Tópico: Governo Dória em São Paulo

[Gauss]

Então você realmente acredita que o ambiente  influencia as escolhas do individuo ?   Você sabe a implicação de acreditar nisso ?

Claro que o ambiente influencia. Qual a escolha que os norte-coreanos ou os cubanos tem?

[JJ]

Ué, você participou, foi lá na escola saber como se deu? Agora vai ser proibido um professor petista falar mal das políticas do governo? Porque não foi proibido que professores antipetistas falessem mal do governo do PT dentro das escolas? Minha esposa é professora e sabe que isso acontece hoje muito mais do que existem professores esquerdistas. Qual o problema de se falar de política na escola?

O problema é o professor com ideias retrógradas usar de sua posição e influência para disseminar conceitos que não condizem com a realidade e só existem na bolha em que eles vivem.

Já temos uma enorme dificuldade de formar empreendedores no Brasil e ainda os professores em sua maioria, apoiados pelos livros didáticos, ensinam merda que não levarão o Brasil pra frente.

Vamos ser sinceros, o Brasil foi dominado por ideias, políticas, gestores, legisladores, movimentos e até empresários de esquerda nos últimos 30 anos. Se algo defendido por eles desse certo, estaríamos melhores. Seríamos uma potência em pelo menos alguma área.

Mas as únicas áreas em que somos referência são justamente aquelas onde o governo se esqueceu de intervir demais, como o agronegócio.

Acontece que nem eu nem você somos donos da verdade. O que é retrógrado para um é avançado para outro. Por isso é importante o debate, por isso é importante discutir política, porque vivemos todos sobre o mesmo "teto". Eu não posso impor minha visão a você e nem posso impedir que você dê sua visão, e a escola é o nascedouro desse debate. Impor censura a um professor por ele ser antipetista e demonstrar isso na sala de aula é ir contra esse debate e colocar rédeas na cidadania e democracia. A política deve ser debatida em sala de aula, e não censurada.

Uma visão pessoal: Nos anos 80,90 quando o antipetismo não era tão latente assim, eu tinha um professor petista de carteirinha, falava do PT, da esquerda, e afins quase mais do que dava aula. Eu não me lembro de nenhum aluno sair defendendo o PT a torto e a direita, muito pelo contrário, ele era mais alvo de chacota e piada do que levado a sério. Ele se elegeu prefeito, mas não pelos seus ideiais políticos, venceu porque era um ótimo orador e fez um debate memorável na minha cidade, onde saiu da lanterna para ganhar a eleição. Se matou enquanto prefeito devido a uma depressão. Os censores políticos ignoram totalmente que o aluno é um ser crítico e pode ser ou não influenciado, dependendo mais dele mesmo do que de outros.

Esses censores são ignorantes  da ideologia libertária ( e semelhantes) eles não  leram obras dos pensadores libertários (e semelhantes) , eles não sabem que as pessoas tem a capacidade de livre escolha. 


 

[JJ]

Então você realmente acredita que o ambiente  influencia as escolhas do individuo ?   Você sabe a implicação de acreditar nisso ?

Claro que o ambiente influencia. Qual a escolha que os norte-coreanos ou os cubanos tem?

E  no  Brasil  os variados  ambientes  também influenciam as escolhas  dos indivíduos ?

[Lorentz]

Então você realmente acredita que o ambiente  influencia as escolhas do individuo ?   Você sabe a implicação de acreditar nisso ?

As escolhas são baseadas pela experiência ou conhecimento prévio que alguém possui.

Como pode alguém escolher entre o liberalismo econômico e o socialismo se o sujeito só conheceu o socialismo?

[Gauss]

Esses censores são ignorantes  da ideologia libertária ( e semelhantes) eles não  leram obras dos pensadores libertários (e semelhantes) , eles não sabem que as pessoas tem a capacidade de livre escolha.

Há livre escolha nas salas de aulas brasileiras? Se um aluno tem um professor doutrinador ele tem a escolha de não ter aula com ele? Se ele quiser se educar em casa ao invés de ir pra escola (Homeschooling), ele pode? Qual a livre escolha que um aluno brasileiro tem?


Você já leu algum livro libertário? Você sabe do que está falando?

[Lorentz]

Então você realmente acredita que o ambiente  influencia as escolhas do individuo ?   Você sabe a implicação de acreditar nisso ?

Claro que o ambiente influencia. Qual a escolha que os norte-coreanos ou os cubanos tem?

E  no  Brasil  os variados  ambientes  também influenciam as escolhas  dos indivíduos ?

E na Lua?

Será que existe socialismo em Marte?

As perguntas são consistentes? Posso usar interrogação em tudo?

