Autor Tópico: Problemas do SUS  (Lida 155200 vezes)

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Offline Moro

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Re:Problemas do SUS
« Resposta #1775 Online: 02 de Março de 2015, 11:44:31 »
Mas o que estou falando? Que até a gestão/fiscalização melhora com melhor financiamento.

Você está afirmando que o absenteísmo latente, os desvios e a roubalheira SÓ podem ser eliminados após DAR MAIS DINHEIRO para as pessoas da MESMA ESTRUTURA que a duas décadas é omissa?

Só pode ser brincadeira...

Não. A estrutura/fiscalização/gestores tendem a mudar com um melhor financiamento. Óbvio que não é tão simples e direto.

E o Pasteur acaba de subverter a lógica e a administração.
“If an ideology is peaceful, we will see its extremists and literalists as the most peaceful people on earth, that's called common sense.”

Faisal Saeed Al Mutar


"To claim that someone is not motivated by what they say is motivating them, means you know what motivates them better than they do."

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Re:Problemas do SUS
« Resposta #1776 Online: 02 de Março de 2015, 11:47:04 »
Johnny Cash, pegue o orçamento da saúde brasileira e divida por 200 milhões de pessoas.

Depois disso pegue o orçamento da saúde inglesa e divida por 53 milhões de pessoas.

Compare.

Surpreenda-se.

Lamente.

Chore.


Desculpe Pasteur, mas você tem certeza que isso é argumento, ignorando tudo o que já foi dito de que uma administração tão podre jamais seria beneficiada por mais dinheiro?

Veja, você quando não tem argumentos, consistentemente começa a fazer essas piadinhas sobre temas que já foram refutados. Isso começa a parecer trolismo.
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Offline Johnny Cash

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Re:Problemas do SUS
« Resposta #1777 Online: 02 de Março de 2015, 11:47:29 »
Johnny Cash, pegue o orçamento da saúde brasileira e divida por 200 milhões de pessoas.

Depois disso pegue o orçamento da saúde inglesa e divida por 53 milhões de pessoas.

Compare.

Surpreenda-se.

Lamente.

Chore.


Que é isso?! um poema?

Pegue a temperatura média inglesa e compare à brasileira. Pegue as condições do ar e compare. E siga fazendo comparações.

Camarada, lamento, depois de algumas perguntas simples e ausência de resposta eu não sigo mais nessa tentativa com você.

Offline Moro

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Re:Problemas do SUS
« Resposta #1778 Online: 02 de Março de 2015, 11:48:36 »
pois é, com o Pasteur essa é uma boa estratégia. Ele transforma falta de informação e consistência em palavras de ordem sem sentido para serem repetidas indefinidamente.
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Re:Problemas do SUS
« Resposta #1779 Online: 02 de Março de 2015, 11:58:58 »
Johnny Cash, pegue o orçamento da saúde brasileira e divida por 200 milhões de pessoas.

Depois disso pegue o orçamento da saúde inglesa e divida por 53 milhões de pessoas.

Compare.

Surpreenda-se.

Lamente.

Chore.


Que é isso?! um poema?

Pegue a temperatura média inglesa e compare à brasileira. Pegue as condições do ar e compare. E siga fazendo comparações.

Camarada, lamento, depois de algumas perguntas simples e ausência de resposta eu não sigo mais nessa tentativa com você.

Depois quando tiver tempo eu mesmo irei calcular (de novo) quanta verba é destinada a cada brasileiro e a cada inglês na área de saúde e depois te informo. Relaxe.  :ok:

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Re:Problemas do SUS
« Resposta #1780 Online: 02 de Março de 2015, 12:01:09 »
E isso será irrelevante.
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Re:Problemas do SUS
« Resposta #1781 Online: 02 de Março de 2015, 12:15:11 »
Nossa, triste ter que ficar dizendo o óbvio...

Temos que controlar melhor a corrupção? Derrrrrrr.....sim.

Temos que melhorar a gestão? Dãããããããã......sim

Temos que financiar melhor o sistema para que tudo funcione melhor porque não EXISTE ALMOÇO GRÁTIS? Não imagina, isso não. Affffffffffffff


Offline Moro

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Re:Problemas do SUS
« Resposta #1782 Online: 02 de Março de 2015, 12:17:30 »
Como não adianta mais dinheiro para um sistema destruído, porque não faz alguma sugestão que seja útil de como resolver a questão ao invés de ficar repetindo que tem que ter mais dinheiro?

