Autor Tópico: Governo Dória em São Paulo  (Lida 26019 vezes)

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Offline _Juca_

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Re:Governo Dória em São Paulo
« Resposta #500 Online: 30 de Maio de 2017, 12:12:07 »
Eu respondi, insistindo.
 E maneiras de insistir são, mão largando nunca a pessoa sozinha com seus problemas, tendo empatia, compaixão, dando alternativas viáveis, sempre que a pessoa recair estando ao seu lado para ajudar, dando apoio emocional, material, psiquiátrico, etc, etc, etc... mesmo que a pessoa não quiser ajuda, sempre tendo alguém ali disposto a ajudar. É assim que se ajuda alguém que não quer ajuda, mas precisa de ajuda.

HUAUHAHUAUHAUHA. É sério que você acha que o governo deve fazer esse tipo de coisa?

Não só o governo, mas toda a sociedade. É o único jeito que eu conheço de ajudar uma pessoa viciada e problemática a sair dos seus transtornos psíquicos.

Offline Gauss

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Re:Governo Dória em São Paulo
« Resposta #501 Online: 30 de Maio de 2017, 12:13:13 »
Eu respondi, insistindo.
 E maneiras de insistir são, mão largando nunca a pessoa sozinha com seus problemas, tendo empatia, compaixão, dando alternativas viáveis, sempre que a pessoa recair estando ao seu lado para ajudar, dando apoio emocional, material, psiquiátrico, etc, etc, etc... mesmo que a pessoa não quiser ajuda, sempre tendo alguém ali disposto a ajudar. É assim que se ajuda alguém que não quer ajuda, mas precisa de ajuda.

HUAUHAHUAUHAUHA. É sério que você acha que o governo deve fazer esse tipo de coisa?

Não só o governo, mas toda a sociedade. É o único jeito que eu conheço de ajudar uma pessoa viciada e problemática a sair dos seus transtornos psíquicos.
Pode até ser, mas parece um pouquinho  fora da realidade, não acha?
Citação de: Gauss
Bolsonaro é um falastrão conservador e ignorante. Atualmente teria 8% das intenções de votos, ou seja, é o Enéas 2.0. As possibilidades desse ser chegar a presidência são baixíssimas, ele só faz muito barulho mesmo, nada mais que isso. Não tem nenhum apoio popular forte, somente de adolescentes desinformados e velhos com memória curta que acham que a ditadura foi boa só porque "tinha menos crime". Teria que acontecer uma merda muito grande para ele chegar lá.

Offline _Juca_

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Re:Governo Dória em São Paulo
« Resposta #502 Online: 30 de Maio de 2017, 12:20:39 »
Eu respondi, insistindo.
 E maneiras de insistir são, mão largando nunca a pessoa sozinha com seus problemas, tendo empatia, compaixão, dando alternativas viáveis, sempre que a pessoa recair estando ao seu lado para ajudar, dando apoio emocional, material, psiquiátrico, etc, etc, etc... mesmo que a pessoa não quiser ajuda, sempre tendo alguém ali disposto a ajudar. É assim que se ajuda alguém que não quer ajuda, mas precisa de ajuda.

HUAUHAHUAUHAUHA. É sério que você acha que o governo deve fazer esse tipo de coisa?

Não só o governo, mas toda a sociedade. É o único jeito que eu conheço de ajudar uma pessoa viciada e problemática a sair dos seus transtornos psíquicos.
Pode até ser, mas parece um pouquinho  fora da realidade, não acha?

Não acho, pra mim parece bem real. O que é fora da realidade é a política antidrogas de nosso tempo. Trilhões gastos no mundo inteiro em dura repressão e ainda assim centenas de milhoes de viciados, que abastecem o crime organizado com muito lucro e dinheiro. Eu já citei a diferença( ou semelhança) entre Pablo Escobar e Jorge Paulo Lehman?

Offline Sergiomgbr

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Re:Governo Dória em São Paulo
« Resposta #503 Online: 30 de Maio de 2017, 12:36:31 »
O bonzinhoso que quer fazer caridade com chapéu alheio.
Até onde eu sei eu não sei.

Offline Gauss

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Re:Governo Dória em São Paulo
« Resposta #504 Online: 30 de Maio de 2017, 12:46:24 »
Não acho, pra mim parece bem real. O que é fora da realidade é a política antidrogas de nosso tempo. Trilhões gastos no mundo inteiro em dura repressão e ainda assim centenas de milhoes de viciados, que abastecem o crime organizado com muito lucro e dinheiro. Eu já citei a diferença( ou semelhança) entre Pablo Escobar e Jorge Paulo Lehman?
Ao invés disso você quer jogar esses trilhões em um programa que só daria certo se todos os cidadãos fossem Teletubbies?