[Euler1707]

Já que é hora de apresentar  experiências pessoais,  no meu caso em específico, em grande parte quando houve alguma apresentação de algum valor que possa ser classificado como sendo de esquerda em minha escola,    NÃO   houve  coerção por parte do professor,  NÃO  houve algum tipo de punição.

Mas no meu caso, meu caro JJ, a minha experiência serve para refutar o seu espantalho. A existência de casos como o meu refutam o que você disse.

[Gauss]

Então você realmente acredita que o ambiente  influencia as escolhas do individuo ?   Você sabe a implicação de acreditar nisso ?

Claro que o ambiente influencia. Qual a escolha que os norte-coreanos ou os cubanos tem?

E  no  Brasil  os variados  ambientes  também influenciam as escolhas  dos indivíduos ?

Depende com o que você quer dizer com "variados ambientes". Mas dificilmente alguém sairá da sala de aula sendo um liberal, libertário ou conservador se basear-se somente no que seus professores de Ciências Humanas e Sociais. Mas por o Brasil ser uma democracia, acho que os alunos têm mais acesso a uma maior variedade de ideias. Eu fui introduzido às ideias liberais através de livros emprestados de um  professor de Filosofia anarquista (Bakhuniniano) no EM...

[JJ]

Esses censores são ignorantes  da ideologia libertária ( e semelhantes) eles não  leram obras dos pensadores libertários (e semelhantes) , eles não sabem que as pessoas tem a capacidade de livre escolha.

Há livre escolha nas salas de aulas brasileiras? Se um aluno tem um professor doutrinador ele tem a escolha de não ter aula com ele? Se ele quiser se educar em casa ao invés de ir pra escola (Homeschooling), ele pode? Qual a livre escolha que um aluno brasileiro tem?

Novamente você está  reiterando  que  o pensamento e as consequentes escolhas   de uma pessoa  dependem  do  ambiente em que ela tiver sido exposta  (e obviamente das informações que tiverem sido recebidas  no ambiente).


Parece que vocês não estão percebendo o que isto significa.

[JJ]

Então você realmente acredita que o ambiente  influencia as escolhas do individuo ?   Você sabe a implicação de acreditar nisso ?

Claro que o ambiente influencia. Qual a escolha que os norte-coreanos ou os cubanos tem?

E  no  Brasil  os variados  ambientes  também influenciam as escolhas  dos indivíduos ?

E na Lua?

Será que existe socialismo em Marte?

As perguntas são consistentes? Posso usar interrogação em tudo?

Na Lua e tampouco em Marte existem sociedades humanas convivendo.

[JJ]

Já que é hora de apresentar  experiências pessoais,  no meu caso em específico, em grande parte quando houve alguma apresentação de algum valor que possa ser classificado como sendo de esquerda em minha escola,    NÃO   houve  coerção por parte do professor,  NÃO  houve algum tipo de punição.

Mas no meu caso, meu caro JJ, a minha experiência serve para refutar o seu espantalho. A existência de casos como o meu refutam o que você disse.

Não houve nenhum espantalho. E nem  houve refutação de alguma coisa.

[Lorentz]

Então você realmente acredita que o ambiente  influencia as escolhas do individuo ?   Você sabe a implicação de acreditar nisso ?

Claro que o ambiente influencia. Qual a escolha que os norte-coreanos ou os cubanos tem?

E  no  Brasil  os variados  ambientes  também influenciam as escolhas  dos indivíduos ?

E na Lua?

Será que existe socialismo em Marte?

As perguntas são consistentes? Posso usar interrogação em tudo?

Na Lua e tampouco em Marte existem sociedades humanas convivendo.

Você diz isso baseado em convicções pessoais ou em provas? Me mostre um artigo com teste duplo cego demonstrando o que diz.

Mas sua afirmação é cientificamente tão fraca quanto a teoria da evolução.
 

[JJ]

Então você realmente acredita que o ambiente  influencia as escolhas do individuo ?   Você sabe a implicação de acreditar nisso ?

Claro que o ambiente influencia. Qual a escolha que os norte-coreanos ou os cubanos tem?

E  no  Brasil  os variados  ambientes  também influenciam as escolhas  dos indivíduos ?

E na Lua?

Será que existe socialismo em Marte?

As perguntas são consistentes? Posso usar interrogação em tudo?

Na Lua e tampouco em Marte existem sociedades humanas convivendo.

Você diz isso baseado em convicções pessoais ou em provas? Me mostre um artigo com teste duplo cego demonstrando o que diz.

Mas sua afirmação é cientificamente tão fraca quanto a teoria da evolução.
 

