Autor Tópico: Potência militar  (Lida 138607 vezes)

0 Membros e 1 Visitante estão vendo este tópico.

Offline Geotecton

  • Moderadores Globais
  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 28.345
  • Sexo: Masculino
Re: Potência militar
« Resposta #675 Online: 26 de Setembro de 2011, 23:35:24 »

A Australia  e o Canada estao sob o guarda chuva protetor do Reino Unido e dos EUA respectivamente, mas possuem forças armadas muito poderosas

O Japao idem

Voce quer dizer "sombrinha" no caso do Reino Unido, não é mesmo? :P
Foto USGS

Offline DDV

  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 9.724
  • Sexo: Masculino
Re: Potência militar
« Resposta #676 Online: 26 de Setembro de 2011, 23:35:36 »
Para relembrar o "peso" do Brasil na geopolítica mundial:

<a href="http://www.youtube.com/v/gw78mc8zcnI" target="_blank" class="new_win">http://www.youtube.com/v/gw78mc8zcnI</a>
Não acredite em quem lhe disser que a verdade não existe.

"O maior vício do capitalismo é a distribuição desigual das benesses. A maior virtude do socialismo é a distribuição igual da miséria." (W. Churchill)

Skorpios

  • Visitante
Re: Potência militar
« Resposta #677 Online: 27 de Setembro de 2011, 07:58:06 »
Citar
Brasil reivindica extensão maior da Amazônia Azul
26 de setembro de 2011, em Noticiário Nacional, por Galante

Carlos Vasconcellos

Um território pouco explorado, com a mesma extensão de área da Amazônia Legal, rico em biodiversidade e recursos naturais. Um mundo submarino com vastas reservas de ouro, diamante, fosfatos, cobalto, entre outras riquezas repousam nesse local. É a Amazônia Azul, assim batizada pela Marinha Brasileira, e que inclui o mar territorial e a Zona Econômica Exclusiva da plataforma continental jurídica brasileira, somando 200 milhas a partir da costa. São 3,5 milhões de quilômetros quadrados, aos quais o Brasil quer somar mais 960 mil quilômetros quadrados de área em águas internacionais, que seriam extensão da plataforma continental brasileira.

Para isso, o país pediu em 2004 a extensão de seus direitos econômicos sobre essa área, de acordo com a Convenção das Nações Unidas Sobre o Direito do Mar. Do total pleiteado, 190 mil quilômetros quadrados não foram concedidos pela ONU, que alegou inconsistências no pedido brasileiro. O Brasil agora realiza novos estudos para reapresentar o pleito e conseguir a totalidade da área junto às Nações Unidas.

O que esconde o subsolo marinho da Amazônia Azul? Começando pelo básico, areia e cascalho para construção civil e reconstrução de praias. Depois, matéria-prima para insumos agrícolas, como carbonatos, fosforitas e sais de potássio. “O potencial nessa área é grande e o Brasil importa 90% dos fertilizantes usados na agricultura”, destaca Kaiser de Souza, chefe da divisão de geologia marinha do Serviço Geológico do Brasil (CPRM). Também há possibilidade de se explorar ouro e diamante na foz de rios que cruzam províncias auríferas e diamantíferas. “Especialmente na Foz do Jequitinhonha, na Bahia, e do Rio Gurupi, entre o Maranhão e o Pará.”

Outra riqueza potencial da Amazônia Azul são as crostas cobaltíferas, ricas em minerais metálicos, como cobalto, manganês, níquel, cobre e terras raras. “A China, que controla o mercado mundial de terras raras, hoje pesquisa sua plataforma continental e também áreas internacionais do Atlântico Sul”, diz Kaiser. O mapa também aponta reservas de sulfetos polimetálicos, ricos em zinco, ouro e platina, associados à Cordilheira Meso-Oceânica, no Atlântico Sul. “Há ainda petróleo e minerais fósseis, como o carvão no litoral do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina”, afirma Kaiser. “Ou dos hidratos de gás, que são bolsões de gás natural congelados sob a pressão do subsolo, presentes no litoral da Amazônia e do Rio Grande do Sul.”

O Brasil não deve esperar um desfecho para seu pedido de extensão dos direitos de exploração marinha para começar sua jornada na Amazônia Azul. Segundo Kaiser, o Brasil está atrasado na corrida internacional pela mineração submarina. “China, Japão, Coreia, Índia, França, Alemanha, Estados Unidos e Inglaterra estão desenvolvendo tecnologia para isso. A Austrália explora sulfetos polimetálicos a 1,6 mil metros de profundidade.”

Para acelerar o ritmo, é necessário intensificar as pesquisas iniciadas na última década e investir em tecnologia, bem como criar um marco regulatório adequado para a exploração mineral submarina. “É preciso que tudo isso aconteça simultaneamente”, diz Kaiser. Ele lembra que o Brasil começou a pesquisar a tecnologia de exploração de petróleo em águas profundas há quase quatro décadas e hoje é líder nessa área. “Naquela época, a exploração não era comercialmente viável, exatamente como as reservas minerais da Amazônia Azul, hoje.”

