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E quando o São Paulo operou? Até agora, pelo que sei, só foi "operado".
Bolsonaro é um falastrão conservador e ignorante. Atualmente teria 8% das intenções de votos, ou seja, é o Enéas 2.0. As possibilidades desse ser chegar a presidência são baixíssimas, ele só faz muito barulho mesmo, nada mais que isso. Não tem nenhum apoio popular forte, somente de adolescentes desinformados e velhos com memória curta que acham que a ditadura foi boa só porque "tinha menos crime". Teria que acontecer uma merda muito grande para ele chegar lá.
Citação de: Gauss em 19 de Julho de 2016, 23:13:36Esse é o PAK-DA, novo bombardeiro nuclear russo.Está previsto para entrar em serviço entre 2020-2030. Previsto no sentido de está sendo construído, ou previsto em os projetistas *gostariam* que fosse construído? Pergunto porque geralmente há um intervalo de vários anos entre o projeto, desenvolvimento, construção do protótipo, testes, aprovação e entrada em serviço.
Esse é o PAK-DA, novo bombardeiro nuclear russo.Está previsto para entrar em serviço entre 2020-2030.
Citação de: Skorpios em 21 de Julho de 2016, 13:34:15E quando o São Paulo operou? Até agora, pelo que sei, só foi "operado".Somente quando pertenceu a França ele operou.
Citação de: Gauss em 21 de Julho de 2016, 15:17:09Citação de: Skorpios em 21 de Julho de 2016, 13:34:15E quando o São Paulo operou? Até agora, pelo que sei, só foi "operado".Somente quando pertenceu a França ele operou.Mas aí não era o São Paulo. Aí era o Foch.
Caças da Marinha colidem em treinamento para Rio2016http://www1.folha.uol.com.br/esporte/olimpiada-no-rio/2016/07/1795696-aeronaves-da-marinha-colidem-durante-treino-para-rio-2016-uma-delas-cai.shtml
Cortes no orçamento deixam quase 60 por cento da frota da FAB no chãoApenas 250 dos 600 aviões que a Aeronáutica possui estão prontos para serem usadosOs cortes no orçamento impostos pela equipe econômica obrigaram a Força Aérea Brasileira (FAB) a deixar mais da metade da sua frota de aviões no chão. Hoje, dos 600 aviões que a Aeronáutica dispõe, apenas 250 estão prontos para emprego, ou seja, 41%. Outro problema grave é a disponibilidade de recursos para a Força Aérea voar.Em 2016, os pilotos voarão menos do que 100 mil horas, quase 35% a menos do que o mínimo necessário para manter a operacionalidade da FAB, que seria 150 mil horas/ano. Em 2015, a cota já havia sido reduzida para 130 mil horas.Em entrevista ao Estado, o comandante da Aeronáutica, brigadeiro Nivaldo Rossato, citou que o aumento do dólar e do preço do querosene de aviação foram dois fatores que "afetaram tremendamente" o orçamento da FAB.Essa redução, advertiu, tem reflexos diretos no treinamento dos pilotos, no apoio de que Aeronáutica dá ao Exército e à Marinha, na Amazônia, o suporte às atividades dos governantes, seja no transporte de autoridades, de órgãos e até de atendimento aos índios.Corte no tráfego aéreo. O comandante advertiu ainda que os cortes no orçamento vem afetando, até mesmo, o sistema de controle do tráfego aéreo do País. Uma das medidas já adotadas, foi a suspensão, por economia, de funcionamento de cinco radares meteorológicos. Segundo ele, a médio prazo, isso pode afetar o sistema, que terá de deixar de investir em modernização de equipamentos. O brigadeiro Rossato lembrou que, quando o presidente em exercício Michel Temer assumiu, houve descontingenciamento, "mas ainda estamos com recursos abaixo do que precisamos para capacitação de pessoal e modernização de equipamentos". Rossato disse que a FAB vai procurar o Tribunal de Contas da União (TCU) para pedir que o órgão volte a fazer a ressalva que proíbe de haver contingenciamento neste setor, pela importância estratégica dele. Desde a crise aérea, há dez anos, todas os recursos destinados ao controle do tráfego aéreo foram proibidos de serem contingenciados. Em 2011, essa regra caiu e o setor voltou a sofrer com os cortes. "Queremos que em 2017 esses recursos voltem a ser ressalvados", declarou ele, acentuando que "a responsabilidade é do comando da Aeronáutica mas os não reflexos aparecerão a qualquer hora". Segundo ele, a FAB é responsável por 22 milhões de quilômetros quadrados de tráfego aéreo, sendo 10 milhões do Atlântico Sul, que são responsabilidade do Brasil. Em 2015, a FAB gastou R$ 358,35 por quilômetro quadrado, o que significa um gasto de menos de R$ 1 (um real) de quilômetro quadrado por dia.Para as Olimpíadas, no entanto, o brigadeiro Rossato informou que não haverá qualquer tipo de problema no tráfego aéreo em decorrência destes cortes.