Ok. E se  eu modificar a proposição anterior  e afirmar que:

Não há evidências de que haja na Lua, e tampouco em Marte,  sociedades humanas convivendo.

Está bom assim ?

[Lorentz]

Então você realmente acredita que o ambiente  influencia as escolhas do individuo ?   Você sabe a implicação de acreditar nisso ?

Claro que o ambiente influencia. Qual a escolha que os norte-coreanos ou os cubanos tem?

E  no  Brasil  os variados  ambientes  também influenciam as escolhas  dos indivíduos ?

E na Lua?

Será que existe socialismo em Marte?

As perguntas são consistentes? Posso usar interrogação em tudo?

Na Lua e tampouco em Marte existem sociedades humanas convivendo.

Você diz isso baseado em convicções pessoais ou em provas? Me mostre um artigo com teste duplo cego demonstrando o que diz.

Mas sua afirmação é cientificamente tão fraca quanto a teoria da evolução.
 

Ok. E seu  eu modificar a proposição anterior  e afirmar que:

Não há evidências de que haja na Lua e tampouco em Marte  sociedades humanas convivendo.

Está bom assim ?

Você é livre para escolher. Não importa o ambiente.

[JJ]

Se  escolhas  de algum indivíduo    DEPENDEM   do ambiente no qual este  individuo  viveu /percebeu /interagiu  então obviamente não temos escolhas  livres, e sim escolhas dependentes das variáveis ambientais.

[JJ]

Você é livre para escolher. Não importa o ambiente.

Livre escolha implica nisso mesmo,  se há alguma de dependência de variáveis ambientais, então não há livre escolha.

[Euler1707]

Não houve nenhum espantalho. E nem  houve refutação de alguma coisa.

O meu caso prova a existência de coerção, e portanto, não houve escolha por parte do aluno em

O incrível é que nesta  hora os  libertários (e outros semelhantes)  não  acreditam  na ideia de  capacidade de livre escolha, a qual eles tanto prezam.  E o pior é que nem percebem que estão sendo completamente contraditórios  em relação a essa crença básica e fundamental deles.  Eles estão explodindo a própria ideologia deles e nem percebem.

Realmente incrível.

Acho que nenhum dos libertários que eu conheço concordam com essa afirmação tua. Eles acreditam que é direito dos pais ou responsáveis o que o filho vai estudar,  mas independentemente do que os libertários pensam, impor temas e trabalhos de cunho político-partidário, cujo um dos critérios de avaliação seja o que o professor julgar certo, desqualificando as opiniões políticas do aluno, caracteriza-se sim como doutrinação. Já vi colega meu receber um zero da professora por se recusar à ir em palestra de uma liderança do MTST. Já ví professor entregar santinho de político em horário de aula. Já vi professores dando matérias que não estavam na grade currícular, mas que por razões obscuras, estavam sendo dadas em aula. Exemplos de supostos desvios de função por parte dos professores, mas que caracterizam um quadro sistêmico, tanto que já há movimentos como o "escola-sem-partido" para tentar dar um fim nisso.

[JJ]

Então você realmente acredita que o ambiente  influencia as escolhas do individuo ?   Você sabe a implicação de acreditar nisso ?

Claro que o ambiente influencia. Qual a escolha que os norte-coreanos ou os cubanos tem?

Ou seja , o ambiente modela/condiciona o pensamento (e  por consequência o comportamento).   Pelo visto as escolhas são na verdade condicionadas por variáveis ambientais.

[JJ]

Esqueci de dizer: lugar de escola não é para debate político ou ideológico.
Lugar de escola é para aprendizado da grade curricular, das disciplinas ordinárias, do conhecimento científico e que vai encaminhar o aluno a uma carreira profissional.

Não é o lugar para política.

1) "lugar de escola não é para debate político ou ideológico" é um julgamento de valor seu.

2) E é um julgamento esquisito, pois ideologia é:

3. Conjunto de .ideias, convicções e princípios filosóficos, sociais, políticos que caracterizam o pensamento de um indivíduo, grupo, movimento, época, sociedade (ex.: ideologia política).

"ideologia", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, https://www.priberam.pt/dlpo/ideologia [consultado em 06-04-2017].


Então na sua opinião/julgamento de valor nenhum conjunto de .ideias, convicções e princípios filosóficos, sociais, políticos que caracterizam o pensamento de um indivíduo, grupo, movimento, época, sociedade, pode ser ensinado em alguma escola.


3) Conforme a ideologia libertária o Estado não deve impor grades curriculares,  a escolha do que ensinar deveria ser livre de imposições estatais;


4)E indo além na própria ideologia libertária, o Estado sequer deveria impor a obrigação de alunos estudarem e/ou de pais matricularem seus filhos em escolas (muito menos impor alguma grade);

[Johnny Cash]

O que está faltando aqui nessa discussão é a caracterização do ambiente discutido, que é o da escola PÚBLICA.