Quais são suas sugestões? Ainda não ouvi nenhuma.
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Re:Problemas do SUS
« Resposta #1783 Online: 02 de Março de 2015, 12:21:17 »
Pela milésima vez, pelo financiamento que temos fazemos até milagre. Compare o que os ingleses gastam por habitante e peça desculpas pro SUS.

Os ingleses se souberem o quanto gastamos vão nos invejar.

 :histeria: :histeria: :histeria: :histeria:

Sobre o relatório, pela bilionésima vez, prefiro ficar com a conclusão do próprio autor do que com a sua, sorry.

Ele não é o autor. Existem dezenas de autores.

E se você não consegue entender que não são minhas conclusões mas sim textos literais do próprio relatório, só posso crer mais uma vez que você defende o tema por religião..  como no outro tópico.
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Re:Problemas do SUS
« Resposta #1784 Online: 02 de Março de 2015, 12:28:35 »
Se você diz que o sistema tem falhas, nada a dizer, a não ser: sim, óbvio.

Se você diz que o sistema é destruído aí já é paixão, negação, porque quer você queira ou quer não, muita coisa funciona bem, apesar dos pesares.

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Re:Problemas do SUS
« Resposta #1785 Online: 02 de Março de 2015, 12:38:22 »
Se você diz que o sistema tem falhas, nada a dizer, a não ser: sim, óbvio.

Se você diz que o sistema é destruído aí já é paixão, negação, porque quer você queira ou quer não, muita coisa funciona bem, apesar dos pesares.


Sim funciona bem com filas de mais de um ano, postos de saúde destruidos, alto indice cancer que não são curados pelas demoras, 95 posição do mundo!!!! (ou algo parecido), corrupção endêmica, absenteísmo, obras paradas no meio, sem controle de estoque.. é tem coisa boa.. perto do que é ruim então  :histeria:
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Re:Problemas do SUS
« Resposta #1786 Online: 02 de Março de 2015, 12:42:23 »
Citar
Gastos públicos crescem, mas modelo de saúde ainda vive contradição no Brasil

Apesar do investimento substancial em saúde nos últimos anos, o Brasil ainda vive uma contradição: é um país onde a população paga de seu próprio bolso mais de 50% dos gastos no setor, embora tenha um sistema público de saúde ''gratuito e universal''.

A contradição é apontada por especialistas com base em dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) compilados pela BBC Brasil.
Os números revelam que, em 2011 - os últimos dados disponíveis - os gastos privados com a saúde responderam por cerca de 54% das despesas totais na área, enquanto que o governo financiou os 46% restantes.

A taxa é inversamente proporcional à de muitos países ricos e de alguns emergentes, em que a maior parte dos investimentos na saúde é feita pelos governos, como é o caso da Noruega (86%), Luxemburgo (84%), Grã-Bretanha (83%) e Japão (80%), além de Turquia (75%), Colômbia (74%) e Uruguai (68%).
Segundo a OMS, no Brasil a parcela do orçamento federal destinada à saúde (em torno de 8,7%) também é menor, inclusive, do que a média dos países africanos (10,6%) e a média mundial (11,7%). Dez anos atrás, no entanto, a situação era ainda pior: apenas 4,7% dos gastos públicos eram investidos na saúde.
Os dados também mostram que o gasto anual do governo com a saúde de cada brasileiro (US$ 477 ou R$ 954), apesar de ter mais do que dobrado na última década, permanece em um patamar inferior à média mundial (US$ 716 ou R$ 1432) e representa apenas uma fração do que países ricos destinam a seus cidadãos.
Em Luxemburgo, por exemplo, que lidera a lista, o governo gasta, por ano, US$ 5,8 mil (R$ 11,6 mil) na saúde de cada habitante, ou 12 vezes o valor do Brasil.

Países vizinhos, como Argentina (US$ 869 ou R$ 1.738) e Chile (US$ 607 ou R$ 1.214), também destinam mais recursos na saúde de seus habitantes.

"Os dados evidenciam que o nosso sistema público de saúde está subfinanciado e necessita de mais aportes de modo a permanecer gratuito e universal", defende Lígia Bahia, professora da UFRJ e uma das maiores especialistas do setor no Brasil.
Bolsa-saúde?
Especialistas também criticaram um eventual pacote de estímulos a operadoras de assistência médica privadas como forma de desafogar a saúde pública e ampliar o número de atendimentos na área.

