Autor Tópico: Potência militar  (Lida 138591 vezes)

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Offline Geotecton

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Re: Potência militar
« Resposta #275 Online: 17 de Outubro de 2010, 23:16:30 »
Uma pergunta mais "técnica" para os foristas.

Como voces acham que deve ser estruturada a defesa aérea brasileira, conforme as proposições abaixo:

Em bases fixas ou bases móveis?

A defesa somente deve ser feita com aviões de caça e interceptação ou com um misto de aviões e mísseis anti-aéreos? Se for este o caso, quais são os níveis de defesa desejáveis (curtíssimo, curto, médio e longo alcance)?

O Brasil deve desenvolver alguma capacidade anti-míssil? Baseado em qual tecnologia?

O Brasil deve desenvolver alguma capacidade anti-satélite? Baseado em qual tecnologia?

O Brasil deve ter radares dos tipos EWS, BMEWS e OTH?

A defesa aérea do mar territorial deve ser feita pela Marinha ou pela Força Aérea ou por ambas? Porque?
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Offline Moro

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Re: Potência militar
« Resposta #276 Online: 17 de Outubro de 2010, 23:20:46 »
Não sou muito de praia, mas o que as praias do caribe têm de melhor que as praias do nordeste, além do fato de não ter que interagir com brasileiros pra conseguir o que precisa? (E olha que isso seria arruinado se o brasil dominasse o território)
Isso é realmente uma coisa extremamente chata.

São mais quentes, mais limpas e límpidas, os barcos parecem que flutuam. Agora, acho que prefiro interagir com os brasileiros, a má educação em Bahamas por exemplo corre solta.
“If an ideology is peaceful, we will see its extremists and literalists as the most peaceful people on earth, that's called common sense.”

Faisal Saeed Al Mutar


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Offline André Luiz

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Re: Potência militar
« Resposta #277 Online: 18 de Outubro de 2010, 00:53:05 »
Citar
A defesa somente deve ser feita com aviões de caça e interceptação ou com um misto de aviões e mísseis anti-aéreos? Se for este o caso, quais são os níveis de defesa desejáveis (curtíssimo, curto, médio e longo alcance)?

A doutrina com relaçao a defesa aerea foi criada pelo COMDABRA ( Comando de Defesa Aeroespacial Brasileiro) e a grosso modo a disposiçao da defesa aerea é esta mesmo
( curtissimo, curto, medio e longo alcançe)e as tres forças sao responsaveis pela defesa aerea

A interceptaçao de caças e bombardeiros inimigos fica com os M-2000c de Anapolis, mas o radar dele é defasado e os misseis nao tem um grande alçance e exige que o feixe sobre o alvo seja continuo, e eles fazem a obtençao da superioridade aerea tambem

qaunto a equipamentos temos canhões (Oerlikon de 35 mm e Bofors 40 mm), alguns reparos quadruplos de metralhadoras ponto 50 e mísseis antiaéreos (Igla e Mistral) para defesa de baixa altitude (até 3000 metros) e curto alcance (5 km).

Mas nao temos um sistema  com eficiência tanto a baixa quanto a média altitude (até 15.000 metros) em distâncias além do alcance visual.

Provavelmente iremos adquirir algumas baterias do sistema russo TOR, com capacidade limitada de cobertura na média altitude.

Também há informação que deveremos fabricar o Igla russo sob licença e o AMMRAAM americano na versao terrestre

Tem umas informaçoes legais aqui

http://sistemasdearmas.com.br/ggn/ggn08guerraantiaerea.html
« Última modificação: 18 de Outubro de 2010, 01:01:54 por André Luiz »

Offline _tiago

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Re: Potência militar
« Resposta #278 Online: 18 de Outubro de 2010, 12:39:50 »
Não sou muito de praia, mas o que as praias do caribe têm de melhor que as praias do nordeste, além do fato de não ter que interagir com brasileiros pra conseguir o que precisa? (E olha que isso seria arruinado se o brasil dominasse o território)
Isso é realmente uma coisa extremamente chata.

São mais quentes, mais limpas e límpidas, os barcos parecem que flutuam. Agora, acho que prefiro interagir com os brasileiros, a má educação em Bahamas por exemplo corre solta.