Deixa eu  chutar a sobre a do Pablo Escobar: Um faz algo legalizado e outro fazia "a mesma coisa"* só que era ilegal?

*Lehmann nunca derrubou um avião ou foi responsável pelo homicídio de mais de 6.000 pessoas.
Citação de: Gauss
Bolsonaro é um falastrão conservador e ignorante. Atualmente teria 8% das intenções de votos, ou seja, é o Enéas 2.0. As possibilidades desse ser chegar a presidência são baixíssimas, ele só faz muito barulho mesmo, nada mais que isso. Não tem nenhum apoio popular forte, somente de adolescentes desinformados e velhos com memória curta que acham que a ditadura foi boa só porque "tinha menos crime". Teria que acontecer uma merda muito grande para ele chegar lá.

Offline Euler1707

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Re:Governo Dória em São Paulo
« Resposta #505 Online: 30 de Maio de 2017, 13:04:43 »
Não só o governo, mas toda a sociedade. É o único jeito que eu conheço de ajudar uma pessoa viciada e problemática a sair dos seus transtornos psíquicos.
O problema do vício em drogas não se trata de um mero "transtorno psíquico". Estamos falando de dependência química e de pessoas que passam a maior parte do tempo fora de si. Não dá para simplesmente esperar que esses drogados aceitem ajuda, porque se quisessem, já teriam procurado (e há muitas clínicas e ongs por aí que fazem esse tratamento de graça). A questão a se analisar neste caso é se essas pessoas estão em condições mentais para decidir o que querem ou não.
Você não está errado quando diz que é necessário o empenho da sociedade nessa questão. Deve haver por aí algum estudo que diz que o acompanhamento e apoio da família é um fator para a reabilitação do drogado. O apelo de familiares deve ser uma ferramenta bastante eficaz para que o dependente busque tratamento, mas o que fazer quando nada nem ninguém é motivo suficiente para que ele busque uma clínica de reabilitação?

Offline Gaúcho

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Re:Governo Dória em São Paulo
« Resposta #506 Online: 30 de Maio de 2017, 13:13:32 »
Algo com resultado prático zero não é algo como "é eu que digo". A não ser que a ideia fosse ir todo o dia perguntar e, depois que o viciado morrer, contabilizar como ponto da "política de insistência".

Velho é uma opinião pessoal sua. Eu prefiro ficar com opiniões de gente realmente embasada.

Tratamento obrigatório para viciados em crack é ação 'ridícula', diz neurocientista americano



E a opinião dele não tem nada a ver com o que estamos discutindo. Você que está imaginando uma falsa dicotomia.

Sério? Estamos discutindo o que aqui senão formas de intervenções para o problema das drogas? Agora ficou confuso.  :hein:

Como você ajuda alguém que não quer ser ajudado? Foi a minha pergunta a você que começou essa conversa.

Você não conseguiu me convencer que insistência era uma política séria e, por algum motivo, citou um neurocientista que afirma que tratamento obrigatório é ridículo. Eu nem toquei nesse assunto.

Eu respondi, insistindo.
 E maneiras de insistir são, mão largando nunca a pessoa sozinha com seus problemas, tendo empatia, compaixão, dando alternativas viáveis, sempre que a pessoa recair estando ao seu lado para ajudar, dando apoio emocional, material, psiquiátrico, etc, etc, etc... mesmo que a pessoa não quiser ajuda, sempre tendo alguém ali disposto a ajudar. É assim que se ajuda alguém que não quer ajuda, mas precisa de ajuda. Haverá casos insolúveis, haverá casos de sucesso e qualquer caso de sucesso, já vale a insistência.

Juca, eu perguntei o que o governo pode fazer pra ajudar quem não quer ser ajudado, não o que a família pode fazer.
"— A democracia em uma sociedade livre exige que os governados saibam o que fazem os governantes, mesmo quando estes buscam agir protegidos pelas sombras." Sérgio Moro

Offline JJ

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Re:Governo Dória em São Paulo
« Resposta #507 Online: 30 de Maio de 2017, 13:25:24 »
Algo com resultado prático zero não é algo como "é eu que digo". A não ser que a ideia fosse ir todo o dia perguntar e, depois que o viciado morrer, contabilizar como ponto da "política de insistência".

