Autor Tópico: Nunca na História deste país...  (Lida 15549 vezes)

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Offline Diegojaf

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Re: Nunca na História deste país...
« Resposta #125 Online: 17 de Junho de 2009, 11:35:43 »
Ah, na verdade eu só peguei os dados do FHC de lá, não do Lula, pois vi que era de 2005.

Eu queria saber é de onde eles tiram essa infos.

http://www.presidencia.gov.br/
"De tanto ver triunfar as nulidades; de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça. De tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e a ter vergonha de ser honesto." - Rui Barbosa

http://umzumbipordia.blogspot.com - Porque a natureza te odeia e a epidemia zumbi é só a cereja no topo do delicioso sundae de horror que é a vida.

Offline Madame Bovary

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Re: Nunca na História deste país...
« Resposta #126 Online: 17 de Junho de 2009, 11:40:07 »
PIG? Está com a cartilha marxista debaixo do braço tentando justificar mensalão, acordo com Maluf, Sarney, Collor, Máfias, escândalos, corrupção, mortes suspeitas como se tudo fosse uma conspiração da imprensa? Como se a mídia fosse contra o governo?

Nunca na história deste país um governo jogou tanto dinheiro na propaganda, comprando a imprensa como um todo. Só assim pra este presidente não ser impichado. Realmente, tudo é culpa da mídia pelos problemas do país, não é mesmo?

Revelar escândalos de corrupção deve ser mesmo uma coisa muito golpista para um país democrático. Quando isso foi feito na época do Collor (aliado de Lula agora), a imprensa era golpista?

Eu não critiquei só o PIG e sim toda a imprensa que se diz "imparcial" mas, na verdade, é mais partidária que qualquer um de nós (bom, no meu caso eu sou apartidária). A impressão é que hoje temos muito mais denúncias o que, na minha opinião, é positivo porque significa que estão/estamos mais atentos para o que acontece na política. Isso ajuda a coibir a ação de políticos corruptos, apesar de ainda não ser o suficiente. A corrupção no Brasil NÃO começou em 2002.

Sobre a culpa da mídia... sim, óbvio que tem que noticiar. Mas porque selecionar o que vai publicar? O Lula esteve esta semana em um grande evento relacionado a OIT, discursou e foi muito aplaudido. Nenhuma menção sobre isso no "PIG". Por que? Da mesma forma que meios como Vermelho que, provavelmente, não noticiam ou noticiam de forma tendenciosa notícias que vão contra o interesse deles.

Está muito claro que parte da imprensa é golpista sim. Alguém teve notícias do ABSURDO que a Folha fez com a Dilma? Publicando uma ficha policial de origem duvidosa (e sabendo que era de origem duvidosa) que relacionava a ministra a um sequestro? Alguém viu que a Dilma foi às últimas consequências para rever a injustiça e a Folha, cinicamente, deu o caso como encerrado sem maiores esclarecimentos? A publicação desta repostagem, em manchete, não foi um erro e sim uma fraude. Aliás, o reconhecimento da Folha (de que a ficha policial publicada era falsa) também deveria vir como manchete o que não aconteceu. Isso é correto? Isso é "informação"? Alguém duvida que a imprensa que porta desta maneira é golpista? Eu não!

Artigo sobre o caso que vale a pena ler:http://www.observatoriodaimprensa.com.br/artigos.asp?cod=536IMQ002
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Olho, e as coisas existem.
Penso e existo só eu.

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Skoob

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Offline Zeichner

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Re: Nunca na História deste país...
« Resposta #127 Online: 17 de Junho de 2009, 13:02:20 »
PIG? Está com a cartilha marxista debaixo do braço tentando justificar mensalão, acordo com Maluf, Sarney, Collor, Máfias, escândalos, corrupção, mortes suspeitas como se tudo fosse uma conspiração da imprensa? Como se a mídia fosse contra o governo?

Nunca na história deste país um governo jogou tanto dinheiro na propaganda, comprando a imprensa como um todo. Só assim pra este presidente não ser impichado. Realmente, tudo é culpa da mídia pelos problemas do país, não é mesmo?

Revelar escândalos de corrupção deve ser mesmo uma coisa muito golpista para um país democrático. Quando isso foi feito na época do Collor (aliado de Lula agora), a imprensa era golpista?

Eu não critiquei só o PIG e sim toda a imprensa que se diz "imparcial" mas, na verdade, é mais partidária que qualquer um de nós (bom, no meu caso eu sou apartidária). A impressão é que hoje temos muito mais denúncias o que, na minha opinião, é positivo porque significa que estão/estamos mais atentos para o que acontece na política. Isso ajuda a coibir a ação de políticos corruptos, apesar de ainda não ser o suficiente. A corrupção no Brasil NÃO começou em 2002.