A escola pública não deveria funcionar para a propalação de juízo de valor de professores acerca de qualquer ideologia que seja. Quando o tema é religião, por exemplo, a coisa fica mais fácil de entender. Se debates verdadeiros são fomentados, todas as posições deveriam estar apropriadamente representadas e a discussão estruturada.


Se a escola é particular, tudo bem e o acordo do que deve ser discutido/lecionado/instigado deverá ser feito entre contratado e contratante.

[Arcanjo Lúcifer]

http://exame.abril.com.br/brasil/doria-amplia-psiu-e-fiscalizacao-mira-bares-e-pancadoes/

Doria amplia Psiu, e fiscalização mira bares e pancadões

A medida, diz a Prefeitura, vai ampliar o total de fiscais para 219 e elevar a taxa de reclamações da população checadas

Por Estadão Conteúdo

São Paulo – A gestão João Doria (PSDB) alterou as regras do Programa de Silêncio Urbano (Psiu) para permitir que agentes das supervisões técnicas de fiscalização das Prefeituras Regionais possam multar bares e restaurantes que funcionem após a 1 hora sem proteção acústica – e também coibir pancadões. Hoje, só os 13 funcionários do programa têm essa atribuição.

A medida, diz a Prefeitura, vai ampliar o total de fiscais para 219 e elevar a taxa de reclamações da população checadas. De janeiro a março, mais da metade das queixas (53%) ficou pendente de atendimento, conforme dados oficiais.

A mudança já vigora, por decreto publicado ontem no Diário Oficial da Cidade e assinado pelo vice-prefeito e secretário das Prefeituras Regionais, Bruno Covas (PSDB). Os agentes estão autorizados até a fechar bares e apreender carros e equipamentos de som ligados na via pública para promoção de pancadões. Após um período de testes, a gestão Doria vai avaliar se descentraliza também a medição de decibéis emitidos por estabelecimentos denunciados – há limites de acordo com a região da cidade e o horário.

Desde o início do mandato, Covas vinha reclamando do baixo efetivo para coibir a poluição sonora na cidade. Em fevereiro, ele e o prefeito Doria participaram juntos de uma blitz que fechou um bar no Tatuapé, zona leste, por desrespeitar a chamada Lei da 1 hora. O não cumprimento dessa norma já rendeu 22 multas desde janeiro. As regiões Sé (centro), Vila Mariana (zona sul), Mooca (zona leste), Santana (norte) Pinheiros e Lapa (oeste) concentram a maior parte das queixas.


“Nossa expectativa é de que a descentralização do serviço de fiscalização possa, no mínimo, dobrar o número de autuações”, diz o secretário adjunto da pasta, Fábio Lepique. Segundo dados da secretaria, foram aplicadas nos três primeiros meses do ano 67 multas, que somam R$ 725 mil. No mesmo período do ano passado, somente a Lei da 1 hora rendeu 135 infrações, que custam de R$ 8 mil a R$ 24 mil.

Desde janeiro, dois estabelecimentos foram lacrados pela Prefeitura. “Nosso objetivo é dar mais efetividade ao trabalho de combate à poluição sonora, que representa um problema de saúde pública.”

O presidente da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), Percival Maricato, diz que a instituição nunca foi a favor de ruído e perturbação. Ele critica, porém, a “confusão” que se faz ao multar um bar quando o barulho vem da própria rua: de pipoqueiro, taxista e camelô, por exemplo. “Como é difícil punir essa gente, pune-se o bar. Neste caso, achamos injusto”, diz.

A associação já fez uma campanha para estimular a realização de happy hour, na tentativa de estimular as pessoas a ir embora cedo dos bares. Maricato explica que o funcionamento após 1 hora requer manobrista, isolamento acústico e segurança. “Quem faz isolamento, precisa ainda de ar-condicionado. Esse é um problema. Porque o investimento fica muito alto”, afirma.

Pancadões

Covas e Lepique ainda iniciaram, há uma semana, a operação Sono Tranquilo, espécie de blitz em parceria com Polícia Militar, Guarda Civil Metropolitana e Companhia de Engenharia de Tráfego, com o objetivo de coibir pancadões espontâneos, os chamados “fluxos”.