Por parte dos outros turistas ou dos funcionários?

Offline Barata Tenno

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Re: Potência militar
« Resposta #279 Online: 18 de Outubro de 2010, 15:04:27 »
Não sou muito de praia, mas o que as praias do caribe têm de melhor que as praias do nordeste, além do fato de não ter que interagir com brasileiros pra conseguir o que precisa? (E olha que isso seria arruinado se o brasil dominasse o território)
Isso é realmente uma coisa extremamente chata.

São mais quentes, mais limpas e límpidas, os barcos parecem que flutuam. Agora, acho que prefiro interagir com os brasileiros, a má educação em Bahamas por exemplo corre solta.
No Tahiti eu fui muito bem tratado. Não tenho nenhuma reclamação.
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Re: Potência militar
« Resposta #280 Online: 18 de Outubro de 2010, 15:57:49 »
Mas Taiti não é Caribe.

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Offline Barata Tenno

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Re: Potência militar
« Resposta #281 Online: 18 de Outubro de 2010, 16:39:03 »
Talvez seja por isso então.....  :vergonha:
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Offline _Juca_

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Re: Potência militar
« Resposta #282 Online: 18 de Outubro de 2010, 17:08:25 »
Dados os tamanhos da área e da população eu não vejo nenhuma ameaça de invasão do Brasil por qualquer país da América do Sul.

Dada a fraqueza das forças armadas brasileiras eu não vejo nenhum país que o Brasil possa invadir e manter a ocupação.

Bem, acho que agente consegue ocupar uma das guianias se quisermos... :P

O Paraguai seria mole, mole de invandir... A Bolívia, inviável, muita montanha, o equador, Peru, Colõmbia e Venezuela idem, além do que teríamos que transpor a floresta. O Uruguai também seria moleza, a Argentina muito grande, mas dava pra avançar até perto de Buenos Aires.

O interessante seria ver o pessoal atirando com o fuzil e enfiando aquela esponja pra recarregar a pólvora... :biglol:

Offline Geotecton

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Re: Potência militar
« Resposta #283 Online: 18 de Outubro de 2010, 17:10:34 »
Não sou muito de praia, mas o que as praias do caribe têm de melhor que as praias do nordeste, além do fato de não ter que interagir com brasileiros pra conseguir o que precisa? (E olha que isso seria arruinado se o brasil dominasse o território)
Isso é realmente uma coisa extremamente chata.

São mais quentes, mais limpas e límpidas, os barcos parecem que flutuam. Agora, acho que prefiro interagir com os brasileiros, a má educação em Bahamas por exemplo corre solta.
No Tahiti eu fui muito bem tratado. Não tenho nenhuma reclamação.

Tem uma ilha chamada de Tahiti no Caribe também?

A única que eu conheço fica na Polinésia Francesa, no Oceano Pacífico.
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Offline Moro

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Re: Potência militar
« Resposta #284 Online: 19 de Outubro de 2010, 21:42:45 »
Não sou muito de praia, mas o que as praias do caribe têm de melhor que as praias do nordeste, além do fato de não ter que interagir com brasileiros pra conseguir o que precisa? (E olha que isso seria arruinado se o brasil dominasse o território)
Isso é realmente uma coisa extremamente chata.

São mais quentes, mais limpas e límpidas, os barcos parecem que flutuam. Agora, acho que prefiro interagir com os brasileiros, a má educação em Bahamas por exemplo corre solta.

Por parte dos outros turistas ou dos funcionários?

funcionários.. são secos, você pede uma informação e eles apontam de uma maneira desleixada para o lugar, pouco sorriso, e isso no melhor hotel do lugar.

fale o que quiser dos gringos.. você vai em um lugar turístico, estão todos sorrindo e são amáveis na maior parte das vezes. Não me importa se é por treinamento ou não, mas por exemplo nos parques disney quem te pega o ticket esta sorrindo, quem dirige o onibus está sorrindo e fazendo tchau o dia todo.. impressionante.
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Offline Barata Tenno

