Enquete

O Islam representa ou deseja afetar a civilização ocidental?

Não, o Islam é uma religião de paz.
Sim, como todas as religiões.
Nenhuma religião pode representar um risco à civilização
Muito mais que outras religiões. A radicalização de um percentual relevante de muçulmanos espalhados pelo mundo cria literalmente dezenas de milhões de radicais que na melhor das hipóteses, serão apenas massa de manobra
O problema é político não religioso.
Mesmo tendo o apoio dos islâmicos mais abastados, a radicalização é fruto da pobreza e da exploração que os países muçulmanos sofrem há uma centena de anos
Sim. No Islam política e religião se confundem. Tentar separar uma da outra no caso do Islam é apenas diversionismo sem cunho prático.

Autor Tópico: Guerra cultural: O Islam como um instrumento contra o mundo civilizado  (Lida 23454 vezes)

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Offline Johnny Cash

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Re:Guerra cultural: O Islam como um instrumento contra o mundo civilizado
« Resposta #300 Online: 17 de Março de 2015, 10:15:31 »
Johnny,  eu disse que não aprendi nada com vocês porque estou frustrado com o desprezo com que vocês tratam as evidências.  Por exemplo, você chama de opinativo o fato de que as pessoas que aprovaram o ataque 11/09 são em sua maioria menos religiosas do que as pessoas que condenaram o ataque. Se isso é desprezado, é melhor mesmo encerrar o debate.

Não desprezo não, já inclusive citei esse ponto (entre outros) como uma das bases pra se sustentar que a maior parte da população islâmica é pacífica. Coisa que, aliás, só chegou a mim durante o debate e ajudou minha construção.

Outra coisa são as relações entre religião e violência e etc.

Johnny Cash, a maior parte da população islâmica é tão pacífica ou mais. Este gráfico de 2010 é um dos apelidados pelo Bahadur de resumo, para não ter que comentar.





Depois lemos um livro e mesmo assim, com resultados semelhantes, ele está fugindo de comentar.

Mas não só isso. Queremos saber o perfil dos radicais. Saber que os 7% são minoria é óbvio. Mas contra-intuitivo é o fato deles serem menos religiosos, de terem citado motivações políticas para aprovar os ataques e nunca citar o Alcorão, ao contrário dos que se disseram contra os ataques, citando o Alcorão, dizendo que é pecado matar inocentes, etc. Ninguém comentou nada sobre isso.


Ô brother, aí é que a coisa trava! Os terroristas são menos religiosos do que quem? Do que os islâmicos que estão no Brasil, por exemplo? Ou do que membros de outras religiões?

Eles não mencionam o Alcorão? Ai ai ai... Você percebeu a quantidade de conteúdo colocado aqui e nos tópicos irmãos dizendo o contrário? E os próprios terroristas mostrando o contrário? Seu último estandarte nessa frente, que era "se o líder religioso pede resgate para liberar reféns, ele não é religioso", que não da nem pra imaginar que chegamos nesse tipo de peleja, foi por água abaixo quando você pediu para mostrarmos menção a isso no Corão e eu colei aqui. As leis brutais do EI, por exemplo, são baseadas fundamentalmente no livro sagrado e esse é o problema. Você mesmo, por exemplo, já postou texto aqui mostrando aspectos positivos da "desislamização" para integração do povo na sociedade "ocidental" ou "moderna".

A propósito, antes de me despedir, esse gráfico aí diz que, segundo sua amostra, muçulmanos são menos simpáticos a matar "civis" em ataques originados por "grupos" ou militares. Cara, você leu ans páginas passadas que o EI, por exemplo, não considera quase ninguém civil? E que considera até a Irmandade Muçulmana como um monte de apóstata? E que pelo livro os apóstatas devem ser mortos? Quando você foi exposto a isso, simplesmente repetiu sua crença de "ah, isso é tudo fachada, mentira pura!". Haja paciência, né, cara?

Esgotei. Não da pra circular mais. Continuo aberto a discussão de novas frentes.
« Última modificação: 17 de Março de 2015, 10:17:54 por Johnny Cash »

Offline Pasteur

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Re:Guerra cultural: O Islam como um instrumento contra o mundo civilizado
« Resposta #301 Online: 17 de Março de 2015, 11:02:59 »
Johnny,  eu disse que não aprendi nada com vocês porque estou frustrado com o desprezo com que vocês tratam as evidências.  Por exemplo, você chama de opinativo o fato de que as pessoas que aprovaram o ataque 11/09 são em sua maioria menos religiosas do que as pessoas que condenaram o ataque. Se isso é desprezado, é melhor mesmo encerrar o debate.

Não desprezo não, já inclusive citei esse ponto (entre outros) como uma das bases pra se sustentar que a maior parte da população islâmica é pacífica. Coisa que, aliás, só chegou a mim durante o debate e ajudou minha construção.

Outra coisa são as relações entre religião e violência e etc.

Johnny Cash, a maior parte da população islâmica é tão pacífica ou mais. Este gráfico de 2010 é um dos apelidados pelo Bahadur de resumo, para não ter que comentar.





