Imoralidade, inimigos do estado, falsos patriotas, indivíduos como parte do 'corpo maior' que é o estado?
Ser contra o bem comum não é o mesmo que ser imoral, inimigo do Estado ou falso patriota?
Alguma vez eu citei algo como
indivíduos como parte do 'corpo maior' que é o Estado?
Isto tudo soa como uma sociedade esmagada por um estado totalitário agindo conforme uma ideologia moral.
Então, na sua lógica pessoal, ser contra o bem comum é repudiável apenas numa sociedade regida por um
Estado* totalitário agindo conforme uma ideologia moral?
Preocupante!
* Apesar de se gabar por ser 33 anos mais velho que eu, estes anos não foram suficientes para aprender a grafar Estado da forma correta, não é?
Depende. Se é uma 'moral' para oprimir pessoas segundo convicções retrógradas advindas de religiões ou de estados totalitários, sem dúvida que sou "negligente".
Novamente o senhor mencionou totalitarismo e religião sem que eu sequer fizesse relação à algo do tipo.
A moral é subjetiva?
Não! A moral é um conjunto de regras ou costumes que visam trazer a harmonia social numa sociedade. Se fosse subjetiva, não teria utilidade, uma vez que cada indivíduo se acha no direito de determinar suas próprias regras, ou, abster-se da necessidade delas.
A moral nasceu como instrumento de dominação?
Não! A genealogia da moral de Nietzsche é extremamente tendenciosa, mas basta um olhar perpiscaz para notar que tudo ali gira em torno de uma dominação do mais forte pelo mais fraco e sua transvaloração para demonstrar a dominação religiosa e suas consequências.
A moral pode ser utilizada como instrumento de dominação?
Sim,
desde que esteja sob a lógica de uma ideologia.Não, meu caro Rostov. Não é o meu caso.
Sou um simples geólogo e empresário, pouco conhecido fora do meio profissional e com uma vida social bastante discreta. Gosto de dialogar e de discutir pelo prazer de aprender.
Até quando continuará achando que egocêntrismo é sinônimo de narcisismo? Por favor! São coisas totalmente diferentes. Exaltação da própria personalidade não tem nada a ver com egocentrismo.
Conceito de egocêntrico:
adjective
1.
having or regarding the self or the individual as the center of all things:
an egocentric philosophy that ignores social causes.
2.
having little or no regard for interests, beliefs, or attitudes other than one's own; self-centered:
an egocentric person; egocentric demands upon the time and patience of others.
noun
3.
an egocentric person.
Então, o senhor não é uma pessoa que não se importa com consequências sociais, interesses alheios, crenças ou atitudes que não as suas? Está negando a própria defesa da liberdade individual
de ser estúpido, hipócrita, mal-educado, (...).Ou não estamos usando a mesma definição de 'egocentrismo' ou você está confundindo a situação.
Ou seja, na sua lógica, ou você está certo, ou você está certo.
Desafio você a encontrar um dicionário que diga que egocentrismo é exaltação da própria personalidade.
Eu não rejeito a priori que exista uma moral a ser transmitida e ensinada no ambiente familiar e na sociedade, sem que passe por uma regulamentação do estado.
Então, o senhor aceita que a moral tem um papel fundamental na sociedade e deve ser transmitida de geração em geração? Ótimo, falta apenas parar de me tratar como se eu fosse um ditador maléfico que quer dominar uma nação através de uma moral absoluta; e também entender que o senhor acabou de refutar a sua hipótese de moral subjetiva.
Sim.
E você sabe muito bem que existiram sociedades em que sacrifícios humanos foram aceitos socialmente, fazendo parte da 'moral' deles na relação com as suas divindades.
Perfeitamente! Inclusive postei aqui uma anedota que fazia alusão a isso. Porém, o fato de várias sociedades terem tido diferentes morais (costumes) não implica numa relatividade moral. A moral ideal, que respeite o ser humano individual e traga harmonia social, sempre foi a mesma, portanto, absoluta. É a mesma moral da qual chamamos "bons costumes". Os costumes podem mudar conforme moldamos a sociedade e fazemos novas descobertas, mas a essência moral sempre será a mesma: isso é bom, aquilo é ruim, isso é justo, aquilo é injusto, isso é adequado, aquilo é inadequado; sempre em constraste com a razão humana.
