Evidências da existência do Saci-Pererê
1. Prova Paleontológica- BRASILEIROS DESCOBREM "DINOSSAURO-SACI" NO RIO GRANDE DO SUL
Grupo só achou ossos de uma das pernas do herbívoro de 1,5 m, que viveu há 220 milhões de anos; animal é de tipo nunca visto no Brasil. Demorou um pouco para que os paleontólogos Max Cardoso Langer e Jorge Ferigolo percebessem o potencial da brincadeira: um dinossauro do qual foram recuperados nada menos que 12 fêmures, todos da perna direita e nenhum da esquerda. Na hora de batizar a nova espécie, não tiveram dúvidas: Sacisaurus agudoensis é o nome da criatura, que está sendo apresentada ao público hoje e representa o primeiro registro no Brasil de uma das principais linhagens de dinossauro. De quebra, pode reforçar a idéia de que os dinos são um grupo de origem sul-americana.
2. Prova Espiritual
O Dr. Célio Conde Leite, então médico do Posto de Saúde de Taubaté e que veio a falecer, muito pesarosamente, nos anos setenta divulgou as primeiras imagens do Saci, narrando causos passados em Muzambinho, em Minas Gerais, sua terra natal. Os causos do Dr. Célio, invariavelmente, diziam respeito ao desaparecimento de doces e outros acepipes que eram esmeradamente preparados por sua mãe e que misteriosamente desapareciam da cozinha, antes mesmo de serem servidos como sobremesa. Eram cocadas, brigadeiros e suspiros que sumiam misteriosamente e sem qualquer explicação, exceto que fosse por obra do Saci, negrinho que costumava, segundo ele, freqüentar as cozinhas de antigamente, aonde ia com o intuito de obter brasa para acender o pito, mas que se aproveitava para comer o que lá houvesse de bom e de gostoso.
3. Testemunhas
Dos cento e noventa e dois registros verificados e que dão conta do Saci vestindo uma carapuça, a grande maioria, mais precisamente cento e oitenta e nove, indica que o Saci traja, invariavelmente, um gorro vermelho, sendo que a totalidade dessas descrições atribui poderes mágicos a essa peça ornamental da cabeça do indivíduo em apreço. Somente em três ocasiões o Saci foi descrito trajando um gorro de cor diferente da vermelha, sendo todas elas do Cavalli, famoso artesão de Campos do Jordão, autor de uma bela escultura do Saci, talhada em cedro, que ornamenta a Trilha do Monteiro Lobato, no horto florestal daquela cidade serrana. O referido artista jura ter visto, em ocasiões distintas, os Sacis que trajavam, não só gorros, mas também calções cor de rosa.
3. Evidências religiosa-filosófica-científica
Desde que se tenha aceita a teoria muito bem fundamentada acerca da origem do SACI, esta coincidente com o aparecimento do gênero humano na superfície da Terra, pois que, na verdade, o Criador, originalmente, concebeu à vida Adão e Saci, posterior ao que adveio a Eva, pois que tal história oferece explicação convincente da diversidade racial verificada no estágio atual do desenvolvimento humano, tudo o mais que conste como nos tempos do famoso inquérito empreendido por Monteiro Lobato, já há longos noventa anos, vem a soar e figurar com áreas de crendice ultrapassada, como nos tempos de Galileu em que não se acreditava que o planeta pudesse ser redondo. Pesquisas de campo devem ser empreendidas, mas com um alcance maior e à luz dos atuais conhecimentos sobre o SACI, com método e análise calcados em bases experimentais, quando se poderá obter uma estrutura populacional estimada e confiável, não se deixando de considerar avanços indiscutíveis, como o recente encontro do ovo de Saci em Catuçaba, Município de São Luiz do Paraitinga, e da observação do Saci Albino, em Campos do Jordão.
4. Estudos de Sacilogistas Independentes - Prova de Campo -Discussão sobre a predominância de sacis de perna direita e perna esquerda.
Nos propusemos a realizar uma prova de campo. No outro dia bem cedinho fomos para uma chácara com predominância de sacis-mirin (para reduzir o escopo da pesquisa). Devido à dificuldade em realizar a observação direta como método de pesquisa, optamos pela pesquisa indireta. O método era simples:
1) Contar o número de pegadas de perna esquerda e de perna direita em um espaço limitado (no caso utilizamos uma área de intensa atividade, perto de bambuzais...) de 125 metros quadrados.
2) Além disso iríamos procurar realizar uma catalogação para identificar o número de sacis desta área.
3) Com estas informações poderíamos verificar quantos sacis havia de perna esquerda e perna direita.
Resultados do estudo:
- Contou-se um total de 176 pegadas. Sendo 133 de perna esquerda e 43 de perna direita.
- A catalogação baseada nas pegadas apresentou uma inconsistência científica, pois parecia haver apenas 18 tipos de pegadas e na última contagem através de observação direta foram identificados 25 Sacis nesta criação.
Diante destes resultados começamos a perder as esperanças de chegar a uma conclusão, visto que não poderíamos saber o número de Sacis de perna esquerda e perna direita.
No entanto um de nossos colaboradores mais astutos...fez uma conta simples e nos mostrou...
133 de perna esquerda = 0,7556 % de perna esquerda
33 de perna direita = 0,244 % de perna direita
Isto trouxe luz para a discussão...mesmo não tendo identificado qual pegada pertencia a cada Saci, chegamos à seguinte conclusão:
" Considerando que cada Saci, na média, pula aproximadamente a mesma quantidade que os demais Sacis, então podemos considerar que 75 % dos Sacis são de perna esquerda e 25 % dos Sacis são de perna direita. Oras, se lembramos das aulas de biologia na escola... Se perna esquerda é A (dominante) e perna direita é a (recessivo). Então devemos ter em uma determinada população 75 % AA ou Aa (perna esquerda) e 25% aa (perna direita).
Fica provado assim, através deste estudo filogenético, que temos mais sacis de perna esquerda, pois esta é a característica genética dominante.
C.Q.D. "
Fonte: Compilado de
http://www.sosaci.org/historias/Sociedade dos Observadores de Saci