Autor Tópico: Governo Bolsonaro  (Lida 112553 vezes)

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Offline Pedro Reis

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Re:Governo Bolsonaro
« Resposta #3875 Online: 14 de Abril de 2019, 10:46:36 »
Tudo é uma questão de fazer continhas.

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É, não vai dar.

Ainda fica faltando R$ 237 bilhões, oitocentos e quinze milhões, quatrocentos e dezoito mil, setecentos e vinte nove reais e 38 centavos para o décimo terceiro do Bolsa Família.

Offline Cinzu

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Re:Governo Bolsonaro
« Resposta #3876 Online: 14 de Abril de 2019, 11:10:34 »
Se tudo fosse tão fácil a ponto de o problema fundamental ser questão de 'fazer continhas', nosso déficit já estaria resolvido há muito tempo, e não precisaríamos de uma equipe de phd's em economia no Ministério da Fazenda > Economia.

Essa ideia de 'diminui imposto e a arrecadação com aumento do consumo aumenta na mesma proporção' é velha, e arriscada. Trump fez isso nos EUA logo quando entrou, uma de suas primeiras medidas foi o corte e diminuição de vários impostos. A economia de fato foi estimulada e cresceu bastante, basta pegar as curvas de crescimento do PIB nos EUA. Já estavam crescendo, e pós-Trump cresceu num ritmo ainda mais acelerado.

Porém, mesmo assim a arrecadação para o governo não foi suficiente, pelo contrário, piorou. EUA fechou 2018 com seu maior déficit  - encostando na casa dos 1 tri (também tiveram outras políticas fracassadas adotadas pelo governo nesse período que contribuíram para isso, mas não é relevante para nosso ponto atual).

Então, em suma, cortar impostos na canetada pode funcionar quando estamos em superávit. Quando estamos em déficit é praticamente dar um tiro no pé. Por isso precisamos tanto aprovar as reformas que o Ministério da Economia está propondo para diminuirmos os gastos públicos, e só com uma política de austeridade fiscal é que poderemos aí sim deixar de depender de uma arrecadação tão alta via impostos.
« Última modificação: 14 de Abril de 2019, 11:12:50 por Cinzu »
"Não é possível convencer um crente de coisa alguma, pois suas crenças não se baseiam em evidências; baseiam-se numa profunda necessidade de acreditar"

Offline Sergiomgbr

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Re:Governo Bolsonaro
« Resposta #3877 Online: 14 de Abril de 2019, 11:49:11 »
Bom, eu fiz o meu papel de passarinho que para apagar o incêndio na floresta pega água do riacho com o seu biwuinho...
Até onde eu sei eu não sei.

Offline JJ

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Re:Governo Bolsonaro
« Resposta #3878 Online: 14 de Abril de 2019, 12:59:06 »
Relação de Michelle Bolsonaro com a avó que mora numa favela não é apenas um problema da moral cristã, mas legal.




Por Joaquim de Carvalho


Publicado por Joaquim de Carvalho -  14 de abril de 2019





Dona Maria Aparecida e a neta: mundos que não se conectam


A situação de abandono material a que foi submetida a avó de Michelle Bolsonaro não é apenas um problema moral, especialmente para quem confessa a moral cristã, como é o caso da primeira-dama, mas é uma questão legal, passível de multa e indenização.


A revista Veja desta semana descreve a situação de Maria Aparecida Firmo Ferreira. Ela tem 79 anos, sofre de osteoporose, é cardíaca e portadora de Mal de Parkinson. Mora num casebre da favela Sol Nascente, no Distrito Federal, que seria a segunda maior do Brasil, atrás apenas da Rocinha, no Rio de Janeiro.


Dona Maria Aparecida tem que cuidar de um filho, que é deficiente auditivo, e de muletas tem que ir a um posto de saúde, para buscar remédios.


De acordo com o Estatuto do Idoso,  instituído pela Lei nº 10.741 de 2003, dona Maria Aparecida poderia reivindicar pensão alimentícia da filha, mãe de Michelle, que também é carente, ou da própria neta, a primeira-dama, naturalmente em condições financeiras melhores.


