Tópico: Tablet Tekpix é vendido no Brasil pelo dobro do preço do iPad 4

[Price]

Depende do tipo de cartel. Se você conseguir formar um "ideal", do tipo mais comum, onde nenhum componente do setor esteja de desacordo, será mais difícil notar a irregularidade. Mesmo com um acordo no mercado, o órgão ficalizador ficará de olho no aumento dos preços e na sua variação, como a transmissão do valor do mercado varia de um modo muito complexo, dificilmente um cartel dura muito tempo, em outras pavras, os cartéis sempre têm vida curta pois 1-a maioria não dá certo no curto, 2-quando eles dão certo no médio e longo prazo geralmente há uma fusão entre uma ou mais empresas componentes do acordo ilegal.

Felizmente não há qualquer indício de cartel no nosso mercado delícia, pois não vemos fusões nem preços aparentemente regulados, muito pelo contrário, vemos disputas intensas pelo controle do mercado.

[JohnnyRivers]

Estranho ver o Price pedindo para o estado regular os preços

Chego a pensar que o Price contraiu Buckarite....

[Price]

Relativo. Para considerar que a propaganda seja a mesma caso o produto esteja em seu preço "justo", deve-se levar em conta o custo e a viabilidade da mesma.

Você entendeu mal, não me referi à quantidade, densidade, ou tipo de propaganda, mas sim, ao seu teor. O teor sempre é o mesmo, "o meu produto é o melhor", independentemente do valor ou da espécie dele.

Inibir repetições do tipo "os 100 primeiros que ligar..." ou  "de R$ X , por apenas R$ Y" daria um banho de agua fria pra qualquer empresa que tentar fazer algo similar.

Impediria que uma empresa que baseia seus preços na propaganda cobre valores altos, mas não impede que outras empresas, que operam de modos completamente diferentes, também pratiquem preços altos.

Essa é um confusão comum.

A União e os Estados controlam os preços através dos impostos.
Por exemplo: SP tem 5 alíquotas de ICMS que é aplicada dependendo do produto (4,7,12,18 e 25%). Sem contar que a Substituição Tributária também serve para "um controle" da circulação de alguns produtos e serviços.

No caso da união, uma dessas tabelas é a TIPI, que através do código de NCM (Nomenclatura Comum do Mercosul) controla a tributação e o fluxo dos produtos industrializados e serviços no país.

Ou seja, o Estado controla o preço através dos impostos aumentando ou diminuindo conforme seus interesses.

Acontece que mesmo utilzando impostos para regular os preços, estes não servem para uma "regulação" efetiva dos preços dentro de um setor, mas sim para a regulação de todo um setor. O imposto serve para alterar o preço de mercado, não o preço "unitário". E, mesmo que fosse feito sobre produtos específicos, de marcas específicas, o sistema de compensação de déficit continuaria funcional.

[Price]

Indo na contramão: As liquidações de ínicio de ano que algumas lojas promovem, que reduzem drasticamente os preços das mercadorias para "queimarem o estoque" e vender os monstruários, são ilegais?

Lei nº 1.521, de 26 de dezembro de 1951
Altera Dispositivos da Legislação Vigente sobre Crimes Contra a Economia Popular.

Art. 3º - São também crimes desta natureza:

V - vender mercadorias abaixo do preço de custo com o fim de impedir a concorrência;

As queimas de estoque geralmente são vendas com redução ou extinção dos lucros. Segundo a lei, a receita proveniente da venda de um produto não pode ser menor do que seu custo (especificamente, e analíticamente, abaixo da curva de custo variável médio), logo, simplesmente, a empresa não pode operar intencionalmente no prejuízo.

[JohnnyRivers]

Deixa ver se eu entendi tudo que postou até agora, Price:

Você gostaria que o Governo se intrometa em alguns produtos de forma especifica, sem generalizar, quando estes tenham preços abusivos, independentemente dos custos e da estratégia de mercado da empresa mesmo tendo concorrentes melhores e mais baratos, não importando se o meio publicitário é mal visto sob algumas óticas, que sobrevivam da falta de informação das massas, e que isso não seja de forma tabelada, sem ter uma "base referencial" para avaliar as especificações técnicas do conteúdo do produto e sem que isso tudo cause efeito colateral em outros produtos/setores? 

