Acho que se imitar suficientemente o modo como os pacotes são gerenciados em linux, economiza um "tempão", mesmo para um usuário comum. Ou se você está fazendo como favor para alguém.
Faz muito tempo que não mexo com windows, mas ainda tenho uma memória bloqueada de atualizações serem um saco. Tendo que administrar cada uma de uma vez.
Desses softwares do "ninite", por exemplo, chuto que deva ser comum as pessoas terem uns cinco ou dez deles. Para instalar seria o mais demorado mesmo, caça, baixa, instala, clica em "próximo", "próximo", "próximo" umas quinze vezes, e em "não" para não já começar a rodar e/ou ler read-me. Fazer isso tudo de cinco a dez vezes. Versus, cinco-dez cliques para marcar os programas desejados, baixar uma vez, clicar para executar, e esperar. Pronto.
Mesmo as atualizações devem ser mais simples, ao que parece é só clicar de novo no executável e ele cuida de tudo, atualiza o que precisar e deixa na versão atual o que não tem atualização. Versus ser aleatoriamente interrompido por cada um dos programas para confirmar atualizações, talvez com novas perguntas em alguns casos.
E se o windows tem uma espécide de "cron", agendador de tarefas, e acho que tem, pode então colocar no automático total.
Se tem algo que o linux ganha disparado em prática é nisso. Sem falar, é claro, que não vai emporcalhar seu computador com novas barras de atalhos para prêmios de nigerianos sob pagamento adiantado.