Mas é só por ti mesmo, caríssimo Sergiomgbr mi chefian, que dou esta entrada nisso aqui para retificar, ratificar, descortinar e, acima de tudo, dessofismar algumas coisas impudicamente falaciosas.
descartar o mérito do que é dito apenas com base na fonte é grosseiramente falacioso.
Quer dizer então que você acha que a despeito de o PT estar na berlinda e além disso ainda ser um franquíssimo partido doutrinário ainda assim você quer que uma das prerrogativas mais caras de quem busca informação isenta, que é a credibilidade, seja posta de lado a favor do seu ishifutinqui?
Não, o que eu realmente queria é que as pessoas ao menos lessem a informação (texto de 21 linhas, daria pra ler em menos de 1 minuto) e apontassem as falhas da informação em si, e não da fonte. Descartar informação com base na fonte é falácia, sempre foi e sempre será.
Caro Domiciano, então se eu for argumentar com você te mandando ler a Desciclopédia uma primeira vez, dai vai lá e lê e constata que por mais que tenha coisa que vão de encontro aos fatos mas vê que apesar disso no geral não tem como tirar algo útil, ainda assim, a despeito de ter formado uma opinião sobre a credibilidade dela você vai continuar aceitando que eu a indique novamente ad eternum, indo lá e conferindo e e conferindo e conferindo? Se eu também te disser que não tem energia num fio elétrico mas vocêd toca nele e toma um choque, ainda assim vai continuar acreditando se eu mandar você tocá-lo a despeito de novos e sucessivos choques? Sério que é preciso argumentos nesse nível?
Esse nível de comparação não passa nem perto do contexto discutido. Desciclopédia é um site de humor, então obviamente não se aplica o conceito de credibilidade. Sobre o fio acho que nem chega a ser "comentável" a comparação. Seria mais perto da situação discutida se eu tomasse o choque, e depois disso passasse a desacreditar de absolutamente tudo o que você falasse, para o resto da vida.
Exatamente, nada como evitar generalizações, não?
- Descartar "fontes" é totalmente lícito e SAUDÁVEL ao "cético" (de fato, pensador científico, máquina realmente capaz de *funcionar* 'ceticamente'). As "fontes" não são detentoras das "verdades anunciadas". As únicas propriedades das "fontes" são seus índices de falhas/(x)acertos e suas caracterizações ainda mais intrínsecas, como suas tendenciosidades e, ainda mais que isso, suas 'intenções internas'. Se uma "fonte" possui a caracterização de improba, como um 'certo partido' ou cativas/simpatizantes a ele, o que fornecer de "correto", como... "um pedaço de informação sobre mecânica do sistema solar", não passa de coincidência negativa, algo totalmente descartável como todo o resto que sai do modus operandi normal. Comparações ridículas como de "um mentiroso avisando de um lobo"?... Se uma "fonte" improba como as ligadas a 'certo partido' grita "tem um lobo no redil!", o problema é que ela não é só mentirosa; é desonesta, criminosa, golpista; não haja, ou mesmo haja! um lobo, o que se (deve esperar que se) quer é que você corra para o redil para desguarnecer a casa para que possa-se ir lá pilhá-la. ...Ou qualquer coisa pior, que é imprevisível.
Descartar "fontes" nada tem que ver com descartar fatos. Simples.
(A seguir, a efetivante razão de eu intervir.)
-Meu caro, aquilo ali foi de um absurdo inconcebível feito contra ti. Foi galgado um nível para pôr você como a "fonte" no modelo, uma atitude sem classificação. No seu modelo, muito bem encontrado, o fio é a "fonte", o choque a "informação", você o mero apresentador/debatedor. Um aprimoramento do modelo não seria colocá-lo, meu caro, na berlinda da confiabilidade, mas trocar o fio por um cabo com várias pernas isoladas por esmalte (...para aplicações que visem contornar o efeito pelicular), descascar sequencialmente cada um e ir alegando que aquele próximo "não dará choque". Para a aplicação visada (aplicação que faz aqui 'as vezes' da "fonte"), claro que todos eles devem estar eletrificados, mas eventualmente alguma perna pode estar rompida e não aplicar choque, o que, ÓHHH, não confirma um "acerto" da "fonte", mas uma *falha* dela em ser o que é.
