Autor Tópico: Potência militar  (Lida 138624 vezes)

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Skorpios

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Re:Potência militar
« Resposta #1100 Online: 22 de Dezembro de 2013, 07:46:58 »
Não sei, não sou especialista, mas se houver a iminência de guerra, com umas pecinhas no tabuleiro ( dinheiro, influência e concessões) o Brasil consegue uns aviõeszinhos pra ontem, até com certa facilidade. e consegue se armar muito mais, gastando relativamente bem menos do que eles.
Sim, e aí coloca os pilotos de ST e de F5-M nos "aviõezinhos" que conseguir, e nem precisa de inimigos para derruba-los.
O melhor mesmo seria acabar com as nossas forças armadas e investir o dinheiro economizado com elas em mais  aviões
para transporte de "autoridades".
Pois para isso não falta verba.
« Última modificação: 22 de Dezembro de 2013, 07:49:23 por Skorpios »

Offline Gabarito

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Re:Potência militar
« Resposta #1101 Online: 22 de Dezembro de 2013, 07:53:54 »
Quem está de olho no refugo brasileiro é aquele outro ditador-mirim, que se aborreceu com o tio há pouco tempo.

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Caças
Coreia do Norte quer os velhos Mirage do Brasil

Coreia do Norte quer velhos caças Mirage da Força Aérea Brasileira
Publicado: 22 de dezembro de 2013 às 0:25 - Atualizado às 0:32
Por: Redação


Mirage Foca Aerea Brasileira

O surrealismo é parte do cotidiano cruel na ditadura comunista da Coreia do Norte, agora interessada nos caças Mirage “aposentados” pela FAB e que serão substituídos pelos suecos Gripen. Quem garante é o jornalista francês Franck Guillory, da revista on-line JOL Press, de Paris. O ditador Kim Jong-un quer montar um “esquadrão kamikaze” à moda japonesa, com suicidas levando bombas nos caças franceses.

http://www.diariodopoder.com.br/noticias/coreia-do-norte-quer-os-velhos-mirage-do-brasil-2/

Offline _Juca_

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Re:Potência militar
« Resposta #1102 Online: 22 de Dezembro de 2013, 08:37:46 »
Não sei, não sou especialista, mas se houver a iminência de guerra, com umas pecinhas no tabuleiro ( dinheiro, influência e concessões) o Brasil consegue uns aviõeszinhos pra ontem, até com certa facilidade. e consegue se armar muito mais, gastando relativamente bem menos do que eles.
Sim, e aí coloca os pilotos de ST e de F5-M nos "aviõezinhos" que conseguir, e nem precisa de inimigos para derruba-los.
O melhor mesmo seria acabar com as nossas forças armadas e investir o dinheiro economizado com elas em mais  aviões
para transporte de "autoridades".
Pois para isso não falta verba.

O que eu quis dizer é que com muito pouco, sem grande esforço, o Brasil poderia dar conta de qualquer conflito na AS contra vizinhos, apenas com a desproporcional força política e econômica que separa os países. Para nos, não é interessante estrategicamente que mostremos força desmedida contra países muito menores, não interessa um continente armado até os dentes e uma corrida armamentista com países com medo do Brasil, coisa que já é um pouco natural dada a diferença . Ao contrário do que gente como o JJ acha, a cooperação, o diálogo e os acordos diplomáticos fazem muito mais, melhor e mais barato, pelo interesse brasileiro do que a intimidação que já é natural comoo disse.

Porque o Morales nacionalizou aquela empresa? Porque representava a grande empresa estrangeira de um grande pais que dominava a economia local. Ou seja, eles nos vêem de baixo pra cima sem que precisemos mostrar os tanques.

Offline Fabrício

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Re:Potência militar
« Resposta #1103 Online: 22 de Dezembro de 2013, 08:58:47 »
Não sei, não sou especialista, mas se houver a iminência de guerra, com umas pecinhas no tabuleiro ( dinheiro, influência e concessões) o Brasil consegue uns aviõeszinhos pra ontem, até com certa facilidade. e consegue se armar muito mais, gastando relativamente bem menos do que eles.
Sim, e aí coloca os pilotos de ST e de F5-M nos "aviõezinhos" que conseguir, e nem precisa de inimigos para derruba-los.
O melhor mesmo seria acabar com as nossas forças armadas e investir o dinheiro economizado com elas em mais  aviões
para transporte de "autoridades".
Pois para isso não falta verba.

