Olá Contini,
Esta informação me interessa bastante, você poderia me indicar livros e/ou sites que tenham essa informação específica?
Se você´está a procura de algo consistente acerca do Inferno, procure com quem estuda ha dezenas de anos sobre o assunto.
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MPLICAÇÕES MORAIS E COSMOLÓGICAS DO TORMENTO ETERNO
A noção de um Deus que deliberadamente tortura pecadores através de eras infindáveis é totalmente incompatível com a revelação bíblica de Deus como amor infinito. Um Deus que inflige torturas infindáveis a Suas criaturas, não importa quão pecadoras possam ser, assemelha-se muito mais a Satanás do que a um Pai amoroso a nós revelado por Jesus Cristo.
Tem Deus duas caras? Ele é infinitamente misericordioso por um lado e insaciavelmente cruel por outro? Pode Deus amar tanto os pecadores ao ponto de enviar Seu amado Filho para salvá-los, e, contudo, odiar pecadores impenitentes tanto que os sujeita a um cruel e infindável tormento? Podemos legitimamente louvar a Deus por Sua bondade se atormenta os pecadores ao longo de eras eternas?
Desejaríamos ser semelhantes a Deus em Seu trato desapiedado dos perdidos? Fica-se a pensar se essa visão de Deus não pode ter inspirado a Inquisição a aprisionar, torturar e, finalmente, queimar na estaca os chamados “heréticos” que recusavam aceitar os ensinos tradicionais da Igreja. Se Deus é impiedoso ao punir pecadores com tormentos infindáveis no mundo por vir, porque não devia a Igreja agir de modo semelhante neste presente mundo, torturando e queimando os “heréticos”?
A intuição moral que Deus implantou em nossas consciências não pode justificar a insaciável crueldade de uma divindade que sujeita os pecadores ao tormento eterno. A justiça divina nunca poderia requerer para pecadores finitos a infinita penalidade da eterna dor, porque o tormento infindável não serve a qualquer propósito reformatório, precisamente porque não tem fim.
Ademais, a noção do tormento eterno, consciente, é contrário à visão bíblica de justiça porque tal punição criaria uma séria desproporção entre os pecados cometidos num tempo e o tormento conscientemente experimentado por toda a eternidade. Eu não minimizo a gravidade do pecado como rebelião contra Deus, nosso Criador, mas questiono se o “tormento eterno consciente” é compatível com a revelação bíblica da divina justiça”.
Por fim, qualquer doutrina de um inferno deve passar pelo teste moral da consciência humana, e a doutrina do tormento infindável não pode ser aprovada em tal teste. O aniquilamentismo, por seu turno, pode passar no teste porque reconhece que a punição final de Deus dos ímpios não é vingativa, a requerer tormento infindável, mas racional, resultando em sua permanente destruição.
O INFERNO É SEPULTURA !
Assim diz o Senhor DEUS: No dia em que ele desceu ao inferno, fiz eu que houvesse luto; fiz cobrir o abismo, por sua causa, e retive as suas correntes, e detiveram-se as muitas águas; e cobri o Líbano de preto por causa dele, e todas as árvores do campo por causa dele desfaleceram. (Ezequiel 31 : 15).
Ao som da sua queda fiz tremer as nações, quando o fiz descer ao inferno, com os que descem à cova; e todas as árvores do Éden, a flor e o melhor do Líbano, todas as árvores que bebem águas, se consolavam nas partes mais baixas da terra. (Ezequiel 31 : 16)
Também estes com ele descerão ao inferno a juntar-se aos que foram traspassados à espada, sim, aos que foram seu braço, e que habitavam à sombra no meio dos gentios. (Ezequiel 31 : 17)
Os mais poderosos dos fortes lhe falarão desde o meio do inferno, com os que a socorrem; desceram, jazeram com os incircuncisos mortos à espada. (Ezequiel 32 : 21)
Porém não jazerão com os poderosos que caíram dos incircuncisos, os quais desceram ao inferno com as suas armas de guerra e puseram as suas espadas debaixo das suas cabeças; e a sua iniqüidade está sobre os seus ossos, porquanto eram o terror dos fortes na terra dos viventes. (Ezequiel 32 : 27)
Existe um inferno de fogo?
