Fabrício, PELO AMOR DE SATANÁS, entenda esta simples frase:
Gestão, administração e gerenciamento são coisas diferentes, assim como a aplicação da lei. O governo não deve gerir empresas produtivas porque não tem incentivos suficientes para ser eficaz como a iniciativa privada, porém, este pode pode, e deve, criar mais incentivos para a iniciativa privada manter-se nos eixos, já que não existem os naturais ou que estes estão insulfcientes.
Ela responde metade das perguntas que fizeram no tópico.
Sobre a impraticidade, já falei e repito: a receita federal e outros órgãos de cobrança são dos mais eficazes do mundo porque o governo tem interesses neles. O serviço público não é necessariamente ineficaz
*.
Ser impraticável ou não é uma questão de julgamento, um investimento maciço na área pode criar um órgão eficiente, principalmente se um bom rendimento dele gerar mais impostos e multas.
Chamar de perigoso é tentar fazer uma analogia ao tabelamento de preços ou algo sem sentido do tipo, também não é o caso.
Como um investidor estrangeiro encararia o fato de que não pode vender seu produto pelo valor que determinar, mas sim pelo valor que o governo brasileiro acha certo?
Pela vigésima vez, o preço não é determinado pelo Estado, é determinado pelo mercado.
*Isso exclui todo e qualquer tipo de produção ou atividade visando lucro ou abastecimento de mercado. Logo, não estou defendendo a existência de empresas estatais como a PBR, a Telebrás e tantas outras.