Sobre a culpa da mídia... sim, óbvio que tem que noticiar. Mas porque selecionar o que vai publicar? O Lula esteve esta semana em um grande evento relacionado a OIT, discursou e foi muito aplaudido. Nenhuma menção sobre isso no "PIG". Por que? Da mesma forma que meios como Vermelho que, provavelmente, não noticiam ou noticiam de forma tendenciosa notícias que vão contra o interesse deles.

Está muito claro que parte da imprensa é golpista sim. Alguém teve notícias do ABSURDO que a Folha fez com a Dilma? Publicando uma ficha policial de origem duvidosa (e sabendo que era de origem duvidosa) que relacionava a ministra a um sequestro? Alguém viu que a Dilma foi às últimas consequências para rever a injustiça e a Folha, cinicamente, deu o caso como encerrado sem maiores esclarecimentos? A publicação desta repostagem, em manchete, não foi um erro e sim uma fraude. Aliás, o reconhecimento da Folha (de que a ficha policial publicada era falsa) também deveria vir como manchete o que não aconteceu. Isso é correto? Isso é "informação"? Alguém duvida que a imprensa que porta desta maneira é golpista? Eu não!

Artigo sobre o caso que vale a pena ler:http://www.observatoriodaimprensa.com.br/artigos.asp?cod=536IMQ002

Como se o observatório de imprensa fosse uma entidade isenta. Nunca vi grupo mais cooptado por um governo que esse.

Hospedado no portal IG, que faz parte do grupo Telemar que deu milhões de dólares pra Gamecorp, empresa do Lulinha, o pouca peia filho do presidente Lula.
Não parece um exemplo de isenção.
« Última modificação: 17 de Junho de 2009, 13:05:20 por Zeichner »

Offline Arcanjo Lúcifer

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Re: Nunca na História deste país...
« Resposta #128 Online: 17 de Junho de 2009, 13:36:43 »
http://ultimosegundo.ig.com.br/brasil/2009/06/17/lula+critica+sequencia+de+denuncias+sobre+o+senado+depois+nao+acontece+nada+6776910.html

E não demorou muito para se pronunciar a favor do Sarney, aquele aliado político que contratou parentes no senado...

Offline Gaúcho

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Re: Nunca na História deste país...
« Resposta #129 Online: 17 de Junho de 2009, 14:32:36 »
Eu odeio esse jogo político, esse esquema de ter que ficar se aliando com fulano e ciclano. Pra mim, isso é uma das piores coisas na política.
"— A democracia em uma sociedade livre exige que os governados saibam o que fazem os governantes, mesmo quando estes buscam agir protegidos pelas sombras." Sérgio Moro

Offline Zeichner

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Re: Nunca na História deste país...
« Resposta #130 Online: 17 de Junho de 2009, 14:36:24 »
Eu odeio esse jogo político, esse esquema de ter que ficar se aliando com fulano e ciclano. Pra mim, isso é uma das piores coisas na política.

Uma das piores coisas que o LUla já fez. Exatamente o contrário do que prometia, que era ética na política. Mas se aliou com a pior Máfia que poderia existir.

Offline Gaúcho

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Re: Nunca na História deste país...
« Resposta #131 Online: 17 de Junho de 2009, 14:56:20 »
Eu não entendo como pode o Sarney ainda conseguir um cargo desses. O cara é o maior ladrão de todos os tempos.

Ah, o povo vota nele.
"— A democracia em uma sociedade livre exige que os governados saibam o que fazem os governantes, mesmo quando estes buscam agir protegidos pelas sombras." Sérgio Moro

Rhyan

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Re: Nunca na História deste país...
« Resposta #132 Online: 17 de Junho de 2009, 17:18:04 »
Por que os bancos devem aumentar os juros em uma recessão




Por Robert P. Murphy

 

O exemplo americano

Trabalhando em meu próximo livro sobre a Grande Depressão, percebi algo intrigante sobre a taxa de redesconto do Fed.  Antes, um esclarecimento: estou referindo-me ao Federal Reserve de Nova York, pois, no início, os 12 bancos que pertencem ao sistema da Reserva Federal (o Federal Reserve System, que em conjunto formam o banco central americano) tinham muito mais autonomia do que atualmente, portanto não se podia falar da taxa de redesconto "do Fed".

