Acesso a um imenso entreposto comercial que abrange toda a América Central e o canal do Panamá, México, e EUA assim que o embargo cair (e a expectativa é que não demore muito), a abertura econômica cubana e o estado atual da infraestrutura local abre um mercado imenso para empresas brasileiras, principalmente empreiteiras, indústria de manufatura . Quem opera é indiferente, quem faz a política portuária e comercial ainda é Cuba e o Brasil é um parceiro. Claro que isso não vale nada se não houver melhorias absurdas nos nossos portos e principalmente na ligação rodovia x porto, afinal, não adianta ter compradores se não pudermos entregar.