''Esse dinheiro deveria financiar o SUS, que necessita de mais recursos. Do contrário, trata-se de um passo à privatização do sistema de saúde'', argumenta Thelman Madeira de Souza, ex-funcionário do Ministério da Saúde e analista da área.

Conforme noticiou o jornal Folha de São Paulo no final de fevereiro, o governo teria mantido conversas internas para lançar medidas de incentivo aos planos de saúde, incluindo desonerações fiscais e linhas de financiamento.

Em nota enviada à BBC Brasil, entretanto, o Ministério da Saúde negou a informação.
''Não foi apresentada, nem discutida pelo governo federal proposta de ampliar a isenção fiscal do Imposto de Renda para planos de saúde. Essa proposta não existe na agência regulatória da ANS.''

Gasto em saúde por habitante (em US$)*

Luxemburgo – 5,8 mil
Noruega – 4,8 mil
Holanda – 4,4 mil
Estados Unidos – 3,9 mil
Suíça – 3,6 mil
Argentina – 869
Chile – 607
Brasil – 477
Nigéria – 51
Média mundial – 716
* Fonte: OMS/2011

Parcela do orçamento dos governos investida na saúde *

Suíça – 21%
Holanda – 20,6%
Argentina – 20,4%
Estados Unidos – 19,8%
Colômbia – 18,5%
Alemanha – 18,5%
Japão – 18,2%
Noruega – 17,7%
Chile – 15,1%
China – 12,5%
Brasil – 8,7%
Índia – 8%
Afeganistão – 3,3%
Média mundial – 11,7%
* Fonte: OMS/2011

http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2013/04/130402_saude_gastos_publicos_lgb

Vish...

« Última modificação: 02 de Março de 2015, 12:51:59 por Pasteur »

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Re:Problemas do SUS
« Resposta #1787 Online: 02 de Março de 2015, 13:11:52 »
e tudo isso não explica nada. Ao final o SUS é o que é porque é composto de funcionários incompetentes, bandidos e processos errados.

Isso o que você colocou aí é simplesmente uma besteira para tentar explicar o inexplicável.

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Re:Problemas do SUS
« Resposta #1788 Online: 02 de Março de 2015, 14:27:13 »

Ou seja, não sabe a situação atual mas dá o sistema como eficiente, já que defende a existência de realização de milagre com baixo orçamento.

Dá um tempo com essa pregação, cara.

Ah, de quanto deveria ser o orçamento adequado? E pq?

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Gastos públicos crescem, mas modelo de saúde ainda vive contradição no Brasil

Apesar do investimento substancial em saúde nos últimos anos, o Brasil ainda vive uma contradição: é um país onde a população paga de seu próprio bolso mais de 50% dos gastos no setor, embora tenha um sistema público de saúde ''gratuito e universal''.

A contradição é apontada por especialistas com base em dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) compilados pela BBC Brasil.
Os números revelam que, em 2011 - os últimos dados disponíveis - os gastos privados com a saúde responderam por cerca de 54% das despesas totais na área, enquanto que o governo financiou os 46% restantes.

A taxa é inversamente proporcional à de muitos países ricos e de alguns emergentes, em que a maior parte dos investimentos na saúde é feita pelos governos, como é o caso da Noruega (86%), Luxemburgo (84%), Grã-Bretanha (83%) e Japão (80%), além de Turquia (75%), Colômbia (74%) e Uruguai (68%).
Segundo a OMS, no Brasil a parcela do orçamento federal destinada à saúde (em torno de 8,7%) também é menor, inclusive, do que a média dos países africanos (10,6%) e a média mundial (11,7%). Dez anos atrás, no entanto, a situação era ainda pior: apenas 4,7% dos gastos públicos eram investidos na saúde.
Os dados também mostram que o gasto anual do governo com a saúde de cada brasileiro (US$ 477 ou R$ 954), apesar de ter mais do que dobrado na última década, permanece em um patamar inferior à média mundial (US$ 716 ou R$ 1432) e representa apenas uma fração do que países ricos destinam a seus cidadãos.
Em Luxemburgo, por exemplo, que lidera a lista, o governo gasta, por ano, US$ 5,8 mil (R$ 11,6 mil) na saúde de cada habitante, ou 12 vezes o valor do Brasil.

Países vizinhos, como Argentina (US$ 869 ou R$ 1.738) e Chile (US$ 607 ou R$ 1.214), também destinam mais recursos na saúde de seus habitantes.