O que percebi é que, desde quando foi inaugurado, em 1914, até 1931, o Fed de Nova York cobrou suas taxas mais baixas exatamente no final desse período.  A "taxa de redesconto" era a taxa de juros que os bancos do Fed cobravam nos empréstimos que faziam - sempre em troca de alguma garantia - aos bancos comerciais.  O Fed de Nova York variou suas taxas desde sua fundação, mas elas nunca estiveram acima de 7 por cento e nunca estiveram abaixo de 3 por cento, até 1929.

Isso mudou após o crash da bolsa de valores.  Em 1° de novembro, apenas alguns dias após a Segunda-Feira Negra e a Terça-Feira Negra - quando o mercado caiu quase 13 por cento e logo em seguida mais 12 por cento - o Fed de Nova York começou a cortar sua taxa.  Ele estava cobrando dos bancos 6% antes do Crash; alguns dias depois, ele cortou a taxa em um ponto percentual.

E então, durante os anos seguintes, o Fed de Nova York periodicamente foi cortando suas taxas até chegar ao nível recorde de 1,5% em maio de 1931.  Ele manteve a taxa nesse nível até outubro de 1931, quando começou a aumentá-la novamente para estancar a fuga que estava ocorrendo em suas reservas de ouro, fuga essa causada pelo abandono do padrão-ouro pela Grã-Bretanha um mês antes.  (Os investidores mundiais temiam que os EUA iriam fazer o mesmo, o que os levou a redimir seus dólares em ouro enquanto isso ainda era possível).

O Fed aumentou os juros durante a depressão de 1920-1921

Até aqui minha história parece convencional.  Afinal, "todo mundo sabe" que um banco central deve cortar os juros para suavizar as crises de liquidez durante um pânico financeiro.  Isso ajuda a amainar a crise e permite uma "aterrissagem mais suave" do que aquela que ocorreria caso a oferta de crédito fosse fixa.

Mas adivinhe só?  Durante o período que estamos considerando, a taxa mais alta cobrada pelo Fed de Nova York foi de 7 por cento.  E a única vez que isso aconteceu foi exatamente no meio da depressão de 1920-1921.

Embora você provavelmente não tenha ouvido falar sobre ela, essa depressão foi bastante severa, com o desemprego atingindo uma média de 11,7% em 1921.  Felizmente, essa depressão acabou rapidamente; o desemprego caiu para 6,7% em 1922 e depois para uma incrivelmente baixa taxa de 2,4% em 1923.

Após ter estudado esse fenômeno para escrever meu livro, tudo se tornou óbvio para mim: as altas taxas de juros durante a depressão de 1920-1921 certamente foram dolorosas, mas promoveram uma limpa completa na estrutura de produção da economia, liquidando os investimentos insolventes.  A oferta monetária americana e os preços haviam praticamente dobrado durante a Primeira Guerra Mundial, e a taxa de redesconto, levada em junho de 1920 ao nível mais alto de sua história, funcionou como uma verdadeira máquina de lavar os maus investimentos que pulularam durante o boom econômico artificial gerado pela guerra.

Já em 1923, a estrutura do capital da economia americana era uma máquina enxuta, sóbria e producente.  Em combinação com os incríveis cortes de impostos promovidos pelo Secretário do Tesouro Andrew Mellon, os anos 1920 - conhecidos como "Os Vibrantes 20s" - foram provavelmente o período mais próspero da história americana.  O americano médio não apenas enriqueceu durante a década de 20. Sua vida mudou.  Muitas famílias adquiriram durante essa década, pela primeira vez, carros e eletricidade.

Por que os bancos centrais devem aumentar os juros durante um pânico

Em contraste, durante o início da década de 1930, o corte de juros implementado pelo Fed "por alguma razão" parecem não ter funcionado.  Na realidade, eles plantaram as sementes da pior década da história econômica americana.

Deixe-me esclarecer uma coisa: não estou meramente argumentando por meio de correlações históricas.  Há uma explicação teórica plenamente satisfatória que explica por que as altas taxas do início dos anos 20 foram a política correta, ao passo que as taxas historicamente baixas do início dos anos 30 foram a política errada.  Citemos Lionel Robbins, que em 1934 tinha uma perspectiva privilegiada para escrever sobre o assunto e aplicou a teoria dos ciclos econômicos de Mises e Hayek ao mundo que desmoronava ao seu redor:

"Nas depressões que ocorriam antes da Primeira Guerra, uma política muita clara havia sido desenvolvida para lidar com essa situação.  A máxima adotada pelos bancos centrais para lidar com crises financeiras era a de comprar livremente os títulos comerciais bons, mas sempre mantendo a taxa de redesconto alta.  Paralelamente, não se fazia qualquer tentativa de se facilitar artificialmente as condições quando ocorriam grandes flutuações na produção e nos preços das commodities.  Os resultados dessa política eram simples.  Empresas que eram fundamentalmente sólidas conseguiam o alívio necessário.  Tendo confiança no futuro, elas estavam preparadas para pagar a conta.  Já as empresas fundamentalmente insolventes percebiam que o jogo tinha acabado para elas e, consequentemente, eram liquidadas.  Após um curto período de aflição, o cenário estava mais uma vez preparado para a recuperação econômica."