Depois lemos um livro e mesmo assim, com resultados semelhantes, ele está fugindo de comentar.

Mas não só isso. Queremos saber o perfil dos radicais. Saber que os 7% são minoria é óbvio. Mas contra-intuitivo é o fato deles serem menos religiosos, de terem citado motivações políticas para aprovar os ataques e nunca citar o Alcorão, ao contrário dos que se disseram contra os ataques, citando o Alcorão, dizendo que é pecado matar inocentes, etc. Ninguém comentou nada sobre isso.


Ô brother, aí é que a coisa trava! Os terroristas são menos religiosos do que quem? Do que os islâmicos que estão no Brasil, por exemplo? Ou do que membros de outras religiões?

Não os terroristas, os que aprovaram os ataques em geral são menos religiosos do que os muçulmanos que condenaram.

Eles não mencionam o Alcorão? Ai ai ai... Você percebeu a quantidade de conteúdo colocado aqui e nos tópicos irmãos dizendo o contrário? E os próprios terroristas mostrando o contrário? Seu último estandarte nessa frente, que era "se o líder religioso pede resgate para liberar reféns, ele não é religioso", que não da nem pra imaginar que chegamos nesse tipo de peleja, foi por água abaixo quando você pediu para mostrarmos menção a isso no Corão e eu colei aqui. As leis brutais do EI, por exemplo, são baseadas fundamentalmente no livro sagrado e esse é o problema. Você mesmo, por exemplo, já postou texto aqui mostrando aspectos positivos da "desislamização" para integração do povo na sociedade "ocidental" ou "moderna".

Mais uma vez, quem aprovou os ataques a 11/09 não citou o Alcorão, ao contrário de quem condenou os ataques.

A propósito, antes de me despedir, esse gráfico aí diz que, segundo sua amostra, muçulmanos são menos simpáticos a matar "civis" em ataques originados por "grupos" ou militares. Cara, você leu ans páginas passadas que o EI, por exemplo, não considera quase ninguém civil? E que considera até a Irmandade Muçulmana como um monte de apóstata? E que pelo livro os apóstatas devem ser mortos? Quando você foi exposto a isso, simplesmente repetiu sua crença de "ah, isso é tudo fachada, mentira pura!". Haja paciência, né, cara?

A pesquisa cita "individual person".

Você está desprezando a pesquisa Gallup com 50 mil muçulmanos e só escuta o EI? Haja paciência, né, cara?

Esgotei. Não da pra circular mais. Continuo aberto a discussão de novas frentes.

Pois não!

Já esgotou mesmo!

Offline Pasteur

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Re:Guerra cultural: O Islam como um instrumento contra o mundo civilizado
« Resposta #302 Online: 17 de Março de 2015, 13:08:30 »
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The Logic of Suicide Terrorism

It’s the occupation, not the fundamentalism

By ROBERT PAPE • July 18, 2005
   
Last month, Scott McConnell caught up with Associate Professor Robert Pape of the University of Chicago, whose book on suicide terrorism, Dying to Win, is beginning to receive wide notice. Pape has found that the most common American perceptions about who the terrorists are and what motivates them are off by a wide margin. In his office is the world’s largest database of information about suicide terrorists, rows and rows of manila folders containing articles and biographical snippets in dozens of languages compiled by Pape and teams of graduate students, a trove of data that has been sorted and analyzed and which underscores the great need for reappraising the Bush administration’s current strategy. Below are excerpts from a conversation with the man who knows more about suicide terrorists than any other American.

The American Conservative: Your new book, Dying to Win, has a subtitle: The Logic of Suicide Terrorism. Can you just tell us generally on what the book is based, what kind of research went into it, and what your findings were?

Robert Pape: Over the past two years, I have collected the first complete database of every suicide-terrorist attack around the world from 1980 to early 2004. This research is conducted not only in English but also in native-language sources—Arabic, Hebrew, Russian, and Tamil, and others—so that we can gather information not only from newspapers but also from products from the terrorist community. The terrorists are often quite proud of what they do in their local communities, and they produce albums and all kinds of other information that can be very helpful to understand suicide-terrorist attacks.

This wealth of information creates a new picture about what is motivating suicide terrorism. Islamic fundamentalism is not as closely associated with suicide terrorism as many people think. The world leader in suicide terrorism is a group that you may not be familiar with: the Tamil Tigers in Sri Lanka.

This is a Marxist group, a completely secular group that draws from the Hindu families of the Tamil regions of the country. They invented the famous suicide vest for their suicide assassination of Rajiv Ghandi in May 1991. The Palestinians got the idea of the suicide vest from the Tamil Tigers.

TAC: So if Islamic fundamentalism is not necessarily a key variable behind these groups, what is?

RP: The central fact is that overwhelmingly suicide-terrorist attacks are not driven by religion as much as they are by a clear strategic objective: to compel modern democracies to withdraw military forces from the territory that the terrorists view as their homeland. From Lebanon to Sri Lanka to Chechnya to Kashmir to the West Bank, every major suicide-terrorist campaign—over 95 percent of all the incidents—has had as its central objective to compel a democratic state to withdraw.