Enquanto o governo não avança na regulamentação da exploração na Amazônia Azul, algumas empresas dão os primeiros passos nessa área, explorando algas calcárias do tipo lithotamnium para uso na agricultura e pecuária. É o caso da Dragamar, criada em 2006, para explorar reservas desse material na região de Tutóia, no litoral do Maranhão. No fim de 2010, o Ibama liberou uma licença para a exploração de 500 toneladas do produto por mês. Paulo Wetzel, diretor da empresa, considera o volume pouco atraente do ponto de vista comercial e diz que a empresa entrou com um pedido de aumento nesse limite.

Enquanto aguarda a ampliação do limite, a Dragamar investiu de R$ 15 milhões em uma planta industrial na região para processar o material in natura retirado da jazida de Tutóia. “O mercado potencial para o litothamnium é muito promissor”, diz Wetzel. “Estudos realizados por nós, ao longo dos últimos quatro anos, demonstram ganhos expressivos de produtividade tanto na agricultura, como na pecuária, confirmando as enormes vantagens do material, difundido na Europa há séculos. Sendo assim, o mercado exterior também se mostra muito atrativo, principalmente em função da larga utilização que o produto já experimenta nos mercado europeu, asiático e americano.”

Outra pioneira da mineração na Amazônia Azul é a TWB Mineração. A empresa, que realiza pesquisas na área há duas décadas, vinha prospectando algas calcárias na região entre o Arquipélago de Trindade e o Espírito Santo. Segundo o gerente-executivo da empresa, Luiz Eduardo Anchieta da Silva, trata-se de uma outra variedade de lithotamniun, mais leve e rica em minerais do que as espécies similares encontradas perto do litoral. “Nossas pesquisas apontam excelentes resultados do produto na fruticultura, na soja e especialmente na cana-de-açúcar.”

Apesar do resultado promissor, a TWB amargou um revés. A empresa teve seus alvarás cassados pelo Departamento Nacional de Produção Mineral (DPNM), porque o governo considerou que a atividade estava sendo em áreas internacionais.

FONTE: Valor Econômico

Fonte

Offline André Luiz

  • Nível 38
  • *
  • Mensagens: 3.657
  • Sexo: Masculino
    • Forum base militar
Re: Potência militar
« Resposta #678 Online: 28 de Setembro de 2011, 08:25:21 »
Brigadeiro Saito ta na Republica Tcheca vendo os gripens arrendados por lá

Acho que teremos alguma soluçao tampao

Skorpios

  • Visitante
Re: Potência militar
« Resposta #679 Online: 28 de Setembro de 2011, 08:38:41 »
Sempre temos... |(

Skorpios

  • Visitante
Re:Potência militar
« Resposta #680 Online: 06 de Outubro de 2011, 07:47:44 »
Tremam, nações do mundo.....

Citar
Os 4 milhões eram de euros
5 de outubro de 2011, em Apoio Logístico, Aviação de Caça, por Fernando "Nunão" De Martini

No último dia 30 de setembro, o Poder Aéreo publicou matéria com a informação dada por uma fonte, que falou da necessidade de se adquirir um pacote de peças de 4 milhões para manter a operação dos caças Mirage 2000 (F-2000 na FAB), baseados em Anápolis, por mais alguns anos. Para acessar a matéria, clique na imagem acima.

Na matéria, não tínhamos a informação precisa sobre a moeda em questão, real, dólar ou euro, o que faria o valor flutuar entre 4 e 10 milhões de reais.

No Diário Oficial da União desta quarta-feira, 5 de outubro, há um extrato de contrato de ementa a um Memorando de Entendimento entre o Comandante da Força Aérea Brasileira e o Ministro da Defesa da República Francesa, assinado em 29 de setembro de 2011 e com vigência até 26 de dezembro de 2013. Circulam informações de que o memorando refere-se ao suporte de manutenção dos caças F-2000 da FAB. Neste novo extrato de contrato, é citado o valor preciso de 4 milhões de euros – o que corresponde a aproximadamente 10 milhões de reais.

A versão original publicada no Diário Oficial da União pode ser vista em arquivo pdf, clicando aqui (o extrato em questão está publicado no final da página que o link dá acesso, continuando na página seguinte). Reproduzimos o texto abaixo:

    DIRETORIA DE MATERIAL AERONÁUTICO E BÉLICO

    EXTRATO DE CONTRATO

    Espécie: Emenda ao Memorando de Entendimento entre o Comandante da Força Aérea Brasileira e o Ministro da Defesa da República Francesa.

    CONTRATANTE: Comando da Aeronáutica.

    CONTRATADA: Ministério da Defesa da República Francesa

    FINALIDADE: Fixar os princípios e as condições da cessão onerosa, pela Parte Francesa à Parte Brasileira, de materiais na Área da Aeronáutica Militar, designado Lote 2 Complementar.

    AMPARO LEGAL: § 1º do art. 65 da Lei no- 8.666, de 1993.

    VALOR: C= 4.000.000,00 (quatro milhões de euros).

    PROGRAMA/NATUREZA DA DESPESA: 0621.2048.339030.