A moral religiosa, por exemplo, condena o homossexualismo por não se enquadrar nos seus princípios, mas está ocorrendo a secularização, e logo, terá de entender que a moral religiosa não representa a moral de uma nação como o Brasil que é um dos países mais miscigenados do mundo.
Nada, desde que a 'moral' não viole direitos fundamentais das pessoas.
Conscientizar a população acerca dos perigos da promiscuidade e manter outras medidas a fim de educar sexualmente uma nação - talvez censurar propragandas, filmes ou revistas que façam apologia ao sexo desenfreado e sem compromisso - é violar um direito fundamental das pessoas?
A sua conclusão não deriva necessariamente de suas premissas. Por isto que é um non-sequitur.
Não me diga, Oráculo.
Primeiro: Em momento algum eu coloquei em pauta o comportamento do politicamente correto, você é que fez e colocou palavras na minha boca. O senhor inverteu tudo o que eu disse, e até mesmo trocou espécie por gênero.
Segundo: Declarar non-sequitur é fácil. Porém, o senhor não negou o que eu disse:
"Precisamente porque é politicamente correto, espera-se que aceite e assuma comportamentos que, apesar de não serem desregrados, são imorais e prejudiciais à harmonia social."
Ou seja, o politicamente correto é sim um imoral.
Agradeço a sua comiseração.
Já me sinto melhor vindo de uma pessoa virtuosa como Vossa Senhoria.
De repente o senhor descobriu o conceito de virtude, ou está usando uma das três definições propostas por filósofos pré-socráticos*, Aristóteles e "metafísicos cristãos"?
* Tá de brincadeira, né?
Em momento algum eu afirmei que a desonestidade não é um grande mal.
Mas segundo a sua lógica, a desonestidade ocorre no âmbito privado da vida alheia e, portanto, o senhor nada tem a ver com isso. Essa é uma das características do individuo egocêntrico. Agora, prove que a desonestidade não tem consequências sociais.
E onde está a hipocrisia, visto que o seu único (suposto) exemplo, que é a desonestidade, também foi por mim condenada?
Desonestidade é um exemplo de hipocrisia? Mal sabe do que está falando.
O perigo, meu caro Rostov, pode estar quando a população avalie erroneamente o que é 'moral' ou 'imoral' e quais punições seriam tomadas unilateralmente. E, repare, não precisa ser por meio de golpe de estado.
Não precisa ser por meio de um golpe de Estado? A democracia é praticamente idolatrada pelo povo e qualquer tentativa de mudar o sistema de governo é instantaneamente repudiada. O senhor realmente acha que a população aprovaria uma autocracia neste país?
Eu, sinceramente, Geotecton, não vejo como isso é possível. Não falo nem da hipótese absurda de um povo aceitar um regime totalitário neste país; refiro-me, na verdade, à sua afirmação de que basta uma moral ideológica enganar o povo. O
Vulgus é burro, mas ele sabe, como ninguém, os perigos do totalitarismo.
Vamos tentar entender melhor a situação. Matar é moralmente justificável? Se 'sim', em quais condições?
Matar 40 para salvar 100000? Matar 2 para salvar 5? Matar por matar? Isso é um problema moral comum, mas raramente aplicável.
Consequencialistas diriam que matar 10000 para salvar 40 é certo; isso porque, na lógica consequencialista, ser moral é buscar os melhores resultados; e se pudermos salvar 10000 pessoas da morte, ainda que para isso tenhamos que matar 40, na lógica consequencialista, isto é aceitável.
E casos como esse realmente acontecessem. O governo americano várias vezes debruçou-se sobre questões morais a fim de escolher a melhor consequência. Torturar é certo? A lei diz que torturar é errado, mas se torturar um homem para descobrir aonde está implantada uma bomba que irá causar a morte de milhares de pessoas é algo errado de se fazer? Se você não o torturar, estará causando a morte de milhares de pessoas. Se o fizer, estará salvando a vida de milhares de pessoas, apesar de estar levando um ser humano a sofrer de forma desumana.
Porém, o consequencialismo tem seus problemas. Imagine uma mãe que economizou dinheiro para fazer uma cirurgia num filho cego; se ela fizer, o filho voltará a enxergar, e isso é uma boa consequência; mas não é uma consequência melhor que usar o dinheiro que a mãe economizou para salvar dezenas de pessoas da pobreza. O consequencialismo avalia apenas o que é melhor para uma comunidade, e é óbvio que o contrário também é condenável; o certo a se fazer seria avaliar o que é melhor para si e para o coletivo.