Velho é uma opinião pessoal sua. Eu prefiro ficar com opiniões de gente realmente embasada.

Tratamento obrigatório para viciados em crack é ação 'ridícula', diz neurocientista americano



Se tratamento obrigatório é rídiculo,  então, mude-se a lei, e prenda esses zumbis crackados  longe  das  pessoas sérias que querem trabalhar e produzir, e querem ter segurança  ao invés de serem obrigadas a conviver  com esses zumbis que alimentam o tráfico (e o banditismo relacionado ao tráfico), e muitas vezes praticam furtos e/ou assaltos.

Quem quer ser um zumbi movido a crak que arque com as consequências.  As pessoas sérias e responsáveis não tem que  se sujeitarem às vontades desses zumbis e dos traficantes.
« Última modificação: 30 de Maio de 2017, 13:38:19 por JJ »

Offline JJ

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Re:Governo Dória em São Paulo
« Resposta #508 Online: 30 de Maio de 2017, 13:31:05 »
Não só o governo, mas toda a sociedade. É o único jeito que eu conheço de ajudar uma pessoa viciada e problemática a sair dos seus transtornos psíquicos.
O problema do vício em drogas não se trata de um mero "transtorno psíquico". Estamos falando de dependência química e de pessoas que passam a maior parte do tempo fora de si. Não dá para simplesmente esperar que esses drogados aceitem ajuda, porque se quisessem, já teriam procurado (e há muitas clínicas e ongs por aí que fazem esse tratamento de graça). A questão a se analisar neste caso é se essas pessoas estão em condições mentais para decidir o que querem ou não.
Você não está errado quando diz que é necessário o empenho da sociedade nessa questão. Deve haver por aí algum estudo que diz que o acompanhamento e apoio da família é um fator para a reabilitação do drogado. O apelo de familiares deve ser uma ferramenta bastante eficaz para que o dependente busque tratamento, mas o que fazer quando nada nem ninguém é motivo suficiente para que ele busque uma clínica de reabilitação?


Tirar de perto das pessoas sérias que querem estudar,trabalhar, produzir.  Se  for necessário que se prenda esses viciados baderneiros, e muitas vezes ladrões, que ameaçam a propriedade e até a vida de outras pessoas.



Offline JJ

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Re:Governo Dória em São Paulo
« Resposta #509 Online: 30 de Maio de 2017, 13:42:12 »



O que não dá futuro é continuar a ter dó de noiado crackado. E continuar a deixá-los livres para ocuparem as ruas, praticarem crimes e alimentarem o tráfico.





Offline Buckaroo Banzai

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Re:Governo Dória em São Paulo
« Resposta #510 Online: 30 de Maio de 2017, 13:55:55 »
Algo com resultado prático zero não é algo como "é eu que digo". A não ser que a ideia fosse ir todo o dia perguntar e, depois que o viciado morrer, contabilizar como ponto da "política de insistência".

Velho é uma opinião pessoal sua. Eu prefiro ficar com opiniões de gente realmente embasada.

Tratamento obrigatório para viciados em crack é ação 'ridícula', diz neurocientista americano

As medidas de Dória são inspiradas na que Rudolph Giluliani tomou em NY. Lá deu certo.
http://veja.abril.com.br/saude/nova-york-tambem-teve-sua-cracolandia-e-conseguiu-acabar-com-ela/

Nem o texto e nem os fatos parecem claros sobre isso. O próprio texto aponta que NY liderou as políticas de abrandamento na forma como lidavam com drogados (não sei se ainda sob Giulianni, que seria uma "des-giuliannização", saindo da linha "tolerância zero", abrandamento esse que parece ter sido política estatal, não municipal):

Citar
...

Justiça terapêutica – Uma alternativa surgiu para os usuários de crack no fim da década de 80. Em 1989, a Flórida criou as drugs courts, que eram tribunais especializados em atender usuários de drogas, formados por uma equipe com advogados de defesa, promotores, especialistas em saúde mental e em serviço social. Aqueles que eram pegos com uma pequena quantidade de drogas (até 28 gramas) podiam ter a sentença reduzida ou até a ficha criminal cancelada se não tivessem cometido delitos graves, como homicídios. A contrapartida era frequentar um programa de internação voluntária, com regras e condições previamente estabelecidas entre o réu, advogado de defesa, a acusação e o tribunal.