Aeronáutica cassa medalhas de mensaleiros José Dirceu e José GenoinoCassação de medalhas de mensaleiros só saiu por pressão do MPFDepois de muita resistência, o Comando da Aeronáutica, enfim, cassou as medalhas de Ordem do Mérito Aeronáutico aos mensaleiros condenados José Dirceu e José Genoino. O ato retirando o grau de Grande Oficial de Dirceu e o de Comendador de Genoino foi assinado pelo tenente brigadeiro do ar Nivaldo Luiz Rossato no último dia 26 de julho, mas publicado no Diário Oficial da União desta quinta (18).A exclusão deveria ter sido automática após a condenação transitada em julgado no caso do Mensalão, conforme prevê o Art. 29, inciso II, alínea a, que determina a cassação da honraria de graduados que tenham sido condenados pela justiça por crime contra a “soberania nacionais, ou atentado contra o erário, instituições e a sociedade”.Apesar disso, a Aeronáutica só tirou as condecorações dos petistas depois de receber o ofício nº 654 do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, cobrando o cumprimento da legislação.FONTE: Diário do PoderORDEM DO MÉRITO AERONÁUTICOAs primeiras condecorações criadas na Força Aérea Brasileira foram as da ordem honorífica do “Mérito Aeronáutico”, em 1943, semelhante à “Ordem do Mérito Naval”, da Marinha, e à “Ordem do Mérito Militar”, do Exército, que existiam desde 1934.A idéia da instituição da “Ordem do Mérito Aeronáutico” nasceu no Touring Clube do Brasil, que apresentou a sugestão de criação à Comissão Nacional de Comemorações do 30º Aniversário do Primeiro Vôo de Santos-Dumont.O projeto foi então encaminhado ao Congresso pelo Deputado Demétrio Xavier e, no dia 1º de novembro de 1943, por meio do Decreto-Lei nº 5.961, a condecoração foi criada. Sua mais recente regulamentação data de 4 de maio de 2000.A “Ordem do Mérito Aeronáutico” é destinada a premiar os militares da Aeronáutica que tenham prestado notáveis serviços ao País ou tenham se distinguido no exercício de sua profissão, assim como para reconhecer serviços prestados à Aeronáutica por personalidades civis e militares e por Organizações Militares e instituições civis, brasileiras ou estrangeiras.A distinção pode ser concedida em cinco graus: Grã-Cruz, Grande Oficial, Comendador, Oficial e Cavaleiro.NOTA DO PODER AÉREO: o que esses senhores fizeram para receber tão grande distinção? quando medalhas são dadas a qualquer um, perdem completamente o valor.
Mérito aeronáutico é só puxar o saco da força Aérea, até a Eliane Cantanhede na época do projeto FX ganhou
Temer cancela doação de três aviões T-27 para MoçambiqueGoverno da presidente Dilma se comprometeu a ceder “Tucanos”AO presidente interino, Michel Temer, retirou do Congresso o projeto de lei que previa a doação de três aeronaves do tipo Tucano – T-27 à Força Aérea de Moçambique.A iniciativa de fazer a doação partiu do governo da presidente afastada Dilma Rousseff. Deputados petistas disseram que essa seria uma forma de aproximação com Moçambique, um importante parceiro comercial do Brasil na África.Em março de 2014, o assunto foi objeto de uma reunião do ex-ministro da Defesa Celso Amorim com representantes do governo moçambicano, em Maputo.