Se um agente público pratica sexo grupal ('imoralidade sexual' para alguns) na área privada de sua residência, porque ele deveria ser punido pelo estado? Por causa da sua 'moralidade absoluta'?
Porque é "dever do agente público ser probo, ético e agir em razão do bem comum dentro e fora do exercício de sua função". Basicamente, o Direito Administrativo exige que o agente público seja um modelo de cidadão. Afinal, se os servidores do Estado são imorais, o que pensariam os Vulgus? Por exemplo, algumas pessoas consideram imoral o sexo grupal, mas o servidor não considera e ele decide praticar sexo grupal dentro de sua residência; e isso realmente não fere ninguém, mas imagine que durante o ato o servidor contraia uma sífilis ou engravide uma prostituta: isto com certeza seria uma imoralidade e se vier à público o agente será punido e provavelmente perderá o cargo. Outro fator, a vida sexual do individuo antes do casamento influencia na vida durante; e isto já foi comprovado.* Um servidor público que praticasse sexo desenfreado, além de estar exposto a adquirir doenças sexualmente transmissíveis, também estaria se tornando um dependente sexual e possivelmente teria dificuldades de se manter fiel num futuro matrimônio; e novamente, se isso vier a público, o servidor será punido e provavelmente perderá o cargo.
O senhor consegue imaginar o presidente Obama praticando sexo grupal? Não, não é? Sinal de que é realmente algo imoral. Afinal, estaria passando uma imagem de pessoa vulgar - isso remete à genealogia da moral nietzschiana, mas de uma diferente da concebida pelo filósofo.
* Adicionarei a fonte posteriormente.
Vou tentar explicar. O povo alemão era um dos mais cultos, nacionalistas, ricos e educados da Europa já no alvorecer do século XX. E, mesmo assim, por causa de diferentes fatores, eles escolheram um sociopata como seu líder principal entre o final dos anos 20 e meados dos anos 40 do século passado. Entendeu agora?
Non-sequitur.
Em qual legislação consta, por exemplo, a vedação explícita de que agentes públicos não devam praticar sexo grupal ou assistir filmes pornográficos na área privada de seus lares?
E novamente o senhor está tentando fazer com que o que eu digo pareça absurdo. Em momento algum eu disse algo sobre assistir filmes pornográficos, isso compete à moral religiosa. Não confunda as coisas!
Lei 8112/90.
Di Pietro doutrina: "A vida privada do funcionário, na medida em que afete o serviço, pode interessar à Administração, levando-a a punir disciplinarmente a má conduta fora do cargo", mas enfatiza que, para configurar ilícito disciplinar, o mau comportamento na privacidade do servidor tem que, direta ou indiretamente, surtir reflexos na vida funcional.
Um agente público que seja mau marido, adúltero, péssimo pai, que não concede amor e carinho aos seus filhos; ou seja motorista imprudente; tenha, dentro de seu domicílio ou em locais reservados, práticas sexuais escandalosas, não ortodoxas ou bizarras, denunciadas à Administração por ex-esposas ou ex-namoradas; não seja comedido no falar, ou se revele imoderado nos gestos, no âmbito dos dias de lazer e em caráter particular, com a família e conhecidos; se for mau síndico; se não indeniza os danos causados a veículos de terceiros, apesar de reconhecer sua culpa; se é briguento ou vizinho incômodo; se coleciona revistas ou materiais impróprios para a moralidade convencional;
será punido por má conduta se a imagem de imoral repercutir dentro da esfera pública.
Concordo.
Mas ainda não percebi o que você considera como o mais adequado em termos de liberdade de um povo.
Concorda com essa definição de virtude? Não foi você que disse que haviam três definições diferentes concebidas por filósofos pré-socráticos, Aristóteles e "metafísicos cristãos"?
Minha noção de liberdade é a mesma que a sua; a diferença é que eu não ignoro as consequências sociais e muito menos considero a vida privada das pessoas um "jardim das delícias para se fazer o que bem entender"; pelo contrário, entendo que os péssimos costumes ( não vou dizer moralidade porque você tem preconceito com isso ) praticadas na vida privada também gera consequẽncias sociais em pequena e grande escala.