[Osler]

Ou eu emburreci rapidamente, ou as drogas e o álccol que usei no passado estão cobrando seu preço.
Esse tópico para mim assume contornos alucinatórios, já que o forista Price defende uma posição por si só atípica, exortando o governo a intervir numa empresa privada alegando existir um preço médio no mercado.
Defende usando argumentos que a mim me soam no mínimo estranhos (VI - transgredir tabelas oficiais de gêneros e mercadorias,), fazendo comparações indevidas (controle de preço de remédios) e fazendo afirmações que não condizem com a realidade da economia brasileira ("Felizmente não há qualquer indício de cartel no nosso mercado delícia").  Além disso tudo ainda me sai com uma tirada:  "Fabrício, uma pessoa pode ter várias opiniões. Você não me conhece, leve em consideração que sou um anônimo, e que posso ser louco que a cada dia achar que sou alguém diferente."

Aleysete, devolve a conta do Price, por favor

[JohnnyRivers]

Se o Price tiver trolando, superou a dupla Buck/Giga na criatividade e merece prêmio...(Para desespero do Barata, que levou um cartão aqui) 

[Price]

Vou dividir a sua pergunta, para ser claro.

Deixa ver se eu entendi tudo que postou até agora, Price:

Sim.

Você gostaria que o Governo se intrometa em alguns produtos de forma especifica, sem generalizar, quando estes tenham preços abusivos,

Se intrometa nos produtos que tiverem valores altamente dispersos da média do mercado sem justificativa, sim.

independentemente dos custos e da estratégia de mercado da empresa mesmo tendo concorrentes melhores e mais baratos,

Não. Isso é uma justificativa. A empresa, se tiver altos custos na produção, tem uma excelente justificativa para cobrar altos preços. Obviamente nenhuma empresa, com valores altos causados por estes fatores pode sobreviver por tanto tempo, mas isto não é, de modo algum, motivo para que o governo forçe o seu fechamento ou algo do tipo.

não importando se o meio publicitário é mal visto sob algumas óticas, que sobrevivam da falta de informação das massas,

O meio publicitário e/ou a empresa devem ser punidos se a propaganda for abusiva, influenciando na compra de um produto comprovadamente ruim. Porém, a propaganda vai ser basicamente igual, em teor, em qualquer tipo de empresa, independentemente do valor, ela será basicamente igual. Como eu disse, não faz sentido punir a propaganda X quando o produto é vendido a Y e não punir a mesma propaganda X quando o produto é vendido a X/4.

e que isso não seja de forma tabelada, sem ter uma "base referencial" para avaliar as especificações técnicas do conteúdo do produto

A base referencial, tanto de preço quanto de especificações técnicas vêm dos produtos semelhantes no mercado, salvas as tecnologias "exclusivas". Ou seja, tanto na comparação com o preço de mercado e com as especificações técnicas dos produtos semelhantes (que têm os valores que também devem ser comparados, formando um ciclo vicioso) estão a base para que o governo decida se o produto está irregular.
Se a tekpix tivesse produtos completamente únicos, essa comparação seria completamente impossível, isso é proposital, e fica para ser discutido depois.

e sem que isso tudo cause efeito colateral em outros produtos/setores?

Uma empresa praticando crimes, de fato, vai causar malefício a todo o sistema; o dinheiro que poderia comprar dezenas de aparelhos compra somente um, paga 10x menos salários, 10x menos impostos, movimenta muito menos dinheiro na economia e concentra a renda mas para dezenas de vezes mais lucros.
Com certeza as empresas serão afetadas com as decisões, terão de seguir as forças de mercado, solidariamente (como o capitalismo deveria ser) ou terão de ter mais incentivos, vindos do governo.

[Price]

Ou eu emburreci rapidamente, ou as drogas e o álccol que usei no passado estão cobrando seu preço.
Esse tópico para mim assume contornos alucinatórios, já que o forista Price defende uma posição por si só atípica, exortando o governo a intervir numa empresa privada alegando existir um preço médio no mercado.
Defende usando argumentos que a mim me soam no mínimo estranhos (VI - transgredir tabelas oficiais de gêneros e mercadorias,), fazendo comparações indevidas (controle de preço de remédios) e fazendo afirmações que não condizem com a realidade da economia brasileira ("Felizmente não há qualquer indício de cartel no nosso mercado delícia").  Além disso tudo ainda me sai com uma tirada:  "Fabrício, uma pessoa pode ter várias opiniões. Você não me conhece, leve em consideração que sou um anônimo, e que posso ser louco que a cada dia achar que sou alguém diferente."

Aleysete, devolve a conta do Price, por favor

"Ou eu emburreci rapidamente" foi ótimo.