TAC: That would seem to run contrary to a view that one heard during the American election campaign, put forth by people who favor Bush’s policy. That is, we need to fight the terrorists over there, so we don’t have to fight them here.

RP: Since suicide terrorism is mainly a response to foreign occupation and not Islamic fundamentalism, the use of heavy military force to transform Muslim societies over there, if you would, is only likely to increase the number of suicide terrorists coming at us.

Since 1990, the United States has stationed tens of thousands of ground troops on the Arabian Peninsula, and that is the main mobilization appeal of Osama bin Laden and al-Qaeda. People who make the argument that it is a good thing to have them attacking us over there are missing that suicide terrorism is not a supply-limited phenomenon where there are just a few hundred around the world willing to do it because they are religious fanatics. It is a demand-driven phenomenon. That is, it is driven by the presence of foreign forces on the territory that the terrorists view as their homeland. The operation in Iraq has stimulated suicide terrorism and has given suicide terrorism a new lease on life.

TAC: If we were to back up a little bit before the invasion of Iraq to what happened before 9/11, what was the nature of the agitprop that Osama bin Laden and al-Qaeda were putting out to attract people?

RP: Osama bin Laden’s speeches and sermons run 40 and 50 pages long. They begin by calling tremendous attention to the presence of tens of thousands of American combat forces on the Arabian Peninsula.

In 1996, he went on to say that there was a grand plan by the United States—that the Americans were going to use combat forces to conquer Iraq, break it into three pieces, give a piece of it to Israel so that Israel could enlarge its country, and then do the same thing to Saudi Arabia. As you can see, we are fulfilling his prediction, which is of tremendous help in his mobilization appeals.

TAC: The fact that we had troops stationed on the Arabian Peninsula was not a very live issue in American debate at all. How many Saudis and other people in the Gulf were conscious of it?

RP: We would like to think that if we could keep a low profile with our troops that it would be okay to station them in foreign countries. The truth is, we did keep a fairly low profile. We did try to keep them away from Saudi society in general, but the key issue with American troops is their actual combat power. Tens of thousands of American combat troops, married with air power, is a tremendously powerful tool.

Now, of course, today we have 150,000 troops on the Arabian Peninsula, and we are more in control of the Arabian Peninsula than ever before.

TAC: If you were to break down causal factors, how much weight would you put on a cultural rejection of the West and how much weight on the presence of American troops on Muslim territory?

RP: The evidence shows that the presence of American troops is clearly the pivotal factor driving suicide terrorism.

If Islamic fundamentalism were the pivotal factor, then we should see some of the largest Islamic fundamentalist countries in the world, like Iran, which has 70 million people—three times the population of Iraq and three times the population of Saudi Arabia—with some of the most active groups in suicide terrorism against the United States. However, there has never been an al-Qaeda suicide terrorist from Iran, and we have no evidence that there are any suicide terrorists in Iraq from Iran.

Sudan is a country of 21 million people. Its government is extremely Islamic fundamentalist. The ideology of Sudan was so congenial to Osama bin Laden that he spent three years in Sudan in the 1990s. Yet there has never been an al-Qaeda suicide terrorist from Sudan.

I have the first complete set of data on every al-Qaeda suicide terrorist from 1995 to early 2004, and they are not from some of the largest Islamic fundamentalist countries in the world. Two thirds are from the countries where the United States has stationed heavy combat troops since 1990.

Another point in this regard is Iraq itself. Before our invasion, Iraq never had a suicide-terrorist attack in its history. Never. Since our invasion, suicide terrorism has been escalating rapidly with 20 attacks in 2003, 48 in 2004, and over 50 in just the first five months of 2005. Every year that the United States has stationed 150,000 combat troops in Iraq, suicide terrorism has doubled.

TAC: So your assessment is that there are more suicide terrorists or potential suicide terrorists today than there were in March 2003?

RP: I have collected demographic data from around the world on the 462 suicide terrorists since 1980 who completed the mission, actually killed themselves. This information tells us that most are walk-in volunteers. Very few are criminals. Few are actually longtime members of a terrorist group. For most suicide terrorists, their first experience with violence is their very own suicide-terrorist attack.

There is no evidence there were any suicide-terrorist organizations lying in wait in Iraq before our invasion. What is happening is that the suicide terrorists have been produced by the invasion.

TAC: Do we know who is committing suicide terrorism in Iraq? Are they primarily Iraqis or walk-ins from other countries in the region?

RP: Our best information at the moment is that the Iraqi suicide terrorists are coming from two groups—Iraqi Sunnis and Saudis—the two populations most vulnerable to transformation by the presence of large American combat troops on the Arabian Peninsula. This is perfectly consistent with the strategic logic of suicide terrorism.

TAC: Does al-Qaeda have the capacity to launch attacks on the United States, or are they too tied down in Iraq? Or have they made a strategic decision not to attack the United States, and if so, why?