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Re: Potência militar
« Resposta #285 Online: 19 de Outubro de 2010, 21:46:03 »
Olha, eu nunca vi melhor atendimento ao publico que no Japão, sem puxar a sardinha, desde shopping centers até a barraquinha de fruta da esquina, você é atendido como se fosse o cliente mais importante do mundo, seja você quem for, esteja vestindo um uniforme de fabrica ou um Armani.
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Offline _Juca_

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Re: Potência militar
« Resposta #286 Online: 19 de Outubro de 2010, 21:48:49 »
Olha, eu nunca vi melhor atendimento ao publico que no Japão, sem puxar a sardinha, desde shopping centers até a barraquinha de fruta da esquina, você é atendido como se fosse o cliente mais importante do mundo, seja você quem for, esteja vestindo um uniforme de fabrica ou um Armani.

É que se nunca foi pra Bahia.

Offline _tiago

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Re: Potência militar
« Resposta #287 Online: 19 de Outubro de 2010, 22:31:56 »
Olha, eu nunca vi melhor atendimento ao publico que no Japão, sem puxar a sardinha, desde shopping centers até a barraquinha de fruta da esquina, você é atendido como se fosse o cliente mais importante do mundo, seja você quem for, esteja vestindo um uniforme de fabrica ou um Armani.

Eu prefiro o atendimento europeu, ao menos como minha mão foi tratada em lojas na Itália. Você entra, compra e vai embora sem ninguém querendo ser seu amigo. Quanto a hotéis, prefiro a rapidez e a secura do Formule 1.

Offline Unknown

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Re: Potência militar
« Resposta #288 Online: 25 de Outubro de 2010, 21:09:49 »
Serra e Dilma não agradam os militares

Postura dos dois candidatos não se encaixa no perfil idealizado pelo Exército, Marinha e Aeronáutica

As Forças Armadas alimentam dúvidas sobre os dois candidatos à Presidência – Dilma Rousseff (PT) e José Serra (PSDB) e admitem que estão diante de “uma escolha de Sofia”. Ao longo de três semanas, a reportagem ouviu chefes militares da ativa e da reserva sobre ambos e colecionou um rosário de queixas e temores.

A maioria avalia que nem Dilma nem Serra são próximos das Forças Armadas e sensíveis aos problemas da Defesa. Os nomes do governador de Minas, Aécio Neves (PSDB), e do presidente do Banco Central, Henrique Meirelles (PMDB-GO), aparecem como alternativas mais palatáveis.

Opções à parte, militares torcem para que, quem quer que venha a ser eleito, o futuro ministro da Defesa tenha “capacidade de liderança junto ao Planalto”, e continue o trabalho de Nelson Jobim, que consideram “o primeiro ministro de verdade da Defesa”.

O governador paulista, ainda que discretamente, articula aproximação com os militares. Em outubro passado, Serra procurou o presidente do Clube Militar, general Gilberto Figueiredo. Apesar de estar na reserva, o general traduz o pensamento do pessoal da ativa, que não pode se manifestar. Ficaram de acertar uma data para Serra dar palestra para os militares.

Na semana retrasada, Serra protagonizou lance de aproximação. Com ajuda do amigo Jobim, os comandantes das três Forças e chefes do Comando Militar do Sudeste, do 8.º Distrito Naval e do IV Comar foram receber a Ordem do Ipiranga. Serra anunciou que vai estudar a Estratégia Nacional de Defesa – política para a administração das Forças Armadas – e fez elogios aos militares.

Há preocupação com a fama de Serra de não considerar “prioritários” os gastos militares e ser crítico da paridade entre os soldos da ativa e da reserva.

A caserna se diz “traumatizada” com a gestão de Serra como ministro do Planejamento de Fernando Henrique Cardoso. A percepção dos militares é de que ele não gosta de homem de farda, militares, carteiros ou mata-mosquitos.

No caso da ministra, repetem uma frase: “Dilma não é Lula.” O temor, dizem, é que, sem a popularidade e a experiência de negociação de Lula, ela fique “à mercê dos revanchistas”, olhando “o retrovisor”.