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''Esse dinheiro deveria financiar o SUS, que necessita de mais recursos. Do contrário, trata-se de um passo à privatização do sistema de saúde'', argumenta Thelman Madeira de Souza, ex-funcionário do Ministério da Saúde e analista da área.

Conforme noticiou o jornal Folha de São Paulo no final de fevereiro, o governo teria mantido conversas internas para lançar medidas de incentivo aos planos de saúde, incluindo desonerações fiscais e linhas de financiamento.

Em nota enviada à BBC Brasil, entretanto, o Ministério da Saúde negou a informação.
''Não foi apresentada, nem discutida pelo governo federal proposta de ampliar a isenção fiscal do Imposto de Renda para planos de saúde. Essa proposta não existe na agência regulatória da ANS.''

Gasto em saúde por habitante (em US$)*

Luxemburgo – 5,8 mil
Noruega – 4,8 mil
Holanda – 4,4 mil
Estados Unidos – 3,9 mil
Suíça – 3,6 mil
Argentina – 869
Chile – 607
Brasil – 477
Nigéria – 51
Média mundial – 716
* Fonte: OMS/2011

Parcela do orçamento dos governos investida na saúde *

Suíça – 21%
Holanda – 20,6%
Argentina – 20,4%
Estados Unidos – 19,8%
Colômbia – 18,5%
Alemanha – 18,5%
Japão – 18,2%
Noruega – 17,7%
Chile – 15,1%
China – 12,5%
Brasil – 8,7%
Índia – 8%
Afeganistão – 3,3%
Média mundial – 11,7%
* Fonte: OMS/2011

http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2013/04/130402_saude_gastos_publicos_lgb

Vish...



Johnny Cash, não vai comentar esse texto? Não é ridículo pensar que o brasileiro tem que se virar com dez vezes a menos que um holandês? Cruz Credo.
« Última modificação: 02 de Março de 2015, 14:41:48 por Pasteur »

Offline Moro

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Re:Problemas do SUS
« Resposta #1789 Online: 02 de Março de 2015, 15:06:19 »
Muitos dos problemas apontados não parecem ser por falta de dinheiro, mas falta de fiscalização ou de boa gestão. Falta de higiene, goteiras e falta de equipamentos básicos não se resolvem com dinheiro.

Resolvem com dinheiro e boa gestão. Nunca neguei que há problemas de gestão e corrupção.

Alguém se dispõe a pesquisar quanto se gasta na Inglaterra e quanto se gasta aqui? Já tinha feito um cálculo, mas está perdido nas milhares de páginas anterior.

Deveria ter um aviso neste tópico:

Warning: a chance de você ver tudo repetido a cada página é de 99,9%.

Não é esse o ponto. É quanto se rouba lá e aqui.

Você insiste em negar o óbvio. Se eu dobrar o orçamento, vai triplicar o roubo.

Sabe porque? Porque se quer há controle de estoque e peças de quase uma centena de milhares de reais sai sem destinatario. Entende? Porque um sujeito que colocou um stent fica registrado com sete, entende?

Não é questão de dinheiro. É questão de falta de gestão e só isso.

Você não dá mais dinheiro para um bêbado drogado e espera que ele arrume suas contas e larga o vício.

Sua insistência é absurdamente fora do real, como no mais, a maior parte de seus pontos que você costuma defender Pasteur.
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Offline Lorentz

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Re:Problemas do SUS
« Resposta #1790 Online: 02 de Março de 2015, 15:24:13 »
Pasteur, lembre-se das palavras do Lula sobre a corrupção da Petrobrás:

- Se você tem um rato na sua casa que rouba um pedacinho de queijo, imagina se você coloca um queijo inteiro?

É por isso que não devemos aumentar o dinheiro destinado pro SUS.
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Offline Pasteur

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Re:Problemas do SUS
« Resposta #1791 Online: 02 de Março de 2015, 15:32:20 »
Pasteur, lembre-se das palavras do Lula sobre a corrupção da Petrobrás:

- Se você tem um rato na sua casa que rouba um pedacinho de queijo, imagina se você coloca um queijo inteiro?

É por isso que não devemos aumentar o dinheiro destinado pro SUS.

Lorentz, é melhor não colocar queijo nenhum. Por que você quer colocar um pedacinho se o objetivo é matar o rato?