O raciocínio fica mais fácil se você, ao invés de pensar num banco central, apenas imaginar que estamos vivendo nos bons e velhos tempos em que os bancos concorriam verdadeiramente entre si, não havendo esse agente cartelizador que a tudo regula.  Assim sendo, nesse ambiente, quando um pânico se iniciasse e a maioria das pessoas percebesse que não poupou o suficiente - ou seja, elas gostariam de ter nesse momento muito mais fundos (ativos líquidos) do que realmente têm -, o que os ofertantes desses fundos deveriam fazer?

A resposta é óbvia: esses ofertantes deveriam aumentar seus preços.  Houve um aumento na escassez de fundos líquidos após o estouro da bolha, e o preço desses fundos deveria refletir essa nova condição.  As pessoas precisam de informações para saber como devem alterar seu comportamento, e os preços de mercado são os sinais que irão precisamente coordenar essas informações, de modo que os recursos sejam alocados da maneira mais eficiente possível.

Mas nesses tempos mais modernos, graças não apenas a Keynes, mas principalmente a Milton Friedman, os banqueiros centrais agora creem que durante uma repentina crise de liquidez eles supostamente têm de disponibilizar "o seu produto" para todos.  Mas é claro que, para lograr êxito - isto é, fazer com que seu produto esteja disponível para todos - eles têm de diluir a potencialidade do seu produto.  É como se um fornecedor de vinho repentinamente experimentasse um aumento acentuado na demanda por uma safra muito rara, da qual ele tem apenas 3 garrafas, e sua resposta fosse manter essa safra à venda sem qualquer alteração no preço.  Para fazer isso de modo a atender a todos os clientes, ele teria de diluir o vinho em, digamos, 9 partes de água para 1 parte de vinho.  Dessa maneira ele poderia vender para todos os seus ansiosos fregueses sem precisar aumentar o preço do vinho.

Sim, eu sei que há uma grande contenda no mundo acadêmico austro-libertário sobre se os bancos, em um livre mercado legítimo, teriam  suas contas-correntes lastreadas 100% em alguma commodity guardada em seus cofres ou se eles poderiam emprestar parte dos depósitos em conta-corrente de seus clientes para terceiros.  Não estou tomando qualquer posição aqui.

Mas o que estou dizendo, entretanto, é que se decidirmos que os bancos podem praticar reservas fracionárias - de modo que a oferta total de crédito possa ser expandida caso os bancos queiram diminuir suas reservas - então concordamos que o preço unitário desse crédito que foi expandido deve ser maior.

Se o dono de uma empresa de caminhões vivencia um enorme aumento na demanda por seus serviços, ele pode decidir adiar a manutenção essencial de sua frota a fim de lucrar com essa demanda sem precedentes.  Mas durante esse período ele estará cobrando preços recordes de frete, de modo a compensar por essa alteração em sua maneira normal e "segura" de gerir seus negócios.  Ele somente estará disposto a correr esse risco extra (tanto para a segurança de seus motoristas como pelo maior tempo de operação dos caminhões) caso esteja sendo compensado por isso.

O mesmo é válido para os bancos.  Assim como todos os outros negócios querem reforçar suas reservas financeiras durante uma recessão, as empresas que emprestam suas reservas financeiras também o querem.  Se houver um furacão, as lojas que vendem lanternas e geradores deveriam aumentar os preços desses itens essenciais de modo que eles sejam racionados corretamente.  O mesmo se aplica para a liquidez - assim que a comunidade se descobre muito necessitada dela, seu preço tem de aumentar.

Conclusão

Foi uma boa coisa para os americanos que Herbert Hoover - não obstante suas outras desastrosas políticas - não tenha tirado os EUA do padrão-ouro.  Como as reservas de ouro estavam despencando, o Fed não teve outra escolha que não reverter seu desastroso percurso no final de 1931.  Os dois anos seguintes foram horríveis, mas o foram porque uma quantidade excessiva de capital havia sido desperdiçada durante o boom econômico, que levou ao colapso do crédito fácil.

