Tópico: Tópico unificado para assuntos de informática que não merecem um tópico próprio

[FZapp]

Pegunta besta: É possível ter um endereço de Gateway Padrão sem ter uma conexão com a internet? Tô tentando achar o endereço do roteador para configurá-lo, mas está em branco. Já usei 192.168.1.1 que é o padrão de fábrica e nada, já forcei o 192.168.1.2 e o 192.168.2.1 e nada também.

Você pode configurar um gateway sem ter conexão com a internet, mas não vejo relação com o seu problema. Para redes domésticas o usual seria o Gateway no endereço 0 (192.168.1.0 para subnet mask 255.255.255.0, sendo que o roteador responde no 192.168.1.1). Qual é seu roteador ? Se não souber onde está apontando, tem roteador que tem botão de reset, liga ele, dá reset e olha na internet qual é o endereço que ele responde de fábrica (você vai perder qualquer configuração prévia feita no roteador, mas pelo menos vai te obedecer!).

[Fernando Silva]

Pegunta besta: É possível ter um endereço de Gateway Padrão sem ter uma conexão com a internet? Tô tentando achar o endereço do roteador para configurá-lo, mas está em branco. Já usei 192.168.1.1 que é o padrão de fábrica e nada, já forcei o 192.168.1.2 e o 192.168.2.1 e nada também.

Não sei se é o seu caso, mas o problema que tive com meu roteador Wi-Fi é que o menu de configuração e as instruções recomendavam IP dinâmico.
Levei um tempo até descobrir que, para funcionar com o roteador da Oi, ele precisava de um IP estático.

Talvez o seu seja para configurar com dinâmico.

[Rhyan]

Pegunta besta: É possível ter um endereço de Gateway Padrão sem ter uma conexão com a internet? Tô tentando achar o endereço do roteador para configurá-lo, mas está em branco. Já usei 192.168.1.1 que é o padrão de fábrica e nada, já forcei o 192.168.1.2 e o 192.168.2.1 e nada também.

Você pode configurar um gateway sem ter conexão com a internet, mas não vejo relação com o seu problema. Para redes domésticas o usual seria o Gateway no endereço 0 (192.168.1.0 para subnet mask 255.255.255.0, sendo que o roteador responde no 192.168.1.1). Qual é seu roteador ? Se não souber onde está apontando, tem roteador que tem botão de reset, liga ele, dá reset e olha na internet qual é o endereço que ele responde de fábrica (você vai perder qualquer configuração prévia feita no roteador, mas pelo menos vai te obedecer!).

É um TP-Link antigo, usava a muito tempo e nem prestei muita atenção quando fiz a rede depois de me mudar, depois fui perceber que ele não tinha um endereço para configuração. Coloquei só pra amplificar o sinal do Wifi do modem que é meio fraco.

[Rhyan]

Não sei se é o seu caso, mas o problema que tive com meu roteador Wi-Fi é que o menu de configuração e as instruções recomendavam IP dinâmico.
Levei um tempo até descobrir que, para funcionar com o roteador da Oi, ele precisava de um IP estático.

Talvez o seu seja para configurar com dinâmico.

Acho que não é isso, já usei ele em outra época sem esse problema.

[Rhyan]

Quando desconecto o roteador no modem e conecto cabo do notebook ao roteador e uso o cmd:

ipconfig /all

Gateway Padrão: (vazio)

O Wifi dele conecta normal, mas o gateway padrão é 192.168.1.1 do modem.

[Fernando Silva]

Em 25/08/2016, Linux fez 25 anos

From: torvalds@klaava.Helsinki.FI (Linus Benedict Torvalds)
Newsgroups: comp.os.minix
Subject: What would you like to see most in minix?
Summary: small poll for my new operating system
Message-ID: <1991Aug25.205708.9541@klaava.Helsinki.FI>
Date: 25 Aug 91 20:57:08 GMT
Organization: University of Helsinki

Hello everybody out there using minix —
I’m doing a (free) operating system (just a hobby, won’t be big and
professional like gnu) for 386(486) AT clones. This has been brewing
since april, and is starting to get ready. I’d like any feedback on
things people like/dislike in minix, as my OS resembles it somewhat
(same physical layout of the file-system (due to practical reasons)
among other things).

I’ve currently ported bash(1.08) and gcc(1.40), and things seem to work.
This implies that I’ll get something practical within a few months, and
I’d like to know what features most people would want. Any suggestions
are welcome, but I won’t promise I’ll implement them
Linus (torv…@kruuna.helsinki.fi)

PS. Yes — it’s free of any minix code, and it has a multi-threaded fs.
It is NOT protable (uses 386 task switching etc), and it probably never
will support anything other than AT-harddisks, as that’s all I have .

https://medium.freecodecamp.com/linux-is-25-yay-lets-celebrate-with-25-rad-facts-about-linux-c8d8ac30076d#.nymyp5xgf

[Rhyan]

Esqueci de dizer aqui... tinha resolvido esse problema do roteador, mas quando tem queda de luz, preciso configurar tudo de novo. Por que isso ocorre? Como evitar isso?