O Inferno na Bíblia
A palavra inferno vem do latim inferii e significa lugar inferior. A idéia de inferno como um lugar de fogo para onde vão almas incorpóreas condenadas não se encontra nas Escrituras, apesar de aplicações que se fazem de textos simbólicos e parábolas.
Também a palavra inferno não faz parte do texto original da Bíblia como acontece com as palavras evangelho, batismo e outras que estão na Palavra de Deus.
A palavra inferno foi colocada nas traduções em português para substituir cinco outras palavras com significado completamente diferente do conceito religioso popular de inferno. Isso ocorreu devido à crença que o tradutor nutria previamente e que o influenciou a colocar a palavra inferno nas traduções que fez.
Algumas Bíblias antigas trazem inferno em I Cor 15:55 mas algumas modernas como a Almeida Atualizada trás “morte”, que é o correto. O mesmo ocorre em Apoc 20:13 onde se lia “a morte e o inferno”, encontra-se agora, “a morte e o além”, mas a palavra lá é hades (grego) e significa “sepultura”.
A doutrina do inferno é de origem grega e romana e as pessoas são induzidas a crer nela pela formação religiosa anterior que receberem além das falhas das traduções que geralmente usam e fortalecem um pensamento anti-bíblico.
As cinco palavras que foram erroneamente traduzidas por “inferno” são:
1. GEENA (hebraico) que é uma forma simplificada da expressão ge (vale) bem (filho) e Hinom (nome da família proprietária da área), ou seja, vale dos filhos de Hinom. Essa palavra se encontra nos evangelhos como em Mateus 5:22, 29 e nada tem a ver com um inferno de fogo eterno. Era um vale onde, no passado, se fazia sacrifícios humanos e se queimavam os corpos de pessoas aos ídolos. O profeta Jeremias profetizou que ali seriam lançados os corpos dos desobedientes e que ali ficariam expostos (Jer. 7:31-34). Nos dias de Jesus o local continuava a ser depósito de animais e lixo em putrefação e os moradores sempre ateavam fogo para consumir os restos ali deixados. Esse lugar Jesus usou para simbolizar o fim trágico que aguarda os desobedientes. Apenas corpos físicos eram consumidos no GEENA por isso que havia bichos nos corpos podres, coisa que almas não têm. Nada a ver com almas num fogo eterno.
2. HADES (grego) usada no NT juntamente com Sheol (hebraico) usada no AT significam “sepultura, lugar dos mortos, morada dos mortos”. Entre outros textos esta palavra (hades) encontra-se em Apoc. 20:13. Aqui o inferno (na verdade a sepultura) é o lugar onde estão os mortos, pois ele mesmo, o inferno=sepultura, é lançado no lago de fogo onde é destruído (Apoc. 20:14) pois a sepultura é o símbolo da morte que Jesus destruiu. Sheol, seu equivalente hebraico, também significa sepultura, sendo equivocadamente traduzida por “inferno”. Em Jó 17:16 declara-se que os mortos ficam no pó e em Isa. 14:9-11 se declara que o inferno (sheol) é um lugar onde os bichos comem os cadáveres. Também nada a ver com lugar de fogo eterno. Aliás, ainda em Apoc. 20:10 se diz que o próprio Diabo somente será lançado no lago de fogo, que se forma quando Jesus volta no Juízo Final, quando Deus derrama fogo do céu. No verso 14 diz que o próprio inferno (sepultura) também é lançado nesse final lago de fogo. Ao final explicaremos sobre o fogo ser “eterno”.
