A prova da inexistência de Deus é a natureza insatisfatória e injusta da realidade.
Uma existência criada por um Deus onipotente e justo seria extremamente diferente desta.
Se não me engano é a este argumento que se chama de Teodicéia.
Entenda-se, porém, que esse não é um argumento científico. A ciência não tem nada a dizer sobre Deus. Não é um assunto científico.
Um dos motivos é a clássica questão do ônus da prova: quem declara a existência de uma entidade deve oferecer evidências de que essa entidade existe. Da forma como você faz sua pergunta, ela está equivocada porque inverte a responsabilidade da prova, atribuindo-a indevidamente a quem contesta a existência.
Parece que você está esperando da ciência que ela atue como se fosse uma doutrina religiosa.
Existe em Oxford, por exemplo, um curso de Teologia ja bem antigo:
Pergunta-se :
Por que eles não provaram NADA de NADA neste tempo todo?
O que eles fazem nas aulas?
Oram e falam em línguas?
Tanto tempo e estão no mesmo ponto onde começaram!
Se fosse um departamento científico já teria sido fechado a muito tempo!
http://www.theology.ox.ac.uk/Home
One of the first courses of lectures given at Oxford was in Theology,
over 800 years ago. Alexander Neckham, from St Albans, is recorded as giving biblical and moral lectures as early as 1193, on The Psalms of David and the Wisdom of Solomon. One of the first major University buildings was the Divinity School, which was begun in 1423 to cater for theology lectures. So we claim a long history — we are one of the oldest faculties in the University.
Nevertheless, we are very much aware that present success cannot rest on past achievements. We have a very large Faculty — well over 100 tutors — and whilst some are still teaching biblical studies and ethics, others are engaged in topics as diverse as science and religion, philosophy, psychology and sociology of religion, modern theology, church history, Islam, Buddhism, Judaism, Hinduism, and Christian spirituality. Many have international reputations, and with some 350 students on different undergraduate courses, and about 180 graduates undertaking both taught and research degrees, there is scope for a great deal of diversity as well as depth of study. We have topped the list of the best Theology / Religious Studies departments in the country several times — the criteria have been based upon our teaching, our research, and the calibre of our students — and we hope you will see in the following pages that we are constantly striving to maintain our excellent standards.