O artigo 229 da Constituição determina que, assim como os pais devem cuidar dos filhos menores, estes também devem ampará-los na velhice.


Pela jurisprudência, a obrigação se estende a todos os ascendentes e descentes. Ou seja, avós são obrigados a pagar pensão alimentícia a netos, quando os pais não têm condições.


Da mesma maneira, os netos são obrigados legalmente a amparar os avós. O estatuto do idoso tornou essa obrigação mais clara.


Para reivindicar alimentos, não é necessário nem ter uma relação afetiva, embora esta seja também uma determinação legal.


Logo no artigo primeiro, o estatuto do idoso estabelece que a família deve viabilizar “formas alternativas de participação, ocupação e convívio do idoso com as demais gerações”.


Também afirma que o atendimento ao idoso deve se dar, prioritariamente, pela família, “em detrimento do atendimento asilar, exceto dos que não a possuam ou careçam de condições de manutenção da própria sobrevivência.”


Muitos filhos e netos que abandonam pais e avós alegam que não têm tempo e recursos nem para si e sua descendência. Se não podem consigo mesmo, como cuidariam dos ascendentes?


Não é o caso de Michelle, que teria condições de ajudar e de conviver com a avó.


Como conta o repórter Nonato Viegas, dona Aparecida, no entanto, ela não tem contatos com a avó há seis anos. Não foi convidada para a posse de Jair Bolsonaro — nem ela, nem a filha, Maria das Graças, mãe de Michele.


A julgar pelo que informa a reportagem, Michelle mandou pelo menos um recado a avó. Dona Maria Aparecida conta um filho, tio de Michele, avisou para que ela não desse entrevista.


Dona Maria Aparecida não cogita visitar a neta no Palácio do Alvorada, onde mora Michele.


“Aprendi que só vamos a pessoas importantes quando somos convidados. É minha neta, cresceu lá em casa, mas agora ela é a primeira-dama.”


Também se sente constrangida


“Se eu chegar assim (diz apontando para as próprias roupas), posso ser destratada, e isso vai me magoar. Eu não tenho roupa, sapato, nada disso, para frequentar esses lugares”.


A esperança de dona Aparecida é que um dia seja convidada para ir ao palácio, mas não pela neta ou o marido da neta, mas pelo apresentador Ratinho.


“Se eu falar com o Ratinho, ele vai me levar lá no Planalto… Porque, se você me levar lá, eles vão botar a gente para correr. Mas o Ratinho, não. Eu vi na TV que ele é amigo do Jair. E um dia eu quero ir lá.”


Enquanto isso não acontece, ela continuará driblando o esgoto a céu aberto que passa em frente à sua casa, no ponto mais remoto da favela, com a ajuda de seu par de muletas.


Também continuará tendo habilidade para não ser obstáculo aos criminosos que dominam a área e se virando como pode para conseguir remédio de graça no posto de saúde e a cesta básica do governo do Distrito Federal.


Tem um único temor: ser sequestrada. “Meu filho mais velho disse que se me sequestrarem a ordem é não pagar o resgate e, aí, vão me matar”, afirmou.


Pela forma como se refere à neta, não se imagina que um dia vá recorrer à justiça para ter atenção afetiva e material da neta.


Mas que teria direito, não há dúvida.



https://www.diariodocentrodomundo.com.br/relacao-de-michelle-bolsonaro-com-a-avo-que-mora-numa-favela-nao-e-apenas-um-problema-da-moral-crista-mas-legal-por-joaquim-de-carvalho/



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Jeito de ser  direita  bolsominion .    :ok:





Offline JJ

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Re:Governo Bolsonaro
« Resposta #3879 Online: 14 de Abril de 2019, 13:04:51 »
Presidente israelense critica Bolsonaro após declaração sobre Holocausto



 © AP Photo / Ariel Schalit

AMÉRICAS


05:15 14.04.2019(atualizado 05:23 14.04.2019) URL curta30413


O chefe de Estado de Israel, Reuven Rivlin, juntou-se aos críticos do presidente Jair Bolsonaro, que recentemente disse que os crimes do Holocausto podem ser perdoados, mas nunca esquecidos.