“Essa operação começou em Cidade Tiradentes porque no passado foram registrados 40 pancadões na região. Nós já mapeamos que em toda a cidade existem cerca de 50. O Oziel Evangelista de Souza (prefeito regional) conseguiu erradicar os pancadões na Cidade Tiradentes e é isso que nós vamos fazer na cidade como um todo”, afirmou Covas. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Estava na hora de alguém fazer algo contra esses pancadões, o pessoal trabalha a semana toda e tem que passar as madrugadas dos fins de semanas escutando festa de vagabundo drogado.

Doria tem meu voto garantido nas próximas eleições, seja qual for o cargo que dispute.

[_Juca_]

http://exame.abril.com.br/brasil/doria-amplia-psiu-e-fiscalizacao-mira-bares-e-pancadoes/

Doria amplia Psiu, e fiscalização mira bares e pancadões

A medida, diz a Prefeitura, vai ampliar o total de fiscais para 219 e elevar a taxa de reclamações da população checadas

Por Estadão Conteúdo

São Paulo – A gestão João Doria (PSDB) alterou as regras do Programa de Silêncio Urbano (Psiu) para permitir que agentes das supervisões técnicas de fiscalização das Prefeituras Regionais possam multar bares e restaurantes que funcionem após a 1 hora sem proteção acústica – e também coibir pancadões. Hoje, só os 13 funcionários do programa têm essa atribuição.

A medida, diz a Prefeitura, vai ampliar o total de fiscais para 219 e elevar a taxa de reclamações da população checadas. De janeiro a março, mais da metade das queixas (53%) ficou pendente de atendimento, conforme dados oficiais.

A mudança já vigora, por decreto publicado ontem no Diário Oficial da Cidade e assinado pelo vice-prefeito e secretário das Prefeituras Regionais, Bruno Covas (PSDB). Os agentes estão autorizados até a fechar bares e apreender carros e equipamentos de som ligados na via pública para promoção de pancadões. Após um período de testes, a gestão Doria vai avaliar se descentraliza também a medição de decibéis emitidos por estabelecimentos denunciados – há limites de acordo com a região da cidade e o horário.

Desde o início do mandato, Covas vinha reclamando do baixo efetivo para coibir a poluição sonora na cidade. Em fevereiro, ele e o prefeito Doria participaram juntos de uma blitz que fechou um bar no Tatuapé, zona leste, por desrespeitar a chamada Lei da 1 hora. O não cumprimento dessa norma já rendeu 22 multas desde janeiro. As regiões Sé (centro), Vila Mariana (zona sul), Mooca (zona leste), Santana (norte) Pinheiros e Lapa (oeste) concentram a maior parte das queixas.


“Nossa expectativa é de que a descentralização do serviço de fiscalização possa, no mínimo, dobrar o número de autuações”, diz o secretário adjunto da pasta, Fábio Lepique. Segundo dados da secretaria, foram aplicadas nos três primeiros meses do ano 67 multas, que somam R$ 725 mil. No mesmo período do ano passado, somente a Lei da 1 hora rendeu 135 infrações, que custam de R$ 8 mil a R$ 24 mil.

Desde janeiro, dois estabelecimentos foram lacrados pela Prefeitura. “Nosso objetivo é dar mais efetividade ao trabalho de combate à poluição sonora, que representa um problema de saúde pública.”

O presidente da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), Percival Maricato, diz que a instituição nunca foi a favor de ruído e perturbação. Ele critica, porém, a “confusão” que se faz ao multar um bar quando o barulho vem da própria rua: de pipoqueiro, taxista e camelô, por exemplo. “Como é difícil punir essa gente, pune-se o bar. Neste caso, achamos injusto”, diz.

A associação já fez uma campanha para estimular a realização de happy hour, na tentativa de estimular as pessoas a ir embora cedo dos bares. Maricato explica que o funcionamento após 1 hora requer manobrista, isolamento acústico e segurança. “Quem faz isolamento, precisa ainda de ar-condicionado. Esse é um problema. Porque o investimento fica muito alto”, afirma.

Pancadões

Covas e Lepique ainda iniciaram, há uma semana, a operação Sono Tranquilo, espécie de blitz em parceria com Polícia Militar, Guarda Civil Metropolitana e Companhia de Engenharia de Tráfego, com o objetivo de coibir pancadões espontâneos, os chamados “fluxos”.

“Essa operação começou em Cidade Tiradentes porque no passado foram registrados 40 pancadões na região. Nós já mapeamos que em toda a cidade existem cerca de 50. O Oziel Evangelista de Souza (prefeito regional) conseguiu erradicar os pancadões na Cidade Tiradentes e é isso que nós vamos fazer na cidade como um todo”, afirmou Covas. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Estava na hora de alguém fazer algo contra esses pancadões, o pessoal trabalha a semana toda e tem que passar as madrugadas dos fins de semanas escutando festa de vagabundo drogado.