RP: Al-Qaeda appears to have made a deliberate decision not to attack the United States in the short term. We know this not only from the pattern of their attacks but because we have an actual al-Qaeda planning document found by Norwegian intelligence. The document says that al-Qaeda should not try to attack the continent of the United States in the short term but instead should focus its energies on hitting America’s allies in order to try to split the coalition.

What the document then goes on to do is analyze whether they should hit Britain, Poland, or Spain. It concludes that they should hit Spain just before the March 2004 elections because, and I am quoting almost verbatim: Spain could not withstand two, maximum three, blows before withdrawing from the coalition, and then others would fall like dominoes.

That is exactly what happened. Six months after the document was produced, al-Qaeda attacked Spain in Madrid. That caused Spain to withdraw from the coalition. Others have followed. So al-Qaeda certainly has demonstrated the capacity to attack and in fact they have done over 15 suicide-terrorist attacks since 2002, more than all the years before 9/11 combined. Al-Qaeda is not weaker now. Al-Qaeda is stronger.

TAC: What would constitute a victory in the War on Terror or at least an improvement in the American situation?

RP: For us, victory means not sacrificing any of our vital interests while also not having Americans vulnerable to suicide-terrorist attacks. In the case of the Persian Gulf, that means we should pursue a strategy that secures our interest in oil but does not encourage the rise of a new generation of suicide terrorists.

In the 1970s and the 1980s, the United States secured its interest in oil without stationing a single combat soldier on the Arabian Peninsula. Instead, we formed an alliance with Iraq and Saudi Arabia, which we can now do again. We relied on numerous aircraft carriers off the coast of the Arabian Peninsula, and naval air power now is more effective not less. We also built numerous military bases so that we could move large numbers of ground forces to the region quickly if a crisis emerged.

That strategy, called “offshore balancing,” worked splendidly against Saddam Hussein in 1990 and is again our best strategy to secure our interest in oil while preventing the rise of more suicide terrorists.

TAC: Osama bin Laden and other al-Qaeda leaders also talked about the “Crusaders-Zionist alliance,” and I wonder if that, even if we weren’t in Iraq, would not foster suicide terrorism. Even if the policy had helped bring about a Palestinian state, I don’t think that would appease the more hardcore opponents of Israel.

RP: I not only study the patterns of where suicide terrorism has occurred but also where it hasn’t occurred. Not every foreign occupation has produced suicide terrorism. Why do some and not others? Here is where religion matters, but not quite in the way most people think. In virtually every instance where an occupation has produced a suicide-terrorist campaign, there has been a religious difference between the occupier and the occupied community. That is true not only in places such as Lebanon and in Iraq today but also in Sri Lanka, where it is the Sinhala Buddhists who are having a dispute with the Hindu Tamils.

When there is a religious difference between the occupier and the occupied, that enables terrorist leaders to demonize the occupier in especially vicious ways. Now, that still requires the occupier to be there. Absent the presence of foreign troops, Osama bin Laden could make his arguments but there wouldn’t be much reality behind them. The reason that it is so difficult for us to dispute those arguments is because we really do have tens of thousands of combat soldiers sitting on the Arabian Peninsula.

TAC: Has the next generation of anti-American suicide terrorists already been created? Is it too late to wind this down, even assuming your analysis is correct and we could de-occupy Iraq?

RP: Many people worry that once a large number of suicide terrorists have acted that it is impossible to wind it down. The history of the last 20 years, however, shows the opposite. Once the occupying forces withdraw from the homeland territory of the terrorists, they often stop—and often on a dime.

In Lebanon, for instance, there were 41 suicide-terrorist attacks from 1982 to 1986, and after the U.S. withdrew its forces, France withdrew its forces, and then Israel withdrew to just that six-mile buffer zone of Lebanon, they virtually ceased. They didn’t completely stop, but there was no campaign of suicide terrorism. Once Israel withdrew from the vast bulk of Lebanese territory, the suicide terrorists did not follow Israel to Tel Aviv.

This is also the pattern of the second Intifada with the Palestinians. As Israel is at least promising to withdraw from Palestinian-controlled territory (in addition to some other factors), there has been a decline of that ferocious suicide-terrorist campaign. This is just more evidence that withdrawal of military forces really does diminish the ability of the terrorist leaders to recruit more suicide terrorists.

That doesn’t mean that the existing suicide terrorists will not want to keep going. I am not saying that Osama bin Laden would turn over a new leaf and suddenly vote for George Bush. There will be a tiny number of people who are still committed to the cause, but the real issue is not whether Osama bin Laden exists. It is whether anybody listens to him. That is what needs to come to an end for Americans to be safe from suicide terrorism.

TAC: There have been many kinds of non-Islamic suicide terrorists, but have there been Christian suicide terrorists?

RP: Not from Christian groups per se, but in Lebanon in the 1980s, of those suicide attackers, only eight were Islamic fundamentalists. Twenty-seven were Communists and Socialists. Three were Christians.

TAC: Has the IRA used suicide terrorism?