    DATA DE ASSINATURA: 29 de setembro de 2011.

    VIGÊNCIA: Até 26 de dezembro de 2013.

FONTE: Imprensa Nacional / Diário Oficial da União



Fonte

Skorpios

  • Visitante
Re:Potência militar
« Resposta #681 Online: 15 de Novembro de 2011, 08:00:37 »
Citar
http://www.aereo.jor.br/2011/11/15/2017-depois-do-fim-da-copa-e-das-olimpiadas-o-comeco-do-fim-da-fab/

F-X2: um programa com a faca, o queijo e o pires na mão
 -

Este é um longo editorial para combinar com uma longa espera por novos caças. Em 2014, assistiremos à Final da Copa Mundo, que será no Brasil (mas não necessariamente com o Brasil). Em 2016, a maratona marcará o fim das Olimpíadas do Rio de Janeiro. E, em 2017, a baixa dos primeiros F-5M da FAB poderá marcar o começo do fim da nossa aviação de caça, se os eternos programas de aquisição de novas aeronaves continuarem sem decisão.

Reportagem da Aviation Week mostrada ontem no Poder Aéreo (clique aqui para acessar) trouxe a confirmação de uma informação que há muito circulava neste site e em diversos meios, sobre o prazo de desativação dos primeiros caças F-5M da FAB. O tenente brigadeiro do ar Gilberto Antonio Saboya Burnier, comandante do COMGAR (Comando Geral de Operações Aéreas), afirmou que em 2017 os primeiros F-5M deverão ser desativados.

Nas últimas semanas, nossos leitores puderam ver como andam os trabalhos para manter e eventualmente ampliar a frota de F-5M da FAB, notadamente com os três modelos bipostos adquiridos junto à Jordânia e que, após o término de suas inspeções no Parque de Material Aeronáutico de São Paulo (PAMA-SP), deverão seguir para modernização na Embraer (clique aqui para acessar matéria com links para toda a série). É de se esperar que os oito monopostos “ex-jordanianos” sigam o mesmo caminho dos bipostos, uma vez que o contrato de modernização já publicado no DOU inclui estas células.

Mas, levando-se em consideração os pouco mais de cinco anos que nos separam de 2017, pode-se conjecturar que a entrada em operação desses onze (caso ocorra tudo bem nos processos de revisão e modernização) praticamente sirva para compensar a baixa de outros tantos caças. Assim, ao invés de uma ampliação, praticamente deverá ser mantido o total de 46 aeronaves do tipo, pouco mais, pouco menos, conforme o desgaste das aeronaves mais voadas da frota (que ao menos contará com um ligeiro aumento na proporção de bipostos).

Já se especulou que esses onze F-5, logo que modernizados, poderiam substituir os F-2000 (Mirage 2000C) do 1º GDA (esquadrão Jaguar), o que até fazia sentido. Mas, para estes últimos, uma recente aquisição de peças deverá garantir a operação somente até 2013, aparentemente não mais do que isso. Ou seja, os dois anos que temos pela frente são um prazo um tanto curto para a modernização de todos os onze F-5 ex-Jordânia que estão no PAMA-SP, levando em conta que oito deles (os monopostos) mal iniciaram os trabalhos de inspeções e reparos. Além disso, deve-se levar em conta não só a perspectiva de baixa dos primeiros F-5M alguns anos depois, em 2017, mas o fato da frota do tipo já ser reduzida hoje.

O impacto só não é maior porque cortes orçamentários levaram a uma redução drástica nas horas de voo, culminando na decisão de encostar aproximadamente 1/3 dessa frota, para também não gerar gastos de manutenção, conforme informações de fontes da FAB. Ou seja, o problema da falta de caças só não é maior devido a um outro problema, o da falta de recursos, que afeta a própria manutenção da capacidade dos nossos pilotos!

Em maio deste ano, fizemos algumas contas para mostrar o impacto de uma possível desativação prematura dos F-2000 do esquadrão Jaguar (clique aqui para ver matéria da época), onde colocamos “a nu” a situação da frota de F-5M. Ontem, as palavras do brigadeiro Burnier na reportagem da Aviation Week ajudaram a tirar mais algumas peças de roupa dessa situação, mas vale a pena atualizar as contas.

Para entender como a frota atual é pequena (descontada a questão das aeronaves encostadas devido à absurda redução nas horas de voo deste ano), basta subtrair desse número de 46 caças F-5M os cinco que eram vistos em revisão no PAMA-SP em outubro deste ano, e mais um que normalmente é alocado para missões de testes de armas e sistemas. Sobram 40, a serem divididos entre quatro esquadrões: os dois do 1º Grupo de Aviação de Caça, de Santa Cruz (que operam suas aeronaves em “pool” nos esquadrões Jambock e Pif-Paf) o 1º/14º Grupo de Aviação (esquadrão Pampa), de Canoas e o 1º/4º Grupo de Aviação (esquadrão Pacau), de Manaus. Dividida a frota realmente operacional de F-5M por quatro esquadrões, chega-se a apenas 10 aeronaves por esquadrão, das quais, a qualquer momento, uma porcentagem estará sofrendo manutenção / inspeções periódicas e rotineiras em suas bases. Isso dá menos que o “mínimo” de doze caças que se costuma aceitar em várias forças aéreas dignas desse nome.