Franklin Roosevelt foi empossado em março de 1933.  Tivesse ele seguido o mesmo padrão de Warren G. Harding e Calvin Coolidge - isto é, tivesse ele basicamente mantido o governo federal fora da economia - os americanos hoje poderia classificar aquela período como sendo apenas a Grande Interrupção, referindo-se ao hiato de apenas três anos entre os "Vibrantes 20s" e os "Acelerados 30s".

Voltando para hoje, o triste fato é que não há qualquer restrição sobre Ben Bernanke e os outros banqueiros centrais do mundo.  Não há um declinante estoque de reservas de ouro para sinalizar que eles estão cometendo algo terrivelmente errado.  Como todos os planejadores centrais, eles estão tateando no escuro, já dizia Mises.

O preço em dólar do ouro irá explodir assim que os investidores entenderem que ninguém, nem mesmo um cara tão astuto quanto Bernanke, pode ter o destino da economia mundial em suas mãos.

­­­­­­­­­­­­­­­___________________________________________________________

Robert Murphy é Ph.D em economia pela New York University, economista do Institute for Energy Research, um scholar adjunto do Mises Institute, membro docente da Mises University e autor do livro The Politically Incorrect Guide to Capitalism, além dos guias de estudo para as obras Ação Humana e Man, Economy, and State with Power and Market.  É também dono do blog Free Advice.

 

Tradução de Leandro Augusto Gomes Roque



Fonte: http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=238



Offline Moro

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Re: Nunca na História deste país...
« Resposta #133 Online: 17 de Junho de 2009, 21:33:45 »
Bovary,

Primeiro quanto ao PIG. Se você não lia a folha em 99 e 00 eu te conto. Eles metiam o pau dia sim e outro também no governo FHC. Todos os articulistas, notadamente Clovis Rossi, Elio Gaspari, e tantos outros que você pode imaginar.

A questão é que a maior parte das pessoas consideram que pimenta nos olhos dos outros é refresco!!  Agora que é a vez do PT de tomar porrada, ficam inventando essas asneiras de que está acontecendo algo distinto do que aconteceu antes.

Sobre Lula e FHC, para mim é óbvio que Lula é a continuidade do primeiro com aumento em algumas políticas sociais, o que é bom, mas deveria ser feito com alguma contrapartida mais forte do que é hoje, além de um controle mais eficiente.

Lula seguiu os passos de FHC e não fez o que seu partido pregava. Parabéns ao Lula, foi forte ao conter seu partido e esperto para perceber que o que pregava o PT iria levar o país a falência.

“If an ideology is peaceful, we will see its extremists and literalists as the most peaceful people on earth, that's called common sense.”

Faisal Saeed Al Mutar


"To claim that someone is not motivated by what they say is motivating them, means you know what motivates them better than they do."

Peter Boghossian

Sacred cows make the best hamburgers

I'm not convinced that faith can move mountains, but I've seen what it can do to skyscrapers."  --William Gascoyne

Offline DDV

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Re: Nunca na História deste país...
« Resposta #134 Online: 17 de Junho de 2009, 21:50:35 »
Por que os bancos devem aumentar os juros em uma recessão 




 :histeria:




Não acredite em quem lhe disser que a verdade não existe.

"O maior vício do capitalismo é a distribuição desigual das benesses. A maior virtude do socialismo é a distribuição igual da miséria." (W. Churchill)

Rhyan

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Re: Nunca na História deste país...
« Resposta #135 Online: 19 de Junho de 2009, 08:36:39 »
Refutar que é bom, nada...

Offline DDV

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Re: Nunca na História deste país...
« Resposta #136 Online: 19 de Junho de 2009, 21:08:09 »
Refutar que é bom, nada...


Adiantaria? Valeria a pena?

Nunca vi você refutar nada, nenhum debate, apenas copy paste. Não vale a pena ficar refutando todos os textos que você posta para depois você voltar a postar as mesmas idéias via copy paste (às vezes o mesmo texto) como se nada tivesse acontecido.

Esses textos que você coloca, com propagandas ultra-liberais e anarquistas na maioria esdrúxulas, irreais e ingênuas (não todas, é bom ressaltar) me fazem sentir tão disposto a escrever textos refutando-os (ou pesquisando textos de outros) quanto as idéias revolucionárias e panacéias que vez ou outra aparecem nas áreas de Ciência ou História e Filosofia desse fórum.
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Offline Hugo

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Re: Nunca na História deste país...
« Resposta #137 Online: 23 de Julho de 2009, 19:16:48 »
BC reduz juros para 8,75% ao ano 
O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central cortou ontem (22) a taxa básica de juros (Selic) em 0,5 ponto percentual. Agora a Selic está em 8,75% ao ano. Foi a quinta reduçãoem 2009, no total de 5 pontos percentuais. Com a decisão, os juros reais calculados para os próximos 12 meses (descontada a inflação) caem dos atuais 4,9% para 4,4% ao ano.