RP: The IRA did not. There were IRA members willing to commit suicide—the famous hunger strike was in 1981. What is missing in the IRA case is not the willingness to commit suicide, to kill themselves, but the lack of a suicide-terrorist attack where they try to kill others.

If you look at the pattern of violence in the IRA, almost all of the killing is front-loaded to the 1970s and then trails off rather dramatically as you get through the mid-1980s through the 1990s. There is a good reason for that, which is that the British government, starting in the mid-1980s, began to make numerous concessions to the IRA on the basis of its ordinary violence. In fact, there were secret negotiations in the 1980s, which then led to public negotiations, which then led to the Good Friday Accords. If you look at the pattern of the IRA, this is a case where they actually got virtually everything that they wanted through ordinary violence.

The purpose of a suicide-terrorist attack is not to die. It is the kill, to inflict the maximum number of casualties on the target society in order to compel that target society to put pressure on its government to change policy. If the government is already changing policy, then the whole point of suicide terrorism, at least the way it has been used for the last 25 years, doesn’t come up.

TAC: Are you aware of any different strategic decision made by al-Qaeda to change from attacking American troops or ships stationed at or near the Gulf to attacking American civilians in the United States?

RP: I wish I could say yes because that would then make the people reading this a lot more comfortable.

The fact is not only in the case of al-Qaeda, but in suicide-terrorist campaigns in general, we don’t see much evidence that suicide-terrorist groups adhere to a norm of attacking military targets in some circumstances and civilians in others.

In fact, we often see that suicide-terrorist groups routinely attack both civilian and military targets, and often the military targets are off-duty policemen who are unsuspecting. They are not really prepared for battle.

The reasons for the target selection of suicide terrorists appear to be much more based on operational rather than normative criteria. They appear to be looking for the targets where they can maximize the number of casualties.

In the case of the West Bank, for instance, there is a pattern where Hamas and Islamic Jihad use ordinary guerrilla attacks, not suicide attacks, mainly to attack settlers. They use suicide attacks to penetrate into Israel proper. Over 75 percent of all the suicide attacks in the second Intifada were against Israel proper and only 25 percent on the West Bank itself.

TAC: What do you think the chances are of a weapon of mass destruction being used in an American city?

RP: I think it depends not exclusively, but heavily, on how long our combat forces remain in the Persian Gulf. The central motive for anti-American terrorism, suicide terrorism, and catastrophic terrorism is response to foreign occupation, the presence of our troops. The longer our forces stay on the ground in the Arabian Peninsula, the greater the risk of the next 9/11, whether that is a suicide attack, a nuclear attack, or a biological attack.

Offline Sergiomgbr

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Re:Guerra cultural: O Islam como um instrumento contra o mundo civilizado
« Resposta #303 Online: 18 de Março de 2015, 01:27:56 »
Johnny,  eu disse que não aprendi nada com vocês porque estou frustrado com o desprezo com que vocês tratam as evidências.  Por exemplo, você chama de opinativo o fato de que as pessoas que aprovaram o ataque 11/09 são em sua maioria menos religiosas do que as pessoas que condenaram o ataque. Se isso é desprezado, é melhor mesmo encerrar o debate.
Isso tá parecendo igual a apontar um cara menos assassino porque matou 100 comparado a um mais assassino porque matou 101 pessoas. Faça-me o favor, só porque o cabrito não citou o alcorão ele é menos religioso? O cara simplesmente pode não ter citado o alcorão exatamente por ser mais religioso! O cara que não cita o alcorão pode estar simplesmente fazendo propaganda positiva, protegendo um livro que manda perseguir e matar infiéis!

Também vou seguir o exemplo do Johnny Cash e não vou me prolongar em ouvir lorotas goebbelianas mais que 999 vezes.
Até onde eu sei eu não sei.

Offline Pasteur

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Re:Guerra cultural: O Islam como um instrumento contra o mundo civilizado
« Resposta #304 Online: 18 de Março de 2015, 06:13:10 »
Johnny,  eu disse que não aprendi nada com vocês porque estou frustrado com o desprezo com que vocês tratam as evidências.  Por exemplo, você chama de opinativo o fato de que as pessoas que aprovaram o ataque 11/09 são em sua maioria menos religiosas do que as pessoas que condenaram o ataque. Se isso é desprezado, é melhor mesmo encerrar o debate.
Isso tá parecendo igual a apontar um cara menos assassino porque matou 100 comparado a um mais assassino porque matou 101 pessoas. Faça-me o favor, só porque o cabrito não citou o alcorão ele é menos religioso? O cara simplesmente pode não ter citado o alcorão exatamente por ser mais religioso! O cara que não cita o alcorão pode estar simplesmente fazendo propaganda positiva, protegendo um livro que manda perseguir e matar infiéis!

Também vou seguir o exemplo do Johnny Cash e não vou me prolongar em ouvir lorotas goebbelianas mais que 999 vezes.

Na pesquisa o cabrito foi considerado menos religioso porque não cumpria com os deveres religiosos, rezar cinco vezes por dia por exemplo.