Na verdade, o 1º/4º GAV opera uma quantidade bem menor de aeronaves do que isso, por ter feito apenas recentemente a transição para o F-5M e estar aguardando melhorias em sua base para permitir o aumento de sua dotação – o que deixa sobrar um pouco mais para os outros três esquadrões. Mas essa situação do Pacau é algo que não faz sentido manter por muito tempo, ainda mais numa região, como a Amazônia, onde o frequente desdobramento em frações é uma doutrina necessária em uma área tão grande (levando-se em conta também o alcance relativamente curto do F-5). O que já seria difícil de se fazer com meras 10 aeronaves por esquadrão, fica ainda mais complicado com apenas metade desse número, que é a situação atual do esquadrão! Mais cedo ou mais tarde, o Pacau precisará ser reforçado para justificar sua própria existência e emprego naquela região.
Mas enfim, onde queremos chegar com essas contas? A uma outra contagem, a regressiva
-

Em todo o Brasil, diversas notícias da mídia em geral tratam do muito que falta a fazer e do prazo cada vez mais exíguo para a preparação de dois grandes eventos: a Copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016. Mas o relógio também corre (e há muito mais tempo) para a desativação dos caças supersônicos da FAB. Os primeiros a dar baixa deverão ser os F-2000, já em 2013. Os F-5M iniciarão a saída do serviço em 2017, conforme as informações divulgadas, e quem sabe os últimos a passar por modernização durem mais alguns anos, avançando na próxima década e permitindo uma desativação gradual. Restarão, provavelmente, 43 jatos de ataque subsônicos A-1 modernizados (processo apenas iniciado) compondo a primeira linha da FAB.

Percebe-se que em 2014 já serão necessários novos caças supersônicos. Como mostramos acima, a possibilidade de termos F-5M “ex-jordanianos” prontos a tempo para a tarefa, e em quantidade, é remota. A imagem abaixo, à esquerda, mostra o estado atual do F-5E (monoposto) “ex-Jordânia” que aparentemente lidera a fila dos que serão inspecionados e reparados antes de seguir para modernização. E a imagem da direita mostra alguns que estão mais para o fim da fila.
   

O ideal seria que o programa F-X2 já tivesse sido decidido – mas infelizmente não foi – para que um primeiro lote de no mínimo 12 aeronaves novas substituísse os F-2000 em 2014 e um segundo lote de 12 tomasse o lugar dos primeiros F-5M desativados, por volta de 2017. Mas, ao invés de um ideal de 2/3 do total de 36 aeronaves previstas no F-X2 entregues já em 2017, o que teremos (com muita fé…) é o início de entregas naquela data.

Qual a solução óbvia para o problema, caso se decida por algo além dos eternos adiamentos? Provavelmente vem aí mais um “caça tampão”, como foi o caso dos F-2000. Mas, com a perspectiva de operação em maior escala de caças de quinta geração a partir da próxima década, os próprios caças novos de geração 4,5 do F-X2 já podem ser considerados “caças tampão” – aviões de grande utilidade para cobrir uma lacuna atual e para, no longo prazo, serem parte importante de uma frota ou “mix”, mas não sua ponta de lança. O que dizer então da efetividade, nas próximas décadas caças usados e em fim de linha, como foi o caso dos F-2000 anos atrás? Seriam, no máximo, “tampões de futuros tampões”, aguardando pela chegada de eternos substitutos menos velhos. Ou alguém imagina que cobririam a lacuna até um caça de quinta geração para a FAB? Afinal, levando-se em conta os lamentáveis históricos dos nossos programas de quarta geração (F-X1 e F-X2) que se poderia esperar de um F-X3?

É certo que o cenário da América do Sul não é o mesmo de outras regiões mais conflituosas do planeta, onde a entrada em operação de aeronaves de nova geração é aguardada com ansiedade, e decisões são tomadas hoje para esse fim. Mas a perspectiva do Brasil é ter uma Força Aérea cada vez mais distante da tecnologia de ponta em caças supersônicos?  Não é isso que está nos grandes planos e estratégias tão pomposamente divulgados, e que na prática deveriam servir como ponto de partida para decisões, e não como desculpas para postergá-las.

O ideal otimista (para quem conseguir manter o otimismo após ler os parágrafos acima) seria que, independentemente de um eventual vencedor do F-X2, o seu fabricante pudesse ao menos entregar versões novas ou usadas de seus caças a tempo de cobrir a baixa dos F-2000. E isso sem perder de vista a necessidade de novas entregas em 2017, dentro das expectativas do programa para transferência de tecnologia e de produção local – o que, dado o prazo e a quantidade necessárias, a cada dia que passa torna-se mais difícil de se cumprir. Muito poderia ser feito para se extrair o máximo dos concorrentes do F-X2, numa época de crise mundial que coloca a faca e o queijo nas mãos dos compradores. Mas, com  os prazos de renovação dos caças da FAB tornando-se insustentáveis, ao invés da faca e do queijo acabaremos ficando é com o pires na mão.