"Ninguém vai pedir o perdão do povo judeu, e isso nunca pode ser comprado em nome de interesses […] O que [os nazistas] fizeram conosco está gravado em nossa memória, na memória de um povo antigo", disse recentemente Rivlin no Twitter, segundo o The Times of Israel.


O político também advertiu que os israelenses nunca cooperarão com aqueles que negarem a verdade ou "tentarem apagar isso da memória", quer sejam indivíduos, grupos, "líderes partidários ou chefes de Estado".


Jair Bolsonaro e Benjamin Netanyahu durante encontro no Rio de Janeiro
© AP PHOTO / LEO CORREA/POOL PHOTO


Bolsonaro cumprimenta Netanyahu por reeleição


"Nunca perdoaremos e nunca esqueceremos", twittou o líder israelense, jurando que os judeus "sempre lutarão contra o antissemitismo e a xenofobia".
O presidente de Israel também alertou os políticos contra "desvios para o território dos historiadores", que são responsáveis por pesquisar e descrever o passado. Segundo ele, os líderes políticos devem assumir a sua própria responsabilidade de "moldar o futuro".


Os comentários de Rivlin ecoaram uma declaração crítica emitida pelo museu oficial do memorial do Holocausto de Israel (Yad Vashem), dizendo, conforme citado pela mídia: "Não cumpre a ninguém determinar se os crimes do Holocausto podem ser perdoados".


Já o embaixador de Israel no Brasil, Yossi Shelley, tomou o partido do presidente brasileiro, alertando que quem tentar desacreditar "as palavras de um grande amigo do povo e do governo de Israel" não terá sucesso.


O diplomata afirmou que as palavras de Bolsonaro "deixaram claro seu total repúdio pelo maior genocídio da história, que foi o Holocausto".


"Em nenhum momento de seu discurso o presidente mostrou desrespeito ou indiferença em relação ao sofrimento judaico", publicou o embaixador no Facebook.


Jair Bolsonaro, presidente do Brasil, durante encontro com seu homólogo norte-americano, Donald Trump, na Casa Branca
© AFP 2019/ BRENDAN SMIALOWSKI


Por apoio dos evangélicos, Bolsonaro viaja para almoço com Malafaia e 100 pastores


Bolsonaro, considerado um firme apoiador de Israel e de seu primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, provocou debates com sua declaração durante a reunião de quinta-feira (11) com pastores evangélicos no Rio de Janeiro.


"Nós podemos perdoar, mas não podemos esquecer. E é minha essa frase. Quem esquece seu passado está condenado a não ter futuro", disse o presidente, acrescentando que é preciso agir para garantir que o Holocausto não se repita.


Durante a sua viagem a Israel, Bolsonaro além de assinar acordos e documentos sobre defesa, cibersegurança e cooperação policial junto com o premiê israelense Benjamin Netanyahu, também visitou o memorial do Holocausto.




https://br.sputniknews.com/americas/2019041413678414-presidente-israelense-critica-bolsonaro-declaracao-sobre-holocausto/





Bô.   Burrice =>  declarações burras



 :biglol:



Ser cristão sionista já mostra desconhecimento de algumas realidades, mas ser cristão sionista e ainda  tentar  passar uma ideia, que é vendida pela ideologia cristã, para os judeus, aí já é dose para leão.  Dessa vez  a  canelada  foi feia, provocou fratura.