Em nota, o Copom informou que a decisão foi unânime e adiantou que o patamar de 8,75% "é consistente com um cenário inflacionário benigno, contribuindo para assegurar a convergência da inflação para a trajetória de metas ao longo de horizonte relevante, bem como para a recuperação não inflacionária da atividade econômica".

Em um movimento inédito, o Brasil se distancia do pódio de juros reais mais altos do mundo e ocupa agora a quinta posição do ranking elaborado pela Uptrend Consultoria Econômica, com base das 40 maiores economias. Está atrás da China (7,1%), Hungria (5,6%), Tailândia (5,5%) e Argentina (4,9%), enquanto a Venezuela continua na liderança dos juros nominais mais altos: 20,3% ao ano.

A taxa Selic serve de referência para a economia interna. Com base nela, os bancos estipulam as taxas a serem cobradas dos clientes, pessoas físicas ou jurídicas, sempre em níveis bem mais altos. Os bancos alegam como justificativa a necessidade de elevação do spread (diferença entre o custo de depósitos e de empréstimos) para reduzir riscos nas transações bancárias
 
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Continuo dizendo... NUNCA NA HISÓRIA DESSE PAÍS...
"O medo de coisas invisíveis é a semente natural daquilo que todo mundo, em seu íntimo, chama de religião". (Thomas Hobbes, Leviatã)

Offline Arcanjo Lúcifer

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Re: Nunca na História deste país...
« Resposta #138 Online: 23 de Julho de 2009, 19:21:17 »
Citar
Continuo dizendo... NUNCA NA HISÓRIA DESSE PAÍS...

Quer que encomendem uma medalha ou que façam uma estátua de bronze para homenagear o apedeuta que está há quase 7 anos no governo seguindo a cartilha do Feagacê e agora resolveu fazer o que devia ter feito há muito tempo atrás conforme prometia em campanha?

« Última modificação: 23 de Julho de 2009, 19:24:09 por Arcanjo Lúcifer »

Offline Hugo

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Re: Nunca na História deste país...
« Resposta #139 Online: 23 de Julho de 2009, 19:31:04 »
 

A ironia misturda com raiva e decepção me convence mais ainda que... NUNCA NA HISTÓRIA DESSE PAÍS...


:chopp:

:tintin:

:brasil:
"O medo de coisas invisíveis é a semente natural daquilo que todo mundo, em seu íntimo, chama de religião". (Thomas Hobbes, Leviatã)

Offline Diegojaf

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Re: Nunca na História deste país...
« Resposta #140 Online: 23 de Julho de 2009, 19:38:12 »
A minha pergunta continua sem resposta desde o ínicio do tópico. A fuga e as constantes "saídas pela esquerda" me convence mais ainda que NUNCA NA HISTÓRIA DESSE PAÍS os Petistas ficaram tão sem rumo sobre qual é o posicionamento deles afinal de contas... ::)
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Offline Arcanjo Lúcifer

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Re: Nunca na História deste país...
« Resposta #141 Online: 23 de Julho de 2009, 19:41:09 »
Fio...o cara é pago para ocupar um cargo e não está lá te fazendo um favor, portanto não faz mais que a obrigação. Além disso depois de quase 7 anos ocupando um cargo e ainda seguindo a política de outro governo que tanto criticava, se aliando a todos que ele próprio acusava de corrupção e que os petistas tanto malhavam e ainda por cima defendendo publicamente todo tipo de vagabundo que se mete em algum escândalo já era hora de cair na real e ver que tipo de pessoa seu ídolo é.

Raiva de minha parte? Só se for por ver o país em que vivo nas mãos de um ignorante que só abre a boca para dar vexame.

Decepção? Só se for por ver que ainda existe gente que compactua com o que essa máfia faz.

Offline Arcanjo Lúcifer

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Re: Nunca na História deste país...
« Resposta #142 Online: 23 de Julho de 2009, 19:44:59 »
A minha pergunta continua sem resposta desde o ínicio do tópico. A fuga e as constantes "saídas pela esquerda" me convence mais ainda que NUNCA NA HISTÓRIA DESSE PAÍS os Petistas ficaram tão sem rumo sobre qual é o posicionamento deles afinal de contas... ::)

Nem o Lullalá da Çilva sabe , afinal agora está até de mãos dadas com o Sarney e o Collor...

 O problema é que os eleitores dessa corja tanto ouviam o Lullalá da Çilva falar mal deles que agora não conseguem explicar o motivo de andarem da mãos dadas, então o que sobra agora  é um discurso copiado de folhetim político.