E se você quer chamar de assassino quem aprova ataques a civis por mim tudo bem, veja nesse gráfico em que grupo tem mais assassinos:




« Última modificação: 18 de Março de 2015, 07:52:46 por Pasteur »

Offline Geotecton

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Re:Guerra cultural: O Islam como um instrumento contra o mundo civilizado
« Resposta #305 Online: 18 de Março de 2015, 09:15:44 »
Johnny,  eu disse que não aprendi nada com vocês porque estou frustrado com o desprezo com que vocês tratam as evidências.  Por exemplo, você chama de opinativo o fato de que as pessoas que aprovaram o ataque 11/09 são em sua maioria menos religiosas do que as pessoas que condenaram o ataque. Se isso é desprezado, é melhor mesmo encerrar o debate.
Isso tá parecendo igual a apontar um cara menos assassino porque matou 100 comparado a um mais assassino porque matou 101 pessoas. Faça-me o favor, só porque o cabrito não citou o alcorão ele é menos religioso? O cara simplesmente pode não ter citado o alcorão exatamente por ser mais religioso! O cara que não cita o alcorão pode estar simplesmente fazendo propaganda positiva, protegendo um livro que manda perseguir e matar infiéis!

Também vou seguir o exemplo do Johnny Cash e não vou me prolongar em ouvir lorotas goebbelianas mais que 999 vezes.
Na pesquisa o cabrito foi considerado menos religioso porque não cumpria com os deveres religiosos, rezar cinco vezes por dia por exemplo.
[...]

Qual foi a metodologia empregada para avaliar se o "cabrito" é mais ou menos religioso?

E se o "cabrito" for plenamente religioso e cumprir à risca o que está escrito no livro sobre os infiéis, isto é considerado positivo ou negativo por você?
Foto USGS

Offline Pasteur

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Re:Guerra cultural: O Islam como um instrumento contra o mundo civilizado
« Resposta #306 Online: 18 de Março de 2015, 16:03:36 »
Geo, mais tarde eu respondo.

Offline Pasteur

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Re:Guerra cultural: O Islam como um instrumento contra o mundo civilizado
« Resposta #307 Online: 18 de Março de 2015, 18:28:09 »
Johnny,  eu disse que não aprendi nada com vocês porque estou frustrado com o desprezo com que vocês tratam as evidências.  Por exemplo, você chama de opinativo o fato de que as pessoas que aprovaram o ataque 11/09 são em sua maioria menos religiosas do que as pessoas que condenaram o ataque. Se isso é desprezado, é melhor mesmo encerrar o debate.
Isso tá parecendo igual a apontar um cara menos assassino porque matou 100 comparado a um mais assassino porque matou 101 pessoas. Faça-me o favor, só porque o cabrito não citou o alcorão ele é menos religioso? O cara simplesmente pode não ter citado o alcorão exatamente por ser mais religioso! O cara que não cita o alcorão pode estar simplesmente fazendo propaganda positiva, protegendo um livro que manda perseguir e matar infiéis!

Também vou seguir o exemplo do Johnny Cash e não vou me prolongar em ouvir lorotas goebbelianas mais que 999 vezes.
Na pesquisa o cabrito foi considerado menos religioso porque não cumpria com os deveres religiosos, rezar cinco vezes por dia por exemplo.
[...]

Qual foi a metodologia empregada para avaliar se o "cabrito" é mais ou menos religioso?

Sem metodologia, mas isso não importa, o que é relevante é que para justificar a aprovação dos ataques foram dados apenas motivos políticos e não religiosos. O contrário, aqueles que condenaram, citaram o Alcorão para afirmar que era pecado matar inocentes, entre outras passagens.

E se o "cabrito" for plenamente religioso e cumprir à risca o que está escrito no livro sobre os infiéis, isto é considerado positivo ou negativo por você?

Todo mundo sabe que o Alcorão é contraditório, inclusive quando se trata de infiéis. Qual é a parte de "cumprir à risca" você fala: a que manda matar infiéis se eles não pagarem o imposto ou aquele que proíbe matar inocentes? E mais: se matar infiéis a esmo é seguir à risca, o que é falso (não é a esmo, tem a ver com guerras), significa que só quem mata é verdadeiro muçulmano? Então os verdadeiros muçulmanos estão concentrados no EI, Boko Haram e mais meia dúzia, ou seja, não existem 1,6 bi muçulmanos, mas uns alguns milhares... Doida essa ideia.

O mesmo no NT:
Citar
Lc  19:27
E, quanto àqueles meus inimigos que não quiseram que eu reinasse sobre eles, trazei-os aqui e matai-os diante de mim.

quem não fizer isso não é Cristão?

Edit: gostaria que você comentasse o gráfico acima.
« Última modificação: 18 de Março de 2015, 18:32:59 por Pasteur »

Offline Moro

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Re:Guerra cultural: O Islam como um instrumento contra o mundo civilizado
« Resposta #308 Online: 04 de Abril de 2015, 00:14:36 »
Buck lê a página 3, para os dados da Pew.