 :hihi:
   
« Última modificação: 14 de Abril de 2019, 13:13:13 por JJ »

Offline Cinzu

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Re:Governo Bolsonaro
« Resposta #3880 Online: 14 de Abril de 2019, 14:18:03 »
Citar
O ministro aponta o caminho
Tarcísio Gomes de Freitas já destravou 23 leilões de infraestrutura em 100 dias. O seu jeito “mão na massa” empolga empresários e injeta ânimo na economia


Ao completar seu primeiro mês como ministro da Infraestrutura, o engenheiro carioca Tarcísio Gomes de Freitas embarcou na boleia de um caminhão e percorreu 1.000 km da BR-163, da Serra do Cachimbo até Santarém, no Pará. Uma das principais rotas de escoamento da produção do Mato Grosso para o Porto de Miritituba, a rodovia possui diversos trechos sem pavimentação e, em épocas de chuva, vira um mar de lama com caminhões presos no barro durante semanas. Na viagem, Tarcísio conheceu de perto uma realidade que assola o agronegócio há décadas — e coordenou pessoalmente até o resgate de veículos atolados.

“Este é o último ano que vamos ter que lidar com retenções por conta das chuvas do inverno amazônico”, afirmou a caminhoneiros. “Essa rodovia foi aberta pelo general Geisel e será concluída pelo capitão Jair Bolsonaro.” A promessa é entregar o asfalto ainda em 2019.

O jeitão “pé no barro” do ministro, que é formado pelo Instituto Militar de Engenharia, tem chamado a atenção. Na boca dele, a promessa de asfaltar BR-163, feita tantas vezes por outros, agora parece factível. Aos 43 anos, casado e pai de dois filhos, Freitas é reconhecido por sua habilidade de negociação, mediação, pontualidade e disciplina, além de ser um dos maiores conhecedores da infraestrutura brasileira. Entre outras funções, foi diretor executivo do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit).

Mesmo sendo um representante do núcleo militar do governo, segue a linha desestatizante — e tem pressa. Até quarta-feira 10, já havia recebido 17 dos 27 governadores do país, seis embaixadores e uma extensa lista de deputados, senadores, empresários e banqueiros. Em pauta, projetos e propostas para destravar o País. Sempre que pode, reforça a intenção de acelerar parcerias com o setor privado. “Nossa missão é botar projeto na rua. E a de vocês, investir”, disse na sexta-feira 5, durante o Fórum Empresarial do LIDE, em Campos do Jordão. Na ocasião, ele penou para deixar o evento, tamanho o assédio dos executivos presentes.

Dono de voz mansa e firme, é o que mais realizações apresentou nos primeiros 100 dias de governo dentre todos os ministros de Bolsonaro. Nesse período, saíram do papel 23 leilões. Entre eles, a venda de seis áreas portuárias no Pará; o leilão de concessão de 12 aeroportos, com uma arrecadação de R$ 4,2 bilhões e um ágio de quase 1.000% (leia mais na página 32); a assinatura de oito contratos de adesão de Terminais de Uso Privado (TUPs) para ampliar a movimentação de cargas em portos e outros dois de arrendamento em Santos (SP) e Itaqui (MA), além de um enroscado leilão da ferrovia Norte-Sul. “Goiás sonhou com a ferrovia por 30 anos. Ele resolveu em 90 dias. É um ministro que nos dá orgulho”, diz o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (DEM).

Se o ritmo de trabalho atual for mantido, há chances de tirar outro projeto histórico do papel. Em janeiro, Freitas assinou com o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), o protocolo de intenções para a construção do trecho Norte do Ferroanel, que deve transportar 67 milhões de toneladas de produtos por ano, substituindo mais de 2,8 mil caminhões nas estradas. A viabilidade da obra se dará com investimentos federais, cujos recursos serão da outorga de concessão ferroviária da MRS Logística. “O Tarcísio é uma vitória para o Brasil”, afirmou Doria. “Com ele, não tem conversa fiada. Se é sim, é sim. Se é não, é não. Ele carrega o mastro e a bandeira da desestatização.”

O setor de ferrovias, um dos mais enguiçados da logística brasileira, deve ser alvo de outras inovações. Uma delas é permitir com que investidores privados paguem as outorgas com investimentos na construção de outros trechos, em vez de direcionar recursos do Tesouro Nacional. A outra é trabalhar pela aprovação do projeto que permite a criação de trechos por autorização, em que grupos privados podem construir quando tiverem interesse, sem depender de leilões.