3. TANATO (grego). Esta palavra ocorre em vários lugares, mas é traduzida em I Cor. 15:55 como inferno. Na realidade a falha de tradução foi tão clara que nem os que crêem no inferno tradicional mantiveram o erro, e corrigiram na Almeida Atualizada. Lá diz “onde está ó morte (tanato) a tua vitória onde está ó inferno (tanato=morte) o teu aguilhão?” O verso 54, anterior, diz que a morte (inferno) perde a vitória e o aguilhão porque Jesus nos dá a imortalidade. Também não tem nada a ver com um lugar de fogo onde as pessoas ficam queimando.
4. A quinta e última palavra é TÀRTAROS (lugar de trevas). Esta palavra ocorre na Bíblia apenas uma vez em II Pedro 2:4. O próprio texto declara que os anjos foram expulsos da presença de Deus, ou seja, onde está a verdadeira luz, para o exterior que são as trevas, privados da luz do céu onde moravam e sem ela neles uma vez que pecaram. Conforme diz o texto esse “inferno” também não tem fogo, somente a escuridão da ausência de Deus. Além do mais, em harmonia com Apoc, 20:9,10,14 eles estão aguardando o Juízo Final quando, somente então, serão lançados no Lago de Fogo produzido pelo fogo que desce do Céu e que os destrói juntamente com os que rejeitaram a salvação de Cristo. Esta palavra, a última, também nada tem a ver com o inferno tradicional.
Surge então a pergunta: e o fogo eterno que diz Apoc. 20 se formará depois do milênio com o fogo e enxofre que desce do céu?
A expressão eterno é “aion” (grego) que significa uma duração relativa ao que se refere. Pode estar falando que é eterno sem fim ou que é eterno “enquanto dura” como disse certo poeta. Ou seja, precisamos examinar o contexto para saber se é eterno sem fim ou eterno até que acabe.
Em Apoc. 20:10 diz que serão atormentados pelos séculos dos séculos (“aion ton aion” em grego= para sempre, eternamente conforme algumas traduções). Mas esse “pelos séculos dos séculos é previamente explicado no verso anterior, o v. 9 que diz que o fogo que desceu “do céu os CONSUMIU”, logo, serão atormentados eternamente até que toda a substância seja consumida, e seu resultado, a destruição, será eterna, pois o fumo, ou fumaça que disso resultar estará no espaço “para sempre”, isto é, até que tudo que pode ser queimado, acabe.
Mas, além do significado gramatical de “eterno” e da explicação de Apoc. v. 9, há muitas passagens declarando que o fogo que destrói os maus nos últimos dias é um eterno até que consuma tudo e somente deixe as cinzas. Por exemplo, Judas 6,7 diz de forma clara que os anjos estão em trevas esperando o Juízo (igual diz Pedro como já vimos) em “algemas ETERNAS” (aion) . Ora, as algemas eternas serão tiradas quando chegar o Juízo e a condenação final, e a sentença for decretada., assim, a algema é eterna somente até que se cumpra o objetivo e sejam consumidos.
O verso 7 diz que o “exemplo do fogo eterno” é o da punição que caiu sobre Sodoma e Gomorra e as cidades vizinhas. Qual foi a punição de Sodoma e Gomorra? Estão queimando até hoje? A Bíblia diz que não, veja Gênesis 19:24-29. O apóstolo Pedro declara que Sodoma e Gomorra se tornaram em “cinzas” (II Pedro 2:6) para mostrar o exemplo do que acontecerá aos que vivem impiamente. Portanto, o fogo é eterno até consumir tudo neste planeta e Deus criar aqui um Novo céu e uma Nova Terra. Apoc. 21:1, 5 diz que Deus, então, fará novas todas as coisas.
Deus é amor, como deixaria alguém ficar por milênios, pela eternidade afora, se queimando em dores inimagináveis por pecados de uma vida passageira. Ele não prometeu isso, mas disse que o homem que pecasse, morreria. Se comesse da árvore da Ciência do Bem e do Mal morreria.
Para finalizar a Bíblia diz que TODOS os ímpios se tornarão cinzas no dia do Senhor. (Malaquias 4:1-3) o que concorda plenamente com o dizer de Apoc. 20:9; II Pedro 2:6 entre outras passagens. E o próprio Satanás será consumido, o que concorda com Apoc 20:9. Veja Ezequiel 28:14-19.