O estado de Nova York liderou a expansão e a institucionalização das drug courts nos Estados Unidos. Atualmente, são cerca de 180 tribunais de drogas em operação no estado. Até setembro de 2010, 60.588 pessoas participaram dos programas de tratamento oferecidos pelos tribunais de Nova York e 24.423 finalizaram o programa.

[...]


Citação de: Veja/PiG
[...] Mas a maioria dos usuários não aceita tratamento ou não permanece nele”, diz Mark Kleiman, professor de políticas públicas da Universidade da Califórnia, em Los Angeles. “A oferta do tratamento não constitui uma solução total do problema, nem mesmo a prisão por si só”, afirma Kleiman, que é autor dos livros Against Excess: Drug Policy for Results (Contra o Excesso: Política de Drogas para Resultados) e When Brute Force Fails (Quando a Força Bruta Falha).

Kleiman cita um programa chamado HOPE (Hawaii’s Opportunity Probation with Enforcement), criado em 2004, que consiste em reduzir as violações de liberdade condicional por infratores da legislação antidrogas. No projeto, os réus são submetidos a exames periódicos, feitos de surpresa, para confirmar se eles realmente abandonaram as drogas. Se o resultado der positivo ou se descumprirem qualquer termo da condicional, eles são presos imediatamente.

“Esse projeto tem tido um sucesso espetacular, alcançado 80% de abstinência na população alvo, após um ano de programa. Além disso, reduziu pela metade o número de novos encarceramentos”, diz Kleiman. Atualmente, o programa está sendo replicado em alguns locais do país e o Departamento de Justiça dos Estados Unidos está avaliando o modelo para possível financiamento federal.

Para Russel Falk, diretor associado do Centro de Intervenção, Tratamento e Pesquisa em Dependência da Wright State University, em Ohio, a aplicação da lei tem um papel muito importante para ajudar a reduzir os problemas que provêm do crack. “Não há dúvida de atividades policiais são necessárias para ajudar a reduzir o fornecimento de drogas que estão disponíveis, mas a redução da oferta deve ser acompanhada de programas de para a redução da procura, basicamente de prevenção e tratamento”, diz Falck.

Nos EUA, foi feita uma abordagem combinando a aplicação da lei com a prevenção e tratamento. Apesar disso, Falck lembra que os investimentos não foram proporcionais em cada área. Cerca de dois terços dos fundos voltados para o abuso de drogas era para segurança pública, e o restante para o tratamento, pesquisa e prevenção. Segundo ele, uma distribuição diferente pode levar a melhores resultados.


[...]


Mas o texto da Veja não dá uma boa descrição do programa HOPE, tentando puxar a sardinha para algo mais Giuliannesco. Por Kleiman mesmo:

Citação de: Mark Kleiman
....

Instead, we should make the consequences of non-compliance and the rewards of compliance quicker and more reliable. 

Frequent testing, with automatic and formulaic sanctions for using or missing a test, greatly reduces drug use, and therefore crime, even among chronic user-offenders.  Probation or parole revocation--putting the offender behind bars for months, or even years--should be reserved for those who commit serious new crimes or abscond from supervision.  The sanction for continuing to use drugs should be no more than a few days in jail.  If that threat is made credible, it will generally induce compliance.  ( Hawaii's HOPE probation program, based on the "coerced abstinence" model, has reduced the rate of positive drug tests among its clients by 80 percent or more.  ) Delivering a relatively mild sanction swiftly and consistently is both more effective and less cruel than only occasionally and randomly lowering the boom. 

Because rewards are even more potent than punishments, we should also figure out ways of rewarding drug-involved offenders for abstinence.  Modest financial incentives greatly reduce cocaine and methamphetamine use in the context of voluntary drug treatment; the trick is to adapt that approach to managing offenders, perhaps by giving a partial remission of fines and fees for each "clean" drug test. 

The benefits of mounting a coerced abstinence program nationally would vastly outstrip its costs, and outstrip the benefits of any other program that could be mounted against drugs and crime using comparable resources. 

At a guess, a national program costing $5 billion ( compared to the total Federal-state-local drug enforcement budget of around $40 billion per year ) could reduce the dollar volume in the hard-drug markets by 30 percent, and the savings from incarcerating fewer addicts and fewer dealers would probably more than repay that investment, giving us all the other benefits for free.  The administrative and political barriers to such a program are formidable, but the Hawaiian experience suggests that they are not insurmountable.  The challenge is to get multiple agencies ( probation officers, court clerks, judges, police and jailers ) to work together well enough to generate swift and predictable consequences, and to do so at mass scale. 

...





