Mussain!Citar: Acha que sim? – a mim parece-me que não – porque em rigor, não estamos referindo-nos a uma consciência particular.
Sim. Uma diz que é impossível. Outra diz que não.
Isto é contradição.
Citar: Sim, sem dúvida que eu disse isso… Só que há uma diferença, importantíssima, que me leva a dizer, que por outro lado não! É porque, justamente, a sua consciência suspensa, está momentaneamente a ser substituída por outras, que lhe servem de suporte de vida física.
Os artefactos, que permitem ao sistema vegetativo autónomo sobreviver, só existem porque as consciências o criaram. Fatalmente um corpo inconsciente e comatoso, só recupera a consciência, graças aos cuidados atentos de outras consciências vigilantes e operacionais.
Se é uma contradição, portanto é um paradoxo, não é assim?
Sim concordo, que é uma contradição paradoxal. Analisemos a contradição: Determinada pessoa é uma
consciência
particular, indispensável - pela minha intuição - para que certo corpo biológico, funcione fisiologicamente de maneira normal e saudável. Isto é: que realize eficazmente todas as tarefas de sobrevivência natural da espécie de forma autónoma e independente, se não for um bebé, ou um deficiente.
Agora por acidente -
ocorre um coma - a consciência natural desse corpo, ausenta-se temporariamente ou para sempre, dependendo da inércia vital, que o sustenta.
Esse corpo entregue, à sua própria sorte, tanto despertará, por si mesmo, como não. Senão despertar, creio que é lógico inferir, que a cadeia alimentar tomará conta dele, com relativa brevidade.
Se pessoas solidárias o encontrarem, antes de ocorrer o colapso respiratório e cardiaco bastante previsível, suponho eu, ou até ligeiramente depois, então esse corpo, tem possibilidades de recuperar a consciência e voltar a autogerir-se metabolicamente.
Portanto, eu admito que estou a conjecturar correctamente, ao dizer que as outras pessoas, foram a consciência daquele corpo, enquanto a sua própria esteve eclipsada, por tempo indefinido.
Citar: E da possibilidade de navegar no espaço/tempo, tipo buraco de minhoca, túnel de borboleta, ou género arco-íris…
Sim de facto… Qual é o espanto, de uma infinitésima parte da consciência natural, andar com essas espertezas? Também me pergunto…
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Acho que não entendeu. Quis mostrar o quanto são insignificantes suas citações de obras engenhosas de seres humanos em relação ao universo.../u] ...quer dizer, o que conhecemos dele hehe.
Admito que não o entendi. já que você o salienta. portanto agradeço que se explique melhor, para ver se desta vez o consigo entender. Ou talvez, já o comece a compreender...
Não é a Humanidade que é insignificante perante o grandioso Universo, as minhas citações exaltando a magnificiência da Humanidade, é que o são. Parece-me que você acredita piamente, que a nossa espécie é
absolutamente risível, perante a totalidade da Natureza... Eu tenho uma intuição inteiramente diferente da sua,
embora perceba perfeitamente, quanto infinitesimais somos, perante o imenso Cosmos.
A minha experiência de convívio com o meu semelhante, faz-me fantasiar optimisticamente, que a Humanidade é um
titã genial em evolução... Senão não conseguia de modo nenhum imitar os "Deuses".
Citar: CONCERTEZA, que eu concordo consigo!!!
Isto independe de nosso acordo. É a definição da palavra. Lembre-se que estamos nos referindo a palavra "evidência", e não a esse papo da pedra só existir porque a vi; hehe...
Parece-me que apenas lhe observei, que é indispensável existirem consciências, para se verificarem evidências. E estou em crer, se a memória não me falha, que nunca afirmei, que um pedra não existe, enquanto eu não a vir. O eu que eu me lembro de dizer, é que os eventos, só são significativos e evidentes para mim, se eu eu os confirmar pessoalmente; e que a humanidade inteligente e consciente e todo e qualquer género de consciências, que porventura existam, não são tão prescindíveis ao Universo, como você ou outras pessoas imaginam.
Então você preferia que eu discordasse... Nesse caso discordo. ______________________________________
especulativamente - artur.