Camarada socialista, não existem indícios de cartel, negociações ilegais, oligopolização proposital, homogeneização de tecnologias no mercado de eletroeletrônicos, ao menos em um espectro abrangente, muito pelo contrário, até processos judiciais e operações agressivamente na bolsa salientam a concorrência. Se você conhecer algum indício de cartel formado nos dias de hoje no mercado de eletroeletrônicos no nosso mercado delícia, demonstre.
O resto já foi explicado.

[JohnnyRivers]

e que isso não seja de forma tabelada, sem ter uma "base referencial" para avaliar as especificações técnicas do conteúdo do produto

A base referencial, tanto de preço quanto de especificações técnicas vêm dos produtos semelhantes no mercado, salvas as tecnologias "exclusivas". Ou seja, tanto na comparação com o preço de mercado e com as especificações técnicas dos produtos semelhantes (que têm os valores que também devem ser comparados, formando um ciclo vicioso) estão a base para que o governo decida se o produto está irregular.
Se a tekpix tivesse produtos completamente únicos, essa comparação seria completamente impossível, isso é proposital, e fica para ser discutido depois.

Nesse caso...:

http://shop.lenovo.com/SEUILibrary/controller/e/brweb/LenovoPortal/pt_BR/catalog.workflow:category.details?current-catalog-id=802D291586E04153A794551DC1C9A1CA&current-category-id=A3FC13954DD54400AC72D705443B290E&tabname=Overview

http://www.fastshop.com.br/MAC-IMAC,dept,8049,subdept,GP_Info_Apple,8085.aspx?par=GP_Info_Apple&cm_mmc=cpc_Google-_-Pesquisa_Info_Apple-_-iMac-_-nd&gclid=CJP3mMTn47UCFQWFnQodl0QA4A#nav=*-*-*-E8085_I8088

...é inevitável uma comparação.

Sob esta perspectiva, um Macbook da Apple e um Notebook Lenovo deveriam ter preços equivalentes. Ou então excetua-se os 100% importados desta "regra". Mas isso só tornaria a questão mais complexa ainda, porque um vendedor de uma Tekpix da vida poderia vender um trambolho 100% importado da China (ou qualquer republica guarani sul-americana) à um preço exorbitante. E como se trataria de uma normatização estatal, deve-se deixar o minimo possível "a livre interpretação".

Impraticável no nosso contexto político-econômico atualmente.

[Moro]

Estranho ver o Price pedindo para o estado regular os preços

Chego a pensar que o Price contraiu Buckarite....

Eu acho que ele entrou numas de ganhar essa parada aqui.. o que ele está propondo não faz o menor sentido.

[Price]

e que isso não seja de forma tabelada, sem ter uma "base referencial" para avaliar as especificações técnicas do conteúdo do produto

A base referencial, tanto de preço quanto de especificações técnicas vêm dos produtos semelhantes no mercado, salvas as tecnologias "exclusivas". Ou seja, tanto na comparação com o preço de mercado e com as especificações técnicas dos produtos semelhantes (que têm os valores que também devem ser comparados, formando um ciclo vicioso) estão a base para que o governo decida se o produto está irregular.
Se a tekpix tivesse produtos completamente únicos, essa comparação seria completamente impossível, isso é proposital, e fica para ser discutido depois.

Nesse caso...:

http://shop.lenovo.com/SEUILibrary/controller/e/brweb/LenovoPortal/pt_BR/catalog.workflow:category.details?current-catalog-id=802D291586E04153A794551DC1C9A1CA&current-category-id=A3FC13954DD54400AC72D705443B290E&tabname=Overview

http://www.fastshop.com.br/MAC-IMAC,dept,8049,subdept,GP_Info_Apple,8085.aspx?par=GP_Info_Apple&cm_mmc=cpc_Google-_-Pesquisa_Info_Apple-_-iMac-_-nd&gclid=CJP3mMTn47UCFQWFnQodl0QA4A#nav=*-*-*-E8085_I8088

...é inevitável uma comparação.

Sob esta perspectiva, um Macbook da Apple e um Notebook Lenovo deveriam ter preços equivalentes. Ou então excetua-se os 100% importados desta "regra". Mas isso só tornaria a questão mais complexa ainda, porque um vendedor de uma Tekpix da vida poderia vender um trambolho 100% importado da China (ou qualquer republica guarani sul-americana) à um preço exorbitante. E como se trataria de uma normatização estatal, deve-se deixar o minimo possível "a livre interpretação".