[Lorentz]

Esqueci de dizer aqui... tinha resolvido esse problema do roteador, mas quando tem queda de luz, preciso configurar tudo de novo. Por que isso ocorre? Como evitar isso?

Acho que um no-break resolveria.

[Buckaroo Banzai]

Será que o roteador não teria daquelas baterias de relógio para guardar a configuração, como a BIOS?

[Lorentz]

Será que o roteador não teria daquelas baterias de relógio para guardar a configuração, como a BIOS?

Acredito que hoje as configurações são gravadas numa memória flash, e mesmo que fosse numa ram alimentada por essas baterias, elas levam uns 10 anos para apresentarem problema.

[Rhyan]

Será que queimou algum componente quando caiu a luz em alguma das milhões de vezes?

Outro ponto: Configurei DNS no modem ao invés de configurar no computador, e no ipconfig aparece DNS Server o ip do modem. Tem alguma diferença? Existe alguma preferência de configuração?

[Buckaroo Banzai]

Será que o roteador não teria daquelas baterias de relógio para guardar a configuração, como a BIOS?

Acredito que hoje as configurações são gravadas numa memória flash, e mesmo que fosse numa ram alimentada por essas baterias, elas levam uns 10 anos para apresentarem problema.

Eu imaginava que talvez pudesse ser problema com a bateria, no mínimo, mau contato. Mas não sei de nada.

Placas-mãe hoje em dia que usam memória flash em vez de ter bateria para manter a BIOS?

[Lorentz]

Será que o roteador não teria daquelas baterias de relógio para guardar a configuração, como a BIOS?

Acredito que hoje as configurações são gravadas numa memória flash, e mesmo que fosse numa ram alimentada por essas baterias, elas levam uns 10 anos para apresentarem problema.

Eu imaginava que talvez pudesse ser problema com a bateria, no mínimo, mau contato. Mas não sei de nada.

Placas-mãe hoje em dia que usam memória flash em vez de ter bateria para manter a BIOS?

Placas-mãe eu acho que ainda usam essas baterias, mas cartuchos de jogos já não usam, como os cartuchos a partir do game boy advance em diante. Acredito que outros dispositivos menores também não.

[Buckaroo Banzai]

Achava que nem existiam mais cartuchos de jogos desde o playstation 1.

[Lorentz]

Achava que nem existiam mais cartuchos de jogos desde o playstation 1.

O Nintendo 64 saiu depois do PS1 e usava cartuchos, mas ele foi o último console de mesa a usar. Porém, os portáteis continuam a usar porque mídias óticas gastam muita bateria por ter que utilizar laser e motor para girar a mídia, sendo que um cartucho com memória ROM é 100% eletrônico, sem partes móveis. A Sony fez o PSP com mídia ótica, mas o sucessor Vita usa memory cards. Não sei se o jogo comprado na loja seja somente um código para baixar ou um pequeno memory card de apenas leitura com o game.

[Lakatos]

Há um boato de que talvez o próximo console de mesa da Nintendo volte a usar cartuchos, com a mesma tecnologia dos usados no 3DS mas com capacidade de armazenamento de até 32 GB.

Talvez a gente se encaminhe para um último respiro da era dos games em mídias físicas com um período dominado por cartuchos se a tecnologia engrenar.

[Johnny Cash]

Curiosa a expressão "console de mesa". Eu achava que por aqui apenas o termo "console" já determinava o caráter "fixo" da coisa, em contrapartida aos móveis(!).

[Lakatos]

"Console" a princípio pode ser tanto o de mesa quanto o portátil, então faz-se necessário especificar.

[Johnny Cash]

Eu achava que o uso da palavra "console" por aqui era quase sempre sobre o fixo e não sobre o "móvel" (mesmo mesa sendo um móvel)/portátil, independendo da explicação aristocrática sobre o termo em si.

"Console móvel" ou "console portátil" parece até coisa meio lusitana de se dizer. Embora eu entenda que exista uma "permissão" formal para o uso.



Parece essas coisas que de vez em quando se tem uma onda de serem mais empregadas em discursos...


Quais são os consoles que tem o mesmo nome utilizado tanto para sua versão "de mesa" quanto para o "portátil"?

[Lorentz]

Eu achava que o uso da palavra "console" por aqui era quase sempre sobre o fixo e não sobre o "móvel" (mesmo mesa sendo um móvel)/portátil, independendo da explicação aristocrática sobre o termo em si.