É o caso da Ferrogrão, idealizada por gigantes do agronegócio dispostos a investir R$ 12,7 bilhões entre Sinop (MT) e Miritituba (PA), e capaz de encurtar o percurso em quatro dias. “O ministério tem se mostrado presente em diversas instâncias e regiões do país. Identificou o que era emergencial, como a operação em torno do escoamento da safra, e tem clareza da importância do planejamento, da elaboração de projetos, do diálogo”, afirma o presidente da Associação Brasileira da Infraestrutura e Indústrias de Base (Abdib), Venilton Tadini.

Com extensa experiência no setor de infraestrutura, o engenheiro demonstra intimidade com o tema também nas redes sociais, num estilo de comunicação alinhado ao novo governo. Em 31 de dezembro, antes mesmo de assumir o cargo, ele abriu perfis nas principais redes. Só no Instagram (@tarcisiogdf) já publicou mais de 170 fotos documentando reuniões, anúncios, vistorias em obras e inaugurações. Pela conta @tarcisiogdf publicou mais de 500 tweets, a maioria de mensagens estritamente técnicas e a respeito do seu trabalho, sem entrar em polêmicas, ao contrário de colegas de esplanada.

Sua trajetória no setor público demonstra afinidade com os gargalos da logística. De 2011 a 2014, ele foi diretor do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit). Também coordenou a auditoria de transportes da Controladoria-Geral da União (CGU), integrou a missão brasileira no Haiti e a atuou como consultor legislativo da Câmara dos Deputados para a área de Desenvolvimento Urbano e Transportes. Seu último cargo foi no governo de Michel Temer (MDB) como secretário de Coordenação de Projetos do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI). “Seus méritos se dão não só pelo conhecimento técnico, mas pela liderança e a tomada de decisão”, conta o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB).

PORTO DE SANTOS A capacidade de tomar decisão deve resolver outro impasse de anos da infraestrutura brasileira: os problemas de dragagem no porto de Santos. O terminal deve ser privatizado, assim como as outras Companhias Docas, que administram portos por todo o Brasil. O perfil de liderança também tem feito a diferença para frear o processo de judicialização que costuma atrasar a operação de projetos. Só no recente leilão de aeroportos, foram barradas dez ações. “Com órgãos de controle só tem dois tipos de relação: de suspeição ou de confiança. Nossa relação é de confiança.” Daí porque considere como mérito de sua gestão a realização dos 23 leilões, que haviam sido encaminhados pela gestão Temer. “Converso todo santo dia com investidores e eles estão doidos para investir no Brasil”, afirma Freitas. “Estão esperando um gesto, o compromisso do Brasil com a solvência.” Em outras palavras, a aprovação da reforma da Previdência, um assunto para outros colegas de Esplanada.

O governo não é só de gente barulhenta, também tem os que trabalham.
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Offline Buckaroo Banzai

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Re:Governo Bolsonaro
« Resposta #3881 Online: 14 de Abril de 2019, 15:04:02 »
Tudo é uma questão de fazer continhas. Governo diminui 5% impostos sobre o diesel, mas incrementa a economia no setor de tal forma que no final a arrecadação maior compense a renúncia e ainda por cima o governo ganha como acionista numa possível valorização da Petrobrás!

Renúncias fiscais estilo curva de Laffer/Dilma.

Offline Sergiomgbr

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Re:Governo Bolsonaro
« Resposta #3882 Online: 14 de Abril de 2019, 15:27:39 »
Tudo é uma questão de conjuntura. A diferenca entre fracasso e êxito é e sempre será conjuntural. Se nem irmãos gêmeos são iguais por mais que inicialmente pareçam iguais, respondendo de forma diferente a estímulos iguais quanto mais sistemas complexos como a economia de um país, em relação a outro.
« Última modificação: 15 de Abril de 2019, 13:02:10 por Sergiomgbr »
Até onde eu sei eu não sei.

Offline Buckaroo Banzai

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Re:Governo Bolsonaro
« Resposta #3883 Online: 14 de Abril de 2019, 15:31:37 »
Ou seja, perder receita antes era algo ruim, que levava à situação que estamos hoje, mas agora o que era causa do problema vira solução.