Doria tem meu voto garantido nas próximas eleições, seja qual for o cargo que dispute.

Sem dúvida, esse é o seu Lula, ou a sua Dilma se preferir, já que ele é o "poste" do Alckmin.

[Shadow]

http://exame.abril.com.br/brasil/doria-amplia-psiu-e-fiscalizacao-mira-bares-e-pancadoes/

Doria amplia Psiu, e fiscalização mira bares e pancadões

A medida, diz a Prefeitura, vai ampliar o total de fiscais para 219 e elevar a taxa de reclamações da população checadas

Por Estadão Conteúdo

São Paulo – A gestão João Doria (PSDB) alterou as regras do Programa de Silêncio Urbano (Psiu) para permitir que agentes das supervisões técnicas de fiscalização das Prefeituras Regionais possam multar bares e restaurantes que funcionem após a 1 hora sem proteção acústica – e também coibir pancadões. Hoje, só os 13 funcionários do programa têm essa atribuição.

A medida, diz a Prefeitura, vai ampliar o total de fiscais para 219 e elevar a taxa de reclamações da população checadas. De janeiro a março, mais da metade das queixas (53%) ficou pendente de atendimento, conforme dados oficiais.

A mudança já vigora, por decreto publicado ontem no Diário Oficial da Cidade e assinado pelo vice-prefeito e secretário das Prefeituras Regionais, Bruno Covas (PSDB). Os agentes estão autorizados até a fechar bares e apreender carros e equipamentos de som ligados na via pública para promoção de pancadões. Após um período de testes, a gestão Doria vai avaliar se descentraliza também a medição de decibéis emitidos por estabelecimentos denunciados – há limites de acordo com a região da cidade e o horário.

Desde o início do mandato, Covas vinha reclamando do baixo efetivo para coibir a poluição sonora na cidade. Em fevereiro, ele e o prefeito Doria participaram juntos de uma blitz que fechou um bar no Tatuapé, zona leste, por desrespeitar a chamada Lei da 1 hora. O não cumprimento dessa norma já rendeu 22 multas desde janeiro. As regiões Sé (centro), Vila Mariana (zona sul), Mooca (zona leste), Santana (norte) Pinheiros e Lapa (oeste) concentram a maior parte das queixas.


“Nossa expectativa é de que a descentralização do serviço de fiscalização possa, no mínimo, dobrar o número de autuações”, diz o secretário adjunto da pasta, Fábio Lepique. Segundo dados da secretaria, foram aplicadas nos três primeiros meses do ano 67 multas, que somam R$ 725 mil. No mesmo período do ano passado, somente a Lei da 1 hora rendeu 135 infrações, que custam de R$ 8 mil a R$ 24 mil.

Desde janeiro, dois estabelecimentos foram lacrados pela Prefeitura. “Nosso objetivo é dar mais efetividade ao trabalho de combate à poluição sonora, que representa um problema de saúde pública.”

O presidente da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), Percival Maricato, diz que a instituição nunca foi a favor de ruído e perturbação. Ele critica, porém, a “confusão” que se faz ao multar um bar quando o barulho vem da própria rua: de pipoqueiro, taxista e camelô, por exemplo. “Como é difícil punir essa gente, pune-se o bar. Neste caso, achamos injusto”, diz.

A associação já fez uma campanha para estimular a realização de happy hour, na tentativa de estimular as pessoas a ir embora cedo dos bares. Maricato explica que o funcionamento após 1 hora requer manobrista, isolamento acústico e segurança. “Quem faz isolamento, precisa ainda de ar-condicionado. Esse é um problema. Porque o investimento fica muito alto”, afirma.

Pancadões

Covas e Lepique ainda iniciaram, há uma semana, a operação Sono Tranquilo, espécie de blitz em parceria com Polícia Militar, Guarda Civil Metropolitana e Companhia de Engenharia de Tráfego, com o objetivo de coibir pancadões espontâneos, os chamados “fluxos”.

“Essa operação começou em Cidade Tiradentes porque no passado foram registrados 40 pancadões na região. Nós já mapeamos que em toda a cidade existem cerca de 50. O Oziel Evangelista de Souza (prefeito regional) conseguiu erradicar os pancadões na Cidade Tiradentes e é isso que nós vamos fazer na cidade como um todo”, afirmou Covas. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Estava na hora de alguém fazer algo contra esses pancadões, o pessoal trabalha a semana toda e tem que passar as madrugadas dos fins de semanas escutando festa de vagabundo drogado.

Doria tem meu voto garantido nas próximas eleições, seja qual for o cargo que dispute.