Os militares falam em “mágoa” por causa do comportamento dela na discussão do Programa Nacional de Direitos Humanos. Dizem que Dilma foi “omissa”, evitando confrontar “os amigos” do tempo da luta armada. Apesar das ressalvas, dizem que foi graças às obras do PAC, contratadas junto às Forças, que a Engenharia do Exército foi “ressuscitada e modernizada”. Pragmáticos, afirmam que Exército, Marinha e Aeronáutica podem estar “mais seguros” com Dilma pelo fato de, se eleita, ficar “comprometida” com programa de reequipamento da Defesa iniciados no governo do presidente Lula.

http://www.forte.jor.br/2010/10/25/serra-e-dilma-nao-agradam-os-militares/

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Re: Potência militar
« Resposta #289 Online: 25 de Outubro de 2010, 21:16:56 »
Peraí. O título não condiz com o texto. Parece que os militares optaram por Dilma no fim. Apesar da desconfiança quanto ao passado de luta dela, foi na gestão dela e não do Serra que as forças armadas foram mais valorizadas.

Offline uiliníli

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Re: Potência militar
« Resposta #290 Online: 25 de Outubro de 2010, 21:26:06 »
Gestão de Dilma? Gestão de Serra?

Offline _Juca_

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Re: Potência militar
« Resposta #291 Online: 25 de Outubro de 2010, 21:28:13 »
Gestão de Dilma? Gestão de Serra?

Gestão de ministros que foram essenciais no destinamento de verbas para as Forças Armadas.

Offline Geotecton

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Re: Potência militar
« Resposta #292 Online: 25 de Outubro de 2010, 21:32:45 »
Gestão de Dilma? Gestão de Serra?

Gestão de ministros que foram essenciais no destinamento de verbas para as Forças Armadas.

Ministro da Casa Civil interfere em dotação orçamentária para o Ministério da Defesa?

Acho que não!
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Offline Spitfire

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Re: Potência militar
« Resposta #293 Online: 25 de Outubro de 2010, 21:34:50 »
De 2003 a 2010, Governo Lula investiu apenas 1,54% do PIB em Defesa
25 de outubro de 2010, em Defesa, Economia, Estratégia, Política, por Galante
Perfil dos Gastos Públicos da União

De janeiro de 2003 até abril de 2010, o governo Lula obteve uma receita total de 27,92% do PIB (correntes e de capitais), tendo aplicado 31,95% do PIB (correntes e de capitais) como segue: 9,43% (Serviço da Dívida); 5,38% (Transferências para Estados e Municípios); 6,69% (Previdência Social – INSS); 4,83% (Gastos com Pessoal da União); 1,79% (Saúde); 1,54% (Defesa); 1,34% (Educação); e 0,95% com as demais atividades da União, gerando déficit fiscal nominal de 4,03% do PIB.

De janeiro de 2003 até abril de 2010, apenas com Serviço da Dívida – R$ 1.702,5 bilhões (9,43% do PIB); Transferências Constitucionais e Voluntárias para Estados e Municípios – R$ 970,5 bilhões (5,38% do PIB); Previdência INSS – R$ 1.206,8 bilhões com 23,6 milhões de beneficiários (6,69% do PIB) e Custo Total com Pessoal da União – Civis e Militares – Ativos, Aposentados e Pensionistas – R$ 872,0 bilhões com 2.124.177 de beneficiários (4,83% do PIB) totalizando R$ 4.751,8 bilhões (26,33% do PIB), comprometeram-se 94,30% das Receitas Totais (Correntes e de Capitais) no período, no valor de R$5.039,5 bilhões (27,92% do PIB).
Resultado Fiscal Nominal da União

De janeiro de 2003 até abril de 2010 houve aumento das despesas totais (correntes e de capitais) de 2,24% do PIB em relação ao ano de 2002. Aumento real em relação ao PIB de 7,54%. Apesar do aumento global das despesas, devido ao aumento do número de Ministérios, houve redução real de algumas despesas importantes, tais como: Saúde (–3,24%); Defesa (-13,97%).

De janeiro de 2003 até abril de 2010 houve redução das receitas totais (correntes e de capitais) de 1,60% do PIB em relação ao ano de 2002. Redução real em relação ao PIB de 5,42%.

De janeiro de 2003 até abril de 2010 a União gerou um déficit fiscal nominal de R$ 727,8 bilhões (4,03% do PIB).