Offline Sergiomgbr

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Re:Governo Bolsonaro
« Resposta #3884 Online: 14 de Abril de 2019, 15:36:39 »
É tudo domínio do fato. Por isso economia não é ciência. :)
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Offline Cinzu

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Re:Governo Bolsonaro
« Resposta #3885 Online: 14 de Abril de 2019, 15:45:36 »
Economia pode não ser ciência, mas isso não é motivo para negligenciar os métodos científicos.
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Offline Pedro Reis

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Re:Governo Bolsonaro
« Resposta #3886 Online: 14 de Abril de 2019, 15:54:25 »
Sérgio, o que você achou desse caso da vozinha abandonada?

Offline Sergiomgbr

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Re:Governo Bolsonaro
« Resposta #3887 Online: 14 de Abril de 2019, 15:59:56 »
Vou pesquisar mais aqui e te respondo...Senta na cadeira ai e espera, mas não fique ansioso, viu?
Até onde eu sei eu não sei.

Offline Pedro Reis

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Re:Governo Bolsonaro
« Resposta #3888 Online: 14 de Abril de 2019, 17:35:13 »
Vou pesquisar mais aqui e te respondo...Senta na cadeira ai e espera, mas não fique ansioso, viu?

Eu acho que é uma matéria ideológica que mostra toda a esquerdopatia da revista Veja.

Offline Cinzu

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Re:Governo Bolsonaro
« Resposta #3889 Online: 14 de Abril de 2019, 17:37:30 »
Vou pesquisar mais aqui e te respondo...Senta na cadeira ai e espera, mas não fique ansioso, viu?

Eu acho que é uma matéria ideológica que mostra toda a esquerdopatia da revista Veja.

Não teve como não rir :biglol: :biglol: :biglol: :biglol:
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Offline Cinzu

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Re:Governo Bolsonaro
« Resposta #3890 Online: 14 de Abril de 2019, 17:40:29 »
Revista Veja?? Isso aí só pode ser feique neus talquei!!??
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Offline Sergiomgbr

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Re:Governo Bolsonaro
« Resposta #3891 Online: 14 de Abril de 2019, 18:37:40 »
O que foi capitalizado com a notícia é o que incomoda. A vovozinha pode ser o lobo mau, vai saber...
Até onde eu sei eu não sei.

Offline JJ

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Re:Governo Bolsonaro
« Resposta #3892 Online: 14 de Abril de 2019, 19:00:44 »


Eduardo Bolsonaro desafia a esquerda a dizer quem é Paulo Freire. E a esquerda responde



Câmara dos Deputados | Reprodução


"Diariamente mostramos quem é Olavo de Carvalho @opropriolavo. Falta o pessoal da esquerda agora dizer quem é Paulo Freire e o seu legado na educação nacional...", cobrou o deputado no Twitter; em resposta, os internautas têm disparado tuítes sobre os títulos do educador e sua referência positiva no mundo


14 DE ABRIL DE 2019 ÀS 10:37


247 - O deputado federal Eduardo Bolsonaro, filho do presidente Jair Bolsonaro, ousou desafiar a esquerda a dizer "quem é Paulo Freire", uma vez que a direita vem dizendo todo os dias "quem é Olavo de Carvalho".


"Diariamente mostramos quem é Olavo de Carvalho @opropriolavo. Falta o pessoal da esquerda agora dizer quem é Paulo Freire e o seu legado na educação nacional...", postou no Twitter. Os internautas atenderam ao "desafio" e agora têm disparado tuítes sobre os diversos títulos do educador e seu reconhecimento em todo o mundo.


Em meio à polêmica, ganhou destaque reportagem da BBC Brasil publicada em janeiro que aponta que Paulo Freire, rejeitado pelo atual governo, "está entre os autores mais citados em trabalhos acadêmicos do mundo". Na Folha deste domingo, o doutor em Educação e biógrafo do educador Sergio Haddad analisa a hostilidade contra o intelectual.