Offline Moro

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Re:Problemas do SUS
« Resposta #1792 Online: 02 de Março de 2015, 15:53:24 »
Acho que todos entenderam que não se pode colocar simplesmente dinheiro a mais indiscriminadamente.

Insisto que deveríamos estar debatendo sobre os 10 passos para resolver o SUS. Não é um bom desafio?
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Offline Moro

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Re:Problemas do SUS
« Resposta #1793 Online: 02 de Março de 2015, 16:06:27 »
Segundo o conselho federal de medicina

52% dos postos de saúde não tem negatoscópio
29% não tem estetoscópio
32% não tem aparelho para medir preção
25% não esterilizam os materiais


WTF??  Pasteur?? Derfel??



...
Aparelho de preSSão e estetoscópio, os médicos devem levar consigo, mas é também ridículo não ter...

Quero comentar sobre a falta de esterilização: 25% não esterilizam os materiais. Vamos partir daqui. Nunca ninguém negou problemas de gestão, corrupção. Onde você lê que 25% não esterilizam os materiais eu leio que 75% esterilizam. Como era antes? Você tem que me dizer como era a dez anos atrás e aí eu te digo se melhorou ou não.  :ok:

...


Queria só colocar um ponto aqui. De algum modo, sabendo o que o SUS é (ou talvez não) mas anos de espera, cancer desproporcional, roubos, hospitais sendo destrúidos, falta de controle de estoque faz com que os roubos de materiais sejam absurdos etc. etc. etc..

De algum modo, alguém pode se sentir tranquilo em um hospital e dizer

Ah, ok, tenho 75% de chance de ser atendido com material esterilizado. E isso é bom :olheira:
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Re:Problemas do SUS
« Resposta #1794 Online: 02 de Março de 2015, 16:18:23 »
Que material é esse? Porque se for seringa, agulha ninguém vai reutilizar. De que material se trata?

E a população sabe se o posto é bom ou não.

Offline Johnny Cash

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Re:Problemas do SUS
« Resposta #1795 Online: 02 de Março de 2015, 16:50:22 »

Ou seja, não sabe a situação atual mas dá o sistema como eficiente, já que defende a existência de realização de milagre com baixo orçamento.

Dá um tempo com essa pregação, cara.

Ah, de quanto deveria ser o orçamento adequado? E pq?

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Gastos públicos crescem, mas modelo de saúde ainda vive contradição no Brasil

Apesar do investimento substancial em saúde nos últimos anos, o Brasil ainda vive uma contradição: é um país onde a população paga de seu próprio bolso mais de 50% dos gastos no setor, embora tenha um sistema público de saúde ''gratuito e universal''.

A contradição é apontada por especialistas com base em dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) compilados pela BBC Brasil.
Os números revelam que, em 2011 - os últimos dados disponíveis - os gastos privados com a saúde responderam por cerca de 54% das despesas totais na área, enquanto que o governo financiou os 46% restantes.

A taxa é inversamente proporcional à de muitos países ricos e de alguns emergentes, em que a maior parte dos investimentos na saúde é feita pelos governos, como é o caso da Noruega (86%), Luxemburgo (84%), Grã-Bretanha (83%) e Japão (80%), além de Turquia (75%), Colômbia (74%) e Uruguai (68%).
Segundo a OMS, no Brasil a parcela do orçamento federal destinada à saúde (em torno de 8,7%) também é menor, inclusive, do que a média dos países africanos (10,6%) e a média mundial (11,7%). Dez anos atrás, no entanto, a situação era ainda pior: apenas 4,7% dos gastos públicos eram investidos na saúde.
Os dados também mostram que o gasto anual do governo com a saúde de cada brasileiro (US$ 477 ou R$ 954), apesar de ter mais do que dobrado na última década, permanece em um patamar inferior à média mundial (US$ 716 ou R$ 1432) e representa apenas uma fração do que países ricos destinam a seus cidadãos.
Em Luxemburgo, por exemplo, que lidera a lista, o governo gasta, por ano, US$ 5,8 mil (R$ 11,6 mil) na saúde de cada habitante, ou 12 vezes o valor do Brasil.

Países vizinhos, como Argentina (US$ 869 ou R$ 1.738) e Chile (US$ 607 ou R$ 1.214), também destinam mais recursos na saúde de seus habitantes.

