Quero postar mais isso, que vi lá mais atrás e me causou instigação.
outro ponto como a fabi falou acertadamente, as vezes mesmo sendo um organismo simples a interação dele com o meio é extremamente complexa.
Não to falando da interação, e sim da estrutura.
Vi exatamente assim, mas 1362g te enxergou, erradamente, com melhores olhos que eu.
Além disso, pelo que expõe abaixo, está falando muito mais de operacionalidade que de estrutura, o que pode até ser analiticamente igualado, afinal, como alguém já disse, "a arquitetura é a música congelada", ou algo assim...
Coisas que bactérias conseguem fazer:
- Respiração anaeróbia facultativa,
"Facultativa"??? Estaria mais para alguma coisa tipo anfotérica, não funcional ainda química. Se pensássemos em "facultatividade", então, uma resposta para sua pergunta implícita (não explicitamente interrogativa) a seguir poderia ser humanos, por, indiretamente, haver a possibilidade de "anaerobização" (ainda que "aeróbica", como o uso de aqualung em meio aquático; é preciso reatividade química ou, ainda mais abrangentemente, energia; oxigênio em si é secundário se não mais obtido por imersão atmosférica imediata/dessolubilização de solvente -- água, no caso --, importando só que recursos o dispositivo biológico tem no ambiente) por tecnologia, ou melhor dizendo, uma 'a-atmosferização', o que não vilipendiaria um suposto valor de "complexificação evolutiva".
ou seja, não dependem sempre do oxigênio, me diga um suposto organismo complexo e superior que consiga fazer uma coisa dessas.
Pode ser que não haja exatamente essa variante, coisa que pode ser simplesmente contingente, e, além do mais, de fato, é uma "covardia" tal alegação pois estes processos são obrigatoriamente (uni)celulares, o que deve remeter a...: mas há coisas como as bactérias que populam os intestinos das termites quebrando a celulose numa resultante interacional complexa (simbiontes assim poderiam fornecer sucedâneo fermentado de oxigênio também) que,
e isto é fundamental sobre a fulcral arbitrariedade displicentemente debatida aqui, vista de ponto adequado, deixa claro que a perspectiva evolutiva adotada por docdeoz e aquiescida pelos demais, de uma independência concorrente pluri<|>multi-celular de organismos é totalmente arbitrária e, numa perspectiva devidamente ampla, a complexidade interacional é a que vale, fazendo a visão dos 'three pounds' a mais correta daqui a localizar o foco onde se encontra, de fato, a realidade "complexa" (não filosófica, porque toda a "complexidade" de que falam aqui é só a filosófica, que nada tem que ver com a devida abordagem evolutiva) da evolução -- nas interações, puras e simples entre sistemas, com total exclusão conceitual de classificações como "organismo-organismo/organismo-ambiente".
- Conjugação: uma bactéria forma uma ponte citoplasmática com outra e elas trocam material genético. Quer mais?
- Transformação: Uma bactéria pode captar fragmentos de DNA de outra bactéria morta.
- Transdução: Uma bactéria consegue transmitir material genético através de vírus.
- Flagelos: Bactérias podem ter diversos tipos de flagelos.
- Formam esporos quando estão num ambiente desfavorável. Com exceção dos poríferos, nunca ouvi falar de um organismo animal que forma esporos. Quando estão em um ambiente desfavorável geralmente morrem.
Além de possuírem uma única célula que tem que fazer tudo: nutrição, reprodução, locomoção...
Nossas células são altamente especializadas,
Assim como as organelas dos unicelulares.
umas não tem núcleo,
O que pode ser visto como maior complexificação também.
outras dependem de outras células pra se alimentar.
E o complexo disso pode ser visto como mais complexo que qualquer das partes.