Sejamos francos: o prazo para o F-X2 ser concretizado, conforme planejado originariamente, já caducou. E faz tempo. Talvez com alguns remendos e concessões o programa, que passou do “timing” ideal para diversas de suas necessidades de transferência de tecnologia e desenvolvimento conjunto, ainda possa cumprir ao menos parte dessas expectativas originais, ao mesmo tempo em que possa atender às urgentes demandas da FAB. Ou uma dessas variáveis vai estragar o equilíbrio ideal entre as necessidades tecnológicas e as urgências operacionais. Isso, é claro, se alguma decisão for tomada em algum dia do ano que vem.

Até lá, resta torcer. Por quem? Pela Índia, Suíça, Japão, Coreia, Emirados. Mas me ajudem a lembrar, eles estão na Copa?


Não incluí as fotos que podem ser vistas na fonte .

Offline Pregador

  • Conselheiros
  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 8.056
  • Sexo: Masculino
  • "Veritas vos Liberabit".
Re:Potência militar
« Resposta #682 Online: 17 de Novembro de 2011, 08:58:05 »
Se um dia Chavez acordar e decidir anexar parte do Brasil, existe sério risco de que não iremos conseguir nos defender... Simplesmente ridículo...
"O crime é contagioso. Se o governo quebra a lei, o povo passa a menosprezar a lei". (Lois D. Brandeis).

Offline Geotecton

  • Moderadores Globais
  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 28.345
  • Sexo: Masculino
Re:Potência militar
« Resposta #683 Online: 17 de Novembro de 2011, 09:21:12 »
Se um dia Chavez acordar e decidir anexar parte do Brasil, existe sério risco de que não iremos conseguir nos defender... Simplesmente ridículo...

A Venezuela não tem nem equipamentos, nem efetivos e nem treinamento para sustentar uma guerra do tipo "entrar e ocupar".

Ela não passa de um "castelo de cartas" que se desmanchará na primeira assoprada.
Foto USGS

Skorpios

  • Visitante
Re:Potência militar
« Resposta #684 Online: 23 de Novembro de 2011, 07:37:16 »
Citar
22 de Novembro, 2011 - 10:00 ( Brasília )
Defesa
Relatório sigiloso da Defesa comprova sucateamento do setor militar no País
Documento reservado, ao qual o ‘Estado’ teve acesso, levanta situação da Marinha, Exército e Aeronáutica e revela queda significativa dos equipamentos em condição de uso22 de Novembro, 2011 - 10:00 ( Brasília )


Tânia Monteiro

 

BRASÍLIA - Documento sigiloso produzido pelos comandos militares sobre a situação da defesa nacional repassado ao Palácio do Planalto nos últimos dias mostra um sucateamento dos equipamentos das três Forças. Segundo os militares, os dados esvaziam as pretensões brasileiras de obter uma cadeira permanente no Conselho de Segurança das Nações Unidas, além de inibir a participação do País em missões especiais da ONU.

De acordo com a planilha obtida pelo Estado, a Marinha, que em março mantinha em operação apenas dois de seus 23 jatos A-4, não tem hoje condições de fazer decolar um avião sequer do porta-aviões São Paulo.

Com boa parte do material nas mãos de mecânicos, a situação da Marinha se distancia do discurso oficial, cuja missão seria zelar pela área do pré-sal, apelidada de Amazônia Azul.

Segundo o balanço, que mostrou uma piora em relação ao último levantamento, realizado em março, a situação da flotilha também não é confortável. Apenas metade dos navios chamados de guerra está em operação. Das 100 embarcações, incluídas corvetas, fragatas e patrulhas, apenas 53 estão navegando. Dos cinco submarinos, apenas dois ainda operam. Das viaturas sobre lagartas (com esteiras), como as usadas pelos Fuzileiros Navais para subir os morros do Rio de Janeiro, apenas 28 das 74 estão em operação.

O Ministério da Defesa mantém os dados sob sigilo. A presidente Dilma Rousseff já foi informada das dificuldade que as Forças estão enfrentando e a expectativa, pelo menos da Aeronáutica, é de que a partir do ano que vem o governo retome as discussões em relação à compra dos novos 36 caças brasileiros já que os atuais deixam de voar em 2014.

Queixas. Já afinado com a caserna, o ministro da Defesa, Celso Amorim, que está há apenas três meses no cargo, queixou-se dos baixos investimentos do Brasil no setor e pediu apoio dos parlamentares para a modernização das Forças Armadas.

Segundo ele, proporcionalmente ao Produto Interno Bruto (PIB), o Brasil é um dos países que menos investem em defesa entre os integrantes dos Brics, grupo que integra Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul.

O orçamento atual da defesa no País representa 1,39% do PIB, enquanto a Índia investe nesta área 2,8% de seu PIB, e a China, 2,2%.