O que eu quis dizer é que com muito pouco, sem grande esforço, o Brasil poderia dar conta de qualquer conflito na AS contra vizinhos, apenas com a desproporcional força política e econômica que separa os países. Para nos, não é interessante estrategicamente que mostremos força desmedida contra países muito menores, não interessa um continente armado até os dentes e uma corrida armamentista com países com medo do Brasil, coisa que já é um pouco natural dada a diferença . Ao contrário do que gente como o JJ acha, a cooperação, o diálogo e os acordos diplomáticos fazem muito mais, melhor e mais barato, pelo interesse brasileiro do que a intimidação que já é natural comoo disse.

Porque o Morales nacionalizou aquela empresa? Porque representava a grande empresa estrangeira de um grande pais que dominava a economia local. Ou seja, eles nos vêem de baixo pra cima sem que precisemos mostrar os tanques.

Concordo com o Juca, entrar em guerra com a Bolívia por causa de uma refinaria seria um leve exagero :hihi:, mesmo que o Brasil fosse uma potência militar.
 
"Deus prefere os ateus"

Offline Moro

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Re:Potência militar
« Resposta #1104 Online: 22 de Dezembro de 2013, 10:30:39 »
mas pressão diplomática séria não seria ruim
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Offline Fabrício

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Re:Potência militar
« Resposta #1105 Online: 22 de Dezembro de 2013, 10:48:15 »
mas pressão diplomática séria não seria ruim

Com certeza. Entrar em guerra é um exagero, mas não fazer nada também é.
"Deus prefere os ateus"

Offline JJ

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Re:Potência militar
« Resposta #1106 Online: 22 de Dezembro de 2013, 12:23:37 »
Não sei, não sou especialista, mas se houver a iminência de guerra, com umas pecinhas no tabuleiro ( dinheiro, influência e concessões) o Brasil consegue uns aviõeszinhos pra ontem, até com certa facilidade. e consegue se armar muito mais, gastando relativamente bem menos do que eles.
Sim, e aí coloca os pilotos de ST e de F5-M nos "aviõezinhos" que conseguir, e nem precisa de inimigos para derruba-los.
O melhor mesmo seria acabar com as nossas forças armadas e investir o dinheiro economizado com elas em mais  aviões
para transporte de "autoridades".
Pois para isso não falta verba.

O que eu quis dizer é que com muito pouco, sem grande esforço, o Brasil poderia dar conta de qualquer conflito na AS contra vizinhos, apenas com a desproporcional força política e econômica que separa os países. Para nos, não é interessante estrategicamente que mostremos força desmedida contra países muito menores, não interessa um continente armado até os dentes e uma corrida armamentista com países com medo do Brasil, coisa que já é um pouco natural dada a diferença . Ao contrário do que gente como o JJ acha, a cooperação, o diálogo e os acordos diplomáticos fazem muito mais, melhor e mais barato, pelo interesse brasileiro do que a intimidação que já é natural comoo disse.

Porque o Morales nacionalizou aquela empresa? Porque representava a grande empresa estrangeira de um grande pais que dominava a economia local. Ou seja, eles nos vêem de baixo pra cima sem que precisemos mostrar os tanques.



Certamente que a guerra não deveria ser a primeira opção, deveria ser a última.  Mas  sequer houve uma diplomacia firme para tentar impor o interesse nacional,  e  uma diplomacia firme deveria vir acompanhada  de mobilizações militares mostrando a disposição firme de ir a guerra caso não fossem atendidas as reivindicações brasileiras. O fato é que não foi feito nem uma coisa nem outra .  E se for para continuar a agir como um ratinho medroso  ou uma pombinha da paz eu realmente não vejo a necessidade  de ter forças armadas bem equipadas.  Para que se jamais vão servir sequer para fazer ameaças de uso da força ?    :no:






« Última modificação: 22 de Dezembro de 2013, 12:30:49 por JJ »

Offline JJ

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Re:Potência militar
« Resposta #1107 Online: 22 de Dezembro de 2013, 12:27:46 »
mas pressão diplomática séria não seria ruim


Pressões diplomáticas acompanhadas de mobilizações militares na direção da fronteira.  :twisted:


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Offline Cientista

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Re:Potência militar
« Resposta #1108 Online: 22 de Dezembro de 2013, 13:52:40 »
É esse aquele mesmo JJ "antibelicista" "paz e amor e no (to) war" explosivista bombardeador de outrora...? Outro com dois jotas de já já também?...



Potência militar???  Para isso chamado BraZ*il sair da impotência, seria melhor encomendar umas 'azuizinhas' tamanho país continental e não umas duzinhas de brinquedinhos aéreos para uns cadetinhos se divertirem.