"Sugiro olhar nos Anais de @Harvard @Cambridge_Uni e @UniofOxford e mais 40 Universidades, mundo a fora, que concederam Doutor Honoris Causa a Paulo Freire", rebateu o deputado federal e ex-ministro Alexandre Padilha (PT-SP). "Paulo Freire é um dos educadores mais importantes do mundo. Seu trabalho é estudado em diversas universidades Norte-Americanas, homenageado com uma escultura na Suécia, seu nome foi dado a um centro de estudos na Finlândia", disse Ricardo Savino, documentarista e produtor cultural, que também fez outros tuítes.


"O "intelectual" brasileiro Eduardo Bolsonaro, do alto da sua "sapiência" pergunta: quem é Paulo Freire? Resposta: É o brasileiro com mais títulos de Doutor Honoris Causa de diversas universidades, são 41, ao todo, entre elas, Harvard, Cambridge e Oxford. Simplesmente, o maior", respondeu o tuiteiro Renan Araújo a Eduardo Bolsonaro. "Vamos mostrar ou deixar a tarefa p/ a Stanford University?", ironizou o perfil Kepler & Kopernikus.


https://www.brasil247.com/pt/247/midiatech/390176/Eduardo-Bolsonaro-desafia-a-esquerda-a-dizer-quem-%C3%A9-Paulo-Freire-E-a-esquerda-responde.htm?utm_source=social_monitor&utm_medium=widget_vertical
« Última modificação: 14 de Abril de 2019, 19:43:05 por JJ »

Offline JJ

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Re:Governo Bolsonaro
« Resposta #3893 Online: 14 de Abril de 2019, 19:01:34 »


Direita   Bó    Zó   só  dá  rata.   Ô  povo  rateiro  e  rasteiro.


 :histeria:
« Última modificação: 14 de Abril de 2019, 19:05:38 por JJ »

Offline Sergiomgbr

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Re:Governo Bolsonaro
« Resposta #3894 Online: 14 de Abril de 2019, 19:32:05 »
Quando a esquerda quer tirar o c* da seringa diz que tem várias esquerdas, se alguem aponta algo vem logo dizendo "não é eu", "num sô istrimischtia", "içu dai é fauça isquerdhia", "içu nunca foi isqrueudia di vridadi", "iscreuda que bondadi di modeuza"... Mas quando é pra ferroar, ai é tudo isquredhia... Vá tomar banho!
« Última modificação: 14 de Abril de 2019, 19:36:15 por Sergiomgbr »
Até onde eu sei eu não sei.

Offline JJ

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« Resposta #3895 Online: 14 de Abril de 2019, 19:51:03 »

Quando a esquerda quer tirar o c* da seringa diz que tem várias esquerdas, se alguem aponta algo vem logo dizendo "não é eu", "num sô istrimischtia", "içu dai é fauça isquerdhia", "içu nunca foi isqrueudia di vridadi", "iscreuda que bondadi di modeuza"... Mas quando é pra ferroar, ai é tudo isquredhia... !



Direita Bó  Zó  não é toda direita,  mas você se enxerga como fazendo parte desse subconjunto da direita ? Ou você acha que toda a direita brasileira é  Bó  Zó  ?    :D

Offline Geotecton

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Re:Governo Bolsonaro
« Resposta #3896 Online: 14 de Abril de 2019, 19:51:48 »
O título de 'doutor honoris causa' não significa nada.

Até o Lula, um reconhecido analfabeto funcional, tem.
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Offline JJ

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Re:Governo Bolsonaro
« Resposta #3897 Online: 14 de Abril de 2019, 19:56:30 »

Paulo Freire



Paulo Reglus Neves Freire (Recife, 19 de setembro de 1921 — São Paulo, 2 de maio de 1997) foi um educador, pedagogo e filósofo brasileiro. É considerado um dos pensadores mais notáveis na história da pedagogia mundial, tendo influenciado o movimento chamado pedagogia crítica. É também o Patrono da Educação Brasileira.[1]

Sua prática didática fundamentava-se na crença de que o educando assimilaria o objeto de estudo fazendo uso de uma prática dialética com a realidade, em contraposição à por ele denominada educação bancária, tecnicista e alienante: o educando criaria sua própria educação, fazendo ele próprio o caminho, e não seguindo um já previamente construído; libertando-se de chavões alienantes, o educando seguiria e criaria o rumo do seu aprendizado. Destacou-se por seu trabalho na área da educação popular, voltada tanto para a escolarização como para a formação da consciência política.