A dotação orçamentária prevista das despesas da União para o exercício de 2010 é de R$ 1.358,2 bilhões, tendo sido empenhado até abril de 2010 o montante de R$ 628,6 bilhões e liquidado R$ 335,6 bilhões, não considerando renegociação de dívidas de R$ 188,0 bilhões até abril de 2010.


http://www.forte.jor.br/2010/10/25/de-2003-a-2010-governo-lula-investiu-apenas-154-do-pib-com-defesa/

Offline Derfel

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Re: Potência militar
« Resposta #294 Online: 25 de Outubro de 2010, 22:10:59 »
Gestão de Dilma? Gestão de Serra?

Gestão de ministros que foram essenciais no destinamento de verbas para as Forças Armadas.

Ministro da Casa Civil interfere em dotação orçamentária para o Ministério da Defesa?

Acho que não!

Mas não deixa de ser gestora! Mas concordo com você, no caso seria a gestão Lula e não Dilma.

Offline Derfel

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Re: Potência militar
« Resposta #295 Online: 25 de Outubro de 2010, 22:14:31 »
De 2003 a 2010, Governo Lula investiu apenas 1,54% do PIB em Defesa
25 de outubro de 2010, em Defesa, Economia, Estratégia, Política, por Galante
Perfil dos Gastos Públicos da União

De janeiro de 2003 até abril de 2010, o governo Lula obteve uma receita total de 27,92% do PIB (correntes e de capitais), tendo aplicado 31,95% do PIB (correntes e de capitais) como segue: 9,43% (Serviço da Dívida); 5,38% (Transferências para Estados e Municípios); 6,69% (Previdência Social – INSS); 4,83% (Gastos com Pessoal da União); 1,79% (Saúde); 1,54% (Defesa); 1,34% (Educação); e 0,95% com as demais atividades da União, gerando déficit fiscal nominal de 4,03% do PIB.


Os gastos do Defesa foram maiores que com a educação e próximo ao da saúde. os 4,83% estão incluídos os gastos com pessoal militar (se sim, então os gastos com defesa são maiores que 1,54%)?

Offline uiliníli

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Re: Potência militar
« Resposta #296 Online: 25 de Outubro de 2010, 22:50:51 »
Mas não deixa de ser gestora! Mas concordo com você, no caso seria a gestão Lula e não Dilma.

E gestão FHC, não Serra. A não ser que o estado de São Paulo tenha seu próprio exército.

Offline _Juca_

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Re: Potência militar
« Resposta #297 Online: 25 de Outubro de 2010, 22:53:28 »
Mas não deixa de ser gestora! Mas concordo com você, no caso seria a gestão Lula e não Dilma.

E gestão FHC, não Serra. A não ser que o estado de São Paulo tenha seu próprio exército.

Desculpem, não sei bem, não posso falar em gestão de um ministro a frente do seu ministério? Que termo deveria usar?

Offline uiliníli

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« Resposta #298 Online: 25 de Outubro de 2010, 22:59:08 »
Mas não deixa de ser gestora! Mas concordo com você, no caso seria a gestão Lula e não Dilma.

E gestão FHC, não Serra. A não ser que o estado de São Paulo tenha seu próprio exército.

Desculpem, não sei bem, não posso falar em gestão de um ministro a frente do seu ministério? Que termo deveria usar?

Serra ou Dilma foram ministros da Defesa? Ou decidiram sozinhos o Orçamento da Defesa? Eles participaram dos dois governos, fato, mas essa participação foi relevante para o assunto em questão?

Offline Geotecton

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Re: Potência militar
« Resposta #299 Online: 25 de Outubro de 2010, 23:00:46 »
Mas não deixa de ser gestora! Mas concordo com você, no caso seria a gestão Lula e não Dilma.

E gestão FHC, não Serra. A não ser que o estado de São Paulo tenha seu próprio exército.

Desculpem, não sei bem, não posso falar em gestão de um ministro a frente do seu ministério? Que termo deveria usar?

Sim, pode usar o termo.

Mas a Dilma não era ministra nem da Defesa, nem da Fazenda e nem do Planejamento.

Ou seja, ela não (deveria ter) tinha influência sobre o orçamento do Ministério da Defesa.
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