Mas, e a parábola do rico e Lázaro? (Lucas 16:19-31). O nome do relato já diz é uma “parábola” onde não se vai para o céu, mas para o simbólico “seio Abraão”, também não se trata de “almas” no fogo mas de corpo físico com dedo, língua e que sente calor e pede água para matar a sede, fisiologia de corpo vivo que está sendo queimado, como ocorrerá no Juízo Final. Também deixa clara, a parábola que o mendigo morto e salvo foi levado “pelos anjos”, o que somente ocorrerá no futuro, na volta de Jesus (Veja I Tessalonicenses 4:13-17 entre outras passagens). E quanto a recompensa dos salvos (como no caso do mendigo da parábola) ou dos Perdidos (representado pelo rico da parábola) a mesma parábola declara que ambas as situações somente ocorrerão quando a chegar a ressurreição, que é a única forma (como vimos na passagem anterior) de se voltar de entre os mortos seja para a vida, seja para a morte eterna. (verso 32 e João 5:28, 29).
Finalmente, o apóstolo Paulo ensina que mesmo os que morreram em Cristo não estão salvos a não ser quando ocorrer a ressurreição. Eles não vão para o céu ou um lugar de tormento ao morrerem. Isso somente ocorrerá com a final destruição dos ímpios na volta de Jesus. Também não vão como almas sem corpo. A Bíblia ensina que se não houver ressurreição “naquele dia”, todos os que morreram em Cristo, mesmo eles, estarão perdidos. Leia I Coríntios 15:16-18.
Em Ezequiel 18:23, 32 Deus declara que não tem prazer na MORTE do ímpio, não se compraz em seu tormento eterno. “Porque não tomo prazer na morte do que morre, diz o Senhor Jeová, convertei-vos, pois e vivei.”
Perder a salvação, sofrer “conforme as suas obras” e receber a morte e o esquecimento eterno é a maior punição que Deus pode dar a alguém. Sadismo é se deleitar na dor prolongada de alguém. Deus não se deleita nem mesmo no ato da morte quanto mais na contemplação eterna de alguém em infinitas agonias. Graças a Deus que sua Palavra nos informa: “não tenho prazer na morte do que morre” mesmo que seja ímpio. A extinção é a pena máxima.
Graças a Deus pois Ele é amor!
10 DIFICULDADES DA POSIÇÃO DUALISTA QUANTO À NATUREZA E DESTINO HUMANOS
# 1 - Não há nenhum texto bíblico que diga que ao criar o homem Deus colocou nele uma "alma imortal" ou qualquer elemento que sobreviva à matéria. . .
Dificuldade: Como provar que o homem possui algo que a Bíblia não descreve como Deus tendo-lhe dado no ato da criação? O homem É uma alma vivente, não TEM uma alma imortal, segundo a descrição de sua criação em Gênesis 1 e 2.
# 2 - A Bíblia indica que o diabo será DESTRUÍDO (Eze. 28:14-18). Assim, o próprio comandante-em-chefe de toda iniquidade sobre este planeta será aniquilado.
Dificuldade: Como os seguidores do diabo ficariam eternamente vivos, sofrendo até mais do que ele, em proporção de tempo, do que o próprio iniciador do pecado no universo?
# 3 - Os demônios que servem diretamente ao diabo também serão destruídos. O texto de Marcos 1:24 aponta a isto, pois um dos demônios que Jesus expulsava de um homem pergunta: "Vieste para perder-nos?" Tradução segundo o original (e outras versões bíblicas): "Viestes para destruir-nos?" Eles sabem qual é o fim deles, como descrito em Malaquias 4:1-3: não sobrará nem raiz (Satanás) nem ramos (os seus seguidores e servidores).