"Os dados evidenciam que o nosso sistema público de saúde está subfinanciado e necessita de mais aportes de modo a permanecer gratuito e universal", defende Lígia Bahia, professora da UFRJ e uma das maiores especialistas do setor no Brasil.
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Especialistas também criticaram um eventual pacote de estímulos a operadoras de assistência médica privadas como forma de desafogar a saúde pública e ampliar o número de atendimentos na área.

''Esse dinheiro deveria financiar o SUS, que necessita de mais recursos. Do contrário, trata-se de um passo à privatização do sistema de saúde'', argumenta Thelman Madeira de Souza, ex-funcionário do Ministério da Saúde e analista da área.

Conforme noticiou o jornal Folha de São Paulo no final de fevereiro, o governo teria mantido conversas internas para lançar medidas de incentivo aos planos de saúde, incluindo desonerações fiscais e linhas de financiamento.

Em nota enviada à BBC Brasil, entretanto, o Ministério da Saúde negou a informação.
''Não foi apresentada, nem discutida pelo governo federal proposta de ampliar a isenção fiscal do Imposto de Renda para planos de saúde. Essa proposta não existe na agência regulatória da ANS.''

Gasto em saúde por habitante (em US$)*

Luxemburgo – 5,8 mil
Noruega – 4,8 mil
Holanda – 4,4 mil
Estados Unidos – 3,9 mil
Suíça – 3,6 mil
Argentina – 869
Chile – 607
Brasil – 477
Nigéria – 51
Média mundial – 716
* Fonte: OMS/2011

Parcela do orçamento dos governos investida na saúde *

Suíça – 21%
Holanda – 20,6%
Argentina – 20,4%
Estados Unidos – 19,8%
Colômbia – 18,5%
Alemanha – 18,5%
Japão – 18,2%
Noruega – 17,7%
Chile – 15,1%
China – 12,5%
Brasil – 8,7%
Índia – 8%
Afeganistão – 3,3%
Média mundial – 11,7%
* Fonte: OMS/2011

http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2013/04/130402_saude_gastos_publicos_lgb

Vish...



Johnny Cash, não vai comentar esse texto? Não é ridículo pensar que o brasileiro tem que se virar com dez vezes a menos que um holandês? Cruz Credo.

Me desculpe não ter feito antes, estou em fase de revisão de objetivo do meu time (em multinacional) e isso da pano pra manga.

Vou comentar, pq sou educado. Não deveria, pq é frustrante, quando faço perguntas e permaneço sem respostas e sou exigido do outro lado a me posicionar.

Você mostrou que o orçamento da saúde brasileira per capita é inferior ao de alguns países. Ok. Só ainda não entendeu que isso, per si, não mostra nada além do próprio número. Veja bem, só com uma cabeça completamente estatólatra se pode concluir que mais custo é benéfico, pq a fonte de captação de recurso é infinita, no ramo em que trabalho, se mostra que gasta menos do que os seus pares e atinge resultados similares você ganha um prêmio, agora, se não realiza igual ao outros pq não tem budget suficiente daí você precisa demonstrar e provavelmente será punido pq realizar o orçamento anualmente de forma eficiente e precisa é uma das necessidades de um bom gestor.

E eu continuo perguntando:
1)   De quanto deve ser o orçamento brasileiro? Só a comparação com o quanto gastam outros países não é o suficiente para o budget acertado. Isso do ponto de vista de gestão pode até ser um início, mas não serve para a confirmação e aprovação (exceto quando se tem fonte inesgotável de captação de recurso).
2)   Qual é a situação atual do sistema?
3)     Adiciono essa: Caso a gente quintuplique o orçamento da saúde, qual vai o ser ganho prático em seguida para o brasileiro e o dinheiro sai de onde?


Você pergunta se é bom um brasileiro viver com 10x menos do que um holandês, e eu te respondo: Não! O Brasileiro deveria viver, nos meus sonhos, com 970x mais pq ia ser muito mais gostoso e capitalista. E não vi qualquer caboclo aqui defendendo a proporcionalidade de ganho entre brasileiros e holandeses.

Que mania chata, a gente tenta dimensionar o SUS e tem gente falando no meio sobre o sistema inglês. A gente fala sobre o Estado Islâmico e tem gente falando sobre o 50 Cent. Muito contra produtiva essa onda inventiva.

edit: erro de português que levava a má compreensão da parte de comparação com os holandeses.
« Última modificação: 02 de Março de 2015, 16:55:46 por Johnny Cash »

Offline Johnny Cash

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Re:Problemas do SUS
« Resposta #1796 Online: 02 de Março de 2015, 16:54:45 »
Em tempo, sou defensor de parte do tratamento de alta complexidade provido pelo SUS. Não sou um destruidor integral.