Se você me indica um site como argumento de algo e eu não aceito, o ônus da credibilidade no debate recai sobre mim pois serei eu a ter que refutar argumentativamente, proficuamente sobre minhas afirmações(negação da sua fonte por essas e essas e essas razões), não é preciso em hipótese alguma você ficar tomando as dores da sua fonte por mim. Simples assim.
Jão: A rede 13 disse que...
Tonho: Ah, mas a redi 13 num vali causquê num tein cridibilidadi...
Jão: A não isso é adiomi vô chamá minha mãeProve!!!
Jão Wins.
O que entendo é que se você é proibido de recusar o que quer que seja, está em ........
Você não tem "ônus" por recusar nada. Afirmar que a "fonte" não te serve é suficiente e, ainda assim, não deve ser sequer obrigatório.
O grande "drama" aqui é o pressuposto primário absoluto arraigado, a famigerada 'petição' de que a "fonte" não é, em princípio, inerentemente 'má', de más intenções sistemáticas, crença que você não pode(/deve!) ser obrigado a compartilhar.
Tudo isto é geral e óbvio ...para uma certa seleta categoria de máquinas, claro...
A informação do site era facilmente refutável, como eu mesmo fiz.
5º passo: concluir que o site estava errado.
O que você quer fazer é ir direto para o quinto passo. Pode até chegar à mesma conclusão, mas não deixa de ser um raciocínio falacioso.
A informação do site era facilmente refutável, como eu mesmo fiz.
5º passo: concluir que o site estava errado.
Óbvio, se você mesmo chegou a esta conclusão, porque não eu(hipoteticamente, mesmo porque não estou defendendo que alguém deixe de ler nada, muito pelo contrário, apenas que aquele que desqualifica algo prove, vide, meu post acima)?
Porque quando se chega a uma conclusão verdadeira através de falácia é apenas coincidência. Exemplo: o Brasil foi descoberto em 1500, Cabral tinha 30 anos e 10 filhos, logo o Brasil ganhou 1500/(30*10) = 5 Copas do Mundo. Conclusão verdadeira, raciocínio de bosta.
Que salada! Uma raciocínio sobre algo óbvio não demanda raciocínios falaciosos. Assim até fica parecendo que você tá me trollando.
De fato, um absurdo total e completo. Tanto quanto, como já dito, se expele-se uma "informação verdadeira" de uma "fonte" invalidada por ela mesma, não passa de mera coincidência, e, como também já dito, coincidência... exala...
A informação do site era facilmente refutável, como eu mesmo fiz.
5º passo: concluir que o site estava errado.
O que você quer fazer é ir direto para o quinto passo. Pode até chegar à mesma conclusão, mas não deixa de ser um raciocínio falacioso.
A informação do site era facilmente refutável, como eu mesmo fiz.
5º passo: concluir que o site estava errado.
Óbvio, se você mesmo chegou a esta conclusão, porque não eu(hipoteticamente, mesmo porque não estou defendendo que alguém deixe de ler nada, muito pelo contrário, apenas que aquele que desqualifica algo prove, vide, meu post acima)?
Porque quando se chega a uma conclusão verdadeira através de falácia é apenas coincidência. Exemplo: o Brasil foi descoberto em 1500, Cabral tinha 30 anos e 10 filhos, logo o Brasil ganhou 1500/(30*10) = 5 Copas do Mundo. Conclusão verdadeira, raciocínio de bosta.
Que salada! Uma raciocínio sobre algo óbvio não demanda raciocínios falaciosos. Assim até fica parecendo que você tá me trollando.
O que é o algo óbvio a que você se refere? Que o site do PT mente com frequência de 100%, sendo portanto lógico deduzir a verdade unicamente através da negação direta do que eles publicam no site?
Respondi isso 2 vezes já, volto a repetir: a pessoa tem o direito de declarar que "x" é tendencioso, logo, "x" incorre em uma inverdade etc., portanto isso não será falacioso mas não servirá como argumento no debate se seu contra debatedor solicitar ou o debate demandar provas disso.
Mas nem há debate se o "argumento" é uma "fonte" inválida/recusada pela outra parte, e não o que se quer alegar. Se o que importa é uma peça de dado, uma afirmação, apresente-se-a. A "fonte" não vai alterar um spin de elétron da (in)veracidade, o que remete ao mais temível dos fatos...
É a coisa mais deplorável ver que crentes que se julgam ceticistas põem "fontes" acima de fatos. Por tudo quanto há de mais profano! Os fatos é que são fatos, não "fontes"! Não se confirma fatos por "fontes", mas "fontes" por fatos.