*Essa coisa não consegue nem impor o próprio nome ao mundo.

Offline _Juca_

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Re:Potência militar
« Resposta #1109 Online: 22 de Dezembro de 2013, 16:26:09 »




Certamente que a guerra não deveria ser a primeira opção, deveria ser a última.  Mas  sequer houve uma diplomacia firme para tentar impor o interesse nacional,  e  uma diplomacia firme deveria vir acompanhada  de mobilizações militares mostrando a disposição firme de ir a guerra caso não fossem atendidas as reivindicações brasileiras. O fato é que não foi feito nem uma coisa nem outra .  E se for para continuar a agir como um ratinho medroso  ou uma pombinha da paz eu realmente não vejo a necessidade  de ter forças armadas bem equipadas.  Para que se jamais vão servir sequer para fazer ameaças de uso da força ?    :no:




Talvez devesse dar uma lida na Constituição para tentar entender qual é o papel das nossas forças armadas, que aliás é corretíssimo.
« Última modificação: 22 de Dezembro de 2013, 16:32:09 por _Juca_ »

Skorpios

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Re:Potência militar
« Resposta #1110 Online: 23 de Dezembro de 2013, 07:23:18 »
Daqui a pouco alugam para peladas...

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22 de dezembro de 2013
Enquanto o Gripen não chega, FAB fecha bases para economizar


Depois de Fortaleza e Santos, Afonsos e Florianópolis podem parar

Chico Otávio

ClippingNEWS-PARIO – A compra dos caças suecos Gripen NG (nova geração) contrasta com a realidade da Força Aérea Brasileira (FAB). Por trás dos sorridentes militares que comemoraram o resultado do projeto, esconde-se uma situação crítica. Enquanto no ar os pilotos de caça não conseguem cumprir, em um ano, as 150 horas de voo obrigatórias para manter as condições de combate, na terra a Aeronáutica conduz discretamente um processo de desativação de bases aéreas para gastar menos. E a expectativa na tropa, com a encomenda de R$ 4,5 bilhões a Suécia, é que o comando aperte ainda mais os cintos.

A pretexto de redimensionar a frota, a Aeronáutica já esvaziou os hangares de duas bases aéreas. O único esquadrão que operava na Base de Fortaleza (CE), os Bandeirantes de instrução do 1º do 5º Grupo de Aviação, foi transferido para Natal. A capital potiguar também foi destino do esquadrão 1º do 11º, composto por helicópteros Esquilo, que deixou sem aeronaves a Base de Santos (SP).

Afonsos na mira dos cortes
Embora a Aeronáutica não confirme, a política de desativação deve atingir agora a base de Florianópolis (SC), sede do esquadrão Phoenix, formado por Bandeirantes Patrulha (2º do 7º), e a histórica Base Aérea do Campo dos Afonsos, na Zona Oeste do Rio, onde o silêncio já impera sobre o barulho das turbinas. Berço da aviação militar e primeira escola de formação de pilotos, Afonsos abriga um esquadrão de Hércules C 130 (1º do 2º GT), que deverá se transferido para o Galeão, e um esquadrão de helicópteros (3º do 8º), que iria para Santa Cruz (RJ).

Afonsos e seus Hércules de lançamento de tropas viveram durante décadas um processo de simbiose com a vizinha Brigada de Infantaria Paraquedista. Porém, com a intenção do Exército de transferir os paraquedistas para o Planalto Central, a base perderá o sentido operacional. Seu esvaziamento também deverá vitimar o Parque de Material Aeronáutico, local da unidade onde acontecem as grandes manutenções da Força, mas não se sabe o que vai acontecer com o Museu Aeroespacial, parte do complexo.
Uma base dotada de esquadrões mobiliza de 800 a mil militares, movimento que impulsiona economicamente o entorno da unidade. Sem aeronaves e servindo apenas de base de apoio, a necessidade despenca para cem homens. Para uma força que, hoje, é obrigada a cortar o expediente matinal por não ter alimentação a oferecer aos soldados, a economia é considerável.

— Uma economia de quatro anos, com a desativação das bases, paga essa conta (do contrato dos caças Gripen). Depois, nada impede que sejam reativadas — afirma o coronel aviador da reserva Franco Ferreira, consultor do site “Poder Aéreo”.