Autor de Pedagogia do Oprimido, livro que propõe um método de alfabetização dialético, se diferenciou do "vanguardismo" dos intelectuais de esquerda tradicionais e sempre defendeu o diálogo com as pessoas simples, não só como método, mas como um modo de ser realmente democrático. Trata-se da terceira obra mais citada em trabalhos acadêmicos da área de humanas em todo o mundo, à frente de clássicos como Vigiar e Punir de Michel Foucault e O Capital de Karl Marx.[2][3]

Foi o brasileiro mais homenageado da história, com pelo menos 35 títulos de Doutor Honoris Causa de universidades da Europa e América; e recebeu diversos galardões como o prêmio da UNESCO de Educação para a Paz em 1986.[4][5][6] Em 13 de abril de 2012 foi sancionada a Lei nº 12.612, que declara o educador Paulo Freire Patrono da Educação Brasileira.[7] Segundo uma pesquisa envolvendo três estados brasileiros, Paulo Freire é o nome de escola mais comum.[8]


[...]




https://pt.wikipedia.org/wiki/Paulo_Freire

Offline Sergiomgbr

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Re:Governo Bolsonaro
« Resposta #3898 Online: 14 de Abril de 2019, 19:58:42 »

Quando a esquerda quer tirar o c* da seringa diz que tem várias esquerdas, se alguem aponta algo vem logo dizendo "não é eu", "num sô istrimischtia", "içu dai é fauça isquerdhia", "içu nunca foi isqrueudia di vridadi", "iscreuda que bondadi di modeuza"... Mas quando é pra ferroar, ai é tudo isquredhia... !



Direita Bó  Zó  não é toda direita,  mas você se enxerga como fazendo parte desse subconjunto da direita ? Ou você acha que toda a direita brasileira é  Bó  Zó  ?    :D
Tecnicamente nao existe direita. 
Até onde eu sei eu não sei.

Offline JJ

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Re:Governo Bolsonaro
« Resposta #3899 Online: 14 de Abril de 2019, 20:01:39 »
O título de 'doutor honoris causa' não significa nada.




Nobel de Química Fraser Stoddart é o mais novo Doutor Honoris Causa da UnB


Pesquisador britânico é o quarto vencedor do prêmio a receber o título da instituição. Importância da ciência básica foi destaque em cerimônia

Carolina Pires  10/04/2019

James Fraser Stoddart já foi homenageado por universidades de países como Estados Unidos, Escócia, Reino Unido e China. Foto: Raquel Aviani/Secom UnB
 

Para quem já coleciona dezenas de prêmios, medalhas e honrarias, ser condecorado com mais um pode ter significado ordinário. No entanto, não foi com esse sentimento que James Fraser Stoddart recebeu o título de Doutor Honoris Causa da Universidade de Brasília na tarde desta terça-feira (9), no auditório da Reitoria.

 

“Sinto-me muito honrado com esta gratificação que tem, para mim, um caráter especial: é a primeira de todo o hemisfério sul”, afirmou Sir James, admitindo que ficou muito lisonjeado com a recepção que teve na UnB. Durante a manhã, o homenageado ministrou a palestra Máquinas do tempo e apresentou parte de sua pesquisa que possibilitou o desenvolvimento de nanoestruturas e motores moleculares.


[...]


https://noticias.unb.br/39-homenagem/2852-nobel-de-quimica-fraser-stoddart-e-o-mais-novo-doutor-honoris-causa-da-unb




Pelo jeito Fraser Stoddart  discorda de que nada signifique.





« Última modificação: 14 de Abril de 2019, 20:05:37 por JJ »

 

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