Impraticável no nosso contexto político-econômico atualmente.

Em ponto nenhum, no que eu escrevi, que você conseguirá ter base para comparar um computador integrado, com tecnologia de ponta, tecnologia extremamente avançada, expansível e segura, que tem um sistema operacional feito para cada um de seus detalhes, visando o uso high-end, com um equipamento baseado no baixo custo, mobilidade e simplicidade, utilizando software de terceiros, que visa o amplo mercado. É o mesmo que igualar a Tekpix com uma Nikon de 3k reais e pleitear a justiça da comparação de valor, sem comparar o tipo de produto.
Você pode comparar o MacBook com os dispositivos (ultra)-high-end da Sony ou da Alienware, por exemplo. Enquanto o Lenovo deve ser comparado ao STi, LG ou qualquer outra linha de notebook feitas para o mesmo nível de mercado.
É fundamental que as proporções técnicas sejam mantidas, sendo assim, não há cabimento em comparar um Lenovo com um Apple. Porém, se quando comparar o Apple com os demais produtos feitos para concorrer com ele e notar especificações técnicas iguais e preços muito diferentes, e em posterior investigação for certificado que a empresa não tem justificativa para manter os preços altos, estará plenamente certo em afirmar que a Apple pratica preços abusivos.

-

Não é necessário excluir ou incluir nada. Realmente os protudos importados, majoritariamente, podem ter valores diferentes dos produzidos em solo nacional. Isso é suficiente para justificar a diferença de preços, portanto, suficiente para notar que a empresa não está agindo de má fé, visto que é comum ao setor.
Entenda que, para todas as empresas de um ramo, que tomam o mesmo tipo de inciativas, é desnecessário uma investigação para cada, lembre-se que estamos falando sobre uma empresa, que foge do padrão do setor, então, nesse caso a regra se mantém, mas se partimos para uma concorrência entre importadosXnacionais, não será necessário diferenciar, toda vez, o motivo da precificação dos produtos. Resumindo, somente com mudanças drásticas nos setores, ou com atitudes unitárias ou mínimas dentro de um setor que o Estado analizar o caso e punir caso houvesse crime.

[Osler]

Camarada socialista, não existem indícios de cartel, negociações ilegais, oligopolização proposital, homogeneização de tecnologias no mercado de eletroeletrônicos, ao menos em um espectro abrangente, muito pelo contrário, até processos judiciais e operações agressivamente na bolsa salientam a concorrência. Se você conhecer algum indício de cartel formado nos dias de hoje no mercado de eletroeletrônicos no nosso mercado delícia, demonstre.
O resto já foi explicado.

Desculpe, pensei que vc ao se referir na inexistência de cartéis estava se referindo a economia como um todo, e não apenas no setor de eletroeletrônicos 

[Fabi]

A Tekpix tem um diferencial estratégico para compensar seu alto custo, propaganda extenuante em redes de televisão diariamente nos programas mais populares, ausência de burocracia para conceder crédito aos seus consumidores (os altos preços acabam cobrindo a inadimplência que não deve ser baixa), entrega sem sair de casa, a pessoa tem toda a comodidade ao adquirir o produto pagando bem caro por isso.

Assim como as compras no submarino ou lojas americanas onde um tablet da apple custa de 1300,00 a 2400,00 reais e com frete grátis.

O problema da tekpix é que eles fazem propaganda enganosa e o alto preço é uma forma de se aproveitar dessas camadas mais baixas e tirar o máximo de dinheiro se aproveitando da ignorância dessas pessoas que devem pensar que um produto da Apple é "coisa de rico" e "uma fortuna".

O caso da tekpix e seu preço absurdo é um problema de ordem moral quase, não chega a ser criminoso, mas é profundamente errado, igual era a escravidão há 500 anos atrás. Se alguém não vê o que há de errado, deve sofrer de algum tipo de falta de empatia, ou está tão desconectado da realidade dura e cruel dessas pessoas pobres que acha tudo bem o que eles fazem (pra essas pessoas a punição é comprar água a 5,00 reais e cerveja a 10,00 na praia ... ).

A solução pra esse problema não é tabelar preços, mas coibir esses abusos e tratar esses casos de forma individual (se o mundo fosse simples não teríamos tantos juízes, promotores e advogados, além daquele monte de leis).

[Moro]

o que sugere, de maneira específica?