Um dos melhores debates é esse aqui, apenas entre muçulmanos

<a href="https://www.youtube.com/v/_tNRtyYFf24" target="_blank" class="new_win">https://www.youtube.com/v/_tNRtyYFf24</a>

27:10"   A civilização ocidental avançada é muito mais avançada que qualquer coisa do Islam.. mesmo se compararmos sul e sudeste do brasil.


Note mesmo que o entrevistador (Mehdi hassan) é super defensor do muçulmano e mesmo ele aceita que a religião é um ponto importante para a violência

de verdade, o único que não aceita é o Pasteur.

« Última modificação: 04 de Abril de 2015, 00:41:28 por Bahadur »
“If an ideology is peaceful, we will see its extremists and literalists as the most peaceful people on earth, that's called common sense.”

Faisal Saeed Al Mutar


"To claim that someone is not motivated by what they say is motivating them, means you know what motivates them better than they do."

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Re:Guerra cultural: O Islam como um instrumento contra o mundo civilizado
« Resposta #309 Online: 04 de Abril de 2015, 00:18:43 »
De alguma maneira evidências anedóticas são mais importantes que pesquisas face a face com 40.000 pessoas em 38 países

Eu, por exemplo, apóstata que sou e cagão que sou não fico divulgando isso pra não dar sopa pro azar.

...

Mas seria medo da geopolítica
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Re:Guerra cultural: O Islam como um instrumento contra o mundo civilizado
« Resposta #310 Online: 04 de Abril de 2015, 00:32:09 »
Buck aqui há alguns debates bons aqui

....

Reza Aslan: Muslims Must Confront 'Wahhabism' | Meet The Press

Aqui com Maajid

Aqui, com Sam Harris

Aqui com Imã Feisal, Ayann e Maajid




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Re:Guerra cultural: O Islam como um instrumento contra o mundo civilizado
« Resposta #311 Online: 04 de Abril de 2015, 00:54:38 »
Adoro essa demonstração do racionalismo islâmico, por exemplo, na Holanda, na palestra da Irshad

Vejam!!!  Outra demonstração não religiosa

Animais em um país civilizado... deveriam ser deportados

<a href="https://www.youtube.com/v/NJS6IypEVR8" target="_blank" class="new_win">https://www.youtube.com/v/NJS6IypEVR8</a>
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Re:Guerra cultural: O Islam como um instrumento contra o mundo civilizado
« Resposta #312 Online: 04 de Abril de 2015, 01:02:52 »
<a href="https://www.youtube.com/v/qY17d4ZhY8M" target="_blank" class="new_win">https://www.youtube.com/v/qY17d4ZhY8M</a>

Rethinking Islamic Reform: Hamza Yusuf & Tariq Ramadan

Reforma na interpretação do Islam para prosseguir para frente é quase consenso para os estudiosos muçulmanos.

"está previsto que todos os séculos deve haver um novo entendimento do livro, promovido principalmente por scholars, para fazer sentido com os novos tempos e novos desafios"
« Última modificação: 04 de Abril de 2015, 01:05:01 por Bahadur »
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Re:Guerra cultural: O Islam como um instrumento contra o mundo civilizado
« Resposta #313 Online: 04 de Abril de 2015, 06:20:46 »
A reforma do Islã é o que os terroristas fazem, interpretam-no como querem.

A " reforma do Islã" é a idéia mais escrota que já ouvi falar.

Especialista muçulmana de verdade chama-se Dalia Mogahed, pesquise sobre o que ela diz.

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Re:Guerra cultural: O Islam como um instrumento contra o mundo civilizado
« Resposta #314 Online: 04 de Abril de 2015, 10:53:47 »
é claro, porque não precisamos ter reforma, está tudo indo bem. Até o vaticano fez reformas, esse seu pensamento só mostra que sua religião é ainda mais retrógrada.

E claro, devo acreditar em uma especialista porque o Pasteur disse que é ela e não nos vários que coloquei aqui.

Até o vaticano!! Que porcaria de religião é essa?
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Re:Guerra cultural: O Islam como um instrumento contra o mundo civilizado
« Resposta #315 Online: 04 de Abril de 2015, 10:54:37 »
Adoro essa demonstração do racionalismo islâmico, por exemplo, na Holanda, na palestra da Irshad

Vejam!!!  Outra demonstração não religiosa

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E claro, ainda há mais esse caso isolado contra um debate que era respeitoso..  há essa religião de paz
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Re:Guerra cultural: O Islam como um instrumento contra o mundo civilizado
« Resposta #316 Online: 04 de Abril de 2015, 11:30:28 »
Reforma é uma ideia idiota, no Islamismo não há a figura de um papa que pode alterar o que se queira. O Alcorão pros muçulmanos é a palavra de Deus.

A reforma também é uma ideia estupida no que se refere à sua aplicabilidade.

Se o papa mudar alguma regra também não é garantia de que todos os católicos seguirão a recomendação. Ainda mais no Islamismo onde não há essa figura central.