"Console móvel" ou "console portátil" parece até coisa meio lusitana de se dizer. Embora eu entenda que exista uma "permissão" formal para o uso.



Parece essas coisas que de vez em quando se tem uma onda de serem mais empregadas em discursos...


Quais são os consoles que tem o mesmo nome utilizado tanto para sua versão "de mesa" quanto para o "portátil"?

Os termos "console" e "portátil" são genéricos e tem várias aplicações. Então somente console ou somente portátil fica meio inconclusivo e genérico.

Talvez o correto fosse chamar de "aparelho de jogos eletrônicos" ou "sistema de jogos". Aqui no Brasil chamamos os aparelhos em si de "videogame", mas lá fora "videogame" se refere aos jogos, e não ao aparelho.

[Lorentz]

Curiosa a expressão "console de mesa". Eu achava que por aqui apenas o termo "console" já determinava o caráter "fixo" da coisa, em contrapartida aos móveis(!).

Eu me referia a "aparelho" de mesa, mas console meio que virou sinônimo de "videogame".

[Lorentz]

Há um boato de que talvez o próximo console de mesa da Nintendo volte a usar cartuchos, com a mesma tecnologia dos usados no 3DS mas com capacidade de armazenamento de até 32 GB.

Talvez a gente se encaminhe para um último respiro da era dos games em mídias físicas com um período dominado por cartuchos se a tecnologia engrenar.

Ainda acho que as mídias físicas vão continuar porque nos EUA e no Japão o número de vendas assim ainda é bem expressivo.

Mas vou te falar que acho a ideia de voltar a utilizar cartuchos ótima porque são mais resistentes, rápidos e duráveis. E a ideia de que armazenavam pouco conteúdo acabou pois hoje é possível fabricar uma memória flash com a mesma capacidade de armazenamento de um bluray e custando poucos dólares. Agora imagine o preço de uma memória de apenas leitura, feita em série e vendida a preço de custo.

[Lakatos]

Quais são os consoles que tem o mesmo nome utilizado tanto para sua versão "de mesa" quanto para o "portátil"?

Rigorosamente o mesmo nome acho que nenhum. Tem o PlayStation, cuja primeira versão portátil foi o PlayStation Portable (PSP), mas como ficou mais conhecido pela sigla, acabou como se fosse um nome diferente.

O pessoal do nicho, que é realmente entusiasta de jogos (não é meu caso), acaba usando bastante essas nomenclaturas. Por exemplo, se você pesquisar uma lista dos "consoles mais vendidos de todos os tempos", encontrará nela o Game Boy, o PSP e o Nintendo DS, pois o termo engloba tudo.

[Lakatos]

Há um boato de que talvez o próximo console de mesa da Nintendo volte a usar cartuchos, com a mesma tecnologia dos usados no 3DS mas com capacidade de armazenamento de até 32 GB.

Talvez a gente se encaminhe para um último respiro da era dos games em mídias físicas com um período dominado por cartuchos se a tecnologia engrenar.

Ainda acho que as mídias físicas vão continuar porque nos EUA e no Japão o número de vendas assim ainda é bem expressivo.

Mas vou te falar que acho a ideia de voltar a utilizar cartuchos ótima porque são mais resistentes, rápidos e duráveis. E a ideia de que armazenavam pouco conteúdo acabou pois hoje é possível fabricar uma memória flash com a mesma capacidade de armazenamento de um bluray e custando poucos dólares. Agora imagine o preço de uma memória de apenas leitura, feita em série e vendida a preço de custo.

O problema atual dos jogos sem mídia física é o espaço de armazenamento que você precisa ter se quiser comprar muitos deles. Mas há uma ideia forte de que a nona geração de consoles será a última com mídias físicas (possivelmente cartuchos de grande armazenamento) e depois será a era dos jogos por streaming, rodando direto nos servidores sem necessidade de instalação.

Na verdade os principais jogos de mídia óptica também já sofrem desse problema de armazenamento, já que as mídias não dão conta da taxa de transferência de dados exigida e as desenvolvedoras acabam tendo que obrigar a pessoa a instalar o jogo no HD do console. Ou seja, são só uma mídia de backup.

[Buckaroo Banzai]

E a ideia de que armazenavam pouco conteúdo acabou pois hoje é possível fabricar uma memória flash com a mesma capacidade de armazenamento de um bluray e custando poucos dólares. Agora imagine o preço de uma memória de apenas leitura, feita em série e vendida a preço de custo.

Mas isso faz sentido? Seria mais barato do que produzir algo comum, de leitura e escrita, gravar o programa, e então bloquear a escrita o quanto for necessário?

Acho que deve ser MUITO mais cara a produção de algo "gravado de fábrica" sem ser "via software", mas direto no processo de fabricação física... se é que isso existe em memória flash, não conheço. Existe?