Laws and law enforcement

Taxes, regulations and prohibitions can reduce drug consumption and abuse, but always at the cost of making the remaining consumption more damaging than it would otherwise be. Any rule restrictive enough to matter needs to be enforced, and enforcement is always costly and damaging to those punished. [...]

We have 15 times as many drug dealers in prison today as we had in 1980, yet the prices of cocaine and heroin have fallen by more than 80 percent. [...]

Aggressive enforcement against mass drug markets generates mass imprisonment. Imprisonment is necessarily horrible, and most imprisonment in the United States is worse than necessary. Dealers emerging from prison have limited economic opportunities outside the drug trade, forcing down drug-dealing wages and thus drug prices; that seems to have happened with crack. [...]

Prevention

Drug-use prevention efforts are very cost-effective because they’re very cheap. But they aren’t very effective; even the best programs, combining school-based and community-based efforts, reduce the rate of initiation by no more than a quarter, with no assurance that spending more would produce bigger effects. [...]


Treatment

[...]Most substance abuse disorders resolve “spontaneously”; that is, without formal treatment. (Of those who have met diagnostic criteria for substance abuse disorder during their lifetimes, fewer than a quarter still do, and only a tiny proportion of those who have recovered have ever been treated professionally.) [...]


Mais trechos do texto no tópico linkado na citação, além de alguma discussão e mais links. Um link para o texto original de Kleiman, na íntegra:

http://www.mapinc.org/drugnews/v07/n157/a06.html?1291






<a href="https://www.youtube.com/v/I0jxFG-OO_w" target="_blank" class="new_win">https://www.youtube.com/v/I0jxFG-OO_w</a>

(a resposta que ele dá é SIM, descrevendo a política usada)





:!: PS.: o próprio Kleiman de fato defendeu políticas de Giuliani, de acordo com o índice desse debate/entrevista:

http://bloggingheads.tv/videos/1454

Não me lembrava, e não revi agora. Me lembrava apenas que há críticas disso de "tolerância zero" nas linhas de que podia apenas ter coincidido com uma redução mais "espontânea" da criminalidade, observada mesmo onde não houve políticas comparáveis. Eles inclusive mencionam a eliminação do uso de chumbo na gasolina, o que talvez se encaixe como fator epidemiológico/demográfico.  Possivelmente são feitas diversas ressalvas e a defesa é algo mais específica, então.

Depois quero re-ouvir isso. (aparentemente eles não tem mais o mp3 acelerado  :hmph: )

Offline Onsigbare

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Re:Governo Dória em São Paulo
« Resposta #511 Online: 30 de Maio de 2017, 14:01:45 »
vá no Google e pesquise dória embratur, pesquise também sobre a Ampex

http://www1.folha.uol.com.br/poder/2016/01/1733879-doria-recebeu-r-950-mil-de-agencia-do-governo-federal-chefiada-por-amigo.shtml

  https://www.google.com/search?q=dória+embratur&sa=X&tbm=isch&tbo=u&source=univ&ved=0ahUKEwjmjqbyiZjUAhWFF5AKHWYICq4Q7AkIQQ&biw=1600&bih=768



Offline Onsigbare

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Re:Governo Dória em São Paulo
« Resposta #513 Online: 30 de Maio de 2017, 14:43:48 »
Acho que exagerei.

João Agripino Doria Jr., Marco Polo Del Nero, José Maria Marin e Aécio Neves. Todos amigos, todos "boa gente". 



Offline Geotecton

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Re:Governo Dória em São Paulo
« Resposta #515 Online: 30 de Maio de 2017, 14:53:43 »
vá no Google e pesquise dória embratur, pesquise também sobre a Ampex

http://www1.folha.uol.com.br/poder/2016/01/1733879-doria-recebeu-r-950-mil-de-agencia-do-governo-federal-chefiada-por-amigo.shtml

  https://www.google.com/search?q=dória+embratur&sa=X&tbm=isch&tbo=u&source=univ&ved=0ahUKEwjmjqbyiZjUAhWFF5AKHWYICq4Q7AkIQQ&biw=1600&bih=768

Certo.

Agora mostre os fatos e as investigações que demonstram algum tipo de contravenção ou crime para os atos supracitados, como por exemplo um superfaturamento para repasse de propina.