Porém, para a população civil local, a medida é desastrosa. No caso de Fortaleza, R$ 200 milhões deixarão de circular na cidade e movimentar a economia local. Este é o valor médio que será perdido em razão da redução da folha de pagamento, com a saída do esquadrão operacional. De imediato, mais de cem servidores civis devem perder seus empregos, pela natural redução do contingente, diminuição das atividades executadas e corte de verbas para a manutenção da infraestrutura. Por isso, a classe política cearense protesta contra o esvaziamento:

— Em 1999 houve um movimento igual a esse. Eles alegavam que havia instalações adequadas no Rio Grande do Norte. Na época, foi feito um estudo econômico e constatado um prejuízo muito grande — lamenta o deputado João Jaime (DEM), que se opôs à desativação.

Para as próprias famílias de militares, haverá transtornos. Mais de oito mil pessoas, entre militares da ativa e da reserva, dependentes e pensionistas, se consultam no hospital da base. Quando um esquadrão inteiro é transferido para outra cidade, essas mesmas famílias passam a engrossar as filas dos serviços de saúde local, sobrecarregando o atendimento:

— E assim, base após base, município após município, a FAB vai reduzindo sua presença nacional e consequentemente a função econômico-social que exerce dentro das comunidades às quais se integra — disse um piloto de testes, que prefere não se identificar.

Anápolis sem caças
Com a despedida dos caças Mirage 2000, que saem de operação até o fim do mês, a Base de Anápolis (GO) também sofrerá redução operacional. Mas não fechará: um grupo de seis pilotos permanecerá no local, para manter a administração da unidade, cumprir horas de voo no F-5 e participar de treinamento.
Procurado para esclarecer o processo de desativação das bases, o Centro de Comunicação Social do Comando da Aeronáutica não respondeu ao pedido do GLOBO

FONTE: O Globo

Fonte

Offline Diegojaf

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Re:Potência militar
« Resposta #1111 Online: 23 de Dezembro de 2013, 08:28:20 »
Esse é um problema de cidades que vivem de "contra-cheques". Tem cidade que não possui nenhuma sustentabilidade por si só e depende dos funcionários públicos que trabalham ali. No norte do país, não é raro comum quando fecham um posto avançado da PF ou das FFAA, a cidade inteira falir.
"De tanto ver triunfar as nulidades; de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça. De tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e a ter vergonha de ser honesto." - Rui Barbosa

http://umzumbipordia.blogspot.com - Porque a natureza te odeia e a epidemia zumbi é só a cereja no topo do delicioso sundae de horror que é a vida.

Skorpios

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Re:Potência militar
« Resposta #1112 Online: 23 de Dezembro de 2013, 08:40:45 »
Se tirar a Base Aérea, a Universidade Federal o Centro de Instrução de Blindados e os batalhões do Exército, p :hihi:ode fechar Santa Maria...

Offline Geotecton

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Re:Potência militar
« Resposta #1113 Online: 23 de Dezembro de 2013, 09:20:16 »
A redução do número de bases ocorre com todas as forças aéreas, incluindo a maior e mais poderosa, a USAF.
Foto USGS

Offline JJ

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Re:Potência militar
« Resposta #1114 Online: 23 de Dezembro de 2013, 09:32:23 »




Certamente que a guerra não deveria ser a primeira opção, deveria ser a última.  Mas  sequer houve uma diplomacia firme para tentar impor o interesse nacional,  e  uma diplomacia firme deveria vir acompanhada  de mobilizações militares mostrando a disposição firme de ir a guerra caso não fossem atendidas as reivindicações brasileiras. O fato é que não foi feito nem uma coisa nem outra .  E se for para continuar a agir como um ratinho medroso  ou uma pombinha da paz eu realmente não vejo a necessidade  de ter forças armadas bem equipadas.  Para que se jamais vão servir sequer para fazer ameaças de uso da força ?    :no:
Talvez devesse dar uma lida na Constituição para tentar entender qual é o papel das nossas forças armadas, que aliás é corretíssimo.


Não existe certo ou errado absolutos, seu julgamento como corretíssimo apenas espelha os valores que você adota, você os vê como corretíssimos simplesmente porque casam com os seus valores .  E já li a constituição faz algum tempo e realmente ela tem neste aspecto alguns dispositivos dignos de  homens  bananas   :D  .  E  de  fracos  jogadores  dos Jogos de Poder .   No meu julgamento eles não são nem de longe dispositivos corretíssimos, e sim dispositivos burros que colocam obstáculos  artificiais  para  que um país seja um bom jogador .