Sem dúvida, esse é o seu Lula, ou a sua Dilma se preferir, já que ele é o "poste" do Alckmin.

Vindo de um especialista em eleger postes, acredito....

[Gaúcho]

http://exame.abril.com.br/brasil/doria-amplia-psiu-e-fiscalizacao-mira-bares-e-pancadoes/

Doria amplia Psiu, e fiscalização mira bares e pancadões

A medida, diz a Prefeitura, vai ampliar o total de fiscais para 219 e elevar a taxa de reclamações da população checadas

Por Estadão Conteúdo

São Paulo – A gestão João Doria (PSDB) alterou as regras do Programa de Silêncio Urbano (Psiu) para permitir que agentes das supervisões técnicas de fiscalização das Prefeituras Regionais possam multar bares e restaurantes que funcionem após a 1 hora sem proteção acústica – e também coibir pancadões. Hoje, só os 13 funcionários do programa têm essa atribuição.

A medida, diz a Prefeitura, vai ampliar o total de fiscais para 219 e elevar a taxa de reclamações da população checadas. De janeiro a março, mais da metade das queixas (53%) ficou pendente de atendimento, conforme dados oficiais.

A mudança já vigora, por decreto publicado ontem no Diário Oficial da Cidade e assinado pelo vice-prefeito e secretário das Prefeituras Regionais, Bruno Covas (PSDB). Os agentes estão autorizados até a fechar bares e apreender carros e equipamentos de som ligados na via pública para promoção de pancadões. Após um período de testes, a gestão Doria vai avaliar se descentraliza também a medição de decibéis emitidos por estabelecimentos denunciados – há limites de acordo com a região da cidade e o horário.

Desde o início do mandato, Covas vinha reclamando do baixo efetivo para coibir a poluição sonora na cidade. Em fevereiro, ele e o prefeito Doria participaram juntos de uma blitz que fechou um bar no Tatuapé, zona leste, por desrespeitar a chamada Lei da 1 hora. O não cumprimento dessa norma já rendeu 22 multas desde janeiro. As regiões Sé (centro), Vila Mariana (zona sul), Mooca (zona leste), Santana (norte) Pinheiros e Lapa (oeste) concentram a maior parte das queixas.


“Nossa expectativa é de que a descentralização do serviço de fiscalização possa, no mínimo, dobrar o número de autuações”, diz o secretário adjunto da pasta, Fábio Lepique. Segundo dados da secretaria, foram aplicadas nos três primeiros meses do ano 67 multas, que somam R$ 725 mil. No mesmo período do ano passado, somente a Lei da 1 hora rendeu 135 infrações, que custam de R$ 8 mil a R$ 24 mil.

Desde janeiro, dois estabelecimentos foram lacrados pela Prefeitura. “Nosso objetivo é dar mais efetividade ao trabalho de combate à poluição sonora, que representa um problema de saúde pública.”

O presidente da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), Percival Maricato, diz que a instituição nunca foi a favor de ruído e perturbação. Ele critica, porém, a “confusão” que se faz ao multar um bar quando o barulho vem da própria rua: de pipoqueiro, taxista e camelô, por exemplo. “Como é difícil punir essa gente, pune-se o bar. Neste caso, achamos injusto”, diz.

A associação já fez uma campanha para estimular a realização de happy hour, na tentativa de estimular as pessoas a ir embora cedo dos bares. Maricato explica que o funcionamento após 1 hora requer manobrista, isolamento acústico e segurança. “Quem faz isolamento, precisa ainda de ar-condicionado. Esse é um problema. Porque o investimento fica muito alto”, afirma.

Pancadões

Covas e Lepique ainda iniciaram, há uma semana, a operação Sono Tranquilo, espécie de blitz em parceria com Polícia Militar, Guarda Civil Metropolitana e Companhia de Engenharia de Tráfego, com o objetivo de coibir pancadões espontâneos, os chamados “fluxos”.

“Essa operação começou em Cidade Tiradentes porque no passado foram registrados 40 pancadões na região. Nós já mapeamos que em toda a cidade existem cerca de 50. O Oziel Evangelista de Souza (prefeito regional) conseguiu erradicar os pancadões na Cidade Tiradentes e é isso que nós vamos fazer na cidade como um todo”, afirmou Covas. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Estava na hora de alguém fazer algo contra esses pancadões, o pessoal trabalha a semana toda e tem que passar as madrugadas dos fins de semanas escutando festa de vagabundo drogado.

Doria tem meu voto garantido nas próximas eleições, seja qual for o cargo que dispute.

Sem dúvida, esse é o seu Lula, ou a sua Dilma se preferir, já que ele é o "poste" do Alckmin.