Aqui está, Hugo:

Só para refrescar sua memória sobre o que o Lullalá da Çilva falava há poucos anos atrás sobre a família Sarney, basicamente ele fala que sabe qual é a situação de miséria da população e quando vê o resultado de pesquisas colocando Roseana como favorita acusa a familia Sarney de comprar a mídia e fala "que vejo eles mentirem descaradamente" com todas as letras.

E aí ,Hugo? Sarney mudou, Lullalá estava mentindo na época ou mente agora quando defende Sarney?



« Última modificação: 23 de Julho de 2009, 20:18:12 por Arcanjo Lúcifer »

Offline Moro

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Re: Nunca na História deste país...
« Resposta #143 Online: 24 de Julho de 2009, 01:23:27 »
[modo hugo on]
não, Lula não erra. Quem mudou foi Sarney, que antes era um bandido e agora, inspirado pelo meu deus, se tornou um cara legal.
[modo hugo off]
“If an ideology is peaceful, we will see its extremists and literalists as the most peaceful people on earth, that's called common sense.”

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"To claim that someone is not motivated by what they say is motivating them, means you know what motivates them better than they do."

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Offline Gaúcho

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Re: Nunca na História deste país...
« Resposta #144 Online: 24 de Julho de 2009, 09:49:10 »
Citar
~O problema é que os eleitores dessa corja tanto ouviam o Lullalá da Çilva falar mal deles que agora não conseguem explicar o motivo de andarem da mãos dadas, então o que sobra agora  é um discurso copiado de folhetim político.

LOL.

Eu explico em uma palavra: governabilidade.

Next.
"— A democracia em uma sociedade livre exige que os governados saibam o que fazem os governantes, mesmo quando estes buscam agir protegidos pelas sombras." Sérgio Moro

Offline jeugenio

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Re: Nunca na História deste país...
« Resposta #145 Online: 24 de Julho de 2009, 10:55:19 »
Eu trabalho como contador e ando vendo de uns anos pra cá algo que "nunca antes nesse país" acontecia tão abertamente. Vocês sabiam, ou foi mostrado em algum noticiário (sem ser os especializados no assunto) que o governo roubou na maior cara dura uma grande parte dos impostos que deveriam ser compensados esse ano? Eu explico:

O IRPJ e a CSLL (dois impostos federais) são pagos em cima do lucro anual da empresa, ou seja, no final do ano calcula-se o lucro e aplica-se alíquota. Mas para adiantar os impostos e não ter que esperar até o fim do ano, o governo mandou que as empresas pagassem esses impostos todo mês. O que se faz é pegar o faturamento, presumir que seu lucro foi de 8% (porcentagem estipulada pelo próprio governo) e calcular o imposto e pagar no final do mês seguinte. O que acontece são duas coisas:

1 - o lucro no final do ano pode não ser de 8% (quase sempre é menos). O dinheiro a mais tem que ser devolvido pelo governo no ano seguinte.

2 - A CSLL paga por mês tem alíquota de 12%, mas no final do ano é de 9%, ou seja, sempre se paga mais CSLL do que seria o correto, portanto o governo também tem que devolver esse dinheiro.

Exemplificando: vamos imaginar que a empresa faturou 100.000 a cada mês de 2008. isso quer dizer que ela pagaria basicamente 1.200,00 de IRPJ e 960,00 de CSLL por mês (sobre o lucro presumido de 8%), dando um total de 25.920,00 no ano. No final do ano, a empresa calcula o lucro (que normalmente é de 5%). O lucro da empresa, no fim do ano é, portanto, é 60.000,00. O IRPJ e a CSLL a pagar seria 14.400,00. Mas a empresa já pagou durante o ano 25.920,00. E essa diferença de 11.520,00? Teoricamente, o governo deveria devolver esse dinheiro.

O governo, é claro, não devolve esse dinheiro, mas deixa que você compense esse dinheiro no pagamento dos impostos no ano seguinte. Até aí tudo bem. Isso foi feito durante anos. Mas agora é que vem a sacanagem:

Em 28 de dezembro de 2008, na calada da noite, o governo solta uma lei (a 449/2008) ditando novas regras de contabilidade, nada a ver com apuração de impostos, e, no meio do texto diz que não se pode mais compensar o IRPJ e A CSLL. De repente, do nada, a empresa do exemplo acima perdeu 11.520,00, roubado pelo governo federal. Esse valor parece muito? A empresa onde trabalho perdeu cerca de 300.000,00. Empresas maiores perderam ainda mais.

