Existe realmente um monte de outras coisas não conclusivas no artigo, tanto que o caso não foi pra frente.
E também tem bastente citações assim:
A polícia maranhense investigou o caso e nunca chegou a uma conclusão. Os três sobreviventes nunca lembraram dos acontecimentos daquela madrugada, mesmo após hipnose regressiva pelo doutor Sílvio Lago.[nota 3] A única referência do causador da tragédia foi atribuída a um dos sobreviventes que teria dito a um dos médicos do hospital no qual foi atendido que "viu um fogo", desmaiando em seguida.[5]
O Instituto Médico Legal do Maranhão determinou a morte de José por hipertensão arterial, gerando um acidente vascular cerebral, devido a choque emocional. Os ferimentos de Firmino e Auleriano foram comprovados em corpo de delito[6].
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Também deixa claro o papel negativo e irresponsável da imprensa na criação do chupa-chupa: “do monstro criado pela imprensa”. Segundo o relatório: “Em sua totalidade a região (...) tem por habitantes pessoas de índice cultural, socioeconômico e sanitário dos mais baixos, aliados a crendices e formação simples, facilmente influenciados pelos meios de comunicação, nem sempre usados por pessoas escrupulosas.”[22]
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As luzes foram várias vezes fotografadas e delas pouco se concluía, parecendo haver confusão na equipe sobre isso. Conta que o chefe da equipe identificou a foto que mais impressionou a todos como a estrela Dalva (Vênus), levando o próprio a duvidar das demais fotos como sendo de OVNI
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A Fase Belém do chupa-chupa
Não há registros militares sobre os fenômenos em Belém. Toda a cobertura do período é jornalística. O jornal O Liberal, em 17/11/1977, em reportagens ocupando página inteira, sob o título “Fenômeno da luz intranquiliza a cidade”, conta várias histórias sobre alegados ataques da luz vampira:
“Um clima de intranquilidade e insegurança está se registrando e se ampliando em toda a cidade, em decorrência de estranhas e contraditórias notícias sobre uma misteriosa luz que ataca as pessoas, sugando-lhes o sangue.” (...) Mas têm sido inúteis os esforços da reportagem em encontrar simultaneamente, ou logo após os mirabolantes ataques, aqueles que se dizem vítimas do ‘foco paralisador’. A cidade está cheia de boatos.”
Resumo....
relatos, boatos e luzes borradas.
Não há qualquer "proposição" oficial no artigo.
Interfere diretamente na sua linha de argumentação, pois inúmeras origens proporcionam imagens de luzes borradas como aquelas, e existem inúmeras causas de queimaduras.
Mas é claro que vc pode ter uma atitude psicológica, particular e subjetiva de ACHAR ou ACREDITAR que boatos, fotos de luzes borradas e queimaduras sejam evidências só de visitas de ETs.