No aguardo.
Foto USGS

Offline Onsigbare

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Re:Governo Dória em São Paulo
« Resposta #516 Online: 30 de Maio de 2017, 14:55:11 »
[Buckaroo Banzai] Lula e Lula e Lula, pronto Aécio e cia. podem aprontar, já citei Lula, então está equilibrado, e o equilíbrio é o que buscamos, latro-equilíbrio. [/Buckaroo Banzai]

Offline Buckaroo Banzai

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Re:Governo Dória em São Paulo
« Resposta #517 Online: 30 de Maio de 2017, 15:01:59 »
[Buckaroo Banzai] Lula e Lula e Lula, pronto Aécio e cia. podem aprontar, já citei Lula, então está equilibrado, e o equilíbrio é o que buscamos, latro-equilíbrio. [/Buckaroo Banzai]


A sua fonte vem de um site chamado de os amigos do lula. Okey, vamos supor que este site isento tenha interesse jornalístico e não partidário e que a acusação contra o Dória seja verdadeira (o site não fornece nenhuma fonte, além de uma imagem de jornal).
Citar
O TCU (Tribunal de Contas da União) não aprovou muito o "gestor" à frente da estatal.
As contas dele, como presidente da Embratur, foram aprovadas pelo TCU, mesmo que com ressalvas.

Citar
Segundo a reportagem acima de jornais da época, o TCU intimou Dória e outros membros da diretoria a devolver aos cofres públicos 6,5 milhões de cruzados.
Essa informação parece estar errada, no sentido de que não houve desvio de dinheiro e nem que eles foram intimados a devolver dinheiro algum. O débito deles esta relacionada à multas a serem pagas. Isso não caracteriza um algum crime de corrupção, mas sim o descumprimento de normas de caráter administrativo. No caso do Dória, as acusações são as seguintes:
Citar
a. a contratação da firma FOCO - Feiras, Exposições e Congressos Ltda., sem a devida licitação;
 b. falta de contabilização de valores correspondentes a cotas de patrocínio e passagens aéreas, obtidas em decorrência de Convênios firmados com as empresas aéreas;
 c. a liberação de recursos à Fundação Nacional de Turismo - FUNTUR, antes da celebração de convênio correspondente;
 d. a liberação de diárias a servidores que, depois, tiveram as correspondentes despesas de hospedagem e alimentação reembolsadas à
empresa FOCO;
 e. concessão e utilização de bilhetes aéreos devidos à EMBRATUR, por força de acordos firmados com as empresas VASP, VARIG
e TRANSBRASIL, a familiares de servidores e a ex-servidores."
Já podemos ver que a sua fonte cometeu calúnia ao dizer que o Dória desviou dinheiro público, o que não é lá grande surpresa:
Citar
Segundo o TCU Cz$ 3,7 milhões foram pagos irregularmente para a empresa Procon Informática Ltda, além de gastos com mordomias de entidades privadas.

Outros Cz$ 2,9 milhões foram pagos à empresa Foco - Feiras, Exposições e Congressos Ltda, sem qualquer controle da verba aplicada.

Além disso, o TCU investigou um financiamento obtido pela Embratur junto à Comunidade Econômica Européia (CEE) que não foi contabilizado pela estatal e foi administrado por parentes e amigos de Dória.

Da última acusação, Dória se defendeu dizendo que a Embratur apenas indicava as empresas para promover o turismo brasileiro na Europa e a CEE pagava diretamente as empresas indicadas. Mas, segundo a reportagem, nada explicou sobre essas empresas ser amigos e parentes.