O que aconteceu no Ocidente não foi a reforma do cristianismo e sim que a religião foi deixada em segundo plano em muitos países. O mesmo está ocorrendo nos países islâmicos, onde paulatinamente as pessoas vão se dando conta que a religião deve ser colocada em segundo plano.

Mais uma vez, reformar é o que os terroristas fazem. Reformar é deturpar.

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Re:Guerra cultural: O Islam como um instrumento contra o mundo civilizado
« Resposta #317 Online: 04 de Abril de 2015, 11:44:24 »
Reforma é uma ideia idiota, no Islamismo não há a figura de um papa que pode alterar o que se queira. O Alcorão pros muçulmanos é a palavra de Deus.

A reforma também é uma ideia estupida no que se refere à sua aplicabilidade.

Se o papa mudar alguma regra também não é garantia de que todos os católicos seguirão a recomendação. Ainda mais no Islamismo onde não há essa figura central.

O que aconteceu no Ocidente não foi a reforma do cristianismo e sim que a religião foi deixada em segundo plano em muitos países. O mesmo está ocorrendo nos países islâmicos, onde paulatinamente as pessoas vão se dando conta que a religião deve ser colocada em segundo plano.

Mais uma vez, reformar é o que os terroristas fazem. Reformar é deturpar.
Se os caras seguirem o que está escrito, na verdade o nome 'terrorista' será até um elogio.
Até onde eu sei eu não sei.

Offline Pasteur

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Re:Guerra cultural: O Islam como um instrumento contra o mundo civilizado
« Resposta #318 Online: 04 de Abril de 2015, 11:50:04 »
Reforma é uma ideia idiota, no Islamismo não há a figura de um papa que pode alterar o que se queira. O Alcorão pros muçulmanos é a palavra de Deus.

A reforma também é uma ideia estupida no que se refere à sua aplicabilidade.

Se o papa mudar alguma regra também não é garantia de que todos os católicos seguirão a recomendação. Ainda mais no Islamismo onde não há essa figura central.

O que aconteceu no Ocidente não foi a reforma do cristianismo e sim que a religião foi deixada em segundo plano em muitos países. O mesmo está ocorrendo nos países islâmicos, onde paulatinamente as pessoas vão se dando conta que a religião deve ser colocada em segundo plano.

Mais uma vez, reformar é o que os terroristas fazem. Reformar é deturpar.
Se os caras seguirem o que está escrito, na verdade o nome 'terrorista' será até um elogio.

Não sabia que você era especialista em Islamismo.

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Re:Guerra cultural: O Islam como um instrumento contra o mundo civilizado
« Resposta #319 Online: 04 de Abril de 2015, 13:29:56 »
Se fosse você não o ouviria porque os especialistas dizem isso. E você ignora. Sabe o que eles chamam de reforma e qual o racional?
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Re:Guerra cultural: O Islam como um instrumento contra o mundo civilizado
« Resposta #320 Online: 04 de Abril de 2015, 13:44:12 »
Irshad Manji é uma jornalista pseudo islâmica que quer se promover para vender livros. Muitos a classificam como islamofóbica. Essa sua especialista é fake.

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Re:Guerra cultural: O Islam como um instrumento contra o mundo civilizado
« Resposta #321 Online: 04 de Abril de 2015, 14:10:31 »
Todos os especialistas que postei para você são fakes incluindo o Aslam que admite que a religião é um componente na violência. Ao invés de argumentar voce chama todos eles de fake. Que uma religião idiota dessas não tenho tido reformas enquanto até as mais retrogradadas tiveram já é bem relevante.
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Re:Guerra cultural: O Islam como um instrumento contra o mundo civilizado
« Resposta #322 Online: 04 de Abril de 2015, 14:17:04 »
De alguma maneira evidências anedóticas são mais importantes que pesquisas face a face com 40.000 pessoas em 38 países

Eu, por exemplo, apóstata que sou e cagão que sou não fico divulgando isso pra não dar sopa pro azar.

Mas ainda quero saber de estatísticas de morte por apostasia.

Esqueci da razão desse seu medo. É geopolítico?
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Re:Guerra cultural: O Islam como um instrumento contra o mundo civilizado
« Resposta #323 Online: 04 de Abril de 2015, 14:21:39 »
De alguma maneira evidências anedóticas são mais importantes que pesquisas face a face com 40.000 pessoas em 38 países

Eu, por exemplo, apóstata que sou e cagão que sou não fico divulgando isso pra não dar sopa pro azar.

Mas ainda quero saber de estatísticas de morte por apostasia.

Esqueci da razão desse seu medo. É geopolítico?

Muita gente sabe que não sou muçulmano, mas não vou fazer publicidade ao lado de algum grupo terrorista como talibã, primeiro porque não sou burro e segundo porque não sou babaca.


Offline Pasteur

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Re:Guerra cultural: O Islam como um instrumento contra o mundo civilizado
« Resposta #324 Online: 04 de Abril de 2015, 14:22:53 »
O que você acha do Reza Aslan, mesmo??

 

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