Na Força Aérea Brasileira (FAB), a situação não é diferente. Dos 219 caças que a Força dispõe, há apenas 72 em operação, o que corresponde a 32%. Em março, eram 85 caças em funcionamento.

Dos 81 helicópteros que a Aeronáutica possui, apenas 22 estão voando, o que corresponde a 27% do total. Em março, eram 27 helicópteros em operação. No caso dos aviões de transporte de tropa, dos 174 que a FAB possui, 67 estão em operação, ou seja, 38%. Em março, 100 aviões deste tipo estavam voando. Aviões de instrução e treinamento caíram de 74 para 49 em funcionamento.

Reforço. Nos bastidores, os militares reclamam e pedem reforço orçamentário. Apontam que quase 90% dos aviões da FAB têm mais de 15 anos de uso, enquanto numa força operacional o recomendável é que, no máximo 50% das aeronaves podem ter mais do que 10 anos de uso. As nove baterias antiaéreas do País estão fora de uso.

O Exército também enfrenta problemas com seus helicópteros. Dos 78 que possui, exatamente a metade está parada. Em relação aos blindados, 40% deles estão parados.

A Força terrestre apresenta apenas um número grandioso: 5.318 viaturas sobre rodas. No entanto, essas são na maior parte carros oficiais para transporte de oficiais de alta patente, jipe e caminhões ultrapassados.

A situação é tão precária que todas as 23 aeronaves a jato da Marinha estão nas oficinas da Embraer. Mas só 12 sairão de lá para missões. As outras 11 serão "canibalizadas" para fornecer peças para aos "sobreviventes".


Fonte

Offline André Luiz

  • Nível 38
  • *
  • Mensagens: 3.657
  • Sexo: Masculino
    • Forum base militar
Re:Potência militar
« Resposta #685 Online: 25 de Novembro de 2011, 15:15:32 »

Os brigadeiros da Fab fizeram um esforço danado para modernizar a força nos ultimos anos, principalmente em doutrina, mas os politicos sempre estragam tudo


Skorpios

  • Visitante
Re:Potência militar
« Resposta #686 Online: 06 de Dezembro de 2011, 07:41:55 »
É assim que um potência deixa seus representantes serem tratados....As fotos e videos podem ser vistos na fonte.
Citar
Presidente Dilma Constrangida em Caracas
O Servicio Bolivariano de Inteligencia (SEBIN) cerca e isola a presidente de sua comitiva. Chanceler Gonzaga Patriota e Gen Elito não tomaram atitude

Nelson Düring
Editor-Chefe DefesaNet


O Itamaraty através do Chanceler Antonio Patriota e do Ministro-Chefe do Gabinete de Segurança Institucional, General-de-Exército Elito Siqueira permitiu atos sem precedentes: que o governo bolivariano do presidente Hugo Chávez Frias, constrangesse e  isolasse  a presidente Dilma Rousseff de sua comitiva, por ocasião de sua visita a Caracas, dias 2 e 3 de dezembro para atender à conferência inaugural da Comunidade de Estados Latino-americanos e Caribenhos (CELAC).

Ratificando essa estranha postura do Itamaraty a equipe de DefesaNet repassou os  vídeos e fotos de recepção da presidente Dilma Rousseff nessa  visita. Todo o material está disponível nos sites oficiais do Planalto, da TeleSur e da EBC.

No momento em que a presidente Dilma pisou o solo venezuelano foi cercada por agentes do Serviço Secreto locais e dela foram  afastados  os seus seguranças e ajudantes de ordem.

O vídeo da chegada da presidente, gerado pela TeleSur (abaixo), mostra claramente seu ajudante de ordens entregar-lhe algo  à porta de um carro oficial local no qual ela já estava acomodada  e ser, praticamente  enxotado, não lhe sendo permitido acesso à comitiva. A tudo isto assistiu inerte o  “ embaixador brasileiro” em Caracas.

Os vídeos mostram pseudo- ajudantes venezuelanos, provavelmente agentes das Fuerza Armada Nacional Bolivariana (FANB), treinados pela DGI  (Dirección General de Inteligencia), de Cuba, quando não, os próprios agentes do DGI.  A “segurança” pessoal de Chávez é feita sob estrito contrôle do DGI, do qual recebem ordens diretas de La Habana.

Fonte

Offline Diegojaf

  • Moderadores Globais
  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 24.204
  • Sexo: Masculino
  • Bu...
Re:Potência militar
« Resposta #687 Online: 06 de Dezembro de 2011, 07:55:30 »
Não vi esse constrangimento. E essa postagem do site está muito, mas muito exagerada com relação ao "cercaram a presidente" e "colocaram a presidente sob domínio de Chavéz".

Também não vi o tal "enxotamento" do Ajudante de Ordens dela e se ele permitiu esse afastamento, o erro é dele ou dela que não cumpriu esse protocolo.
"De tanto ver triunfar as nulidades; de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça. De tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e a ter vergonha de ser honesto." - Rui Barbosa

http://umzumbipordia.blogspot.com - Porque a natureza te odeia e a epidemia zumbi é só a cereja no topo do delicioso sundae de horror que é a vida.