Eu não acho que essa expressão signifique o que você acha que ela significa.

[JJ]

http://exame.abril.com.br/brasil/doria-amplia-psiu-e-fiscalizacao-mira-bares-e-pancadoes/

Doria amplia Psiu, e fiscalização mira bares e pancadões

A medida, diz a Prefeitura, vai ampliar o total de fiscais para 219 e elevar a taxa de reclamações da população checadas

Por Estadão Conteúdo

São Paulo – A gestão João Doria (PSDB) alterou as regras do Programa de Silêncio Urbano (Psiu) para permitir que agentes das supervisões técnicas de fiscalização das Prefeituras Regionais possam multar bares e restaurantes que funcionem após a 1 hora sem proteção acústica – e também coibir pancadões. Hoje, só os 13 funcionários do programa têm essa atribuição.

A medida, diz a Prefeitura, vai ampliar o total de fiscais para 219 e elevar a taxa de reclamações da população checadas. De janeiro a março, mais da metade das queixas (53%) ficou pendente de atendimento, conforme dados oficiais.

A mudança já vigora, por decreto publicado ontem no Diário Oficial da Cidade e assinado pelo vice-prefeito e secretário das Prefeituras Regionais, Bruno Covas (PSDB). Os agentes estão autorizados até a fechar bares e apreender carros e equipamentos de som ligados na via pública para promoção de pancadões. Após um período de testes, a gestão Doria vai avaliar se descentraliza também a medição de decibéis emitidos por estabelecimentos denunciados – há limites de acordo com a região da cidade e o horário.

Desde o início do mandato, Covas vinha reclamando do baixo efetivo para coibir a poluição sonora na cidade. Em fevereiro, ele e o prefeito Doria participaram juntos de uma blitz que fechou um bar no Tatuapé, zona leste, por desrespeitar a chamada Lei da 1 hora. O não cumprimento dessa norma já rendeu 22 multas desde janeiro. As regiões Sé (centro), Vila Mariana (zona sul), Mooca (zona leste), Santana (norte) Pinheiros e Lapa (oeste) concentram a maior parte das queixas.


“Nossa expectativa é de que a descentralização do serviço de fiscalização possa, no mínimo, dobrar o número de autuações”, diz o secretário adjunto da pasta, Fábio Lepique. Segundo dados da secretaria, foram aplicadas nos três primeiros meses do ano 67 multas, que somam R$ 725 mil. No mesmo período do ano passado, somente a Lei da 1 hora rendeu 135 infrações, que custam de R$ 8 mil a R$ 24 mil.

Desde janeiro, dois estabelecimentos foram lacrados pela Prefeitura. “Nosso objetivo é dar mais efetividade ao trabalho de combate à poluição sonora, que representa um problema de saúde pública.”

O presidente da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), Percival Maricato, diz que a instituição nunca foi a favor de ruído e perturbação. Ele critica, porém, a “confusão” que se faz ao multar um bar quando o barulho vem da própria rua: de pipoqueiro, taxista e camelô, por exemplo. “Como é difícil punir essa gente, pune-se o bar. Neste caso, achamos injusto”, diz.

A associação já fez uma campanha para estimular a realização de happy hour, na tentativa de estimular as pessoas a ir embora cedo dos bares. Maricato explica que o funcionamento após 1 hora requer manobrista, isolamento acústico e segurança. “Quem faz isolamento, precisa ainda de ar-condicionado. Esse é um problema. Porque o investimento fica muito alto”, afirma.

Pancadões

Covas e Lepique ainda iniciaram, há uma semana, a operação Sono Tranquilo, espécie de blitz em parceria com Polícia Militar, Guarda Civil Metropolitana e Companhia de Engenharia de Tráfego, com o objetivo de coibir pancadões espontâneos, os chamados “fluxos”.

“Essa operação começou em Cidade Tiradentes porque no passado foram registrados 40 pancadões na região. Nós já mapeamos que em toda a cidade existem cerca de 50. O Oziel Evangelista de Souza (prefeito regional) conseguiu erradicar os pancadões na Cidade Tiradentes e é isso que nós vamos fazer na cidade como um todo”, afirmou Covas. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Estava na hora de alguém fazer algo contra esses pancadões, o pessoal trabalha a semana toda e tem que passar as madrugadas dos fins de semanas escutando festa de vagabundo drogado.

Doria tem meu voto garantido nas próximas eleições, seja qual for o cargo que dispute.

Sem dúvida mais uma ação acertada do Dória.   Concordo plenamente que as pessoas tem o direito ao descanso em suas casas, e que  esses barulhentos  merecem ser devidamente punidos.


Parabéns para o Dória por mais essa ação positiva.