[Osler]

O problema da tekpix é que eles fazem propaganda enganosa

Se o problema é esse, isso já é contemplado, propaganda enganosa deve ser combatida, fim de papo.
Mas não é esse o cerne do argumento do camarada Price, que vê uma "média" de preços do mercado e acha que o estado deve intervir para evitar excessos (de preço) em vez de deixar o mercado se auto-regular

[Lightman]

O caso da tekpix e seu preço absurdo é um problema de ordem moral quase

Problemas de ordem moral dentro da legalidade não são competência do Estado, primeiro a imoralidade (suposta ou não) tem que ter uma legislação que proíba sua prática para depois falarmos em intervenção estatal.

Se alguém não vê o que há de errado, deve sofrer de algum tipo de falta de empatia, ou está tão desconectado da realidade dura e cruel dessas pessoas pobres que acha tudo bem o que eles fazem...

Não é por falta de empatia mas por respeito.

Se sonegarmos aos pobres (classe ao qual pertenço diga-se de passagem) o direito de administrar conforme queiram seus próprios recursos, condição inalienável de legítimos cidadãos, e os tratarmos com um paternalismo doentio como se fossem retardados mentais incapazes de amadurecem e aprenderem com seus próprios erros não estaríamos lhes fazendo um favor e sim cometendo um atentado a sua dignidade.

[Fabrício]

Ou eu emburreci rapidamente, ou as drogas e o álccol que usei no passado estão cobrando seu preço.
Esse tópico para mim assume contornos alucinatórios, já que o forista Price defende uma posição por si só atípica, exortando o governo a intervir numa empresa privada alegando existir um preço médio no mercado.
Defende usando argumentos que a mim me soam no mínimo estranhos (VI - transgredir tabelas oficiais de gêneros e mercadorias,), fazendo comparações indevidas (controle de preço de remédios) e fazendo afirmações que não condizem com a realidade da economia brasileira ("Felizmente não há qualquer indício de cartel no nosso mercado delícia").  Além disso tudo ainda me sai com uma tirada:  "Fabrício, uma pessoa pode ter várias opiniões. Você não me conhece, leve em consideração que sou um anônimo, e que posso ser louco que a cada dia achar que sou alguém diferente."

Aleysete, devolve a conta do Price, por favor

Ah, a vaidade, um dos mais tentadores dos pecados capitais... Contradigo tudo o que sempre defendi, mas "perder" a discussão, isso nunca!!

[Fabrício]

O caso da tekpix e seu preço absurdo é um problema de ordem moral quase, não chega a ser criminoso, mas é profundamente errado, igual era a escravidão há 500 anos atrás

Errr... não haveria um certo exagero aqui? 

[Buckaroo Banzai]

Em ambos os casos é explorar injustamente o trabalho alheio.

[Fabrício]

Em ambos os casos é explorar injustamente o trabalho alheio.

Quer dizer que "Comprar uma máquina digital vagabunda por um preço exorbitante" = "Viver em cativeiro, sofrer castigos físicos e ser obrigado a trabalhos forçados"?

Maldita Tekpix!

[Buckaroo Banzai]

Explorar injustamente o trabalho alheio não necessariamente se dá pelos mesmos métodos, e não deixa de ser algo condenável a despeito deles.

[Fabrício]

Explorar injustamente o trabalho alheio não necessariamente se dá pelos mesmos métodos, e não deixa de ser algo condenável a despeito deles.

Buckaroo, em primeiro lugar, não sei até que ponto vender um produto para alguém que opta por comprar, sem ser obrigado a nada, por mais "iludido" que esteja, pode ser classificado como "explorar injustamente o trabalho alheio".

E minha pergunta é se o ato de comprar um produto, mesmo vagabundo e caro, pode ser comparado à escravidão do comprador.

Mas a resposta é tão óbvia que na verdade acho que você está só de sacanagem para ver se Poe faz mais uma vítima ...

[Price]

Ah, a vaidade, um dos mais tentadores dos pecados capitais... Contradigo tudo o que sempre defendi, mas "perder" a discussão, isso nunca!!

Ainda não sou imbecil o suficiente para não mudar minhas idéias. Engraçado mesmo é que isso tenha a mínima relevância em um debate.

[_Juca_]

Ah, a vaidade, um dos mais tentadores dos pecados capitais... Contradigo tudo o que sempre defendi, mas "perder" a discussão, isso nunca!!

Ainda não sou imbecil o suficiente para não mudar minhas idéias. Engraçado mesmo é que isso tenha a mínima relevância em um debate.

O importante é ganhar, sempre.