só questão de tempo para desaparecer da Terra, não se preocupe. :cry: :upset:

Um abraço.

Ele te perguntou como é possível encontrar motivos para confiar no que o Espiritismo diz, e você preferiu agir como quem está ofendido. Assim fica difícil.
Desculpe-me.  Eu não reparei no ponto de interrogação no final e entendi que era uma ironia.  Falta de atenção minha.

Respondendo: os fatos e evidências apontam não para um suposto mundo espiritual, mas para um mundo espiritual real.  Quanto aos erros sobre as questões materiais, você poderia me enumerar quais são?  Eu me lembro daqueles erros científicos contidos na Gênese, sobre o número de luas contidos em certos planetas e alguns outros.  É a esses que se refere?

Um abraço.
"Ide com a onda que nos arrasta; necessitamos do movimento, que é vida, ao passo que vós nos apresentais a imobilidade, que é a morte.... Queremos lançar-nos à vida, porquanto os séculos vindouros, que divisamos, têm horror à morte." (Obras Póstumas - Allan Kardec).

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Offline Hold the Door

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Re: Um espírito pode suicidar-se?
« Resposta #99 Online: 23 de Junho de 2006, 15:09:56 »
Respondendo: os fatos e evidências apontam não para um suposto mundo espiritual, mas para um mundo espiritual real.
Quais fatos e evidências?

Quanto aos erros sobre as questões materiais, você poderia me enumerar quais são?  Eu me lembro daqueles erros científicos contidos na Gênese, sobre o número de luas contidos em certos planetas e alguns outros.  É a esses que se refere?

Um abraço.
Estes são alguns. São erros de física, química, geologia e biologia. Como errar na forma como a lua é formada e porque ela apresenta sempre a mesma face para nós (com erros grosseiros no entendimento da gravitação de Newton). Ou insistir na criação espontânea, que foi refutada alguns anos depois por Pasteur. Ou dizer que nunca chegaríamos a conhecer a idade da Terra. Existem muitos outros que não me lembro no momento.

Se as respostas se mostram tão pouco confiáveis ao falar do mundo material, por que aquilo que é dito sobre o suposto mundo espiritual se mostraria mais correto?
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