Ou seja, o governo federal soltou uma lei, com a assinatura do lula, roubando todo esses valores de todas as empresas do Brasil... e a imprensa disse alguma coisa? Alguém que não seja contador ou esteja de alguma forma envolvido nessa área soube de algo? Ou será que todo mundo acha que empresário tem mais é que se foder mesmo?

Toda vez que alguém resolve falar bem do governo lula, eu sempre lembro disso... enquanto não devolverem esse dinheiro que roubaram, o governo lula para mim é uma verdadeira bosta.

Mas não é só o lula e o PT. O Serra e o PSDB também estão ferrando com a maioria das empresas aqui de São Paulo. Alguém aí já ouviu falar da substituição tributária? Pois é, aposto que a maioria não ouviu. Então também não tente defender a oposição, que pra mim a merda é a mesma.

Ah, e sem contar as obrigações acessórias, as antigas e as novas...

Ah, e sem contar também os fiscais da receita estadual e federal que te achacam mesmo a empresa pagando todos os impostos corretamente.

Ah, e sem contar também os policiais que dizem que vão te matar se você não pagar algo pra eles, mesmo sem você cometer nenhum crime...

Offline Gaúcho

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Re: Nunca na História deste país...
« Resposta #146 Online: 24 de Julho de 2009, 10:59:28 »
Como bancaríamos a corrupção? u.u
"— A democracia em uma sociedade livre exige que os governados saibam o que fazem os governantes, mesmo quando estes buscam agir protegidos pelas sombras." Sérgio Moro

Offline Herf

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Re: Nunca na História deste país...
« Resposta #147 Online: 24 de Julho de 2009, 11:00:07 »
"Governabilidade" é só um daqueles eufemismos que a esquerda cria e populariza para mascarar a sua picaretagem. Meio como chamar sem-vergonhice de "falha administrativa" e "estatização dos meios de comunicação" de "democratização dos meios de comunicação".

Offline Gaúcho

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Re: Nunca na História deste país...
« Resposta #148 Online: 24 de Julho de 2009, 11:04:54 »
É desculpa mesmo. A bancada do PMDB é quase nula.
"— A democracia em uma sociedade livre exige que os governados saibam o que fazem os governantes, mesmo quando estes buscam agir protegidos pelas sombras." Sérgio Moro

Offline Hugo

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Re: Nunca na História deste país...
« Resposta #149 Online: 24 de Julho de 2009, 11:51:39 »
A minha pergunta continua sem resposta desde o ínicio do tópico. A fuga e as constantes "saídas pela esquerda" me convence mais ainda que NUNCA NA HISTÓRIA DESSE PAÍS os Petistas ficaram tão sem rumo sobre qual é o posicionamento deles afinal de contas... ::)

O posicionamento do PT é governar o país para o desenvolvimento. E isso é fato! Os números estão aí e mostram o bom governo. Reconheça voce ou não.

Sobre os apoios e tal, qualquer aluno de início de curso sabe que não se governa SOZINHO. Queira ou não, o povo coloca no Senado e na Camara, um bando de picaretas. Esses picaretas votam e "representam" uma boa parte do povo. É fato!

Sobre as resoluções do PT contrárias à sua ideologia, isso é debatido DENTRO do partido. Voce, por exemplo (e muitos aqui), nunca votou no PT e agora quer explicações sobre suas resoluções. Se o PT naõ é o que dizia ser, é problema dos militantes que votam no partido. O que importa agora, meu amigo, é governar e bem.

Ora, NEM A OPOSIÇÃO questiona o que voces estão questionando. Lógico, eu bem sei, quando não se tem um discurso contra os ATOS DE GOVERNO, é necessário ir pela tangente e procurar cabelo em ovo.

Critique os ATOS DE GOVERNO, diga que o país, por causa desse governa, está indo para o buraco, a inflação está descontrolada ( é bom que saibam que o Pai do Real é o Itamar Franco, e não o FHC), o desemprego recorde, a dívida incomensurável, os juros nas alturas, a moeda desvalorizada, o povo descontente, etc... Agora, voce vem falar de alianças????? Me diga um governo que não faz alianças e governa sozinho?

Talvez seja isso que voces desejariam (com a maquiagem de uma defesa da ideologia) para que o governo do PT naufragasse e voces soltassem rojões de júbilos. Não somos crianças nem ingênuos. A política é a arte da convivência com os contrários.

Reconheço que tem muito o que avançar e melhorar neste país, e é por isso que a Dilma vem aí para continuar. Se voces não concordam... votem em outro, isso é Democracia.





 

   
"O medo de coisas invisíveis é a semente natural daquilo que todo mundo, em seu íntimo, chama de religião". (Thomas Hobbes, Leviatã)

 

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