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« Última modificação: 23 de Dezembro de 2013, 09:39:51 por JJ »

Offline JJ

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Re:Potência militar
« Resposta #1115 Online: 23 de Dezembro de 2013, 09:35:55 »
A redução do número de bases ocorre com todas as forças aéreas, incluindo a maior e mais poderosa, a USAF.

Só que eles tem uma força muitíssimo maior do que vários países somados. Então diminuir um pouco não afetará de forma significativa a capacidade de Ataque deles.


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Offline _Juca_

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Re:Potência militar
« Resposta #1116 Online: 23 de Dezembro de 2013, 10:38:34 »
A redução do número de bases ocorre com todas as forças aéreas, incluindo a maior e mais poderosa, a USAF.

Só que eles tem uma força muitíssimo maior do que vários países somados. Então diminuir um pouco não afetará de forma significativa a capacidade de Ataque deles.


.

É isso, valores são valores. Eu valorizo o diálogo, a diplomacia como resolução, você valoriza a ameaça militar. E tem bastante gente como você, louquinho pra falar grosso com gente com menos poder, coisa mais conhecida como tirania, por isso que forças armadas, em princípio, sempre são dissuasórias.

Offline Diegojaf

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Re:Potência militar
« Resposta #1117 Online: 23 de Dezembro de 2013, 10:55:11 »
"De tanto ver triunfar as nulidades; de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça. De tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e a ter vergonha de ser honesto." - Rui Barbosa

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Offline _Juca_

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Re:Potência militar
« Resposta #1118 Online: 23 de Dezembro de 2013, 10:59:03 »
http://en.wikipedia.org/wiki/Deterrence_theory

Os pacifistas piram...

E onde que ameaçar a Bolívia entra nessa estratégia do JJ, de intimidação clara e formal?

Offline Diegojaf

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Re:Potência militar
« Resposta #1119 Online: 23 de Dezembro de 2013, 11:02:40 »
http://en.wikipedia.org/wiki/Deterrence_theory

Os pacifistas piram...

E onde que ameaçar a Bolívia entra nessa estratégia do JJ, de intimidação clara e formal?

Não sei do que você está falando... :|
"De tanto ver triunfar as nulidades; de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça. De tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e a ter vergonha de ser honesto." - Rui Barbosa

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Offline Diegojaf

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Re:Potência militar
« Resposta #1120 Online: 23 de Dezembro de 2013, 11:10:33 »
Ao longo da história, diversas empresas americanas e britânicas, por exemplo , foram nacionalizadas na américa latina, do México à Argentina, e isso não levou a guerras (mesmo na época do big stick), por que com o Brasil deveria ser diferente?

Estados democráticos tendem a resolver as questões diplomaticamente, através de acordos e compensações. Acho que na história, nunca houve uma guerra entre duas democracias estáveis. Acho que esse era até um dos requisitos da Paz Perpétua de Kant.

Entretanto, Venezuela e Bolívia não se comportam como democracias "estáveis", devido à série de violações aos direitos à propriedade e à liberdade, garantidos em tratados internacionais sobre o tema.
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Offline SnowRaptor

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Re:Potência militar
« Resposta #1121 Online: 23 de Dezembro de 2013, 11:27:55 »
Defina "estável", JAF.
Elton Carvalho

Antes de me apresentar sua teoria científica revolucionária, clique AQUI

“Na fase inicial do processo [...] o cientista trabalha através da
imaginação, assim como o artista. Somente depois, quando testes
críticos e experimentação entram em jogo, é que a ciência diverge da
arte.”

-- François Jacob, 1997

Offline Diegojaf

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Re:Potência militar
« Resposta #1122 Online: 23 de Dezembro de 2013, 11:31:51 »
Defina "estável", JAF.

Eu defini. Não cumprir acordos e tratados internacionais e desrespeitar liberdades e garantias individuais e políticas (previstas nestes mesmos tratados).
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Offline SnowRaptor

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Re:Potência militar
« Resposta #1123 Online: 23 de Dezembro de 2013, 11:52:44 »
:ok:
Elton Carvalho

Antes de me apresentar sua teoria científica revolucionária, clique AQUI

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críticos e experimentação entram em jogo, é que a ciência diverge da
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Offline Derfel

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Re:Potência militar
« Resposta #1124 Online: 23 de Dezembro de 2013, 11:54:31 »
até que enfim fecharam a base área de fortaleza. Há anos ela está para ser fechada. Na verdade, ela só funcionava porque tinha um esquadrão emprestado. Uma situação tão estranha em que o esquadrão (único da base) era subordinado à base aérea de Natal e não a Fortaleza.

 

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