É uma realidade para alguns e para outros não, porque nunca a experimentaram. O fato de existir não significa que acontece (ou acontecerá) com todos. O texto falha em não deixar isto bem claro. Tanto é que começa com um contexto genérico, sem restrições. Senão vejamos:
Pronto! Você acabou de compreender o essencial. É uma realidade para alguns, e para outros não, porque nunca experimentaram. Portanto, se você acha que isso é uma generalização de mal gosto, um escrito de uma mente machista conturbada, ou algum preconceito antifeminista; sinto dizer que está sendo ou egocêntrico ou parte daqueles que ainda não sofreram pelos efeitos prejudiciais da promiscuidade sexual que, atualmente, está sendo muito incentivada pela midia.
É um padrão comportamental; isso não significa que todas as mulheres são assim.
Outro descuido que tenho observado é em relação ao preconceito que se prega sobre a violência doméstica sofrida pelo homem. Observe a quantidade de relatos de homens que sofrem violência doméstica nos comentários deste site:
https://livrepensar.wordpress.com/2008/05/22/violencia-domesticacontra-os-homens/Observe também a simulação muito interessante que um grupo britânico fez:
Resultado de um homem homem violentando psicológicamente uma mulher na rua: toda a população em volta se reune e dá lição de moral no homem.
Resultado de uma mulher violentando psicologicamente um homem na rua: toda a população ri do infortúnio do homem, um verdadeiro espetaculo para o público.
E feministas vem me falar de patriarquismo e dominação do homem pela mulher? Nunca foram tão livres, e realmente, não há igualdade entre sexos; isso porque a mulher é ainda mais valorizada que o homem, com exceção do âmbito profissional.
Falácia da terceira causa e do apelo à emoção. Se a família tradicional é aquela em que o homem trabalha fora e a mulher cuida dos afazeres domésticos, então esta já não existe mais há pelo menos 40 anos no Ocidente. Eu não percebo as mulheres querendo destruir a família mas pleiteando direitos equivalentes aos dos homens.
Direitos que, como você disse, já existem há décadas; e a entrada da mulher no mercado de trabalho não foi de forma alguma uma conquista feminista, e sim uma consequência natural do industrialismo e da grande demanda de empregos. O que procuram então as feministas? Não existe coisa mais nojenta que um homem feminista; este é o verdadeiro "idiota útil", escuta o discurso planfetário ideológico do gênero oposto, mimimi de "eu sou mulher e não aceito que um homem deva trocar lâmpada no meu lugar", e se sente feliz ao se incluir no "femimiminismo". Afinal, qual é o homem que não se sente MACHO ao defender uma mulher? É uma pena que acabem por parecer efeminados mal comidos.
Sim, podem ser morais. Mas não provindos de uma 'moral absoluta' meu caro Sancho.
Matar pessoas adúlteras já foi um ato moralmente aceitável nos primórdios do povo judaico. Hoje não é mais, pelo menos não no estado de Israel.
Moral religiosa.
Vossa Senhoria realmente lê 'coisas' que eu não escrevi. Possivelmente eu já lia e estudava a disciplina de História antes de Vossa Senhoria nascer. Afinal de contas, eu tenho meio século de existência (alguns acham que eu tenho bilhões de anos, mas não vem ao caso agora ).
Em momento algum eu li coisas que Vossa Senhoria não escreveu. Veja que ao dizer "moral' para oprimir pessoas segundo convicções retrógradas advindas de religiões ou de estados totalitários", Vossa Senhoria fez alusão à hipótese de que a moral é advinda de convicções retrógradas religiosas ou estados totalitários, e claramente, com isso, pretendia colocar um rótulo odioso e irracional na questão. Como já disse anteriormente, a moral é parte fundamental do Direito e sua existência precede a da lei. Não há nada de irracional ao decidir moralmente se torturar uma pessoa para salvar outras mil é errado, ou se condenar atos sexuais escandalosos que trazem prejuízos sociais é certo.
E novamente está sendo preconceituoso com minha idade. Apesar de se dizer conhecedor de História há mais tempo que eu, o senhor afirma que os crimes sempre existiram em todas as sociedades e ignora a eugenia motivadora do movimento nazista.
Se o 'bom sempre será o bom' e o 'mau sempre será o mau', mudando a forma como utilizamos o conceito da 'moral imutável', teremos um pensamento circular. As adúlteras ('más' pessoas) eram apedrejadas pelas 'boas' pessoas na Antiguidade porque a moral afirmava que era assim que devia ser feito. Mas hoje, estas 'más' pessoas não são mais mortas (na maioria dos lugares), ainda que sejam 'reprovadas' pelas "boas" pessoas.