Offline Moro

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Re:Problemas do SUS
« Resposta #1797 Online: 02 de Março de 2015, 17:43:51 »
Que material é esse? Porque se for seringa, agulha ninguém vai reutilizar. De que material se trata?

E a população sabe se o posto é bom ou não.


Deve ser frauda, deve estar tentando reutilizar isso. Ou papel higiênico.

E claro que a população sabe se é bom ou não, inclusive eles estavam a-do-ran-do quando falavam daquela porcaria
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Offline Pasteur

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Re:Problemas do SUS
« Resposta #1798 Online: 02 de Março de 2015, 18:16:04 »
1)   De quanto deve ser o orçamento brasileiro? Só a comparação com o quanto gastam outros países não é o suficiente para o budget acertado. Isso do ponto de vista de gestão pode até ser um início, mas não serve para a confirmação e aprovação (exceto quando se tem fonte inesgotável de captação de recurso).

Alguns tratamentos podem chegar a 2 milhões de reais ou mais. Quanto será necessário se não sabemos o que iremos enfrentar no futuro?
Vamos fazer uma continha média então. Quanto um bom convênio cobra por mês? Mil reais se você não for idoso. E um médio? 500 reais. E um convênio bem simples? Uns 200 reais. Suponha que o SUS não precise mais que isso (faça de conta que idoso tem gasto igual). 200 reais X 200 milhões de habitantes= 40 bilhões de reais por mês X 12 = 480 bilhões de reais por ano.

2)   Qual é a situação atual do sistema?

 Nosso orçamento= 106 bilhões de reais em 2014.

3)     Adiciono essa: Caso a gente quintuplique o orçamento da saúde, qual vai o ser ganho prático em seguida para o brasileiro

O ganho prático será um melhor atendimento, tratamento, vidas salvas, menos reclamação da população e do Johnny Cash, Lorentz, Bahadur, Geotecton, Fabrício, Gaúcho e Gabarito.

e o dinheiro sai de onde?

Não faço a mínima ideia, mas não reclame do SUS se o dinheiro não chegar.

Em tempo, sou defensor de parte do tratamento de alta complexidade provido pelo SUS. Não sou um destruidor integral.

Será porque custa mais?

E agora é a sua vez de fazer as contas num sistema todo privatizado.


Offline Sergiomgbr

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Re:Problemas do SUS
« Resposta #1799 Online: 02 de Março de 2015, 18:31:22 »
1)   De quanto deve ser o orçamento brasileiro? Só a comparação com o quanto gastam outros países não é o suficiente para o budget acertado. Isso do ponto de vista de gestão pode até ser um início, mas não serve para a confirmação e aprovação (exceto quando se tem fonte inesgotável de captação de recurso).

Alguns tratamentos podem chegar a 2 milhões de reais ou mais. Quanto será necessário se não sabemos o que iremos enfrentar no futuro?
Vamos fazer uma continha média então. Quanto um bom convênio cobra por mês? Mil reais se você não for idoso. E um médio? 500 reais. E um convênio bem simples? Uns 200 reais. Suponha que o SUS não precise mais que isso (faça de conta que idoso tem gasto igual). 200 reais X 200 milhões de habitantes= 40 bilhões de reais por mês X 12 = 480 bilhões de reais por ano.

2)   Qual é a situação atual do sistema?

 Nosso orçamento= 106 bilhões de reais em 2014.

3)     Adiciono essa: Caso a gente quintuplique o orçamento da saúde, qual vai o ser ganho prático em seguida para o brasileiro

O ganho prático será um melhor atendimento, tratamento, vidas salvas, menos reclamação da população e do Johnny Cash, Lorentz, Bahadur, Geotecton, Fabrício, Gaúcho e Gabarito.

e o dinheiro sai de onde?

Não faço a mínima ideia, mas não reclame do SUS se o dinheiro não chegar.

Em tempo, sou defensor de parte do tratamento de alta complexidade provido pelo SUS. Não sou um destruidor integral.

Será porque custa mais?

E agora é a sua vez de fazer as contas num sistema todo privatizado.
Isso, deixa ele fazer as contas de um sistema privatizado, que não é uma instituição de caridade por isso busca lucros.
Até onde eu sei eu não sei.

 

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