Sobre a defesa do Dória:
Citar
A audiência prévia do ex-Presidente da Autarquia perquiria sobre a não contabilização de despesas à conta de recursos
provenientes da Comunidade Econômica Européia - CEE, equivalentes a US$1.380.000,00. O responsável acha que inexiste infração contábil a ser punida, porque não se tratava de receita da EMBRATUR, mas o Sr. Diretor Substituto da 2ª Divisão Técnica da 6ª IGCE demonstra, com argumentos que nos parecem corretos, a obrigação da autarquia de controlar quaisquer valores sob a sua responsabilidade (item 5, fls. 602/604).
 No que se refere à locação de "software" da PROCON Informática Ltda., como a EMBRATUR se tornou proprietária dos programas
fornecidos, ocorreu rescisão amigável, desfecho considerado satisfatório pela instrução (fls. 599, subitem 4.2). As despesas indevidas da FOCO, no entanto, não chegaram a ser satisfatoriamente justificadas. O Sr. JOÃO AGRIPINO DA COSTA DÓRIA JÚNIOR entende que "não pode ser responsabilizado por eventual má gestão de recursos repassados à FOCO e que nem sequer estavam discriminados nos orçamentos que apresentava". Com esse argumento, procurou enquadrar-se na situação de exclusão do rol de responsáveis, prevista no Enunciado nº 71 da Súmula/TCU, o que não resiste a qualquer análise, pois até evidencia o quanto o ex-Presidente se sentia livre para autorizar movimentação financeira, eximindo-se de assumir a devida responsabilidade e exercer a competente fiscalização.
Vê-se que as acusações contra o Dória não se tratam de desvio de verbas públicas, mas sim de não contabilização de contas de recursos repassados à empresas contratadas pelo EMBRAP, e não realização da de licitação pública. Isso pode ser sim indício de algo a mais, mas segundo o entendimento do ministro Relator do TCU:
Citar
10. Vale enfatizar que em nenhum momento do árido exame da matéria vislumbrou-se a ocorrência de ação dolosa, por qualquer dos administradores, com vistas à obtenção de vantagens ou locupletamento pessoal indevidos.
 11. A propósito, ressalto o único ponto que poderia
representar, por suas permanentes consequências, uma ação direta
prejudicial à EMBRATUR e vantajosa à pessoa do Administrador JOÃO DÓRIA, - referente à locação de "software" da PROCON INFORMÁTICA LTDA., - cujo desfecho a Instrução julgou satisfatório.
 12. O máximo que se poderia atribuir ao ex-Presidente da Entidade, seria a questão da liberação antecipada de diárias a servidores que, depois, tiveram as correspondentes despesas de hospedagem e alimentação pagas pela empresa FOCO - Feiras, Exposições e Congressos Ltda., sem que o responsável fosse previamente cientificado daquela intenção.
---
Citar
Procure e verás que tem muita lenha prá por nessa fogueira.
Ao que parece, tem gente que na tentativa de destruir a reputação de alguém, está disposta à procurar pêlo em ovo e se agarrar a todo factóide, mesmo que esse pêlo se trate de um artigo de jornal mal escrito de trinta anos atrás. Recomendo que vocês leiam o documento do processo de prestação de contas e tirem suas conclusões:
Documento

Offline Onsigbare

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Re:Governo Dória em São Paulo
« Resposta #518 Online: 30 de Maio de 2017, 15:40:18 »
vá no Google e pesquise dória embratur, pesquise também sobre a Ampex

http://www1.folha.uol.com.br/poder/2016/01/1733879-doria-recebeu-r-950-mil-de-agencia-do-governo-federal-chefiada-por-amigo.shtml

  https://www.google.com/search?q=dória+embratur&sa=X&tbm=isch&tbo=u&source=univ&ved=0ahUKEwjmjqbyiZjUAhWFF5AKHWYICq4Q7AkIQQ&biw=1600&bih=768

Certo.

Agora mostre os fatos e as investigações que demonstram algum tipo de contravenção ou crime para os atos supracitados, como por exemplo um superfaturamento para repasse de propina.

No aguardo.

Seguindo o critério comparativo: Tudo x PT(Lula), os fatos e investigações do Sr. João Agripino são da mesma envergadura  do pedalinho e tickets de pedágio do referido odiado opositor.
« Última modificação: 30 de Maio de 2017, 15:43:33 por Onsigbare »

Offline Onsigbare

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Re:Governo Dória em São Paulo
« Resposta #519 Online: 30 de Maio de 2017, 16:07:08 »
Mas mudando para o mesmo assunto, tirando a tão costumeira ladroagem, vocês acham que existe algo de bom num cara teatral, que gosta de fazer uma mídia pobre, ultrapassada, aos eleitores que ele sabe que engole essas "brincadeirinhas midiáticas". Olha o que ele diz e veja o que ele faz.

http://www1.folha.uol.com.br/poder/eleicoes-2016/2016/09/1817892-privatista-doria-recebeu-r-106-milhoes-de-governos.shtml

O cara é daqueles que topa tudo por dinheiro e fama:  Chefe da delegação da seleção brasileira, não vamos levar em conta, que no primeiro problema (caso Neymar) abandonou a delegação por compromissos com o LIDE, mas pesquise que há uma relação subterrânea, nestas paradas, essas relações que todos combatemos dos governos chamados de esquerda. 