Dificuldade: Como os demônios que servem ao diabo serão destruídos, juntamente com ele, mas os homens pecadores permanecem vivos, sofrendo proporcionalmente mais do que eles, causadores de toda a maldade?
# 4 - O inferno e a morte no final serão lançados no lago de fogo (ver Apo. 20:9-14), mas o contexto da passagem fala de um "novo céu e uma nova terra . . . e o mar já não existe [nem o lago de fogo]" (Apo. 21:1). Se não há espaço para o lago de fogo prosseguir queimando eternamente em outro recanto do universo é porque realmente representou A SEGUNDA MORTE. É a morte da morte, o fim total e cabal de pecado e pecadores.
Dificuldade: Onde haverá tal inferno eternamente queimando, quando a descrição bíblica fala do lago de fogo como ato final, e depois sai de cena?
# 5 - O Velho Testamento traz inúmeros textos que apontam à extinção, destruição dos ímpios. O salmista Davi diz que "derreterão como a cera" (Sal. 68:2). Ver ainda: Salmo 37:10, 20; Sofonias 1:14-18; Malaquias 4:1-3; Salmo 145:20, Ezequiel 18:4, Provérbios 2:22; 22:23,
Dificuldade: Sendo que há linguagem tão clara sobre a destruição dos ímpios no Velho Testamento, como se pode ainda defender a noção de que tais pecadores não serão destruídos, mas viverão eternamente?
# 6 - O Novo Testamento traz inúmeros textos que apontam à extinção, destruição dos ímpios: Pedro fala da "destruição dos homens ímpios" (2 Ped. 3:7-10). Ver ainda: Romanos 6:23; 2 Tess. 1:7-10; Apo. 20:9, 14; 21:8.
Dificuldade: Sendo que há linguagem tão clara sobre a destruição dos ímpios no Novo Testamento, como se pode ainda defender a noção de que tais pecadores não serão destruídos, mas viverão eternamente?
# 7 - Jesus tratou especificamente da destruição eterna dos ímpios: Ele disse que as almas perecerão no 'gehenna', o que significa morte e destruição (ver Mat. 10:28). E notem-se também as palavras-chave dos textos seguintes sobre a sorte dos impenitentes: Mateus 13:30,40; 13:48; 15:13; Lucas 13:2-7; 20:16; 17:27; 19:14. 27; João 15:6.
Dificuldade: Diante de claras indicações da parte de Cristo de eliminação dos pecadores, com ilustrações várias de molhos arrancados, ervas queimadas, peixes lançados fora, galhos secos queimados, servos rebeldes mortos, como defender ainda que não haverá morte eterna para os que recusaram o evangelho, e sim vida eterna em torturas?
# 8 - Os que participarão da "ressurreição da condenação" terão corpos, e serão lançados no lago de fogo ao final, contudo a Bíblia diz que somente os remidos terão CORPOS INCORRUPTÍVEIS (Fil. 3:20, 21 e 1 Cor. 15:35-55),
Dificuldade: Como poderão estar eternamente queimando no fogo os ímpios que não têm corpos incorruptíveis? Onde é dito que seus corpos serão eternamente refratários ao fogo?
# 9 - Jesus ensinou que o castigo será proporcional à culpa e esta será liqüidada, não eternizada (Mat. 5:26 e 18:30).
Dificuldade: Como justificar que um menino de 9 anos que foi um tanto "malandrinho" partilhe da sorte de condenação eterna de um Hitler? Que justiça há nessa incrível desproporção entre pena e castigo?
# 10 - A Bíblia diz que a angústia "não se levantará por segunda vez" (Naum 1:9). Pedro diz que nos novos céus e nova terra "habita a justiça" (2 Pedro 3:13).
Dificuldade: Como se pode ser feliz eternamente num universo que tenha um recanto de bilhões de pecadores sofrendo torturas indescritíveis e angústia infindável, sobretudo quando haveria parentes e amigos de salvos nesse ambiente que macularia eternamente o universo divino, como se fosse uma situação irrecorrível para a qual o próprio Deus não tem solução?
Prof. Azenilto