Offline Geotecton

  • Moderadores Globais
  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 28.345
  • Sexo: Masculino
Re:Potência militar
« Resposta #688 Online: 06 de Dezembro de 2011, 08:15:51 »
Não vi esse constrangimento. E essa postagem do site está muito, mas muito exagerada com relação ao "cercaram a presidente" e "colocaram a presidente sob domínio de Chavéz".

Também não vi o tal "enxotamento" do Ajudante de Ordens dela e se ele permitiu esse afastamento, o erro é dele ou dela que não cumpriu esse protocolo.

Também não consegui observar o constrangimento e o "enxotamento". Não conheço o protocolo de segurança brasileiro, mas se nele está prescrito que agentes devem se posicionar ao lado e ou atrás do mandatário-mor brasileiro, então houve falha de planejamento, pois ao que parece, o modus operandi dos venezuelanos (e cubanos?) já é bem conhecido.
Foto USGS

Skorpios

  • Visitante
Re:Potência militar
« Resposta #689 Online: 06 de Dezembro de 2011, 08:25:43 »
Psiu...não estraguem meus planos de começar uma guerra.... :twisted:

Offline Diegojaf

  • Moderadores Globais
  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 24.204
  • Sexo: Masculino
  • Bu...
Re:Potência militar
« Resposta #690 Online: 06 de Dezembro de 2011, 08:33:56 »
Só se você for o dono do site, porque eles sim querem começar uma guerra nos exageros. :P

Citar


"A passagem em revista à Guarda de Honra colocou a presidente sob oo domínio de Chávez."
[/i]

Run, Dilma, run!!!
"De tanto ver triunfar as nulidades; de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça. De tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e a ter vergonha de ser honesto." - Rui Barbosa

http://umzumbipordia.blogspot.com - Porque a natureza te odeia e a epidemia zumbi é só a cereja no topo do delicioso sundae de horror que é a vida.

Skorpios

  • Visitante
Re:Potência militar
« Resposta #691 Online: 30 de Dezembro de 2011, 07:55:03 »
Citar
FX-2U (U de usado) em 2012?
29 de dezembro de 2011, em Noticiário Nacional, por Alexandre Galante

A opção por outro “tampax” (caça tampão) anda rondando os bastidores da aquisição de caças para a FAB novamente.

Segundo fontes, existe um estudo alternativo para a compra de 60 jatos Mirage 2000-9 dos Emirados Árabes Unidos, ao mesmo tempo em que a FAB avalia a possibilidade de adquirir caças F-16 usados dos estoques da USAF ou F-18 da US Navy. Pilotos da FAB foram enviados recentemente aos EUA, onde voaram o F-16.

Uma outra opção seria o leasing de jatos Saab Gripen A/B ou C/D, que aparentemente tornaria a transição para o Gripen NG mais suave, caso esse fosse o caça finalmente comprado no F-X2.

A ideia do “tampax” é fazer uma compra racional e ponderada, em meio à crise financeira internacional, que permita à FAB substituir os atuais Mirage 2000 e F-5M e que dê tranquilidade à Presidência para decidir pelo futuro caça da FAB, que poderá ser até um caça de 5ª geração desenvolvido em conjunto com outros países.

O governo ainda prefere comprar um avião novo, seguindo os parâmetros da END (Estratégia Nacional de Defesa), mas se a opção for por um avião usado, o critério principal será o estado das células e dos suprimentos.

Segundo alguns analistas, o tempo passou para o F-X e para o F-X2, nada foi decidido e a crise financeira internacional atingiu também o Brasil.

Os caças finalistas do F-X2 são caças de quarta geração, enquanto os outros BRIC já estão desenvolvendo seus caças de quinta geração. O Brasil quando se decidir por um novo caça, fará uma compra com “timming” comparável à da aquisição do Gloster Meteor na década de 1950, o primeiro jato da FAB, que foi adquirido quando já era obsoleto.

Os Mirage 2000C/D da FAB só vão voar até 2013 e os primeiros F-5M começam a ser desativados em 2017. A janela de oportunidade para o F-X2 está praticamente fechada. E agora?



Fonte

Skorpios

  • Visitante
Re:Potência militar
« Resposta #692 Online: 30 de Dezembro de 2011, 07:57:38 »
Citar
Marinha compra os Navios-Patrulha Oceânicos (NPaOc) da BAE
27 de dezembro de 2011, em Marinha do Brasil, por Galante

Mais um “furo” do Poder Naval: saiu hoje no Diário Oficial da União (Seção 3, Pág. 22):

    DIRETORIA-GERAL DO MATERIAL

    DIRETORIA DE ENGENHARIA NAVAL

    EXTRATO DE INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO

    Processo No- 63007.004873/2011-11 – TJIL No- 09/2011; Objeto: Obtenção por aquisição de oportunidade de três Navios-Patrulha Oceânicos (NPaOc) e fornecimentos complementares (pacotes de munição, sobressalentes, treinamento e documentação), junto à empresa BAE Systems Surface Ships International Limited (BAE SSSI), para atuar, a partir de 2012/2013, no patrulhamento costeiro, proteção de plataformas petrolíferas e proteção e fiscalização de outras atividades desenvolvidas na Zona Econômica Exclusiva (ZEE) brasileira. Valor: £ 133.800.000,00 (R$ 387.203.820,00); Enquadramento: Art. 25, caput, da Lei No- 8.666/1993. Processo Autorizado por DAS-102-2 HERALDO MESSEDER DE SOUZA, Ordenador de Despesa; Ratificação: C Alte (EN) FRANCISCO ROBERTO PORTELLA DEIANA em 23/12/2011, nos termos do art. 26 da Lei No- 8.666/1993.