Ou seja, a moral ainda é a mesma, o que mudou foi a intensidade com que ela é levada em consideração e a ideia de que o que fazemos na vida privada fica na vida privada - seria uma boa coisa se essa ideia não ignorasse totalmente as consequências sociais.
Acho que ainda não fui bem sucedido em explicar-lhe que o individualismo não é, per se, um mal social. Nem a solidão.
Adoraria ouvir sua opinião, até porque vejo exatamente o contrário. Por que o individualismo não, por si, um mal social? E por que a solidão também não?
Devo entender que, ao omitir sobre os demais danos evitáveis pela moral, o senhor os considerou e consentiu.
Concordo.
E isto ocorre em todas as sociedades, incluindo aquelas que Vossa Senhoria chama de virtuosas porque sempre existirão pessoas inescrupulosas.
Inescrupulosas que se resumem em psicopatas, marginais ou desamparados com péssima ou nenhuma educação familiar - e mais uma vez a família tradicional se mostra um ingrediente importante, não é mesmo?
Não gosto de pessoas e sistemas autoritários. Pontualmente considero aceitável a existência de situações e pessoas que decidam pelas outras.
O senhor acabou de dizer, então, que não teria nada contra um grupo de pessoas decidirem o que é ou não imoral na sociedade atual e como as pessoas deverão se portar no âmbito público e privado a fim de não trazer más consequẽncias sociais.
Não sou 'coxa'. Sou torcedor do Atlético Paranaense e do Chicago Bulls no basquete.
Reggie Miller > Jordan
E outros tem medo que as mulheres destruam a "família tradicional".
Cada um com os seus medos, não é mesmo?
Algo que o senhor mesmo disse que não existe há quarenta anos, ou seja, já está acontecendo. A mulher deve trabalhar? Concordo. A mulher deve proclamar mudanças sociais e políticas a fim de favorecer o seu sexo em detrimento dos demais? Não. Ora, eu não vejo livros na blockbuster sobre "50 passos para ser um homem poderoso", e também não vejo artistas compondo músicas como "o show dos poderosos". Só aqui em casa tenho uma tonelada de livros sexistas que divinizam a mulher e ensinam a tratar o homem como um mero objeto. Isso já é parte da cultura mundial, e suas consequẽncias já estão se refletindo, basta apenas, como o senhor disse, "experimentar".
Lembro de um video de um professor de Atualidades que dizia que era preciso de uma lei que determinasse 50% de homens e 50% de mulheres no congresso. É preciso ter o mesmo número de mulheres para se colocar em pauta as questões referentes à demanda do mesmo ou isso não passa de mais uma "defesa dos direitos e igualdade feminina" que se tornou algo clichê? Para finalizar, o professor ainda disse: Afinal, quanto mais mulher no bagulho, melhor ainda! - Isso claramente é uma declaração sexista.
Na comunidade em que vivo a imensa maioria das crianças recebe educação familiar.
Na comundidade em que vivo ...
imensa maioriaPoste-os então para que os foristas possam avalia-lo.
Farei posteriormente.
Ainda continuas, esporadicamente, lendo o que não escrevi.
O que foi que eu li que o senhor não escreveu?
Vossa Senhoria conhece algum tempo histórico em que crimes e contravenções não tenham existido?
Predominantemente antes de Cristo, principalmente em comunidades primitivas e isoladas; as que ainda não necessitavam da publicidade de suas moralidades e não possuim um sistema legislativo. Os celtas, por exemplo, que viveram viviam sobre regras morais e não leis.
Eu avalio que Vossa Senhoria está equivocado em quase todas as suas colocações.
E discordo fortemente quando usa ad hominens.
Avaliou equivocadamente, preconceituosamente e tendenciosamente, grande e poderoso Sol.
O forista não está sendo 'politicamente correto' e sim 'legalista'.
E, por favor, seja mais humilde e reconheça que Vossa Senhoria não é o único detentor da "razão" por aqui.
Está sendo politicamente correto na medida em que condenou meus ad hominens, mas não seu comportamento preconceituoso (com base em minha idade) e irracionalmente tendencioso.
Se Vossa Senhoria se sentiu prejudicado por causa daquela postagem, faça uma denúncia formal para a Moderação.
Vai surtir algum efeito? Eu não sou muito chegado à burocracia...