O cara não é um prefeito, é um embaixador comercial, não sei ainda como não se encontrou com Trump.  EGOSWAR   -
Apaga grafitis, pega mal, vai lá e pousa pintando um muro, terrível... Hitler também tentou pintar.  Fez besteiras na Cracolândia, estou esperando para ver qual a palhaçada que ele vai fazer para tentar reverter a incompetência do cara que quer tratar uma prefeitura como empresa e já se sente dono, mais que dono, a estrela.
« Última modificação: 30 de Maio de 2017, 16:14:16 por Onsigbare »

Offline Geotecton

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Re:Governo Dória em São Paulo
« Resposta #520 Online: 30 de Maio de 2017, 16:14:58 »
vá no Google e pesquise dória embratur, pesquise também sobre a Ampex

http://www1.folha.uol.com.br/poder/2016/01/1733879-doria-recebeu-r-950-mil-de-agencia-do-governo-federal-chefiada-por-amigo.shtml

  https://www.google.com/search?q=dória+embratur&sa=X&tbm=isch&tbo=u&source=univ&ved=0ahUKEwjmjqbyiZjUAhWFF5AKHWYICq4Q7AkIQQ&biw=1600&bih=768

Certo.

Agora mostre os fatos e as investigações que demonstram algum tipo de contravenção ou crime para os atos supracitados, como por exemplo um superfaturamento para repasse de propina.

No aguardo.

Seguindo o critério comparativo: Tudo x PT(Lula), os fatos e investigações do Sr. João Agripino são da mesma envergadura  do pedalinho e tickets de pedágio do referido odiado opositor.

Claro, claro.

Porque o estilo de vida e a variação patrimonial de um indivíduo e de sua família, que não trabalha a mais de duas décadas; o tráfico de influência dele e dos familiares, relatado e documentado ad nauseam; as manobras de bastidores para obstruir a justiça; o comando, a conivência e a locupletação em dezenas de atos de corrupção, no país e no exterior, são realmente comparáveis com os atos do senhor Dória.
« Última modificação: 30 de Maio de 2017, 17:00:21 por Geotecton »
Foto USGS

Offline Buckaroo Banzai

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Re:Governo Dória em São Paulo
« Resposta #521 Online: 30 de Maio de 2017, 16:32:34 »
Ah, esses donos dos corruptos de estimação, sempre orgulhosos dos seus.


Nessas de defesa de pixação pichação, fico curioso se eles mesmos pixam picham suas próprias casas, ou só admiram a pixação pichação alheia em sua propriedade.

Offline Onsigbare

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Re:Governo Dória em São Paulo
« Resposta #522 Online: 30 de Maio de 2017, 17:10:50 »
Ah, esses donos dos corruptos de estimação, sempre orgulhosos dos seus.


Nessas de defesa de pixação, fico curioso se eles mesmos pixam suas próprias casas, ou só admiram a pixação alheia em sua propriedade.

Mas não foi só pixação, o pixo, foram apagados os grafites, mas nem estava criticando ou analisando isso, estava só comentando a atitude do molequinho prefeito diante das críticas que recebeu. 

Acho que a crackolandia é o resultado da miséria x drogas, como não vão conseguir acabar com as drogas, então para acabar com as crackolandias é melhor acabar com a miséria.


Offline Buckaroo Banzai

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Re:Governo Dória em São Paulo
« Resposta #523 Online: 30 de Maio de 2017, 17:19:32 »
"Grafite" é na sinônimo de piCHação (é com CH, difícil de lembrar), que no Brasil conseguiu alguma acepção diferente devido à propaganda dos apologistas, criando-se essa falsa distinção como quase sinônimo de "mural". Mas não importa o quão sofisticada for a pintura feita, sem autorização dos donos, pode se dizer ser pichação, por mais que os autores achem artístico, bonito, ou meramente "expressivo".

Eu não entendi se ele foi e fez ele mesmo algum "grafite" em resposta a críticas, ou só apagou.

Offline Onsigbare

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Re:Governo Dória em São Paulo
« Resposta #524 Online: 30 de Maio de 2017, 17:53:51 »
"Grafite" é na sinônimo de piCHação (é com CH, difícil de lembrar), que no Brasil conseguiu alguma acepção diferente devido à propaganda dos apologistas, criando-se essa falsa distinção como quase sinônimo de "mural". Mas não importa o quão sofisticada for a pintura feita, sem autorização dos donos, pode se dizer ser pichação, por mais que os autores achem artístico, bonito, ou meramente "expressivo".

Eu não entendi se ele foi e fez ele mesmo algum "grafite" em resposta a críticas, ou só apagou.

Eu vi em algum lugar mas não to achando... ele desenhou um coração vermelho numa tinta azul, vamos dizer pintura primitiva ou escolar.

 

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