Estes três OPV (offshore patrol vessels) foram construídos pela BAE Systems para uma encomenda da Guarda Costeira de Trinidad e Tobago feita em 2007, mas foram cancelados em 2010 devido à mudança de governo.

Os navios da classe “Port of Spain” deslocam cerca de 1.800t e foram construídos entre 2008 e 2010. Têm comprimento de 90,5m, boca de 13,5m e tripulação de 60 militares. Podem atingir a velocidade de 25 nós. A ficha técnica completa do OPV pode ser acessada aqui.



Fonte

Offline André Luiz

  • Nível 38
  • *
  • Mensagens: 3.657
  • Sexo: Masculino
    • Forum base militar
Re:Potência militar
« Resposta #693 Online: 01 de Janeiro de 2012, 20:50:25 »
Vai virar uma guarda costeira

Offline Unknown

  • Conselheiros
  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 11.331
  • Sexo: Masculino
  • Sem humor para piada ruim, repetida ou previsível
Re:Potência militar
« Resposta #694 Online: 13 de Fevereiro de 2012, 11:20:56 »
Brasil "muito provavelmente" escolherá caça Rafale

O Brasil "muito provavelmente" escolherá o caça militar francês Rafale para modernizar a Força Aérea, disseram fontes do governo, uma decisão que garantiria um dos contratos de defesa mais cobiçados dos mercados emergentes para um avião cujo futuro estava em dúvida apenas duas semanas atrás.

A presidente Dilma Rousseff e os conselheiros dela acreditam que a proposta da Dassault Aviation para vender pelo menos 36 Rafales tem os melhores termos entre as três ofertas finalistas, disseram à Reuters fontes sob condição de anonimato.

As outras duas fabricantes são a Boeing com o F-18 e a Saab com o Gripen.

http://noticias.br.msn.com/artigo.aspx?cp-documentid=32426395

"That's what you like to do
To treat a man like a pig
And when I'm dead and gone
It's an award I've won"
(Russian Roulette - Accept)

Offline _Juca_

  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 12.923
  • Sexo: Masculino
  • Quem vê cara, não vê coração, fígado, estômago...
Re:Potência militar
« Resposta #695 Online: 13 de Fevereiro de 2012, 15:03:00 »
Brasil "muito provavelmente" escolherá caça Rafale

O Brasil "muito provavelmente" escolherá o caça militar francês Rafale para modernizar a Força Aérea, disseram fontes do governo, uma decisão que garantiria um dos contratos de defesa mais cobiçados dos mercados emergentes para um avião cujo futuro estava em dúvida apenas duas semanas atrás.

A presidente Dilma Rousseff e os conselheiros dela acreditam que a proposta da Dassault Aviation para vender pelo menos 36 Rafales tem os melhores termos entre as três ofertas finalistas, disseram à Reuters fontes sob condição de anonimato.

As outras duas fabricantes são a Boeing com o F-18 e a Saab com o Gripen.

http://noticias.br.msn.com/artigo.aspx?cp-documentid=32426395

Alguém acredita?

Skorpios

  • Visitante
Re:Potência militar
« Resposta #696 Online: 13 de Fevereiro de 2012, 15:12:32 »
Só se vir voando, com as cores da FAB.

Offline Sergiomgbr

  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 11.712
  • Sexo: Masculino
  • uê?!
Re:Potência militar
« Resposta #697 Online: 13 de Fevereiro de 2012, 15:52:31 »
A essa altura, eu já teria escolhido os russos "de olhos fechados".
Até onde eu sei eu não sei.

Offline _Juca_

  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 12.923
  • Sexo: Masculino
  • Quem vê cara, não vê coração, fígado, estômago...
Re:Potência militar
« Resposta #698 Online: 13 de Fevereiro de 2012, 17:24:49 »
A essa altura, eu já teria escolhido os russos "de olhos fechados".

A essa altura qualquer teco-teco já ta de bom tamanho...

Offline SnowRaptor

  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 17.962
  • Sexo: Masculino
Re:Potência militar
« Resposta #699 Online: 13 de Fevereiro de 2012, 18:01:23 »
Super Tucano! :punk:
Elton Carvalho

Antes de me apresentar sua teoria científica revolucionária, clique AQUI

“Na fase inicial do processo [...] o cientista trabalha através da
imaginação, assim como o artista. Somente depois, quando testes
críticos e experimentação entram em jogo, é que a ciência diverge da
arte.”

-- François Jacob, 1997

 

Do NOT follow this link or you will be banned from the site!