O dia em que um presidente brasileiro quis anexar um vizinhoPor Geneton Moraes NetoA crise institucional aberta pela renúncia do presidente Jânio Quadros (em 25 de agosto de 1961) terminou frustrando um plano que, se executado, ganharia, com certeza, um lugar de destaque numa antologia mundial dos desvarios politicos : o presidente queria anexar a Guiana Francesa ao território brasileiro, numa operação militar de surpresa – uma investida no estilo da frustrada anexação das Ilhas Malvinas pela Argentina, em 1982.A invasão das Malvinas deflagrou uma guerra entre Inglaterra e Argentina. Qual teria sido a reação internacional a uma aventura expansionista brasileira na Guiana Francesa ? Jânio Quadros chegou a convocar, para uma audiência secreta em Brasília, o governador do Amapá, Moura Cavalcanti, um político que, anos depois, durante os governos militares, ocuparia o Ministério da Agricultura do general Garrastazu Medici e o governo de Pernambuco, por eleição indireta.Moura Cavalcanti estava disposto a cumprir a surpreendente determinação do presidente : afinal, tinha sido nomeado para o cargo de governador do Amapá pelo próprio Jânio Quadros. Ordens sao ordens.Alem de dar a ordem a Moura Cavalcanti, o presidente passou, diante do governador, uma mensagem por rádio para um comandante militar, com a orientacao textual : Estudar a possibilidade de anexar ao Brasil a Guiana Francesa – se possível, pacificamente.“Eu me recordo dos termos com exatidão”- disse-me Moura Cavalcanti, numa entrevista gravada no Recife. Já abalado por uma doença renal que o mataria meses depois, Moura Cavalcanti descreve, com detalhes, a cena surrealista que presenciou em Brasília, como testemunha e personagem, num dia de 1961:French Guiana Political MapGeneton Moraes Neto – Que ordens o senhor recebeu do presidente Jânio Quadros, em Brasília, em relação à Guiana Francesa ?Cavalcanti : “Quando o presidente Jânio Quadros analisou o processo de venda de manganês para os países estrangeiros, me deu a seguinte ordem : ‘Defenda os interesses nacionais acima de qualquer outra coisa. A propósito : eu acho que chegou a hora de resolver definitivamente isso. Por que não anexarmos a Guiana Francesa ao território brasileiro?'”.GMN – Que reação o senhor teve ao receber esta ordem ?Cavalcanti : “Uma reação violenta. Primeiro,o seguinte : não tinha estrutura para agir como um conquistador. Não tinha sonhado em conquistar terras, nas minhas andanças por Macaparana (N: terra natal do ex-governador, em Pernambuco). Quando muito, tinha pensado em aumentar o meu engenho… Andei de um lado para o outro; fiquei confuso, evidentemente. E Jânio Quadros me disse : “Sente aqui!’”. Eu me sentei junto ao telex. E ele passou um telex a um militar que, me parece, era o chefe do Estado Maior das Forcas Armadas’’.GMN – Que comentário Jânio Quadros fez sobre o plano ?Cavalcanti : “Jânio Quadros me disse : ‘Um país que dominar do Prata ao Caribe falará para o mundo!’. O presidente olhou o pequeno papel que tinha nas mãos, com a ordem. Olhou o mapa do Brasil, imenso, na parede. Balançou lentamente a cabeca, antes de dizer que um país que fosse do Prata ao Caribe seria respeitado e dominaria o mundo”.GMN – Por que é que esta ideia do presidente não se realizou ?Cavalcanti : “Porque Jânio Quadros renunciou dias depois. A conversa com Jânio ocorreu em agosto de 1961, às vesperas da renuncia”.GMN – Como é que seria feita, na prática, esta anexação ?Cavalcanti : “A anexação da Guiana Francesa começaria com uma visita de Jânio Quadros à Amazônia. Uma esquadra chegaria ao cais do porto, no Amapá”.GMN – A principal motivo da anexação seria econômica ?Cavalcanti : “O presidente queria evitar a saída de minérios do território brasileiro. A saída de minérios era uma coisa incrível. Uma parte saía através da Guiana; outra através do nosso porto”.GMN – Que outra orientação ele deu?Cavalcanti : “Janio falou muito sobre o disciplinamento do trânsito dos minérios”.GMN – O senhor estava disposto a cumprir a ordem do presidente ?Cavalcanti : “Eu estava disposto a cumprir o que ele desejava”.GMN – O projeto, então, só nao se realizou por causa da renúncia ?Cavalcanti : “A minha parte eu cumpriria ! (silêncio). Em um mês, eu criei uma Polícia Militar”.GMN – Como seria feita a anexação ? Através da abertura de uma picada na selva ?Cavalcanti : “Cabia a mim a abertura da picada, até Oiapoque. (N: onde havia uma base militar brasileira e uma base militar francesa). Vi a queda das castanheiras. Quando recebi a orientação do presidente, fui para a fronteira. Consegui, com uma base americana que ficava localizada no Caribe, um helicóptero.Eu me lembro que um assessor me dizia : Se esse helicóptero cai na floresta amazônica, vai dar manchete ! Helicóptero cai e morre governador e secretário !”.GMN – Quando o presidente Jânio Quadros falou sobre a anexação da Guiana,só estavam no gabinete o senhor e ele ?Cavalcanti : “Só estávamos eu e ele- o presidente. Antes,ele não me disse que eu não levasse ninguém nem me pediu para que eu não falasse. Disse, apenas, que o assunto seria secreto”.GMN – Que outras pessoas souberam desta conversa, na época ?Cavalcanti : “Cordeiro de Farias (n: marechal) soube; Golbery do Couto e Silva soube,José Aparecido de Oliveira, tenho a impressão, soube”GMN – O ministro das relações exteriores, Afonso Arinos, estava presente ?Cavalcanti : “A este encontro meu com o presidente, ele não estava presente. Mas, como ele dizia que os ministros eram ministros de verdade, Afonso Arinos deve ter sabido”.GMN – Como é que o senhor avalia este episódio hoje ? Que importância este plano teria para a história do país ?Cavalcanti : “Hoje, nós estamos diferentes”.GMN – Mas, na época, a anexação poderia ter acontecido?Cavalcanti : “Poderia ! Poderia ter acontecido. E seria aceito pela França. A base francesa tinha um coronel que vivia bêbado. Era um batalhão de elite – que foi para dentro da selva. A gente via que eles tinham desejo que aquilo acontecesse. A anexação seria uma operação militar. Uma estação de rastreamento seria criada’’.GMN – Depois que recebeu a notícia da renúncia do presidente, o senhor se sentiu aliviado diante da perspectiva da invasão da Guiana ?Cavalcanti : “Tive um sentimento de perda. Eu pensava que o caminho era aquele. Pode ser orgulho meu”.(Entrevista publicada originalmente no livro Dossiê Brasil)
Tirando peças de reposição ou eventuais venda de sucata qual é a lógica militar de se manter esses aviões no deserto?No momento em que precisarem deles é porque tudo já foi pro saco mesmo, já perderam a superioridade aérea e o escambau
Segundo Comandante da Marinha, porta-aviões ‘São Paulo’ será modernizadoO Jane’s noticiou que o porta-aviões São Paulo (A12) não vai ser desativado e está passando por reparos, segundo disse o almirante Eduardo Leal Ferreira, comandante da Marinha do Brasil, no National Bureau of Asian Research em 26 de setembro.Segundo o comandante, “estamos trabalhando com a DCNS (Direction des Constructions Navales et Services) para encontrar uma solução técnica para ter seu sistema de propulsão renovado”, em resposta a perguntas do IHS Jane’s sobre o estado do navio. A catapulta do porta-aviões também tem problemas.O almirante Leal Ferreira disse que o São Paulo é o terceiro na lista de prioridades da Marinha, depois do Programa de Desenvolvimento de Submarinos (PROSUB) e das novas corvetas.Ele também disse em relação ao São Paulo que o “casco está em perfeitas condições”. Em 5 de Novembro de 2015, o IHS Jane’s relatou que rachaduras podem ter sido encontradas no casco, mas a Marinha do Brasil na época disse que a avaliação era infundada.O navio-aeródromo São Paulo, anteriormente PA Foch da classe Clemenceau na Marinha Francesa, foi adquirido pelo Brasil no ano 2000, para substituir o NAeL Minas Gerais (A11), mas sua atividade operacional foi seriamente diminuída nos últimos anos.
O almirante deveria estar drogado. Qua mania de jogar dinheiro fora com velharia...
Citação de: Skorpios em 29 de Setembro de 2016, 07:47:38O almirante deveria estar drogado. Qua mania de jogar dinheiro fora com velharia...Uma máquina não pode ser adequadamente reformada e modernizada ?